Enfeitiçadas

Enfeitiçadas Jessica Spotswood




Resenhas - Enfeitiçadas


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Ceile.Dutra 24/03/2014

Legal, mas
Acho que este foi o segundo livro de bruxas que li. O primeiro foi A Falsa Princesa que não foca tanto no tema como Enfeitiçadas, então tinha muitas expectativas para este livro. A começar pela indicação para os leitores que gostaram de A Maldição do Tigre (ai, é uma longa história, mas o que este primeiro - e só o primeiro - livro fez comigo é surreal. Eu amei de uma forma que nem sei explicar). Eu achei que seria um romance arrebatador riquíssimo em detalhes sobre a cultura da época e tudo mais. De fato, esta segunda parte é verdadeira: fui inserida no século IXX e envolvida pela sociedade da época - essa extremamente repressora. Mas aquela mágica toda que eu esperava, não aconteceu. Ok, não fiquei ressentida, é quase impossível sentir aquilo de novo.

Alguma coisa faltou. Não sei precisar o quê, mas falta algo que faça o livro ser irresistível e devorado. O início é lento, apesar de toda riqueza de detalhes e toda a curiosidade de conhecer mais aquilo. O livro carrega uma tensão por conta do governo daquela pequena cidade - qualquer garota pode ser acusada de bruxaria e qualquer deslize pode colocá-las a caminho de Harwood. Eu diria que o clima é de uma distopia - o que é contraditório só por ser passado, mas não deixa de fazer sentido, afinal, uma distopia é uma regressão à militância, ditadura e controle, algo fortemente presente aqui. As mulheres não têm direitos - somente obrigações. A única livraria do local está em vias de falir - os romances ficcionais são proibidos dentre várias outras coisas, tudo para impedir o conhecimento.

A magia está bem presente aqui - desde a primeira página. Gostei bastante dessas partes, princialmente quando envolvia as irmãs de Cate. O romance me deu um friozinho na barriga, é fofo e inocente, mas, apesar de não ser o foco, tem um peso gigante no desenvolvimento do enredo - é meio que decisivo. Ainda não sei o que pensar da protagonista. Ela parece um porre com tudo, mas consigo entender seu senso de responsabilidade com as irmãs (mas mesmo assim, às vezes é um saco. Mas qualquer erro, é fatal, sabe?).

Todo o clima do livro é legal, mesmo naquelas partes mais lentas. O livro toma fôlego perto do final e tem um encerramento bem surpreendente - claro que a autora quer fazer todo mundo ficar louco pela continuação, né? Eu não estou desejando loucamente (mesmo sendo essa a intenção da autora), mas quero ler. Sou apaixonada pela capa (fala a verdade, ela não é linda? A próxima também está de babar) e gostei muito dos detalhes internos nos inícios dos capítulos. Eu indico a leitura, mas não vale nutrir muitas expectativas. Esteja preparado para uma narrativa mais devagar, com um pano de fundo bem interessante e algumas surpresas, mas só.

P.S. fiquei muito surpresa: acho que este é um dos primeiros livros da Arqueiro que pego e não tem spoiler na sinopse *parabéns*


site: www.estejali.com
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Thais 25/03/2014

Além de ter um tema que me atrai bastante, 'Enfeitiçadas' foi paixão a primeira vista, já que esta capa é muito mais linda pessoalmente. Quando o livro chegou aqui em casa eu fiz questão de passa-lo na frente de toda a minha lista de espera, porém a leitura acabou sendo mais lenta do que eu esperava.

Cate é uma jovem de dezesseis anos que desde pequena descobriu o dom da magia, desde então ela foi orientada por sua mãe a não praticar nenhum tipo de feitiço, caso contrario seria acusada de bruxaria pelos 'Irmãos'. Eles nada mais são do que homens religiosos que agem como a lei em Chatham, tendo voz ativa para enviar qualquer garota suspeita de bruxaria para o hospício de Harwood, o navio-prisão ou até mesmo a morte.

A mãe de Cate teve a saúde bem debilitada após o seu ultimo parto, e isso a levou a morte, deixando sobre Cate a responsabilidade de ajudar a criar, educar e orientar suas irmãs, Maura e Tess, que também são bruxas. Tudo seguia bem até Cate encontrar um antigo diário da sua mãe, lá ela dizia que provavelmente as garotas eram as três bruxas da seguinte profecia: "Antes do alvorecer do século XX, um trio de irmãs chegará a idade adulta, todas bruxas. Uma delas terá o dom da magia mental e será a bruxa mais poderosa a nascer em muitos séculos: ela terá poder suficiente para mudar o rumo da história, para suscitar o ressurgimento do poder das bruxas ou um segundo Terror. "

Como se isso não fosse pouco uma nova governanta foi contratada para ensinar bons modos as meninas, já que em Chatam, numa certa idade, as garotas devem anunciar em uma missa suas intenções: se casar ou se juntar a Irmandade. Mas Cate está certa de que a função desta governanta vai bem mais além do que ensinar boas maneiras, e ela lutará com toda suas forças para proteger suas irmãs deste perigo.

