... E o Vento Levou

... E o Vento Levou Margaret Mitchell




Resenhas - E o Vento Levou


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Camila Felicio 24/01/2024

Ótima leitura
Leitura super interessante, livro que nos prende! O melhor dos clássicos estadunidenses (por enquanto)!
Me encantei com a saga da Scarlet, uma mulher incrível que chocou por sua falta de escrúpulos à época, no entanto demonstrou uma fortaleza invencível!
A narrativa passa-se durante a guerra da secessão entre União (representada pelo norte- os ianques) e os confederados (os sulistas) e nos dá uma visão do lado perdedor que muitas vezes é ocultado nos livros de história, posto que sempre a narrativa vencedora é a que prepondera! A crueldade existiu dos dois lados e os republicanos do norte não eram santos que queriam defender negros, nem os democratas do sul uns demônios escravagistas, como uma pessoa fascinada por história sempre gostei de ver todos lados de uma narrativa!
No entanto, a Margaret Mitchell em algumas partes de sua narrativa nos apresenta uma visão bastante complicada sobre grupos supremacistas brancos, tentando ponderar suas razões o que me irritou de forma absurda!! E não consegui passar pano, posto que outros livros do Mark Twain, ainda mais antigos, nos davam uma visão mais sóbria e bonita sobre a questão dos negros e inclusive Hollywood ao adaptar o livro, 3 anos após o lançamento, teve que fazer alguns reparos para conseguir transformar a obra em um grande clássico do cinema! Não sou uma pessoa que problematiza temáticas e mais em clássicos, odeio quem não consiga interpretar um livro de acordo à sua época, no entanto, neste caso não foi o que ocorreu, inclusive à sua época a obra cometia cometia certas romantizações e irresponsabilidades que a tornam meio complicadas de serem digeridas!
Devido ao exposto, não consegui dar nota 5 e favoritar como deveria ter feito, porque realmente adorei o livro, mas não consegui deixar passar a observação! Apesar de tudo, a obra é fantástica, fluída, com muita história, o tamanho somente assusta porque o texto em si é incrível, creio que todos deveriam ler em algum momento (mas ao meu ver tomando certos cuidados).
Gleidson 25/01/2024minha estante
Boa resenha! Eu 4,5 é uma excelente nota! Em 2025 vou ler. ??


Camila Felicio 25/01/2024minha estante
KKKKKKKKKKKKKKK tua meta de 2025 é uma loucura KKKKK acompanharei


Gleidson 25/01/2024minha estante
Vc vai ver, vou ler uns 20 por mês. ???




Carolinad 06/07/2022

Dos momentos de ação até os de amor, romance e história
E o Vento Levou é um livro sobre a guerra civil, mas com um ponto de vista diferente do qual estamos acostumados; a obra mostra o lado derrotado da guerra através dos olhos de Scarlett O'Hara.

Scarlett possui um gênio forte, personalidade marcante e um orgulho inabalável, além de mostrar suas facetas impulsivas e manipuladoras por vezes. Ela adorava flertar com os rapazes e perturbar as demais garotas que considerava suas concorrentes. No início da guerra ela tem apenas 16 anos e é obcecada por Ashley Wilkes, filho do fazendeiro vizinho, e como ela é acostumada a ter tudo o que quer, não vai desistir tão fácil do seu pensamento que persiste em dizer que ela o ama.

Porém, Rhentt Butler aparece nessa história e ele logo fica encarando com a moça de opinião, difícil de domar e tão incomum em comparação com as outras que já conheceu. A história deles começa em um churrasco e, desde então, gostaria de dizer que levei apenas alguns minutos para dar meu selo de nasceram-um-para-o-outro.

Bom, os detalhes sobre a guerra, as minuciosas descrições, os costumes e tradições, as localizações, a questão racial... Não tem como negar que é um livro incrível e que todo esse cuidado para com os detalhes o tornam melhor ainda. A escrita é fluida e leve. A personagem principal é tão viva que é difícil não se apegar nela, seu desenvolvimento é muito real e ela é muito fiel aos seus pensamentos e sentimentos. Mesmo que cada leitor ou ame, ou não suporte Scarlett, é impossível negar que a construção dela é sensacional.

Contudo, Mitchell não focou apenas nessa personagem maravilhosa. Ela conseguiu dar vida e desenvolver todos os seus personagens, mesmo os coadjuvantes.

