/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/367626/FABULAS_VOLUME_16_1394376211B.jpg "Fábulas Vol. 16")
Resenhas - Fábulas, Volume 16
4 encontrados | exibindo 1 a 4
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xblacky 23/04/2022
não esperava que o conflito fosse resolvido do jeito que foi.
inesperado, rápido, mas significativo pros personagens.
não sei se curti tanto.
gostei da referência aos X-Men dos anos 60, tanto visualmente como no roteiro em um determinado capítulo.
não esperava que o conflito fosse resolvido do jeito que foi.
inesperado, rápido, mas significativo pros personagens.
não sei se curti tanto.
gostei da referência aos X-Men dos anos 60, tanto visualmente como no roteiro em um determinado capítulo.
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César99 23/04/2022minha estante
A conclusão rápida do conflito não me decepcionou tanto quanto o desperdício que foi toda a história com a equipe e os uniformes. Tanta coisa desenvolvida pra nada.
A conclusão rápida do conflito não me decepcionou tanto quanto o desperdício que foi toda a história com a equipe e os uniformes. Tanta coisa desenvolvida pra nada.
xblacky 23/04/2022minha estante
entendo. a conclusão por si é boa, redenção de personagem. mas oq levou até aquele final foi oq eu não sei se gostei tanto assim.
pois justamente como vc disse, foi muito desenvolvimento e preparação, pra no final não significar nada para os personagens em geral, só uma alavancada na narrativa da família lobo.
entendo. a conclusão por si é boa, redenção de personagem. mas oq levou até aquele final foi oq eu não sei se gostei tanto assim.
pois justamente como vc disse, foi muito desenvolvimento e preparação, pra no final não significar nada para os personagens em geral, só uma alavancada na narrativa da família lobo.
César99 23/04/2022minha estante
Sendo sincero, eu achei ridículo os uniformes e o plano do Pinóquio, mas teria sido suportável se tivesse algum valor no final. O problema é que foi inútil kkkkkk. A conclusão/redenção em si eu gostei bastante.
Sendo sincero, eu achei ridículo os uniformes e o plano do Pinóquio, mas teria sido suportável se tivesse algum valor no final. O problema é que foi inútil kkkkkk. A conclusão/redenção em si eu gostei bastante.
xblacky 23/04/2022minha estante
no máximo deve ter sido uma homenagem para os X-Men mesmo rs' os uniformes lembram bastante o começo da equipe, o Bigby em alguns momentos parecia o Wolverine, até um dos capítulos quando começou com a narrativa do Pinóquio lembrava o roteiro de X-Men kk
no máximo deve ter sido uma homenagem para os X-Men mesmo rs' os uniformes lembram bastante o começo da equipe, o Bigby em alguns momentos parecia o Wolverine, até um dos capítulos quando começou com a narrativa do Pinóquio lembrava o roteiro de X-Men kk
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zerocordeiro 20/08/2018
Pouco super
Nesse volume de Fábulas temos temas recorrentes nas histórias do João das Fábulas - fé, magia e arquétipos - que foram trabalhados de alguma maneira também no volume 13 (O Grande Encontro) e bem de leve em edições anteriores, mas aqui aparecem de forma muito superficial. Alguns dos personagens principais deste arco estão deturpados, principalmente Bigby e o pouco que já vimos da Ozma, e os secundários estão muito estéreis. A impressão é de que não havia vontade pra escrever uma boa história ou o autor não conseguiu desenvolver o tema que queria da mesma maneira que conseguiu fazer em praticamente toda a série até aqui.
Acaba sendo uma história fraca que serve principalmente para fazer a ponte com o próximo volume. Há um grande "Deus Ex Machina" que não satisfaz nem um pouco em relação ao clima que vinha se criando. É uma quebra de expectativa enorme, no sentido ruim, principalmente considerando como a história foi bem amarrada nos primeiros 11 volumes.
Esse é o centro dessa edição, que começa e termina com duas histórias que tangenciam os acontecimentos principais dos cidadãos da (antiga) Cidade das Fábulas / Fazenda. A primeira história do encadernado volta para nosso amigo bibliotecário e decisões que ele deve tomar - e que irão deslanchar em arcos de edições futuras, provavelmente. Essa história é bastante interessante porque tem o espírito de descoberta que era tão presente no início da série. É sempre divertido ver um pouco mais sobre como os mundos mágicos se interligam e acompanhar jornadas de heróis improváveis.