Como podem ver a premissa de 'Enfeitiçadas' não deixa a desejar, sem falar que para quem não dispensa uma pitada de romance a estória ainda conta com um triângulo amoroso e alguns amores proibidos. Seu único pecado foi a forma lenta e arrastada com que a autora conduziu o desenvolver da trama. Então se preparem para sentir bastante tédio - ou sono (principalmente se como eu, você também lê de noite) - em quase metade desta leitura, pois o tão esperado clímax só surge mesmo na reta final do livro.

'Enfeitiçadas' é o primeiro livro da trilogia 'As Crônicas das Irmãs Bruxas', que pelo que eu vi falar irá focar em uma irmã diferente a cada volume. Minha dica é para que não se deixem enfeitiçar pela capa, esperando uma história incrível envolvendo bruxas, pois esse é o tipico primeiro livro de série, onde os personagens e fatos nos são apresentados, deixando toda a expectativa na sequência. Eu mesmo ainda tenho dúvida sobre se vale a pena investir em 'Amaldiçoadas', mas se teve uma coisa que Jessica Spotswood conseguiu aguçar, foi a minha curiosidade quanto ao destino destas três irmãs mediante a segunda parte da profecia (sim existe uma segunda parte!). A principio, esse seria o grande motivo pelo qual eu daria uma nova chance a narrativa da autora.

No meu blog: http://amigadaleitora.blogspot.com.br/2014/03/resenha-enfeiticadas-as-cronicas-das.html
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Ana Luiza 27/03/2014

Who's the baddest witch in town?*
As mulheres da família Cahill carregam um dom e maldição: a magia. Anna era uma bruxa, assim como suas três filhas Cate, Maura e Tess. Em outras épocas, como antes da Fraternidade ter tomado o controle da Nova Inglaterra, ser uma bruxa poderia ser a coisa mais incrível que uma garota poderia querer. Mas depois do Terror, onde centenas de mulheres foram queimadas e mortas de outras muitas formas apenas por uma vaga suspeita de bruxaria, possuir o dom da magia ou ser relacionada de qualquer maneira a ele pode ser sua condenação.

“Nossa mãe também era bruxa, mas ela sabia esconder melhor do que. Sinto saudade dela.” Pág. 7

Desde a morte da mãe, dois anos atrás, Cate assumiu o papel de mulher mais velha da família e tenta ao máximo cumprir a promessa que fez para sua mãe de proteger suas irmãs, mesmo que isso signifique isolá-las do resto do mundo e sacrificar sua própria felicidade. Cate esta disposta a fazer qualquer coisa por suas irmãs, inclusive casar com um homem que não ama ou se juntar a Irmandade. Mas sua escolha será muito mais difícil do que ela imagina. Cate descobre, através do diário de mãe, que elas e suas irmãs podem ser as garotas de uma profecia antiga, que salvarão ou condenaram as bruxas de vez.

“Por mais segura e bonita que seja, uma jaula é sempre uma jaula.” Pág.175

Enquanto tenta digerir e descobrir mais sobre a profecia, Cate tem de lidar com suas irmãs que, diferente dela, não veem perigo na magia, apenas beleza e oportunidades. Como se não bastasse, o pai das garotas contrata uma governanta da Irmandade para ajudar as filhas a se tornarem mocinhas desejáveis e prontas para o casamento. A perspectiva de ter uma estranha sempre a seu encalço pouca agrada Cate, mas suas irmãs se dão muito bem com Elena, a governanta, e com as novidades que ela proporciona. Mas Cate não se deixa ser conquistada apenas por vestidos bonitos e chás com as garotas mais populares da cidade. A garota desconfia das intenções de Elena e pressente algo estranho sobre ela.

“- Não escolhemos quem amamos. Nem paramos de amar quando as pessoas ficam difíceis.” Pág. 212

Cate também tem ao seu encalço Paul, um amigo de infância que se tornou um homem e começa a despertar a antiga paixonite que a garota tinha por ele. Apesar de Paul ser louco por Cate, a menina não tem certeza se gosta dele o suficiente para passar o resto da vida ao seu lado, além de que teme que, caso eles se casem, ela acabe tendo de se mudar para longe das irmãs. A impressão que Cate tem é de que, de repente, todos os olhos estão voltados para ela, assim como a responsabilidade não só sobre suas irmãs, mas sobre todas as garotas e bruxas do mundo. Cate precisa descobrir em quem confiar e que escolhas fazer, mas as aparências enganam e Cate pode encontrar amigos nos antigos inimigos e rivais dentro da própria casa e família. As pessoas podem surpreender, assim como Cate, que encontrará forças bastante poderosas dentro si, assim como sentimentos. Para encontrar soluções para seus problemas e a felicidade, a garota terá que aceitar que a magia é parte de quem ela é e que aquele garoto com o qual ela não deve se relacionar é exatamente o que ela mais quer. Novamente citando “American Horror Story: Coven” (como fiz título, vocês perceberam? ;D Para quem não entendeu a referência, dá uma lida no último parágrafo): “When witches don’t fight, we burn”. “Quando as bruxas não lutam, nós queimamos”. É, ser uma bruxa não é fácil, ainda mais em pleno século XIX. Será que Cate vai lutar ou queimar?

