Replay

Replay Marc Levy




Resenhas - Replay


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Priscila 19/11/2023

Enrolado!
Achei pouco envolvente.
Não gostei do personagem principal, foi muito prepotente quase que o livro todo e teve algumas atitudes bem idiotas em algumas situações.
Quase no final ficou um pouco interessante, com a história da investigação, porém estava bem previsível o que iria acontecer.
Achei que o autor enrolou o livro todo e entregou um final ?atropelado? e que não foi condizente.
Enfim, uma ideia interessante, porém, na minha opinião, mal aproveitada.
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Silvana.Tozetto 24/11/2021

Replay
Andrew Stilman é um jornalista com uma carreira em ascensão. Assinou duas importantes matérias sobre o tráfico de crianças chinesas, adotadas ilegalmente nos EUA e sobre a ditadura na Argentina.
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Apesar do sucesso que, inclusive, desperta inveja no seu colega do jornal, Andrew é um homem solitário, conta com apenas um amigo próximo.
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Até que no dia 9 de julho de 2012 ele sofre um ataque enquanto faz sua corrida matinal e morre, mas ganhando uma segunda chance ele volta no tempo dois meses antes do seu assassinato para tentar desvendar o crime.
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Gostei da história, e gostaria que o autor se mantivesse no campo do sobrenatural, o final não me agradou muito, mas isso não faz com que eu deixe de recomendar o livro.
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CooltureNews 13/10/2013

Coolture News
Segundo livro do autor que tenho a oportunidade de ler e só serviu para reforçar a vontade e a crença de que devo ler todos em um futuro próximo. Entretanto por mais que a sinopse tenha me prendido, o rumo da história foi totalmente diferente daquilo que imaginei, eu sinceramente esperava que o autor mantivesse o pé no fantástico e misterioso, fiquem tranquilos que esse é o máximo que pode ser considerado spoiler em minha resenha.

Em Replay conhecemos a história de um jornalista do NY Times que possui certo prestigio entre os colegas, mas desperta muita inveja. Andrew é solitário, possui um grande amigo, mas próximo a completar 40 anos continua solitário, até que reencontra um grande amor de adolescente não superado. Mas a vida acaba pregando algumas peças e após magoar sua namorada Andrew é assassinado (isso não é Spoiler!!!!) e simplesmente volta no tempo a exatos 62 dias do fatídico dia de sua morte.

Andrew possui poucos dias para descobrir quem te matou e tentar evitar os erros que o fizeram se afastar de Valérie, o amor do passado. Mas a cada leve alteração acontece reverberações e nem tudo acontece da mesma forma, apesar de muitas semelhanças. Com personagens singulares e situações estranhas conhecemos um pouco sobre os bastidores do jornalismo e os sinistros casos investigados por Andrew, definitivamente uma pessoa que construiu muitas inimizades em sua ascensão profissional.

O autor continua com o mesmo ritmo de narrativa para uma história envolvente e cativante, utilizando para isso personagens lindamente criados e muito bem desenvolvidos. Como os demais livros do autor que li ate o momento esse também é fortemente recomendado. Sem contar que mesmo esperando um final diferente, o escolhido pelo autor realmente surpreendeu e conseguiu me conquistar.

site: www.coolturenews.com.br
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Rudiely 22/08/2020

Esperava um pouco mais...
Marc Levy foi um dos primeiros autores que li, desde então sempre procuro livros dele para continuar lendo. "Replay" conta a história de Andrew, um jornalista que sofre um atentado e morre logo após cometer um grande erro com alguém que diz amar. Logo após ele acorda, dois meses antes e tem uma nova oportunidade de consertar seus erros recentes e descobrir seu assassino.

Em geral a trama é boa e envolvente quando engrena, porém para o tamanho do livro, isso acontece um pouco tarde demais. Os amores do protagonista são difíceis de acreditar; alguns personagens são jogados para confundir o leitor, mas não têm uma evolução e nem mesmo um final; e, senti que o final do livro foi muito corrido e aberto.

Os pontos positivos são; que o leitor adere à aventura e tenta descobrir os mistérios da trama, alguns são fáceis de desvendar; e além disso o livro transita entre vários gêneros diferentes, o que pode agradar vários tipos de leitores.

Gostaria de destacar que não se trata de um autor norte-americano (não que isso seja ruim, porém a maioria dos livros que consumimos vem de lá) e que apesar de boa parte da história se passar nos Estados Unidos, outra cultura também é explorada, inclusive com fatos históricos.
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Adriana 31/10/2020

Está mais para policial...
Como está mais para policial a gente não se liga em saber quem é, então as reviravoltas fica bem legal.
Gosto do jeito clean que o autor escreve, e os diálogos também são gostosos
Para quem quer relaxar é a indicação, pois é algo bem sem compromisso
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Lia 17/02/2020

Sempre que termino de ler livros desse autor, acabo um pouco confusa e com sensação de algo estar incompleto. Acostumada aos finais de livros que os concluem.
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Karina 10/12/2020

Que final horrível!!!!
Quando o livro se transformou numa investigação (duas, pra dizer a verdade) até fiquei empolgada com a leitura. Mas esse final foi terrível! E ainda tem umas escolhas que o protagonista toma que faz você desacreditar na narrativa todinha.
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Marcela Pires 30/09/2013

Recomendo
"Seríamos muito felizes se pudéssemos abandonar a nós mesmos como abandonamos os outros."
Com essa frase é que começamos a ler "Replay" de Marc Levy.
Preciso dizer que de todos os livros dele que já li, esse foi o que mais gostei, porque ele mistura romance, suspense e mistério. Tem coisa melhor? Para mim, não.

