O Clone de Cristo

O Clone de Cristo J. R Lankford




Resenhas - O Clone de Cristo


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Amadeu.Paes 26/02/2014

Minha opinião
O livro conta a história de um cientista que ao examinar o Sudário de Turim, rouba dois fiapos e através de um complexo processo ele consegue uma amostra de DNA daquele sangue milenar(?) e tem a ousada ideia de criar um clone, afim de provar que os judeus não são os responsáveis pela morte do verdadeiro Cristo.

A série de fatos traçam um paralelo ou coincidência com a verdadeira história de Cristo, entretanto, há uma conspiração para que os planos da clonagem não obtenha sucesso.

A autora faz uma crítica à inércia dos cristãos modernos, porém como isso é feito de uma maneira moralista e pedante em certos trechos; pode acabar irritando, por este motivo é que não dei a nota máxima.

Ela também aborta os preconceitos contra os negros e nações africanas com muita propriedade, embora tem que se tomar cuidado, pois em trechos isolados pode-se dar a impressão que o preconceito parte da autora, mas no contexto geral da obra se verificará que não é isso.

Não chega a ser um hard sci-fi, embora haja muitas explicações sobre o processo de clonagem e obstetrícia; porém não há especulações sobre estes assuntos, apenas explicações já conhecidas da ciência; mas que certamente não tira o interesse do leitor sobre as áreas científicas abordadas.

A escrita é dinâmica e moderna, facilitando a leitura, não há “embromations”. O final é tão empolgante que se eu tivesse o 2º livro em mãos, certamente já emendaria a leitura dele.

Para fãs de sci-fi e quem gosta de religião é leitura obrigatória!
Andrei 26/02/2014minha estante
Não gosto de livros que apontem esse lado religioso, sempre acho que é apelação, esse livro com certeza será polêmico, vou querer ler antes que comecem a dizer que o livro é isso e tal.


Jane 27/02/2014minha estante
Parece bom!!


edu basílio 01/03/2014minha estante
gostei da sua resenha, deu vontade de ler o livro! abraços!


Amadeu.Paes 03/03/2014minha estante
Obrigado pelos comentários.

Na verdade isso nem é uma resenha; é apenas a minha opinião dando uma ideia geral da trama para aqueles que desejam ler a obra.


Tatiana 07/02/2023minha estante
Achei a ideia sensacional mas muito mal executada. A autora se perdeu no enredo várias vezes, diversas pontas ficaram soltas e os personagens foram mal trabalhados.
Terminei de ler na força do ódio.




sagonTHX 04/03/2014

Reflexões não faltam
Esse é um daqueles livros feitos para criar polêmica, não tem jeito. Por conta do tema, obviamente. Hoje em dia tudo o que diz respeito aos assuntos da Igreja Católica, de um modo geral, é polêmico. Isso, por culpa dela mesma, que cobriu toda a história (real) de Jesus sob um véu de mistério e misticismo. Isso funcionou bem na Idade Média, até fins da década de 1940. Agora, os tempos são outros e as pessoas buscam, acima de tudo, esclarecimento. E conhecimento é poder, liberta!

Mas, direcionando para o livro, quero dizer que os amantes das conspirações Danbrowniana (quem leu um livro do Dan Brown já leu todos) podem se ressentir ou até mesmo ficar irados, pois, de fato, O Clone de Cristo foge ao vulgar estilo Dan Brown. Que, aliás, só fez sucesso em O Código Da Vinci, lembrando bem.

Lankford não se preocupa em fazer conspirações. Aliás, o livro não tem nem mesmo violência (a não ser que você considere um par algo violento). É um drama. Ela se preocupa em por os fatos na mesa, expõem as situações, as implicações que isso gera e deixa que você decida se é certo ou errado. Todos os elementos polêmicos estão lá: politico, religioso, ético, científico; tudo muito atual. As consequências disso você cria, alimenta e avalia.

Há um paralelo entre o livro e a própria história de Jesus; da concepção à fuga, as coisas parecem seguir, paralelamente, como naquela época. A autora, provavelmente, quis demonstrar, com isso, que quem esá por nascer é de fato o Cristo.