“- Commuto – enuncio, e o livro desaparece, substituído por um buquê de crisântemos dourados. – Eu sou uma bruxa. Estou cansada de ter vergonha da maneira como nasci: bruxa e mulher. Fiz o melhor que pude, seja isso uma benção ou uma maldição.” Pág. 231

Fiquei com vontade de ler “Enfeitiçadas”, primeiro volume da série “As Crônicas das Irmãs Bruxas”, assim que vi a capa do livro. Não julgo um livro exclusivamente pela sua capa - apesar de que, admito que ela tenha grande importância no primeiro contato que tenho com qualquer obra -, mas há algo na capa de “Enfeitiçadas” que simplesmente me conquistou, sentimento que foi ainda mais reforçado quando li a sinopse. Tinha altas expectativas para a obra que não foram apenas supridas, mas superadas.

Em um primeiro momento, “Enfeitiçadas” pode parecer apenas uma história boba sobre a vida de três jovens irmãs bruxas e o romance proibido de uma delas nos momentos finais do século XIX. Entretanto, o livro é muito mais que isso. Quando a autora coloca Cate, nossa protagonista, em contato com a antiga profecia da qual ela pode fazer parte, vemos a garota se abrir para um infinito de questões que nunca passaram pela cabeça dela. Cate começa a questionar o seu lugar no mundo, o seu poder de escolha e sua liberdade. “Enfeitiçadas” é, em sua essência, um livro muito político e feminista. Se deixarmos de lado o fato da protagonista ser realmente uma bruxa, encontramos o relato de uma garota em meio a uma sociedade machista e opressora que tenta encontrar em si o poder para mudar as coisas erradas que vê. Entretanto, mesmo quando descobre esse poder, Cate tende decidir entre ficar na sua zona de conforto e proteger a sua família e a si mesma ou ir a luta não só por si, mas por todas as outras mulheres e, talvez, acabar perdendo. Isso sem falar que grande parte das histórias envolvendo a caça desenfreada e insana por bruxas também é real, todos conhecemos as tristes histórias de mulheres inocentes que foram queimadas na fogueira por suspeitas (ridículas, digamos de passagem) de bruxaria.

“- O que você sabe? Você é uma doida varrida!
- Eu sei coisas demais – rebateu Brenna com sua voz gutural triste. – Vão me matar por isso.” Pág. 210

Ao misturar realidade com ficção, conflitos sociais com romance, a autora criou uma história cativante e irresistível. A narração em primeira pessoa permite ao leitor um contato profundo com a protagonista e seus medos, pensamentos, sentimentos e realidade cheios de conflito. A escrita de Spotswood é leve, flui com rapidez e conquista o leitor logo nas primeiras frases. A trama foi muito bem construída e desenvolvida, não tem pontas soltas, além de ser recheada de mistérios e surpresas. A autora soube ambientar bem seu enredo no contexto histórico em que ele se passa, todos os cenários e costumes da época estão bem descritos, o que demonstra que Spotswood não economizou em horas de pesquisa.

Os personagens são extremamente bem construídos, cada um com sua personalidade e papel na trama. Algo que muito me agradou foi o modo como a autora, a princípio, os mostra de forma bem clichê, apenas para surpreender o leitor mais adiante quando desconstrói tais estereótipos. Ninguém é o que parece em “Enfeitiçadas” e foram esses personagens misteriosos, passíveis de mudanças e muito humanos que provocaram-me as mais diversas emoções. As irmãs Cahill foram definitivamente as minhas favoritas e não consegui eleger uma favorita entre elas. Tess, a caçula, me conquistou com sua inteligência e maturidade para a idade, além de imensa curiosidade. Maura, a irmã do meio, me chamou a atenção com seu amor pelos livros, mas também por seu espírito questionador e que não teme o desconhecido e o diferente. A Cate já me conquistou com sua devoção a família, determinação e teimosia, apesar de que ela foi a que mais me irritou em diversos momentos. Apesar de entender sua resistência e medo a magia, não consegui deixar de me sentir contrariada por a garota achar que é perversa e má apenas por causa de um dom que já nasceu com ela e lutar, do início ao fim, contra ele. Para ser honesta, achei a Cate, na maioria do tempo, uma meninha chata, mimada e controladora que carrega mais responsabilidades do pode aguentar, apesar de que ninguém disse que ela tinha que fazer tal coisa. Entretanto, apesar de ter tido meus aborrecimentos com a protagonista, gostei que a autora já não tenha nos dado uma heroína pronta, sem medo e convicta do que é certo e errado (o que é bem clichê). Ver Cate amadurecer ao longo do livro, mas sem perder sua personalidade ou seus objetivos, foi muito mais interessante. No fim, a personagem cheia de controvérsias e aspectos bons e ruins me conquistou bastante, ao ponto de me fazer torcer por ela. Quanto aos outros personagens, Elena me chamou bastante atenção (além de me surpreender), já que, como a protagonista, ainda não sei exatamente de que “lado” ela está. Os pretendentes de Cate são típicos cavalheiros fofos, apesar de que bem diferentes, e obviamente estou torcendo para aquele o qual Cate realmente gosta, mas com quem não deveria e não pode se relacionar.




