A rosa da meia-noite

A rosa da meia-noite Lucinda Riley




Resenhas - A Rosa da Meia-Noite


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Carolina1793 06/02/2015

Livro excelente
O livro é espetacular! Sabe aquele livro que não dá vontade de parar de ler? Esse é exatamente assim. Um livro encantador, misterioso e também triste! Se tornou um dos meus livros preferidos. Cada personagem possui seu mistério, seu segredo, e no final tudo se encaixa. Nunca tinha lido livro da autora Lucinda Riley, mas adorei, deu aquela vontade de conhecer melhor as obras dela. Totalmente recomendado. =)
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Mychelle - @wondersindreamland 28/02/2015

Perfeito!!!!
Como colocar em palavras o que este livro me fez sentir?
Isso e impossível!
Eu amei de todo o coração este livro e para sempre lembrarei dele. Ele contem uma historia simplesmente maravilhosa, com um mistério agoniante e difícil de se ler.
Eu não conseguia parar de ler, estava acordada as 3 da manhã, mas não ia conseguir dormir ate que eu descobrisse como terminava este livro.
Super recomendo!!!
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Déborah 02/04/2015

Incrível
Poxa vida, o que falar? Lucinda arrancou minhas palavras... Eis meu comentário no progresso de leitura assim que terminei de ler:

"Como assim? Que livro perfeito foi esse? Lindo, lindo, lindo. Esse final foi de tirar o fôlego. O mais trágico dos finais de Lucinda, se você parar pra refletir... Mas ainda assim, paradoxalmente, o mais lindo, o mais perfeito. Que final glorioso!!! Amei, nota máxima com honras, arrasou. Que obra magnífica, estou pasma..."

Ela conseguiu me enganar mais uma vez, como sempre. Esse foi o quarto livro que li da autora e jurava que já a conhecia o suficiente para decifrar esse final, mas ela me despistou direitinho... Eu até ousei desconfiar em um determinado momento, mas rapidamente descartei a ideia... Devo confessar que por essa eu não esperava. Lucinda se superou. Genial!!!

Então, esse é o livro mais misterioso de todos os da Lucinda. Ela demonstra inspirações fortes de autores como Kate Morton, Alfred Hitchcock, etc;

Interessante notar que esse foi o único livro da autora até agora pelo qual derramei lágrimas de tristeza. Em Italian Girl eu havia chorado, mas de felicidade. Em A Casa das Orquídeas, também chorei, mas porque o livro tinha acabado (rsrsrs) e em A Luz Através da Janela não consegui sequer lacrimejar. Mas esse? Nossa... águas fluíram dos meus olhos. Que bela história!!!

Spoiler: O final deixa algumas coisas pressupostas e eu gostei bastante disso. Será que Anahita alguma vez se encontrou com o Doutor Noah Adams? (O epílogo deixa essa possibilidade em aberto); Será que Ari e Rebecca se casaram e tiveram filhos? (Acredito que sim); Será que Ari herdou Astbury Hall? (Afinal, ele tinha direito sobre a propriedade, seu atual dono era doente mental, e Ari era o filho mais velho do filho mais velho de Muna, a herdeira de direito. Ele tinha as cartas de Anahita, o diário de Donald e a foto antiga deles para provar...)

Enfim... Esse livro foi uma mistura perfeita de Amigas Para Sempre (Kristin Hannah), A Casa das Orquídeas (Lucinda Riley), O Jardim Secreto de Eliza (Kate Morton), Psicose (Alfred Hitchcock) - sim, o filme -. Nota 100000000000000!!!
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Marianne 12/06/2016

"A rosa da meia-noite" (Lucinda Riley)

Por Marianne: Já tinha ouvido falar (muito bem) de Lucinda Riley, mas por falta de tempo e excesso de livros nessa vida nunca dei muita bola pra moça. Até que a Novo Conceito mandou A rosa da meia-noite e pude tirar minhas próprias conclusões sobre a autora.

Mas vamos à história que é o que interessa. Anahita é uma senhorinha indiana de cem anos que mora na Índia, mas já morou parte de sua adolescência e vida adulta na Inglaterra. E foi em território inglês que sua vida mudou completamente. Na Inglaterra, muito anos atrás, Anahita perdeu seu filho. Apesar de receber o atestado de óbito da criança e suas mãos ela acredita na sua intuição que lhe diz que seu filho ainda vive.

