Saudade

Saudade Claudio Hochman...




Resenhas - Saudade


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Gouveia 19/04/2022

É um livro bem pequeno e simples e as ilustrações são lindas. E adorei o início dos capítulos que falam sobre os dias da semana com o nome dos planetas.

Na capa vem dizendo que é "um conto para sete dias", e no final o escritor conta que quando o filho foi pro acampamento ele escreveu essa história mas em vez de ser em um livro, ele separou os capítulos em cartas, uma para cada dia -?- achei mt fofinho
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Marina.Castro.F 28/12/2020

Saudade
Um conto muito bem redigido e muito delicado sobre aquelas coisas que sentimos mas não conseguimos colocar em palavras.
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Cleber.Laia 22/03/2023

Saudade
Como uma palavra pode traduzir um sentimento tão complexo? Como explicar uma palavra tão cheia de emoção? Um conto lindo, leia e releia.
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Mateus 18/06/2023

A saudade não tem nome
Quando moleque perguntei pra vovô o que era saudade e ele sempre dizia, um dia você vai sentir.

Nesse livrinho o autor tenta dizer a mesma coisa, a saudade não tem nome, nem cor nem definição.

Pode ser o que quiser e o que se encaixar no momento, a saudade é grandiosa
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Aguinaldo 18/10/2015

saudade
Há quase vinte anos conheci duas pessoas especiais, a Sirlei e o Ernani. Foi na sede do Instituto Estadual do Livro, em Porto Alegre, num dia em que o Donaldo Schüler falava sobre o Finnegans Wake e James Joyce (conheci um bocado de gente bacana naquele dia, mas esta é outra história). Nesse período de tempo que vai de meados dos anos 1990 até agora fizemos muitas coisas boas juntos, dividimos algumas tristezas, compartilhamos alegrias, mas também deixamos de nos encontrar como conseguíamos antes, na maioria das vezes por conta de minha agenda errática ou das trapaças do acaso. No início deste ano, por conta da virada do ano, Helga, Natália e eu ganhamos esse livro deles. O livro andou pela casa, foi lido por nós e combinamos de ir a Porto Alegre visitá-los, juntos, mas quem disse que conseguimos. Argh! Ainda há tempo, mas o ano termina rápido, os dias minguam. Veremos. "Saudade" foi produzido por um diretor, professor e dramaturgo argentino que está radicado em Portugal há muitos anos, Claudio Hochman. Ele escreveu sete contos curtos para que seu filho os lesse, um por dia, durante uma semana de retiro num acampamento de férias. A história discute o significado da palavra "Saudade", vocábulo e conceito estranho para um portenho que ensinava o filho a entender o português. A cada dia um arrogante rei que se imaginava muito culto tenta decifrar o sentido da palavra saudade (que lhe foi proposta por um diabólico Fernando Pessoa, claro). A história também fala à criança como os dias da semana são ditos em outras línguas (palavras associadas aos deuses e aos planetas, não a nossos monótonos múltiplos de "feiras"). Ao descobrir/sentir o significado de saudade o rei torna-se mais sábio e mais tolerante com aqueles que eventualmente sabem menos do que ele. Posteriormente, em 2009, os contos foram publicados em livro, numa edição bilíngue, castelhano e português. Com isso aquilo que era um segredo entre pai e filho tornou-se público. Dois anos depois uma outra editora decidiu reeditar o livro, incluindo ilustrações do português João Vaz de Carvalho. Ontem, que foi o dia das crianças, reli o livro, lembrei da Sirlei e do Ernani. Sei que vamos nos encontrar, como não, afinal já sabemos o que é sentir saudades.
[início 01/01/2015 - fim: 12/10/2015]
"Saudade: um conto para sete dias", Claudio Hochman, ilustrações de João Vaz de Carvalho, Editora Schwarcz (Companhia das Letrinhas), 1a. edição (2013), capa-dura 27x10 cm., 36 págs., ISBN: 978-85-7406-597-7 [edição original: Saudade, un cuento para siete dias (Aveiro/Portugal: Editora Teatro Aveirense) 2009; edição original com ilustrações (Gafanha da Nazaré/Portugal: Bags of Books editions) 2011]

site: http://guinamedici.blogspot.com.br/2015/10/saudade.html
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Michelle Trevisani 23/02/2015

Infantil - Muito Fofo
O livro é infantil, e muito bonitinho, gostei demais das gravuras e da escrita fluída. Ao final, o escritor e o ilustrador também falam coisas lindas ao se descreverem. Conta a dúvida de Fernando (mais adiante no livro descobrimos que o tal Fernando é ninguém menos que Fernando Pessoa) em saber ou tentar descobrir o que significa a palavra Saudade. Muito gostoso de ler.
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