A edição de “Enfeitiçadas” não deixa absolutamente nada a desejar. A tradução e diagramação estavam perfeitas e adorei os detalhes no início de cada capítulo (foto acima). O tamanho e tipo da fonte estavam agradáveis e as páginas amareladas são sempre uma boa escolha. Como já disse, eu amo a capa desse livro, é uma das minhas favoritas. Além de divina, a imagem combina com a história e simplesmente puxa os nossos olhos para ela, assim como a expressão da modelo que parece realmente nos enfeitiçar. Os detalhes em dourado são incríveis, assim como a fonte usada no título, que, por ser em auto relevo, aprece saltar da capa. Gosto bastante da outra capa que o livro ganhou nos EUA (foto ao lado) e, apesar de achar que a modelo combina muito mais fisicamente com a Cate, ainda prefiro a nossa capa. Também fiquei bastante feliz com a adaptação do título original, já que “Born Wicked” (“Nascida Perversa/Mau”, em tradução livre) não possibilita uma tradução literal boa e que “Enfeitiçadas” fez tanto sentido quanto título original e é impactante da mesma forma.

Envolvente e irresistível, “Enfeitiçadas” é um romance para suspirar e pensar. O livro emociona o leitor ao mesmo tempo em que o leva a refletir. É uma obra que recomendo para todos que gostam de um bom romance com toques de sobrenatural e misteriosos, além das boas e velhas tramas envolvendo magia, bruxaria e caça às bruxas. O livro me conquistou e encantou, além de deixar louca pelos próximos volumes da série. Mal posso esperara para conhecer o destino não só das Irmãs Cahill, mas de todas as bruxas da Nova Inglaterra.

*Para quem não sabe, a frase do título é uma das frases mais célebres da terceira temporada do seriado norte-americano “American Horror Story” que (adivinhem só!) teve como tema central os diversos conflitos de um Coven de bruxas, o que por si só já é a cara de “Enfeitiçadas”. Em tradução livre, a frase “Quem é a bruxa mais malvada da cidade?” em muito me lembrou a nossa protagonista, que acredita ser uma garota muito, muito perversa por possuir o dom da magia. Bom, malvada ou perversa eu não sei, mas que Cate é uma bruxa poderosa ela é.

“O senhor não escuta as súplicas de meninas perversas.” Pág. 74

site: http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/2014/03/resenha-enfeiticadas-jessica-spotswood.html
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Moonlight Books 30/03/2014

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net
Enfeitiçadas é o primeiro livro da trilogia As Crônicas das Irmãs Bruxas, de Jessica Spotswood e afirmo que é uma série que veio para provocar fortes emoções em seus leitores, do amor ao ódio, podem estar certos disso. Embora este primeiro volume não traga tanta agitação e deixe muitas perguntas no ar, serve perfeitamente como um aperitivo do que está por vir, adoça nossa boca sem enjoar, deixando aquele gostinho de quero mais.

Eu sou fã de histórias de bruxas, mas confesso que as acompanhei mais pelas telas... Witches of East End e Charmed, tendo como maior amor a série Charmed, mais conhecida aqui como Jovens Bruxas, até mesmo pensei que Enfeitiçadas seguiria a mesma linha, mas não, aqui além de as irmãs serem muito mais jovens, ela não têm nem um terço da liberdade que as meninas de Charmed possuiam.

Conhecemos Cate, Maura e Tess, três irmãs que desde cedo descobriram ser bruxas em um lugar onde isso significa a morte certa ou internação em um sanatório. Sem a mãe para lhes orientar, Cate, a mais velha, assume para si a tarefa de criar e proteger as irmãs de todo e qualquer perigo, mas ela tem apenas dezesseis anos e este papel não é fácil de desempenhar, ainda mais vivendo em uma sociedade que dispensa cada minuto para cuidar da vida alheia, este segredo está a cada dia mais ameaçado. Com a chegada de uma governanta, Cate perde totalmente o controle sobre suas irmãs e até mesmo sobre sua vida, para piorar a situação, ela vai completar dezessete anos e dita a regra que nessa idade ela deve escolher seu caminho, um casamento ou a vida monástica em uma Irmandade só de mulheres. Seja qual for o caminho, ela não poderá cumprir a promessa feita à mãe em seu leito de morte e após descobrir uma certa profecia, fica mais preocupada ainda com o que o futuro lhes reserva. Será possível encontrar um terceiro caminho?