Por não ser um thriller de suspense, a trama inicia-se bem morna e vai, gradativamente, crescendo a medida em que a gravidez avança e as pessoas ao redor começam a tomar ciência de que um clone de Cristo está em andamento. Assim como há 2 mil anos, existe aqueles que não querem que isso ocorra (e tem gente que não quer ler o livro com medo de que isso possa realmente acontecer, pode?), e farão de tudo para impedir que o dr. Rossi finalize o seu projeto. As últimas 100 páginas são extremamente empolgantes e de uma carga dramática que há muito eu não via em um livro. O final dá um preâmbulo para um próximo livro, o qual eu aguardo ansiosamente.

Quanto aos personagens, esse é o ponto mais delicado da obra. Lankford poderia ter trabalhado um pouco mais na caracterização, ou na intimidade de cada um deles. São personagens interessantes, mas pouco aprofundados. Quanto aos tecnismos envolvendo a clonagem, ela dá um show de conhecimento e pesquisa. Sam é um pé no saco e o Dr. Rossi, às vezes, uma criança chorona. Mas, afora isso, a trama nos prende do começo ao fim, pois você quer saber: afinal de contas, é o Cristo que está por nascer ou apenas o fruto de uma arrogância científica e de um fanatismo religioso?

Como eu disse, Lankford não se preocupa em dizer o que é certo ou errado no livro. Ela lança todos os parâmetros que envolve esse tipo de projeto e deixa que você decida se é ou não correto fazer isso.

O Clone de Cristo é um livro que, apesar do tema polêmico, deve ser lido, pois trata, acima de tudo, de nós, seres humanos. Pois os personagens de Lankford são tão humanos e falhos como nós.

Deus age por caminhos estranhos, na maioria das vezes. Então, quem poderá dizer, ou até julgar, se esse não seria o caminho que Ele escolheria para a segunda vinda de Cristo?

Eu gostei do livro (que graças a Deus passa longe do famigerado estilo Dan Brown) e recomendo a sua leitura (de mente aberta)!
Amadeu.Paes 07/03/2014minha estante
Agora que o pessoal está comentando mais, pareceu-me que vc teve a mesma percepção que eu tive.

Não é um livro onde o leitor tem que resolver um quebra cabeça, mas um drama que vai aumentado conforme as páginas avançam.

Bela resenha


Renata CCS 21/07/2014minha estante
Gostei da proposta do livro. Resenha instigante!




MaLu 16/06/2020

Devorei o livro! A história é muito boa e envolvente. Não se tornou um dos meus favoritos, mas valeu a leitura.
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@vanessachrisostomo 12/09/2020

Gostei!
Achei bem interessante a estória, ainda mais que em algumas partes o personagem Félix dá detalhes bem específicos de microbiologia. Algumas partes são um pouco arrastadas, mas no geral o livro é bom.
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Badlagirl 12/09/2023

O Clone de Cristo é uma história fantástica sobre uma experiência secreta que pode mudar o mundo: a tentativa de clonar Jesus Cristo a partir do Santo Sudário. O Dr.Felix Rossi é o chefe da pesquisa, um conceituado cientista obcecado com duas perguntas:

Será que o tecido do Sudário contém mesmo o sangue de Cristo?

E o DNA ainda estará intacto?

Apesar do caráter sigiloso do experimento, forças obscuras tentam impedi-lo e Rossi não tem tempo a perder: precisa encontrar uma mulher para gerar a criança.

Esta trama policial arrepiante nos leva numa viagem inesquecível da alta sociedade nova-iorquina aos bares irlandeses, das igrejas do Harlem à Catedral de Turim. Uma narrativa bem construída sobre laços familiares perdidos, um homem à procura de Deus, uma mulher em busca de um sentido para a própria vida e uma inesperada história de amor.
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mariana.molina. 02/01/2015

Uma ??
A idéia é boa, mas talvez eu tenha imaginado de um jeito e por isso achei tão fraco e desinteressante. Uma pena porque a idéia é ótima.
Não vou me explicar mais para não dar spoiler.
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Mah 22/07/2015

