Réquiem

Réquiem Lauren Oliver




Resenhas - Réquiem


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Lauraa Machado 26/07/2017

Quase perfeito
Existem duas razões para eu não ter dado cinco estrelas para este livro. A primeira delas é que metade dele é um pouco sem graça. Os capítulos são intercalados entre o ponto de vista da Lena e o da Hana, o que é sempre uma boa ideia (me faz ler mais rápido!), mas, pela primeira metade do livro, parece que nada acontece direito na vida de nenhuma das duas. Ou seja, apesar de ter teoricamente duas protagonistas, não tem nenhum enredo. Somente depois da metade que começa a ter um foco, um objetivo, na vida da Hana mais do que na da Lena. O que mais incomoda na vida da Lena é que foi mais do mesmo, da parte dela sobrevivendo nos Wilds. Isso já foi explorado até o limite no segundo livro, estava na hora de ter outro foco nesse, sabe? Eu esperava uma revolução um pouco mais organizada, um pouco mais Jogos Vorazes.

Eu acho que a autora sentiu a necessidade de ter que explicar esses momentos e não conseguiu fugir disso, principalmente pela ideia que ela já tinha dado dos Inválidos nos livros anteriores. Tudo bem, até entendo, na verdade. Mas quando quase o livro todo é feito de capítulos aparentemente "de transição", é difícil sentir que é o último livro, o grande clímax da trilogia.

Eu tirei meia estrela por esse começo parado e mais meia porque claramente faltou um epílogo nesse livro! Quer dizer, eu amei o final! Amei de verdade, amei o jeito que a Lena encontrou a Hana, a última cena delas, amei o encontro com um certo cara no final, a última cena, a última parte, maravilhosa, que me fez chorar. Amei muito o final. Mas ele é um final lindo para um capítulo, não uma trilogia (principalmente uma distopia!). Delirium merecia um epílogo explicando mais da sociedade, como mudou! Pelo amor de deus, você não pode escrever uma trilogia distópica maravilhosa dessas e não me contar como o mundo ficou depois!

Não considero isso um defeito, foi uma escolha da autora. Mas o livro só teria ficado perfeito se tivesse sido completo!

De qualquer jeito, eu amei a trilogia, estou muito feliz de ter lido e vou seguir agora esta autora, porque ela escreve muito bem e tem ideias maravilhosas! Mas, antes de ir para o próximo livro dela (quero muito ler Replica!), vou ler as histórias extras de Delirium! Estou louca para ler a do Alex!
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Yasmin.Guedes 21/03/2024

Lauren Oliver estava com pressa pra acabar a triologia ou a editora estava pressionando ela a terminar logo, NÉ POSSÍVEL.
Ela faz você gostar dos personagens e se envolver nos livros anteriores pra simplesmente não dar um final pra eles ou tipo ????, é isso a vida deles seguiu e 🤬 #$%!& o quão envolvido estamos com a história e queremos +++!

Parabéns, nota dó!
Não odeio o livro mas também não amo, e queria saber mais sobre o desenvolvimento dos personagens que ela simplesmente parou de desenvolver a história deles e fez um resumo e tipo é isso aí, eles vão seguir a vida e a gente leitor segue também sem ter um desfecho!
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Cristiane 17/02/2019minha estante
Eu li só o último mas concordo com você queria um fim mais explicado, o que houve depois?


Cris 17/02/2019minha estante
É isso que me deixou chateada, eu não sei o que aconteceu depois... esperei tanto por um final épico e só recebi isso, é triste :(


Cristiane 17/02/2019minha estante
Então, não gosto quando a história termina assim tipo como se fosse ter um outro livro pra desfecho, e confesso que não gosto quando o povo morre bem nada haver, tipo podia ter matado outro na história.


Cris 19/02/2019minha estante
Concordo 100% com você. Muita expectativa pra nada.




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Bela 04/08/2014

Revolução
Réquiem. Autora: Lauren Oliver. Editora: Intrínseca. Páginas:304. Atenção pode conter spoiler dos livros anteriores, Delírio e Pandemônio.

A Selva não é mais um lugar seguro, depois dos últimos acontecimentos e com a morte de pessoas importantes do governo e da ASD, os inválidos realmente tem sido caçados como animais. Já está mais que na hora de uma mudança. Revoltas pipocam em todos os lugares dos Estados Unidos, mas esse é só o começo, a grande Revolução está a caminho.