Narrado em primeira pessoa por Cate, este livro conta a jornada de três jovens que nasceram bruxas em uma época onde isso era extremamente perigoso, um total clima de Inquisição, na verdade ser mulher na Nova Inglaterra no tempo das garotas já era ruim o suficiente, quanto mais ter o dom da magia.

Nunca me senti tão revoltada quanto nesta leitura, me coloquei na pele das meninas e sofri com tanta repressão. Aqui temos uma sociedade governada por homens, os Irmãos, pessoas que pregam que magia é coisa do demônio e educação e intelectualidade em mulher algo no mesmo nível, assim as meninas não podiam estudar, ler livros que não fossem de culinária e jardinagem, e nem mesmo pensar, isso aí, pensar e ter ideias nesta época era algo considerado motivo de punição e passagem garantida para o sanatório local. Falando assim pode até soar como uma época mais antiga em que já vivemos, mas a autora conseguiu colocar um tom tão limitador na condição feminina, que parecia algo inédito, me arrancou sentimentos muitos fortes, definitivamente senti um ódio profundo desta sociedade hipócrita.

site: Leia o restante da resenha http://www.moonlightbooks.net/2014/01/resenha-enfeiticadas.html
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Fun's Hunter 17/04/2014

Enfeitiçadas
As irmãs Cahill vivem com o Pai e os empregados em uma casa afastada da cidade, faz alguns anos que a Mãe das irmãs faleceu. (Durante a leitura, as meninas chamam os pais de Pai e Mãe e não por seus respectivos nomes que é apresentado mais a frente)
Cate, Maura e Tess guardam um grande e terrível segredo desde a época em que a Mãe ainda vivia. Elas são bruxas e vivem em constante perigo. Se não fosse por Cate, que fez uma promessa antes da Mãe morrer, elas já teriam sido descobertas e aprisionadas.
As irmãs não gostam da proibição de utilizar magia e Cate é bem rígida em relação a isso. Não pode mesmo!

O Universo nunca levou meus desejos em consideração.
Página 16


Nova Inglaterra é governada pela Fraternidade, uma instituição onde apenas homens podem participar. Segundo eles, as mulheres devem ser submissas a seus maridos e nunca contrariá-lo, elas não devem manifestar opinião em qualquer circunstância e, ao completar 17 anos, devem participar de uma cerimônia de intenção para anunciar o caminho que irão seguir: casar ou entrar para a Irmandade (lado feminino da Fraternidade, mas que não as impede de sofrerem caso alguma regra seja quebrada). Com qualquer uma dessas escolhas, Cate pode não ser capaz de cumprir o que prometeu.
Tudo piora quando ela encontra um antigo diário de sua mãe, a revelação de uma profecia, feita antes das bruxas perderem o governo do local, pode colocar as jovens em um perigo ainda maior do que elas já estão. As irmãs serão capazes de guardar o segredo por tanto tempo? O que Cate vai fazer para protegê-las? E se nada der certo?

Eis que a Editora Arqueiro divulga a Trilogia As Crônicas das Irmãs Bruxas como sendo ideal para quem gostou dos livros da Saga A Maldição do Tigre. Claro que eu precisava conhecer essa história!

A narrativa é um pouco confusa no início, não consegui nem situar em que período a história se passa (final do século XIX). Passando da página 50 a história vai melhorando consideravelmente, um diário é encontrado, uma profecia é descoberta e uma decisão deve ser tomada.

A Mãe confiou o segredo da profecia e o encargo de cuidar das outras apenas para Cate, elas não compreendem o perigo que correm e vivem discutindo sobre o motivo de não usarem a magia constantemente. Claro que elas raramente não se metem em encrenca por isso!
Cada irmã possui uma personalidade diferente, cada uma com seus ideais, Cate ainda não tem certeza se realmente são as irmãs da profecia, sua mãe não conseguiu terminar de escrever sobre isso no diário.

Durante a história somos apresentados a vários personagens, alguns vão nos conquistando no decorrer da leitura.
Paul acaba de retornar e quer conquistar o coração da jovem Cate, ele não possui tanto tempo já que ela está quase chegando aos 17 anos. Finn é o jardineiro da família Cahill, passa bastante tempo com Cate e é filho de uma grande amiga de sua mãe. Irmã Elena é a governanta da família, ela faz parte da Irmandade e, devido as viagem do Pai e por indicação de uma vizinha, acaba de ser contratada para cuidar do ensino das meninas. Sachi e Rory são amigas inseparáveis e começam a despertar um certo interesse em Cate, será que irão aprontar alguma coisa com ela?