A família de Anahita lida com a situação com indiferença, como se incredulidade na morte do filho fosse uma fuga de Anahita para lidar com a situação.

Sem nenhum interesse por parte da família em sua história, Anahita decide escrever cartas contando tudo que aconteceu desde que era apenas uma criança e conheceu sua melhor amiga e pessoa que mudaria sua vida pra sempre, Indira, até o tempo em que viveu na Inglaterra. Confiando em sua aguçada intuição ela elege Ari, seu bisneto, para ficar com as cartas e conhecer a história e os mistérios que envolvem o passado de sua bisavó.

Ari é um rapaz jovem e bem sucedido que vive com a cabeça em seus negócios milionários. Sem tempo pra família, pra namorada e pra vida Ari nem toca nas cartas de Anahita quando as recebe da avó, e nem mesmo após seu falecimento.


A realidade só bate na cara de Ari quando sua namorada, cansada da ausência do companheiro, vai embora e deixa Ari na mais pura solidão da sua cobertura duplex. Arrependido por seu comportamento e com vergonha de ter menosprezado sua família por causa de trabalho, Ari começa a ler as cartas de Anahita e parte pra Inglaterra em busca de peças que se encaixem na história de sua bisavó.

Enquanto isso, no interior da Inglaterra, Rebecca Bradley, atriz americana em ascensão, está hospedada na mansão Astbury para gravação de seu novo filme. Longe dos paparazzi e jornalistas curiosos, Rebecca desfruta de seu tempo na mansão para digerir o pedido de casamento que acabou de receber e que já é manchete em todos os jornais, ainda que Rebecca não tenha decidido sobre sua resposta ao pedido.

Inusitadamente as três histórias se cruzam e envolvem o leitor na trajetória de cada um dos personagens que surgem.

Como grande parte do livro ser narrado por Anahita através de suas cartas a história tem uma ambientação bastante nostálgica, coisa que eu amo de paixão em qualquer roteiro! As personagens femininas são fortes e sabem traçar seus destinos e fazer suas escolhas, e vamos considerar aqui que a maior parte da história ocorre por volta de 1920, onde as mulheres não tinha voz ativa e apenas aceitavam o que era imposto à elas. O protagonista, Donald Astbury me irritou bastante por ser muito em cima do muro e paro aqui pra não dar spoilers.


A narrativa é bem descritiva, mas não é nada cansativa. A autora consegue montar todo um cenário na nossa imaginação e ir direto ao ponto. Fiquei super empolgada pra conhecer as outras publicações de Lucinda Riley, A rosa da meia noite ganhou definitivamente meu coração.

Espero que tenham gostado da resenha e até a próxima!

site: http://www.dear-book.net/2015/10/resenha-rosa-da-meia-noite-lucinda-riley.html
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Carol 08/09/2015

Encantador!
Sabe aquele livro que bate um vazio quando termina? Aconteceu ao final de "A Rosa da Meia-Noite".
Uma história envolvente.
Certamente a melhor leitura do ano!
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sandra 26/12/2015

A estoria de um amor que desde o inicio não seria possivel se concretizar, um lorde Ingles se apaixona por uma menina sem nome, sem dinheiro e da India. Ele com uma mãe cruel e que somente pensava nas terras e titulo.Nada deu certo para eles.
Ficaram os descendentes para dar continuidade a esse amor.
Muito bom como sempre são os livros da Lucinda.
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Erikinha 29/12/2015

Meu queridinho ?
Peguei emprestado com uma amiga, mais se tornou tão inesquecível que decidi que assim que assim que der vou inclui lo na minha biblioteca particular.
Esse livro é maravilhoso vários aspectos, primeiro porque amo de paixão livros falando um pouco mais sobre a cultura Indiana.
Segundo que trama bem elaborada de personagens fortes e marcantes.
de cara pensei ta acho que vou gostar, no final estava de queixo caído.
maravilhoso esse livro.
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vivi 03/01/2016