Que joguem as pedras...
Um microbiologista viaja até o Vaticano e tem a chance, única chance, de coletar alguns fios do Sudário, com o DNA de Cristo. A história tinha tudo pra ser um belo relato de ficção científica, pense: o tão esperado retorno de Messias... mas, apesar do livro chamar “O clone de Cristo” ele conta a história de Mary, uma empregada enxerida e bisbilhoteira que se mete nos negócios de Félix, o microbiologista, e conquista o direito de ser a mãe de aluguel do clone.
Se não bastasse a mulher chamar “Maria” ela era virgem, aos 34 anos, insegura, problemática e intrometida (onde foi que já vi isso antes). O autor forçou a barra e foi infeliz. Assim como foi infeliz em criar Sam Duffy, o galã mafioso que tinha por disfarce a profissão de porteiro, tinha todas as garotas aos seus pés e ganhava muito dinheiro trabalhando paro o senhor (como é mesmo o nome dele?) do décimo segundo andar. Só que Sam é apaixonado por Mary, que até então a única qualidade era ser uma Cristã fútil que gastava todo o seu dinheiro em um chapéu para exibir na igreja, e larga tudo, o emprego, as garotas e o crime, para viver ao lado da virgem Maria, que faz “cu doce” até o último instante.
A história e suas oito páginas relatando o fato de Mary sentir um desejo repentino por azeitonas é chata, forçada e sem embasamento. O relato científico da criação do clone foi a parte mais interessante, embora, que Dolly o diga, sem nenhum fundamento. E a motivação do doutor também não foi nada convincente. Imagine se todos os judeus italianos que perderam os pais na guerra fosse clonar alguém?
Na história também há France, outra songa-monga, porém patricinha, que não concorda com a história, mesmo assim apoia o irmão e a empregada em tudo. France é a típica coadjuvante sem sentido que não faria falta alguma se não existisse. Ela não faz nada relevante, não significa nada, além de ser aquela pessoa que, a cada cinco minutos, diz “eu te avisei”. E também há o Jeremy, o jornalista psicopata que, desde que encontrou Félix no aeroporto, faz de tudo para descobrir que ele está clonando o próprio Cristo. Vaza isso na internet e causa o movimento das azeitonas (que original) em favor da clonagem messiânica.
Pausa para um parêntese, como uma pessoa que se diz Cristã, segue as regras do protestantismo e do catolicismo, pode concordar com a ideia da vinda de Cristo ser através de um clone? É o desespero causado pela religiosidade ou somente um fanatismo que, não importa os meios, desde que consiga a chance de ser inconveniente... fecha parêntese.
Durante os nove meses da gravidez de Mary (que nos faz levar quase nove meses de leitura) a história se arrasta pela tentativa de Félix de a proteger, de Sam de a conquistar e dela mesma ser uma pessoa rebelde. Que acha o movimento fascista pró clonagem de Jesus lindo e começa a apoiar a causa, fazendo tudo que Félix e Sam pedem para não fazer. Até colocar a vida de todos eles em risco.
A história foi escrita por J. R. Lankford, uma escritora norte americana que gosta de escrever sobre Jesus e publicada pela editora Saída de Emergência. Apesar as 384 páginas, o livro não termina, deixa grande e irritante (essa é a palavra que define essa história) ponto de interrogação no final, talvez para gerar um marketing apelativo do segundo livro. O tema é interessante e poderia ter dado uma boa história, mas quem pretende ler algo sobre ‘O Clone’ de Cristo, procure em outro lugar, o livro deveria chamar, no mínimo, ‘A mãe do clone de Cristo’. A sensação que tive, lendo-o, é que comprei um livro e veio outro - Não recomendo.
carolzina 25/08/2015minha estante
credo


Priscila 08/07/2016minha estante
Você explicou exatamente como me senti lendo esse livro.




Robson 02/03/2014

Promete uma coisa, faz outra completamente diferente!
Sabe quando um livro te passa a ideia de ser uma coisa e no fim é outra completamente diferente? Foi exatamente isso que aconteceu com O Clone de Cristo, da autora J.R. Lankford.