— Mas você não precisa fazer isso sozinha – retruca Marianne com a voz suave. – Parte de ser forte é saber quando pedir ajuda...
Página 229

A autora desenvolveu uma história agradável de se ler utilizando o que eu mais gosto, magia. Além de tudo isso, Jessica Spotswood nos presenteia com um misto de romance, fantasia e suspense. É impossível querer pausar a leitura, a cada acontecimento mais perguntas vão surgindo e respostas não são encontradas.

É que final foi o desse livro! Nada do que esperei aconteceu, depois de tudo o que acontece e de uma difícil decisão ter sido tomada, a autora vai e coloca um rumo totalmente diferente que me ficar totalmente ansioso pelo segundo livro. A curiosidade foi tanta que pela primeira vez eu realizei a leitura do primeiro capítulo de Amaldiçoadas que estava no final do livro, eu sempre esperei pela continuação, mas dessa vez eu não resisti e resolvi ler.

Espero que também apreciem a leitura! Não é sempre que aparece um bom livro, envolvendo magia, para matarmos a saudade. Se é que me entendem...

site: http://www.funshunter.com/2014/01/ResenhaEnfeiticadas.html
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GianiPlata 23/04/2014

ENFEITIÇADAS - Jessica Spotswood
** Veja as imagens no link que está no final da resenha **

Olá Bruxas e Bruxos de todo o mundo!!!

Essa semana peguei minha máquina do tempo e viajei para o século XIX. Mais especificamente na velha Londres, onde a opinião de uma mulher vale menos que um latido de cachorro e a igreja era o centro do mundo.
Época também da caça as bruxas!

E nessa viagem que conhecei as irmãs Cahil: Cate, Maura e Tess.
Três bruxas órfãs de mãe (Bruxa também) que tentam esconder seu segredo da Fraternidade, grupo religioso formado pelos homens mais importantes da cidade que "zelam" pela pureza e pela segurança de todos.

Cate é a mais velha e por isso foi instruída pela mãe, para proteger suas irmãs e ensiná-las a controlar seus poderes, pois se fossem pegas fazendo magia seriam castigadas severamente, trancafiadas em manicômios e no pior dos casos, mortas em praça publica para servirem de exemplo para a população.
Elas moram com o pai, mas ele não conhece o segredo das filhas. Se a mãe não contou sobre seus poderes, as filhas também não contariam, mas as duas irmãs de Cate maravilhadas com as coisas que podiam fazer muitas vezes não conseguiam se controlar e acabavam fazendo um feitiço ou outro que a irmã mais velha corria apavorada para desfazer antes que algum empregado visse.
Por esta razão, Cate sempre as prendeu muito em casa. Não tinha amigas, não recebia e nem fazia visitas as damas da sociedade como era de costume entre as mulheres daquela época.
Por achar que as filhas estavam se excluindo do resto do mundo e sabendo que isso prejudicaria seus futuros, o pai contratou uma governanta para melhorar as atitudes das meninas e ensiná-las como seriam as mulheres que a Fraternidade obrigava que fossem.
Mas Cate logo percebe que essa estranha dentro de sua casa só trará problemas! Uma Freira... Com certeza as descobriria e as entregaria a Irmandade e a Fraternidade!

Pobrinha da Cate, agora tem mais isso com o que se preocupar... Se já não bastasse o anuncio de sua intenção (de se casar ou se tornar freira) estar se aproximando, agora essa bisbilhoteira estaria lá para vigiar e condenar qualquer deslize das meninas!
Aah e não esqueça da profecia Cate!
Um dia 3 irmãs bruxas assumiriam o poder do mundo e libertariam suas irmãs para uma nova era de magia ou afundariam todos nas trevas e destruiriam aqueles que se opusessem a suas ordens!

O livro é narrado em primeira pessoa pela visão Cate. Adorei ser bruxa novamente!
Ela protege muito as irmãs e acaba prendendo demais as meninas, sei que é para a segurança delas, mas elas são bruxas! Não podem negar que há magia dentro delas, pois quando a magia estoura é mais difícil ainda de controlar!
Muitas vezes tive vontade de pegar a Maura pelos cabelos e dar uns tapas nela!!! Ô menina chata!!! Sempre discordando e desafiando Cate!

Já a Tess é uma fofurinha! Sempre querendo ajudar e separando as brigas das irmãs mais velhas.
Fora os quitutes maravilhosos que ela prepara! Sou só eu ou mais alguém sente fome quando lê sobre algo de comer? hehehe

Me apaixonei pelo Finn! Ele é um fofo! Fiquei imaginando até onde aquelas sardas iam... #IssoNãoÉDeDeus

O que mais me encantou na história foi o fato de os personagens serem muito reais! Claro... Hogwarts e toooooooooooooooda aquela magia sempre será meu primeiro destino caso encontre uma lâmpada mágica, mas só de pensar que minha mãe poderia ser uma bruxa! Eu também queria seeeer!!! \o/

Achei horrível a maneira como a Fraternidade trata as mulheres! Aqueles homens são repugnantes com aquele ar superior de quem já tem a escritura de um terreninho lá no céu e que todo o resto vai queimar no mármore do inferno!