Nenhuma palavra pode descrever o quanto amei esse livro
Por onde começar? Esse foi o primeiro livro que li da Lucinda Riley e fiquei simplesmente apaixonada e surpreendida pois não esperava isso tudo do livro. O livro fala sobre a historia de Anahita enquanto jovem, a gente conhece muito pouco da historia dela enquanto mais velha (idosa), e sobre seu bisneto a procura do filho de Anahita que todos acham que está morto e apenas Anahita crê que ele ainda está vivo. Na procura ao filho dela, seu bisneto conhece uma jovem atriz famosa e ela também acaba se interessando pela história de Anahita e tem uma participação nesse mistério todo. A leitura vai se misturando, nós começamos a ler a partir da atualidade e é Anahita que narra, depois vai partindo da época em que ela era jovem e se misturando a época atual onde seu bisneto e a atriz americana narram. No final você simplesmente fica atordoado com o que descobre pois é algo que nunca iria passar na cabeça de ninguem e a reação é mais ou menos essa: NÃO PODE SER. Esse livro me surpreendeu bastante e fiquei super motivada pra ler outros livros da Lucinda.
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MArcia.Lamêgo 10/01/2016

A Rosa da Meia Noite
Este é o primeiro livro de Lucinda Riley que leio.
História muito envolvente e surpreendente, além de nos ensinar um pouco sobre a cultura indiana. Nos últimos capítulos fiquei economizando na leitura, pois é um livro que nos prende do começo ao fim.
Recomendo demais.
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Ro Dantas 11/01/2016

Simplesmente Maravilhoso
A Rosa da Meia Noite
de Lucinda Rilly
Para que gosta de livros ambientado no seculo 19 principalmente em Londres A Rosa da Meia Noite não só e ambientado em Londres Mais também na Índia isso mesmo que você leu na Índia do seculo 19,o livro conta a historia de Anahita logo no prólogo ao ler você ver que ela e uma pessoa que procura uma verdade ao longo da sua vida de 100 anos,em seu aniversario ela pede para seu neto Ari ler sua historia investigar,e todos pensam que ele esta morto mais ela acredita firmem te que não.
Essa historia entrelaça o seculo 19 e o 21 e a busca da verdade e superientende não vou conta mais pq eu vou da spoiler e não quero tira a surpresas do livro.
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Fabiana 20/05/2024

Não dá pra negar que a autora tem uma fórmula para as suas histórias mas de forma alguma deixa de ser surpreendente e super envolvente, não dá vontade de largar.
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Vanessa Flausino 26/02/2016

Mesmo depois de 80 anos que Moh foi declarado morto e que recebeu das mãos de sua melhor amiga a certidão de óbito, Anahita Chavan tem certeza que seu filho está vivo e em todos esses anos, ninguém acreditou nela, lembrando-a que tinha a certidão de óbito e que ela não aceitava a realidade.
No seu aniversário de 100 anos, enquanto sua família está reunida, Anahita escolhe um de seus bisnetos, Ari Malik – um jovem empresário que está preocupado em como fazer seus negócios decolarem – para entregar as mais de 300 páginas que ela escreveu para Moh, contando a história de sua vida desde o início, mostrando seu amor e as razões de tê-lo deixado para trás.
Ari, como todos de sua família, acha que é maluquice de sua bisavó e mesmo prometendo a ela que investigaria se seu filho está vivo, deixa a história pra lá.
10 anos depois, Rebecca Bradley, uma jovem atriz americana chega a Astbury Hall, Inglaterra, para interpretar uma aristocrata dos anos 20, ao mesmo tempo que Ari Malik resolve fugir da India, depois de perder a mulher que amou, e investigar a história de sua bisavó, já falecida, e também chega a Astbury Hall.
Com a narrativa entre as duas épocas, conhecemos a história de Anahita na India e sua vinda para Inglaterra e nos dias atuais conhecemos Rebecca que está hospedada em Astbury Hall e conquista o simpatia do atual Lorde Astbury.
Ari e Rebecca percebem que os atuais moradores da propriedade falam menos do que sabem, e descobrem que a história de Anahita tem mais segredos obscuros do que ela própria poderia imaginar.
Bom, não vou entrar em mais detalhes para não dar spoilers, mas o que posso dizer é que o livro é fabuloso!
Lucinda soube amarrar todos os pontos entre o passado e o presente, e por mais que imaginamos o que possa acontecer no final, garanto que jamais pensaria o que aconteceu de fato.
É o tipo de livro que durante a leitura, você sente de tudo e percebemos o quanto o preconceito, dinheiro, vingança pode levar as pessoas a fazerem coisas inexplicáveis.


site: instagram.com/lapetitene
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