Lendo a sinopse tive a impressão de que fosse ler um livro conspiratório, com elementos gritantes de Sci-Fi e de tirar totalmente o fôlego. Mas, infelizmente, não foi isso que aconteceu. Deparei-me com um livro entediante, cansativo e extremamente enrolado.

J.R. Lankford investe na narrativa em terceira pessoa para “tentar” explorar melhor seus personagens e seus pontos de vista, mas ouso dizer logo de inicio que a tentativa da autora foi nula. Ela utiliza apenas alguns personagens com pontos de vista importantes, mas sua narrativa mecânica e sem brilho acaba por tornar a leitura excruciante e demasiadamente lenta. Creio que a autora teria se saído infinitamente melhor contando sua história em primeira pessoa, traria uma conexão melhor com os personagens (principalmente o chato do Dr. Rossi) e um melhor entendimento de seus planos para o livro.

O Clone de Cristo tem um plot bastante promissor, que, como citei acima, nos promete uma aventura conspiratória e bastante ação. A autora foi infeliz ao focar todos seus esforços para o drama pessoal do personagem principal, Dr. Felix Rossi, que poderia muito bem ter ficado como plano de fundo da tão esperada aventura científica. São páginas e mais páginas de devaneios de um personagem em conflito com seus ideais religiosos e a religião recém-descoberta de sua família. Não é segredo nenhum que o livro tem um teor altíssimo de religião, mas a autora acabou por desenvolver de maneira chata e contraditória esse lado de seu livro.

Estive comentando com a Mari (do blog S2 Ler) e ambos esperávamos algo semelhante a Dan Brown, uma conspiração digna de cinema e não um livro arrastado em que por muitas vezes, J.R. Lankford se perde em meio a sua própria história e acaba se contradizendo em vários pontos.

Os personagens criados por Lankford são superficiais e em muitos momentos, irritantes. A grande maioria passa despercebida nesse ponto, sem causar muitos transtornos na leitura, mas o querido Dr. Rossi me irritou extremamente, eu tive a sensação de que ele nunca soube o que de fato queria, que não estava preparado para sua empreitada. Ele, por ser um homem da ciência, acabou colocando a sua fé na frente de tudo e deixando a razão de lado. Esse conflito de ideais foi tortuoso durante a leitura do livro, o personagem teve alguns lampejos de que iria melhorar, mas no fim voltava a todo aquele mimimi típico de protagonista de YA.

O trabalho de capa da SDE está de parabéns, assim como a tradução e a revisão. A única coisa nesse quesito que me desagradou foi a diagramação e a configuração dos capítulos.

Em suma, esse é um livro que muitos irão precisar ler para tirar as suas conclusões, pode ser que ele seja uma boa leitura para alguém. Por isso, peço para que tentem ler pelo menos um pouco antes de se decidirem, mas, infelizmente, comigo não funcionou.

site: http://www.perdidoempalavras.com/resenha-o-clone-de-cristo/
Amadeu.Paes 07/03/2014minha estante
Sempre respeitando opiniões, mas longe desse livro ter uma leitura arrastada.

Vc pode questionar o tom moralista do livro, isso sim é irritante ou, a não ser, que vc não goste de sci-fi, ai eu posso concordar, pq há muitas explicações sobre clonagem e obstetrícia que ocupam boa parte das páginas, mas para fãs de sci-fi essas páginas são um orgasmo.

E cá entre nós, qual a personagem do Dan Brown que é profundo?

As personagens do Dan Brown são sempre fodásticas em suas áreas de atuações, nunca se esforçam tanto pra desvendar um mistério e brilham menos do que a trama principal do livro, pq a trama é mais importante que as personagens, pois é sempre em cima de um tema polêmico.

Honestamente quando terminei de ler o Clone de Cristo, achei que a autora era discípula do Dan Brown.

Não me leve a mal; é só pra gerarmos um debate saudável.

Grande Abraço.