Não sei o que pensar da decisão que Cate tomou... As vezes acho que ela errou, as vezes não...
Mas estou realmente louca para saber o que vai acontecer com essas meninas poderosas!!!

A capa é muito linda e a diagramação do inicio do capitulo é muito elegante!

Recomendo a leitura para quem está com saudades de andar pelas ruas de Londres lançando pequenos feitiços marotos nos trouxas desavisados!

Beijokinhas Enfeitiçadas da Giiiii

site: http://aestranhaestantedagi.blogspot.com.br/2014/03/enfeiticadas-jessica-spotswood.html
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Clara 03/08/2015

Resenha Enfeitiçadas
Adoro me surpreender! A trilogia Crônicas das Irmãs Bruxas da autora Jessica Spotswood não foi o achado da década, mas esta valendo a leitura.

Como toda historia de época a descrição da indumentária e da ambientação para mim é muito importante, porque não adianta te jogar em um universo e polir os detalhes te deixando meio perdido. Demorei um pouquinho para me habituar, pois o inicio não estava muito claro em qual período estávamos, mas depois a coisa fluiu muito bem.

É bizarro ver uma sociedade tão arcaica, machista e retrógrada. Os homens eram a massa superior, aqueles que pensam e as mulheres serviam apenas para serem donas de casa e se fossem analfabetas era ainda melhor. Eles se utilizam da fé para repreendê-las e se colocam na posição de julgar e impor suas vontades. È minha filha pisa fora da casinha para você ver se não era julgada como bruxa e sentenciada a uma vida em um manicômio ou coisa do gênero. Sendo bruxa ou não todas tinham o mesmo fim, basta ir contra aos ideais dos Irmãos.

A Fraternidade se tornou a lei maior na Nova Inglaterra, após a queda das filhas de Perséfone quase levando a extinção das bruxas no século XIX. As regras dessa irmandade são muito rigorosas que impõem a submissão e a política do medo. Sendo assim, as poucas bruxas que restavam passaram a se esconder e evitar a sociedade ou praticar a submissão e se esconder sob as regras de um casamento.

Cate é uma garota de dezesseis anos que perdeu a mãe muito nova, e como era a irmã mais velha ficou incumbida de lidar com as responsabilidades de criar suas irmãs. É muito difícil principalmente porque elas escondem um grande segredo, as três são bruxas. Enquanto as irmãs anseiam pela magia, Cate se torna cada vez mais receosa, pois ela sente o medo pelo o que pode vir acontecer se caso forem descobertas.

Aos dezessete anos todas as jovens da cidade precisam decidir que caminhos seguiram para suas vidas. Suas opções são poucas: ou se casam ou se tornam membros de uma irmandade religiosa só para mulheres (são cultas, mas reclusas da sociedade, fazem trabalhos comunitários). No caso de Cate, todas as opções eram terríveis, ela não queria de forma alguma ficar longe de suas irmãs, ainda mais depois que encontrou o diário de sua mãe e descobriu sobre uma profecia que possivelmente esta ligada a elas.

Como a historia é contada em primeira pessoa, conhecemos bem a visão da Cate. Ela é extremamente altruísta, indecisa, insegura e controladora (boa combinação né?), mas conseguimos ver nitidamente o seu senso familiar, tipo ela abandona tudo pelas irmãs, joga fora felicidade e amor. A Maura é a irmã do meio, sinceramente que pessoa intragável. É egoísta, prepotente e invejosa. Quer ser melhor que todo mundo e ser o centro das atenções, mas no final sempre acaba fazendo um bando de besteiras. A Tessa é a mais querida, é talentosa, obediente e muito madura para sua idade. O relacionamento delas é bem conflituoso, mas é visível o quanto se amam e se importam uma com a outra.

A parte romântica da historia não foi negligenciada e como sempre rolou um triangulo amoroso meio as avessas. Porque na verdade Cate nunca amou Paul, seu amigo de infância, sempre nutriu um carinho muito grande, mas amor amor não era. Ele era apenas uma boa opção de casamento. Já o Finn era o jardineiro da família – nada mais clichê que a mocinha se apaixonar por um empregado de sua casa, mas enfim… – e o clima de romance entre os dois começou de forma despretensiosa. Aos padrões da sociedade a pessoa certa é o Paul, por poder proporciona-la uma qualidade de vida igual ou similar a que ela tem em casa, mas é aquela historia né, ninguém manda no seu próprio coraçãozinho.