Um livro tão bem escrito que as vezes é difícil lembrar que você não está nesse universo e que os personagens só são personagens, um dos meus favoritos e que recomendo para qualquer um!
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Rafaela 21/09/2022

Aff, esse livro é pessimamente perfeito, nunca senti tanta raiva por adorar uma obra, é incrível como é envolvente, confesso que pensei que iria odiar, mas foi magnífico como consegui me conectar com a Scarlett.
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Marjory.Vargas 19/09/2021

"A fome lhe corroía o estômago vazio novamente e ela disse em voz alta: - Com Deus por testemunha, os ianques não vão me vencer. Vou superar isso e, quando acabar, jamais sentirei fome novamente. Nunca, nem nenhum dos meus. Mesmo que tenha de roubar ou matar, que Deus seja minha testemunha, jamais sentirei fome novamente."
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Se no início do livro eu só revirava os olhos e passava raiva com a Scarlett, ao final virei fã dela e torço pelo seu final feliz. Uma menina - ela tinha 16 anos no início do livro - que diante dos horrores da guerra se tornou uma mulher forte, guerreira, o pilar da família. Nem sempre concordei com suas atitudes controversas, mas entendi cada uma das decisões que ela tomou.
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E o que falar de Rhett Butler... Visto por muitos como um salafrário, uma pessoa de má índole, mau caráter, aquele que não presta... Mas um homem realmente apaixonado, dono de um grande coração. Não isento ele da culpa pelos acontecimentos finais, mas entendo por que ele já estava tão cansado de lutar por um amor que parecia que nunca seria correspondido...
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E o final... Ah, o final!!! Finalizo este texto chorando só de lembrar da parte final dessa história. Os anos da guerra tiraram tudo e fortaleceram Scarlett, mas o período pós-guerra foi o que ensinou a ela o que é sofrer. E é por isso que eu torço tanto por um final feliz para Scarlett O'Hara - e para o Rhett também. Apesar de teimosos e orgulhosos, eles merecem ser felizes. Juntos!!!
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PS: soube que há uma continuação, escrita por outra autora, pois Mitchell morreu alguns anos depois de concluir E o vento levou. Estou procurando a obra, porque eu preciso de um final "redondondinho" pra essa história.
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Lizy Bennet 24/09/2016

E O VENTO LEVOU
Arrebatador! Comecei a ler o livro e simplesmente não conseguia parar de lê-lo,virava as noites e acordava louca para retornar a história. Scarlett O'Hara é uma das personagens femininas mais marcantes que tive o prazer ler. Mesmo sendo fã do filme, uma obra-prima do cinema norte- americano, constatei mais uma vez, que o livro sempre vence de suas adaptações para o telão no final das contas. O romance se inicia no ano de 1861, período em que estoura a Guerra Civil Americana. Margaret Mitchell é esplendida em suas descrições, portanto é possível ver claramente a sociedade da época antes e pós-guerra, bem como,o desenvolvimento de de sua heroína, os seus feitos, anseios e problemas enfrentados. É possível enxergar seus personagens como pessoas reais,assim como, pensavam e organizavam a sua sociedade durante esse conturbado período, sem dúvidas um relato histórico da guerra sob a perspectiva dos sulistas. O livro é bastante eloquente e nada arrastado. Li as 951 páginas como se fossem no máximo 100. E como não quero dar spoilers não vou escrever sobre os personagens e enredo que tenho em minha mais alta estima. Mas por mais que ache o final maravilhoso me bateu uma tristeza de terminar essa história e me bateu um gostinho de quero mais do Rhett e da Scarlett.
Sley 15/10/2016minha estante
Estou extremamente ansioso para lê-lo. :)




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Brina 08/05/2020

"Pensarei nisso amanhã.(...) Afinal, amanhã é um novo dia." Provavelmente as 1.040 páginas mais bem lidas da minha vida. Só leiam.
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Dassa 21/02/2022

Sensacional.
Bem difícil descrever essa história, ainda mais meu primeiro clássico em TANTOS anos, sinto que agora ela já faz parte de mim. Não estou pronta para deixar os personagens, eles te tocam, te refletem, te condenam. Esse livro é uma obra de arte e, como tal, não é para apreciação de todos. No entanto, se você tem interesse pela historia dos EUA no século 19, ou gosta de uma história excelentemente construída, esse livro vai te encantar.
Rafael Kerr 21/02/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor.  Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria  - O oráculo.  Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




Lilian.Cava 09/05/2022

Que viagem incrível pela história!
Essq foi uma das melhores experiências com um livro que já tive. Engraçado porque foi através de um sorteio de TBR aqui do Skoob que decidi ler ele. Creio que dificilmente pegaria de livre e espontânea vontade kkk.

Mas é simplesmente incrível a viagem histórica que esse livro proporciona, ainda mais do ponto de vista sulista da guerra. Entendo que tem muito de ficção histórica inserida na história, mas creio que muito coisa que ali é contada, nos ajuda entender todos os absurdos que aconteceram e ainda acontecem, não só no sul, mas em todo o Estados Unidos.

Eu vou lançar no canal uma resenha pra falar sobre tudo que senti lendo ele, porque foi muita coisa.