Robson 07/03/2014minha estante
Olá amadeu, entendi seu comentário. O livro realmente não funcionou comigo, acho que sci-fi não é somente processos laboratoriais e/ou médicos, tem que ter um plano de fundo muito bom para não ficar na mesmice e acabar tornando a história cansativa e arrastado. Foi assim que eu me senti, cansado e nada preso à história. Eu esperava conspirações, mistério e não toda aquela questão moral que me atormentou durante páginas e mais páginas.


fgrein 15/03/2014minha estante
Respeitando opiniões também, mas o livro é muito arrastado sim! Pra ser bem sincero, é chato e só acontece algo depois de umas 250 páginas.
Estou com o Robson nesta. Pra mim não funcionou!


Robson 16/03/2014minha estante
Exatamente Fgrein, o livro se arrasta e se atem a coisas não importantes para o enredo, realmente não funcionou pra mim!




Dani.Stfn 14/05/2015

Na história da escritora Lankford, conhecemos o microbiologista Felix Rossi, que vai a uma expedição para descobrir se o Sudário de Turim é verdadeiro. Independente de sua veracidade, ele acaba roubando alguns fios contendo sangue. Um dos motivos dele ter colocado essa ideia em prática é a descoberta de, na verdade, ser judeu, e não católico como pensava. Após a morte dos seus pais, seu pai deixou uma carta contando sobre a fuga dele e de sua esposa da Itália para a América, na época da 2ª Guerra Mundial.
Por Jesus ter sido morto na mão de judeus, o doutor Rossi achou que era uma maneira de redimir seu povo, trazendo Jesus de volta. Para isso acontecer, além da verificação se é possível achar DNA nos fios ensanguentados, ele precisa achar uma mãe de aluguel perfeita para carregar a criança.
O nome em inglês se chama The Jesus Thief, que significa, O Ladrão de Jesus. Faz muito mais sentido este título – apesar de não causar tanto impacto – já que o livro parece mais focar na clonagem e no “ladrão de Jesus”, o Doutor Rossi, do que em Cristo. Não que ele não seja o tema principal, mas sua clonagem só acontece depois de mais da metade do livro, gerando ansiedade e frustração. O livro apresenta tanto, mas tanto detalhe científico, que às vezes chega a ser desgastante. A história começa com um enredo mais realista e pé no chão, mas aos poucos vai se perdendo e ficando um tanto místico. Outro problema do enredo é a associação que a escritora tenta fazer com as histórias da Bíblia. Algumas ficaram forçadas como no caso da versão atual de “Herodes”, o qual tenta ser associado com um personagem poderoso, mas que a única coisa que consegue fazer é ficar bisbilhotando a vida das pessoas que moram em seu prédio.
Cada capítulo mostra o ponto de vista de um personagem, na terceira pessoa. Os principais são o Doutor Rossi, Maggie, sua empregada, e Sam, o porteiro. Maggie é a personagem de destaque do livro, começa como uma simples empregada xereta e acaba se tornando uma personagem muito importante para a história. Aos poucos vamos conhecendo sua bondade e ternura. A mesma coisa acontece com Sam, o porteiro irlandês, boêmio e mulherengo, que possui um ótimo coração. Se há algo que não se pode reclamar do livro é o aprofundamento que se faz na personalidade dos personagens. Você realmente mergulha neles.
O Clone de Cristo não atende as expectativas, mas é um bom thriller para quem gosta de temas religiosos ou científicos. A mensagem final é forte e não tem como não se emocionar em algumas partes, sendo religioso ou não. A série é constituída de 5 livros.

site: http://www.canalindicex.com/2015/05/livro-o-clone-de-cristo-de-j-r-lankford.html
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Evandro 21/07/2020

Narrativa lenta
Fiz um grande esforço para continuar a leitura desse livro. Apesar de elementos interessantes "O clone de Cristo" não mostrou para o que veio.
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Mopi 05/08/2019

Tema fértil, mas narrativa chata
O tema é muito interessante. Todavia, a autora preferiu se perder em detalhes redundantes que não levaram a nada. Pobre de ideias, rico em detalhes dispensáveis à narrativa.
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@fabio_entre.livros 30/12/2014