Finn é um personagem encantador. Ama livros e é um homem para além do seu tempo. O que numa sociedade como essa é quase água no deserto.

Com uma narrativa bem fluida a autora conseguiu finalizar seu primeiro livro de uma forma significativa deixando todos bem curiosos para ler o desenrolar dessa historia, sem contar as reflexões sobre a submissão feminina e outras questões abordadas mostrando essa sociedade fragmenta e arcaica. Valeu a leitura.

site: http://nomeumundo.com/2015/08/03/resenha-enfeiticadas-trilogia-cronicas-das-irmas-bruxas/
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Mandy 17/09/2015

Livro da semana: Enfeitiçadas
Cate e suas duas irmãs – Maura e Tess – perderam a mãe há poucos anos e o pai, que ainda está de luto, fica viajando à trabalho e acaba ausente na vida das filhas. Antes de morrer, a Mãe delas pede à Cate que cuide de suas irmãs e do segredo: elas são bruxas. Ser bruxa e viver numa época onde isso é proibido é muito difícil, principalmente quando suas irmãs amam bruxaria – ao contrário de Cate, que a tem como algo ruim.

Quer saber mais? Entra no blog!!
Beijos

site: http://www.livroserabiscos.com.br/?p=857
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mila 12/10/2015


Acabei de ler enfeitiçadas de Jessica Spotswood e adorei .Primeiro porque a leitura é super rápida e fácil além da história ser super cativante.O livro conta a História de três irmãs bruxas ,isso até não seria um problema se elas não vivessem no seculo XIX no momento em que a perseguição as bruxas é a moda da vez .O Pior de tudo é que a mãe delas morreu e não pode mais oferecer proteção elas terão que se virar sozinhas no meio desse lastimável cenário.Cate a filha mais velha é quem herda o fardo de manter suas irmãs e seus segredos a salvo ,seria até que fácil se o dia da escolha não tivesse tão próximo ,e essas escolhas são limitadas: Ou ela casa ou ia para irmandade ,que ajudava os caçadores de bruxas .A primeira opção era mais atraente ,ela até já tinha até um pretendente,Paul McLeod ,seu amigo de infância .Entretanto Cate descobre que seu coração pertencia a outro.Continue lendo em

site: http://historietassemfim.blogspot.com.br/
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Mari 09/12/2015

Revelador
O livro é incrível e te prende do começo ao fim. É surpreendente o quanto você fica interessado na história de Cate e suas irmãs.
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Lu 21/02/2016

#morta
Não curto o gênero, só comecei a ler por se passar em outro século. Estava quase abandonando quando o livro me pegou de um jeito... e para uma pessoa que nem gosta do gênero ficar assim é porque a história é muito boa mesmo. Estou sem chão, #morta , deitada na BR .
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I Love It Group 26/02/2016

Resenha de Raquel Muniz
Essa história se passa numa época em que a sociedade era governada pela Fraternidade, uma instituição totalmente contrária à bruxaria e que levava à punição qualquer pessoa que a praticasse. O conto é narrado, em primeira pessoa, por Cate Hill, uma garota bruxa que faz de tudo para esconder da sociedade que elas e as irmãs, Maura e Tess, são bruxas, uma vez que Cate fez uma promessa à sua mãe, antes de morrer, que faria de tudo para proteger suas irmãs.

“Antes do alvorecer do século XX, um trio de irmãs chegará à idade adulta, todas bruxas. Uma delas terá o dom da magia mental e será a bruxa mais poderosa a nascer em muitos séculos: ela terá poder suficiente para mudar o rumo da história, para suscitar o ressurgimento do poder das bruxas ou um segundo terror.”

Tudo estaria às mil maravilhas se cate não tivesse descoberto essa profecia no diário de sua mãe. Se já não bastasse isso, ela estava prestes a fazer 18 anos e, ao atingir essa idade, a mulher deve escolher entre: servir a Irmandade - braço feminino da Fraternidade; ou casar-se com alguém. A decisão se torna mais cada vez mais difícil, quando ela começa a ter uma paixão proibida.

Portanto, o que Cate deve escolher? Ir para a Irmandade e se proteger? Ou casar-se com seu amado e ficar bem à vista dos vigilantes dos Irmãos caçadores de bruxas?

Esse livro é o primeiro da trilogia “As Crônicas das Irmãs Bruxas”, da autora Jessica Spotswood. Um livro cheio de magias, feitiços, amor e segredos. Prepare-se para sentir repulsa pelos Irmãos e se surpreender com a narrativa do romance. É uma história bem cativante, quando perceber já terá terminado e esperará ansiosamente para ler a sequência.

site: https://www.iloveitgroup.com/resenhas/enfeiticadas-jessica-spotswood
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Cibele.Almeida 14/03/2016

Muitos plot twists
Eu esperava algo um pouco mais água com açúcar do livro, mas me surpreendi muito! foi fascinante, ansiosa para ter e ler o próximo livro.
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