Se tornou um dos favoritos da vida! Concorrendo ainda ao "O favorito".
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graci 06/07/2021

me preocupo com isso amanhã
como pessoa apaixonada por história e com uma grande queda pela guerra de secessão eu recomendo esse livro sem nenhuma reserva. mas não paro aí, a trajetória da Scarlett O'Hara é muito boa, a gente odeia ela pra ela é egoísta mas a gente ama pq ela faz o que é necessário pra sobreviver. meu deus como eu amei a história, como fiquei devastada com as últimas 200 páginas. só me restam boas recordações de uma leitura foda!
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fabio.orlandini 08/07/2021

Maravilhoso
Sempre tinha lido sobre a Guerra da Secessão sob o ponto de vista do norte. Esse livro traz as vozes do sul, mostrando todo o sofrimento nós anos da guerra e mais ainda nos anos posteriores. O livro inteiro é uma luta pela reconstrução. Reconstrução das cidades, do país, das pessoas e das relações. Scarlett O'Hara é uma personagem memorável.
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Mell Rodriguez 09/09/2020

Comece a ler e pense nas 1000 páginas depois!
?...E o Vento Levou? é nitidamente uma declaração de amor de Margareth Mitchel por Atlanta. E você consegue sentir isso a cada capítulo viciante, que só intimida os fracos pela sua grossura. Esse livro pode ser tão forte e arrebatador como Scarlett O?Hara, quanto doce e terno como Melanie Wilkes.

A história mostra o amadurecimento de uma menina sulista e mimada, em meio aos horrores da Guerra Civil Americana e a sua Reconstrução. Na primeira parte, vemos a batalha e a queda da Geórgia contra os ianques. Assim, também vemos a personalidade ingênua e fútil de Scarlett, ceder a um cenário de caos e morte. Mas é na segunda parte, quando a pobreza e a fome se apresentam sem cerimônia, é que vemos a transformação de Scarlett para uma mulher de negócios, prática e objetiva. Se antes ela apenas desejava ser cortejada e ganhar o amor de Ashley, agora só lhe importava o dinheiro e salvar Tara (Ashley também, mas em segundo plano). Tudo valia para não ver seu lar e sua família a mercê da miséria e dos inimigos.

Confesso, que a minha maior dificuldade foi continuar amando a história e ainda ser antirracista. Ao mesmo tempo que você se apaixona pelo feminismo quase que radical de Scarlett, que confronta uma sociedade tão retrógrada e cheia de decoro misógino, vencendo com muita luta as dificuldades que lhe eram impostas só por ser mulher! Você ainda fica horrorizado de como ela (e os demais) retratam os pretos.

Na obra, os pretos de confiança são >quase< da família, mas ai deles terem pensamentos próprios ou ousarem em igualdade! Sim, aqui você verá que negros não passam de ralé, macacos, estupradores e preguiçosos, ao ponto da Ku Klux Kan ser retratada como um grupo de justiceiros de famílias tradicionais que tiveram sua honra e mulheres ultrajadas. Só que por mais que seja horrível ler isso, é preciso lembrar que isso faz parte de um contexto histórico, e que é de grande peso no segundo volume.

Mas nem tudo é dor, tristeza e dificuldade. Outro ponto muito forte do livro é a relação da protagonista com o capitão Rhett Butler. Sempre muito galante e cheio de escárnio, ele é quem dá tom cômico com suas provocações, sendo o único a quebrar a tirania de Scarlett.

Contudo, é uma obra encantadora e prazerosa até nos parágrafos mais densos.
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Natalia 17/11/2012

Até onde a força de querer se superar pode levar uma mulher?
Esqueça o que você sabe sobre a Guerra Civil. Este livro te transporto para muito além disso, ele te mostra, como alguém pode sofrer o peso de uma guerra.

Essa história nos mostra um romance, mas não aquele romance água com açúcar, da menina inocente, e o cara malvado. A protagonista, Sacarlett O'Hara, tinha a vida que todas pedimos a Deus: muito dinheiro, uma bela casa, e todos os homens aos seus pés. Scarlett, nutria o que ela achava ser, um amor verdadeiro pro Ashley Wikes, mas este, casou-se com Melanie, uma bondosa mulher, que durante toda a história se mostra inteiramente fiel a Scarlett.

Sua realidade muda totalmente, quando começa a Guerra Civil, Scarlett parte para Atlanta, onde vive com Melanie e sua tia Pitty. Mas é claro, ela nunca desistiu de Ashley... Pelo menos, até conhecer Rhett.