Como última história tem o gancho para o primeiro volume dAs mais Belas Fábulas. Um capítulo interessante que mostra como os fragmentos do Império estão tentando se organizar. Fico bem infeliz de dizer que até esse capítulo curto é mais satisfatório do que o arco principal (que achei realmente fraco).
Pouco super
Nesse volume de Fábulas temos temas recorrentes nas histórias do João das Fábulas - fé, magia e arquétipos - que foram trabalhados de alguma maneira também no volume 13 (O Grande Encontro) e bem de leve em edições anteriores, mas aqui aparecem de forma muito superficial. Alguns dos personagens principais deste arco estão deturpados, principalmente Bigby e o pouco que já vimos da Ozma, e os secundários estão muito estéreis. A impressão é de que não havia vontade pra escrever uma boa história ou o autor não conseguiu desenvolver o tema que queria da mesma maneira que conseguiu fazer em praticamente toda a série até aqui.
Acaba sendo uma história fraca que serve principalmente para fazer a ponte com o próximo volume. Há um grande "Deus Ex Machina" que não satisfaz nem um pouco em relação ao clima que vinha se criando. É uma quebra de expectativa enorme, no sentido ruim, principalmente considerando como a história foi bem amarrada nos primeiros 11 volumes.
Esse é o centro dessa edição, que começa e termina com duas histórias que tangenciam os acontecimentos principais dos cidadãos da (antiga) Cidade das Fábulas / Fazenda. A primeira história do encadernado volta para nosso amigo bibliotecário e decisões que ele deve tomar - e que irão deslanchar em arcos de edições futuras, provavelmente. Essa história é bastante interessante porque tem o espírito de descoberta que era tão presente no início da série. É sempre divertido ver um pouco mais sobre como os mundos mágicos se interligam e acompanhar jornadas de heróis improváveis.
Como última história tem o gancho para o primeiro volume dAs mais Belas Fábulas. Um capítulo interessante que mostra como os fragmentos do Império estão tentando se organizar. Fico bem infeliz de dizer que até esse capítulo curto é mais satisfatório do que o arco principal (que achei realmente fraco).
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Marieliton M. B. 10/07/2018
Fábulas, avante!
As fábulas tiveram pouco tempo para comemorar a vitória de Frau Totenkinder. Pois o Senhor Escuro, a quem haviam pensado ter derrotado, escapou de sua prisão e, mais do que nunca, deseja acabar com todos eles. A sua última esperança é o reino de Santuário, onde um ousado plano começa a ser posto em prática.
Achei essa edição bem divertida. O lance de utilizar o esteriótipo dos super-heróis nos personagens de Fábulas caiu bem.
E, como de praxe, Bill Willingham, enquanto ele finaliza um arco (o do Senhor Escuro, no caso), ele já vai plantando as sementes pra dar continuidade na história. Acho bem legal esse jeito dele de amarrar as coisas. Dá a impressão que tudo não passa de uma única grande história. Sem falar que, mesmo a grande quantidade de personagens em Fábulas, ele consegue usar e aproveitar todos bem.
Ah, e só pra destacar, as capas das edições 106 e, principalmente, a 107 são lindíssimas. E por essas e outras que acho que a Panini vacila muito na escolha de algumas capas dos seus encadernados. Por mais que a capa usada tenha haver com o arco do encadernado, a da edição 104, 106 ou 107 chamariam bem mais a atenção.
Fábulas, avante!
As fábulas tiveram pouco tempo para comemorar a vitória de Frau Totenkinder. Pois o Senhor Escuro, a quem haviam pensado ter derrotado, escapou de sua prisão e, mais do que nunca, deseja acabar com todos eles. A sua última esperança é o reino de Santuário, onde um ousado plano começa a ser posto em prática.
Achei essa edição bem divertida. O lance de utilizar o esteriótipo dos super-heróis nos personagens de Fábulas caiu bem.
E, como de praxe, Bill Willingham, enquanto ele finaliza um arco (o do Senhor Escuro, no caso), ele já vai plantando as sementes pra dar continuidade na história. Acho bem legal esse jeito dele de amarrar as coisas. Dá a impressão que tudo não passa de uma única grande história. Sem falar que, mesmo a grande quantidade de personagens em Fábulas, ele consegue usar e aproveitar todos bem.
Ah, e só pra destacar, as capas das edições 106 e, principalmente, a 107 são lindíssimas. E por essas e outras que acho que a Panini vacila muito na escolha de algumas capas dos seus encadernados. Por mais que a capa usada tenha haver com o arco do encadernado, a da edição 104, 106 ou 107 chamariam bem mais a atenção.
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