Um drama espiritual ou um thriller médico?
O microbiologista Felix Rossi, juntamente com um pequeno grupo de outros cientistas, está examinando o Santo Sudário (o tecido que supostamente serviu de mortalha ao corpo de Jesus Cristo). Entretanto, secretamente, o Dr. Rossi furta alguns fiapos ensanguentados do Sudário, com o audacioso plano de realizar um clone do Filho de Deus. A partir de então, ele dá andamento a uma jornada exaustiva para a consumação deste plano, em especial a busca por uma “mãe” para o clone, caso a experiência dê certo.
Em síntese, essa é a ideia central do livro de Jamilla Lankford, um projeto que do ponto de vista informativo funciona bem melhor do que como ficção. Expliquemos o porquê.
Como trata de uma dupla polêmica (clonagem e a “humanidade” de Cristo), o romance é bastante competente nas suas descrições científicas, abordando a clonagem sob uma perspectiva “didática”, muito acessível à compreensão dos leitores que, assim como eu, não têm graduação em Biologia ou especialização em Engenharia genética. As informações sobre o Sudário também são resultado de competentes pesquisas, embora essa história de “ressuscitar” o Salvador através da tecnologia não seja necessariamente uma novidade na literatura de ficção científica.
Lankford, entretanto, apresenta seu romance sob uma perspectiva mais humanizada – uma vez que seu projeto tem em vista a criação de um ser humano como outro qualquer através da manipulação de DNA, deixando de lado, até certo ponto, a condição divina de Cristo. Até aí tudo bem; contudo, a história criada pela autora para abordar esse tema carece de ação e até mesmo de personagens mais interessantes e polivalentes. Excetuando-se o protagonista, Dr. Felix, cujas motivações para a criação do clone são realmente interessantes e valem a leitura, os demais personagens são rasos e não têm o peso necessário para ter importância na história. Até mesmo a mãe que Felix arranja para o clone é uma personagem frágil e sem graça, o que é justificado pelo fato de ela ser uma “reconstrução” de Maria: abnegada e inteiramente entregue à sua fé.
De fato, nota-se que Lankford tenta reconstruir, a seu modo, uma Segunda Vinda de Cristo, traçando paralelos entre a sua obra e o texto bíblico. Assim, há uma Maria (Maggie), que aceita a missão de ser a mãe do Filho de Deus, um José (Sam), o homem que a ama, mesmo sem poder tê-la fisicamente até o nascimento da criança e até um Herodes (o milionário Brown, que vê seu império ameaçado pela vinda desta criança e pretende executá-la).
Todavia, a história flui muito lentamente, com um desenvolvimento previsível ao longo de suas 380 páginas. Talvez a falta de reviravoltas no livro, bem como a carência de tensão tenha sido a intenção da autora, mais preocupada com os pequenos dramas pessoais dos personagens, em uma busca espiritual rasa do que com os desdobramentos reais da experiência do Dr. Rossi, os quais são apenas superficialmente apresentados no decorrer do livro, ganhando mais consistência com a proximidade do clímax. Esse ápice é o ponto mais importante do texto e pelo menos aqui a autora costura o nascimento da criança com os eventos turbulentos decorrentes dele de forma muito verossímil e frenética, apresentando o caos sensacionalista da mídia, inclusive, depois que a notícia do clone vaza abertamente. Contudo, passados esses bons momentos, o livro volta ao seu patamar original de obra rasa e encerra-se com um final meio frustrante, provavelmente aberto a uma sequência.
Para finalizar, se me perguntam se “O Clone de Cristo” é um livro ruim, eu respondo que depende do que se espera dele: se é um romance policial à maneira de Dan Brown, esqueça, pois no livro de Lankford não há a ação vertiginosa nem os personagens enigmáticos que acarretam tantas reviravoltas ao longo do texto num ritmo de tirar o fôlego. Não, nada disso.
Ainda assim, para mim a leitura valeu a pena pelas informações científicas e pelo embate entre ciência e religião – um de meus temas prediletos – mesmo que a autora não tenha sido tão bem-sucedida na construção da história.


site: http://metamorfosedaleitura.blogspot.com.br/2014/12/resenha-o-clone-de-cristo.html
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Ellen 13/06/2020