"É isso que me espanta: as pessoas são novas todos os dias. Que nunca são as mesmas. Precisamos inventá-las a todo momento, e elas precisam se reinventar também."

Lena está completamente dividida, ela ama Alex e ainda não sabe o que sente por Julian ou se isso poderá ser maior do que seu amor por Alex. Mas não é simplesmente isso, Julian foi para a Selva por sua causa, ele largou tudo por ela.. e Alex, foi ele quem a fez descobrir o amor. Entretanto, Alex não é mesmo, ele está visivelmente diferente, magoado e amargo. E, para completar o quadro, ainda temos a presença de Anabel.
"..ninguém ama, não inteiramente, se não for amado também."
Lauren intercala a história entre capítulos contados por Lena, na Selva e Hana em Portland. Hana está as vésperas de seu casamento com o futuro prefeito e suas preocupações se dividem na dúvida de que sua intervenção não tenha funcionado corretamente, no mistério que cerca seu par e sua primeira esposa, de quem ninguém tem notícia alguma e na culpa que a corrói desde a partida de Lena. Ela tem se afiado à certeza de que a intervenção não funciona da mesma forma com todas as pessoas, mas isso não a tem deixado completamente segura.

Achei essa mudança na narrativa um pouco esquisita, apesar de ter gostado. Mas toda vez que mudava o capítulo eu sentia um baque e tinha que me readaptar a um cenário e situação totalmente diferente do que estava antes, aí quando eu já estava completamente ambientada e imersa na história, acabava o capitulo, e tinha que fazer tudo de novo XD rs parecia até horário de verão.

Só não gostei do final, levando em conta que é o último volume da trilogia não achei que ficou tudo muito bem explicado, ele dá a entender o que irá acontecer, mas não diz, odeio isso, senti falta de algo mais concreto, de saber o destino real de alguns personagens e de um certo dialogo em especial. Não achei justo o triângulo amoroso, nem a forma como a Lena lidou com isso e nem o "final" dele. Não posso falar muito porque senão vai ter spoiler.. ahhhhh... E, eu estava esperando algo mais violento, hard, revolução, até teve, mas muitas vezes senti as personagens (Hana e Lena) passando pelas situações como zumbis, sem ter reação, só passando e isso foi uma sensação bem esquisita também. Elas não foram tão heroicas, vamos dizer assim.

"Derrubem os muros.
Senão, vivemos em atenção constante, com medo, construindo barricadas contra o desconhecido, fazendo orações para nos proteger da escuridão, recitando versos de pavor e tensão."

Mas, não posso dar quatro estrelas para um livro que eu devorei dois dias, apesar do final, o livro me prendeu do início ao fim. Foi ótimo pegar uma distopia depois de tantos romances. Super recomendo o livro! ;)

site: http://coisasdebelaa.blogspot.com.br/
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Esdras 20/09/2016

Réquiem
"Neste volume a narrativa se alterna entre as vozes de Lena e Hana. Lena continua na selva com os não curados em busca de abrigos cada vez mais escassos por conta das invasões dos soldados reguladores. Hana está prestes a se casar com nada mias nada menos que o novo prefeito. O negócio é que mesmo depois de ser submetida à cura, ela nota que os efeitos aparentam não estar 100% perfeitos nos objetivos propostos. Ela dispõe de memórias, tem sonhos e pesadelos e se confunde em meio a sentimentos. E o fato de seu futuro marido ter uma personalidade "forte" a deixa assustada e mais confusa. Dois acontecimentos bastante importantes do último livro( a morte de Thomas e o reaparecimento de Alex) me fizeram crer que neste aqui o caos reinaria totalmente. Não foi bem assim. A morte mal foi comentada e a presença de Alex só serviu pra atrapalhar o casal que estava se formando. Aí ficou aquele climinha de birra entre ele e a Lena. Não tiro a razão do Alex, até porque ele que ficou para traz e perdeu seu posto em pouquíssimos meses(rs!), mas a Lena também passou por muitos mal bocados. Eu teria achado muito legal se o Alex tivesse ganhado espaço na narrativa, detalhando melhor sua fuga e como está lidando internamente com o fator Lena-Julian. Mas, enfim. A voz da Hana foi legal também, pra mostrar que a cura, funcionando ou não, pode tornar sua vida apenas algo "tolerante". Tipo, alguma outra personagem que citou "Meu marido não é tão bonito quanto o seu, mas nos entendemos". Algo do tipo. rs. Falando em personaens, achei desnecessário incluir tantos. Sou péssimo para decorar nomes e nem me dei o trabalho de criar fisionomias para todos. rs. Fica difícil manter o foco. Refletindo melhor, penso que esse livro tinha todos os elementos para se tornar o melhor da trilogia, mas a autora deixou a desejar. Não tenho reclamações gritantes. Mas a medida que as páginas iam acabando eu me perguntava se ia dar tempo de concluir tudo e se o desfechos seriam satisfatórios. Não foram!rs. Faltou a emoção! O encontro da Lena com a Hana, que sempre foram melhores amigas. Como pode algo tão sem sal?! rs. A mãe da Lena some outra vez. Julian e Alex continuam vivos e não houve uma decisão! Triângulo do futuro?! E ai? E ai? rs. Mas, de uma maneira geral, eu curti bastante a trilogia. A ideia central é muito interessante. Lena, Alex e Hana são personagens legais e esse cenário com brechas para o "proibido" é bastente atrativo. =)"
Fernando Lafaiete 20/09/2016minha estante
Essa é uma trilogia que eu tinha muita vontade de começar a ler. Mas quem me conhece, já me avisou pra eu nem começar, pois eu provavelmente odiaria! Eu ainda tô na dúvida. kk