Realmente eu demorei mais que o esperado para ler as 962 páginas desse livro, de pura emoção. A cada página, eu me deliciava com a história desses personagens. Esse é o tipo de livro, que você tende de se demorar a ler, para realmente viver a vida dos personagens. Margaret, faz com você voe pra dentro da história, e sinta em seus ombros todo o sofrimento e responsabilidade por Tara que recai sobre os ombros de Scarlett. Acima de tudo, Scarlett foi MULHER, ela não desistiu perante as dificuldades, e conseguiu mais prodígio que muitos homens.

Em uma época, onde as mulheres só serviam para cuidar da casa e dos filhos, Scarlett não poderia demonstrar sua inteligência e administrar negócios, nem que fosse para salvar sua família. Mas Scarlett, foi forte, foi guerreira, não se importou com nada do que os outros diziam, e foi a luta, enquanto metade de seus vizinhos e moradores da região, preferiu ficar se lamentando.


Com tudo o que ela passou - perdeu a mãe e o pai, e sofreu muito nas mãos dos ianques- ela se tornou fria, e sedenta por dinheiro. Poucos a entendiam, e em certos momentos do livro, até mesmo eu ficava com ódio dela por suas atitudes. Mas Scarltett passou fome, miséria, fez trabalho de campo com as próprias mãos, teve que lidar com a consciência, de ter cometido um assassinato, mas acima de tudo, ela protegeu sua família, colocou comida na mesa, e fez Tara se destacar. Acho que esse livro foi maravilhosamente escrito, com todos os seus detalhes, o que nos fazia achar, que realmente estávamos presente em seus acontecimentos.

Scarlett, entrou na minha lista de personagens inesquecíveis e favoritos. Que mulher, que personalidade. Tão teimosa, fria, sedente por aquilo que buscava, as vezes arrogante, mas sempre, lutando pelo seus ideais, não se importando, com o que mulheres recatadas lhe diziam. De fato, se Scarlett fosse metade aquela mulher boazinha, preocupada com rótulos e aparências, talvez ela tivesse passado fome. E o que seria da história, sem o romance incrível de Scarlett e Rhett? Que homem... Corajoso, não teve mede de declarar a todos que era terminantemente contra a guerra, mas no final, acabou se alistando para proteger aqueles que julgava merecidos. Eu adorei seu jeito sarcástico, irônico, e ao mesmo tempo amável e preocupado de ser, suas brigas e implicâncias com Scarlett, deram uma apimentada na história.

Essa personagem incrível, que eu espero sinceramente que se reflita em alguém real, sofreu amores não correspondidos - ainda bem, porque Ashley é o homem mais covarde e frouxo que vi na vida - , mas também soube ser amada, odiou aquela que mais a foi fiel, mas também soube reconhecer, o quando a queria e amava em seus últimos suspiros, teve filhos indesejados, mas também foi amada por eles, e teve o prazer de dar luz a unica filha que mais queria. Scarlett, sofreu reviravolta incríveis, dos males ao perdão, do sofrimento ao conforto, de elegante e bondosa, á maltrapilha e fria. E Melanie? O que dizer de uma personagem tão boa, honesta, fiel, amiga, essas duas juntas, me traziam uma segurança na história, que acho que nada poderia abalá-las.


Não poderia deixar de citar como eu adorei o jeito, como senti na pele o sofrimento daquela gente do sul, que sem exitar, foi a luta para reconstruir ás suas terras. Margaret está de parabéns, em todas as riquezas de detalhes, em como conseguiu emocionar o leitor, nos trazendo muito além do que aprendemos na escola ou ouviu de pessoas mais velhas sobre a Guerra Civil.


O livro merece o reconhecimento que tem, espero um dia reler essa história e me sentir de novo em Georgia, com Scarlett sofrendo, vivendo o passado com Ashley, rindo e amando Rhett, sendo fiel á Melanie, e acima de tudo, vivendo em uma época, onde o esforço do forte, que fazia a diferença.

Ana Maria 27/11/2012minha estante
Scarlett também se tornou uma das minhas preferidas (talvez a heroína que mais ame).
E ...E O Vento Levou é mesmo um livro para ser lido com calma, para que a aura de cada personagem se torne parte não de nosso repertório literário, que queremos sempre aumentar, mas de nosso coração.
Barulhos, estalidos muito altos e coisas assim ainda me fazem pensar nos ianques, é nesta base.
Linda resenha, Natalia (:




Marcela.Borges 09/09/2021

Scarlet chatona.
No volume I até que eu tinha uns momentos de simpatia com a Scarlet. Já no Volume II, isso fica impossível.

Scarlet tomada pelo medo e incertezas quanto ao futuro, mostra suas piores facetas para se manter longe da pobreza. A questão é que sua personalidade, claro, se transforma para alcançar esse objetivo. Foi aí que perdi certa identificação com a personagem principal e acabei torcendo para outras mulheres do livro.
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