Um cientista consegue tirar fibras do manto que, segundo a tradição religiosa, envolveu o corpo de Jesus e ficou manchado com o sangue proveniente dos ferimentos sofridos por Ele durante sua tortura. De posse das fibras do sudário, o cientista consegue uma amostra de DNA e fazer um clone de Jesus. Fantasia a parte, gostei da discussão filosófica. É um bom livro.
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mairla 07/12/2014

O Clone de Cristo – The Jesus Thief
“O Clone de Cristo” errou em sua publicidade, errou na formatação de sua sinopse que vendem um livro que não está ali, errou na falta de profundidade dos personagens, como por exemplo, Sam Dunffy que em momento algum justifica sua presença além de ser uma grande incógnita, errou em deixar uma ideia tão interessante se dissolver em quase nada, talvez fosse melhor aproveitada nas mãos de uma escrita mais competente. As descrições cientificas são excelentes mostrando o comprometimento da autora com suas pesquisas, porém isso não salva a trama do esquecimento.

O livro tem um desfecho preguiçoso e esquecível que denota a clara intenção de uma continuação que não tenho a menor intenção de ler. “O Clone de Cristo” até levantou em mim algumas questões interessantes e me trouxe algumas informações que eu não tinha, porém seu valor acaba por aí.

site: http://www.cinemundo.net.br/resenha-o-clone-de-cristo-jr-lankford/
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Samantha @degraudeletras 10/04/2014

O Clone de Cristo - Word in my bag
Felix Rossi, cientista e extremamente religioso, tinha uma ideia fixa na cabeça e não sossegou até coloca-la em prática. Roubou dois fios do Santo Sudário e clonou Jesus Cristo. Lutando não apenas com a imprensa, que tenta a todo custo expor seu experimento, mas também com a própria e amada família num crescimento gradativo de aceitação e amadurecimento.

Quando vi que a Editora Saída de Emergência publicaria esse livro no Brasil fiquei logo interessada em ver esse desfecho, ver o apocalipse chegar de forma tão moderna, tão científica... Pois bem, pelo menos nesse primeiro livro, ainda não temos o evento em si, pois o volume um se concentra na ciência para a realização do clone e nos mostra os interesses políticos no cenário paralelo aos motivos que levaram Felix ao seu ato.

Vi muitas pessoas reclamando desse livro, dizendo que ele é terrível só por causa do paralelismo do protagonista. Confesso que isso também me incomodou, mas a estória em si foi muito mais forte que a minha birra para com o cientista extremamente cristão que encontrei em “O clone de Cristo”.

Lankford não se limitou apenas ao processo científico, como mencionado anteriormente, mas mostrou diversos outros segmentos que foram diretamente afetados com o clone de Jesus. A repercussão da vinda de Cristo para a igreja, para os cristãos, para aqueles que temem por isso, aqueles que têm seu poderio posto em risco, as divergências em geral. Trouxe também um pouco de história e características de culturas diferentes da nossa, o que, em suma, tornou o livro rico em referências.

A narrativa é uma linha viciante, onde não há momentos de descanso para o leitor, mal saímos de uma cena excitante e já estamos entrando em outra que nos faz segurar o fôlego. Cheguei a pensar que eu só teria paz e deixaria de pensar na estória depois que eu terminasse o livro, mas me enganei, a forma como o primeiro volume acaba só me deixou mais curiosa para saber o que acontecerá com o Clone e com as esferas já trabalhadas neste livro (que provavelmente se aprofundarão na sequência).

Em se tratando do aspecto físico do livro, achei a capa muito bonita, transmitiu a ideia de investigação que permeia a estória, as páginas tem uma folha tão lisinha que eu nunca tinha visto antes, a diagramação em si não me agradou muito por ser apertadinha, mas não chegou a deixar a leitura cansativa.

Sei que alguns religiosos não gostarão de ler esse livro, assim como ocorreu em 'O código da Vinci', mas ele tem de tudo para se tornar um Best Seller por seu teor de suspense científico que por acaso está inserido num cenário religioso.

Ah! Em minhas pesquisas descobri que James Beauseigneur já escreveu uma trilogia com o mesmo título e assunto do livro da Lankford e que todos eles já tem tradução para o português.

site: http://www.wordinmybag.com.br/2014/04/resenha-o-clone-de-cristo-de-jr-lankford.html
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