Esdras 21/09/2016minha estante
Kkkkk. Não é das melhores, mas dá pra encarar. Rs.


ROBERTO468 21/09/2016minha estante
Concordo com Tudoooo.




Dri 07/11/2016

Réquiem #3 - Trilogia Delírio
No último livro da trilogia Delírio vemos todo o desenrolar da trama iniciada com a busca pelo amor. Em Réquiem, a guerra está mais próxima do que se imagina, e a Selva também. Segredos que se achavam escondidos são revelados, decisões que se achavam tomadas são mudadas e novas possibilidades são reveladas. Mas essas novas possibilidades reveladas, para mim, não tiveram um fim satisfatório. A Lauren deixou algumas escolhas em aberto e atitudes tomadas anteriormente também. O livro não é ruim, mas esses detalhes não revelados me incomodaram um pouco.

site: https://www.instagram.com/iadrineadr/
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AndyinhA 01/08/2014

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Eita livro grande, repetitivo e relativamente chato. O amor pode até ser uma doença, mas esse plot só bateu muito no primeiro livro, nos seguintes a Shhh ainda era mencionada, mas muito menos do que poderia ter sido e a questão das intervenções e o que de fato acontece quando você se livra desse sentimento não foram mais exploradas.

Nesse último livro a narrativa ficou dividida entre Lena e Hana, muita gente pode curtir a Hana, mas sinceramente porque ela ganhou esse destaque? Preferia que o Alex tivesse narrado, afinal ele some desde o livro 2 (início) e apareceu muito pouco nesse. Gostaria de ler sobre o que ele passou quando se separou da Lena e os caminhos que precisou trilhar. Já Hana ficou repetindo praticamente o primeiro livro – quando a Lena (e nós) descobre sobre a Cura e o quanto pode ser prejudicial. Me senti ‘relendo’ o livro 1 novamente com a narrativa da Hana, chata, chata e repetitiva toda vida.

Já na parte da Lena, a história também foi cansativa, chata e arrastada. Uma personagem perdida no meio de toda essa distopia que sempre acaba virando uma não-distopia. Talvez a única coisa interessante, porém cansativa, foi ver como a Resistencia se manteve. O quão difícil é entrar em algo que pode mudar o mundo, mas você precisa abrir mão de tudo. A autora não mostrou coisas lindas ou momentos sublimes na selva, ela mostrou a realidade nua e crua.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2014/07/poison-books-requiem-lauren-oliver.html
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Elaine Aquino 28/07/2014

Resenha - Réquiem
“Afinal, essa é a questão. Não sabemos o que vai acontecer se derrubarmos os muros; não da pra ver do outro lado, não da pra saber se teremos liberdade ou ruina, resolução ou caos. Pode ser o paraíso ou a destruição” (pag 303)


Com o final da série fiquei com uma sensação um pouco estranha (chocada eu acho), mas acredito que a autora cumpriu a proposta do livro (o que imagino que não é a que esperávamos de fato). Como no segundo livro “Pandemônio!”, a autora alternava os capítulos com dois tempos diferentes e dessa vez foram “Lena e Hana”. A alternância entre os capítulos foi uma jogada bem bacana da autora, pois sempre que terminávamos um, devoramos o outro na busca pela continuação. A narração era feita ora com Hana, como curada e dentro dos muros da cidade, ora com Lena cercada pela Selva.

Hana a “antiga” melhor amiga de Lena foi curada e pareada com Fred Hangrove, futuro prefeito de Portland. Mesmo após a cura ela continua tendo sonhos e sentimentos que a intervenção deveria combater.
Lena depois da fuga, recebe ajuda da resistência e volta para a Selva, dessa vez acompanhada de Julian. Ao chegar na Selva, o sentimento por Alex que ela pensava estar morto, ressurge e ela é tomada pela duvida entre os dois.
Julian está sempre disposto a se integrar ao novo ambiente, mesmo sabendo que ser um inválido é muito perigoso, sempre se oferece para as missões e caças, o que o faz amadurecer a cada dia.


O governo iniciou uma caça aos inválidos do outro lado dos muros e dentro da cidade.
O sigilo é quebrado e o segredo sobre os inválidos já não existe mais, a partir dai a busca incessante pela liberdade de amar se torna constante para Lena e o restante do Grupo (Graúna, Prego,Alistar, etc.). conhecemos também novos personagens essenciais para o desenrolar da trama, Coral, Pipa, Fera, etc.


Se perde a força, o sofrimento e a luta das pessoas que escolheram amar, assim a revolução dos inválidos ganha mais espaço nesse livro, além de um “triangulo amoroso” (Lena acaba ficando mais preocupada com quem ficar, que com a guerra que está se formando). A luta dos rebeldes aparece, ela é mencionada em cada pagina lida, mas é ai que choquei! Cadê toda aquela razão, o motivo das pessoas quererem lutar pelos direitos de amar? Acho que foi totalmente esquecido dando lugar a demonstração de sentimentos de frustação, raiva e saudade que Lena estava sentindo.

Apesar da surpresa que foi o final e mesmo sem o desenrolar de história de alguns personagens (que acredito eu!!!! foram fundamentais para o desenrolar tudo), “Requiém” me fez pensar sobre o amor e a liberdade e se é realmente o que precisamos para viver, e temos a possibilidade de conhecer o lado bom e o ruim de nossas escolhas.

“Derrubem os muros”
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Drê 10/07/2016

;(
Delírio,o primeiro livro me encantou completamente principalmente a história de Alex e Lena..
No segundo, a história muda o foco mas tinha esperança no terceiro livro,Réquiem mas não foi como eu esperava achei que faltou muita coisa ,como termina Hana? Como acaba a história do casal que nos encantou tanto? Acho que deveria ter o quarto livro...
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Jessfaustino 30/07/2016

Cheguei em um beco sem saída e a Lauren disse: Derrube o muro!
[...] Como boa parte do livro é uma narrativa de: grupo sai de um lugar e vai para o outro, passa fome, frio, cede, salva uma vida, morre dez personagens, você vai se surpreender quando faltar pouquíssississimas páginas, e não ver nenhum progressos! Sério! Eu to pasma com o final desse livro. É aquela obra que você vai chegando nas últimas páginas, e então chega nas últimas páginas e encontra um beco sem saída (piada interna: a vamos derrubar essa parede aqui e vê o que acontece). Fica tipo: cade a rua para resolver os problemas? Cade o final?


Teve momentos que eu gostei — não exatamente da escrita — mas de algumas ideias da Lauren. Vemos nos três livros que as personagens femininas são bastante fortes, dedicadas e todos os grupos de inválidos que surgem são liderados por mulheres. A melhor de suas ideias foi escrever um mundo distópico onde o amor é proibido. Tenho certeza que quando alguns autores souberam do seu livro, pensaram: "UAL! mDs! Como eu não pensei em escrever sobre isso antes?"


Mas o problema foi esse (risos). Sorry. Não leve para o lado pessoal. Ela começou bem com todas aquelas ideias no primeiro livro. Mas foi quando quando chegou no segundo e terceiro... BUM! Não sei se ela estava tentando fugir do clichê, mas, eu penso o seguinte: uma coisa é você fugir do clichê. Outra é fazer coisas nada a ver. [...]
Jociane Silva 30/05/2017minha estante
Que ficasse no clichê então ne. N gostei. Adorei os 2 primeiros.




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