Andrew Stilman é um jornalista do NY Times, tem quase 40 anos, solteiro. Ele adora o trabalho, sente muito orgulho por ser um jornalista de um jornal tão respeitado, mas nem sempre foi assim, ele começou no setor de obituário, e foi sendo promovido, até chegar onde chegou.
É um frequentador assíduo do bar Marriott onde por uma coincidência do destino reencontrou Valérie Ramsay, sua namorada da época do colégio.

Valérie fugiu do Meio-Oeste onde moravam assim que conseguiu um vaga na universidade de Indiana, desde então eles nunca mais se encontraram (isso faz 20 anos), hoje ela é veterinária da polícia montada de Nova York, está comprometida, mas a atração e a paixão que sente por Andrew é forte demais! Até que ela rompe com o atual namorado e começam um romance. Ambos estão muito apaixonados.

Nesse meio tempo, Stilman tem que fazer viagens a trabalho, ele é encarregado de fazer matérias perigosas e confidenciais. Como por exemplo, uma na China, sobre roubo de crianças, e algumas viagens para a Argentina. Valérie se sente sozinha nessas ausências do namorado, e num rompante de amor, Andrew pede a sua mão em casamento.

Valérie é a mulher da vida de Andrew, eles se amam, o leitor consegue perceber que o relacionamento deles é perfeito, foram feitos um para o outro.
No entanto, após a última viagem à Argentina, Stilman vai com o amigo Simon ao bar Novecento e fica atraído por uma mulher desconhecida com quem trocou meia dúzia de palavras. Andrew não sabe porque, mas não consegue tirar essa mulher da cabeça, e logo após o casamento com Valérie, conta a ela que estava apaixonado por outra, deixando-a arrasada.

"Eu sei que, em alguma parte dessa cidade pela qual ando só, você respira, e isso me basta". pág. 52

Uma semana após esse turbilhão de fatos, andando sobre o Pier 4, e pensando em como fora tolo por trocar Valérie por uma ilusão, Andrew sente uma "facada" na barriga, sente que esta morrendo e que perdera a oportunidade de esclarecer tudo com sua amada, porem o que ele não imagina, é que nesse momento algo acontece: ele ganha uma nova chance! Desperta 62 dias antes da sua possível morte! Nosso protagonista tem a chance de procurar seu assassino e recuperar a mulher da sua vida.

"Replay" tem uma narrativa fluida, a leitura é dinâmica e os fatos acontecem rapidamente.
A partir do momento que Andrew 'acorda' do atentado que sofreu, o livro começa a ter uma grande movimentação cheia de suspense e mistério.
Eu, como leitora, ficava me perguntando se alguma organização criminosa estava atrás dele por causa das matérias, se era algum colega de trabalho invejoso, o que aquela mulher misteriosa do bar Novecento tinha a ver com isso.

A estória é bem contada,a trama é muito bem amarrada, o leitor fica vidrado nos acontecimentos, e o final é surpreendente.
Com certeza foi o livro que mais gostei de Marc Levy!

site: www.mulhericesecialtda.com
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Wendy 14/07/2022

O final é ruim
O livro é envolvente mas o final deixou a desejar. Estava indo super bem. A estória deixa a gente curiosa. Mas... Parece que tinha página para a acabar e aí chegou nela e pum, fim da história.
Luciana 26/07/2022minha estante
Ah que pena, tinha expectativas boas pela sinopse.




Li_alves 09/11/2022

Indicação quase certeira
Um amigo estava me indicando esse autor há bastante tempo, mas eu não me sentia inclinada a nenhum dos livros desses. Esse surgiu numa biblioteca virtual e estava disponível, resolvi tentar.

O livro não me prendeu desde o início, mas tinha um bom plot e eu estava sem mais nada pra ler então insisti.

O personagem principal é um prepotente bem irritante, não gostei dele. O final era bem previsível também, mas achei bom o desenvolvimento da história, apesar de algumas falhas bem grandes.

No geral, foi um bom entretenimento mas não boa literatura.
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Marianne 16/04/2014

"Replay" (Marc Levy)
Hello pra todo mundo! Primeira resenha das muitas que pretendo fazer esse ano. Atribui a mim mesma uma meta de leitura e minhas resenhas pro blog vão ser minha forma de acompanhar se a meta esta sendo cumprida ou não.

Mas bora ao livro que é o que interessa! Em Replay entramos direto na vida de Andrew Stilman, redator-chefe do New York Times, solteiro e meio workaholic. Tem apenas um amigo, Simon, com quem sai de vez em quando pra uns drinks no bar. Numa dessas noites Andrew reencontra uma ex namorada da adolescência, Valerie Ramsay. Depois de um jantares, umas mensagens trocadas e Valerie abandonar um relacionamento meio gasto no qual vivia, eles retomam o romance.

Enquanto a vida amorosa está a mil, no jornal Andrew está trabalhando numa investigação muito importante que envolve revelar a identidade de pessoas, hoje anônimas, que um dia trabalharam como pilotos dos voos da morte durante o período da ditadura argentina. São as muitas horas de dedicação à investigação e viagens pra Buenos Aires que deixam Andrew com peso na consciência por não estar dando atenção suficiente pra Valerie e o fazem tomar a impulsiva decisão de pedir a moça em casamento (aliás, um ótimo motivo pra pedir alguém em casamento “peso na consciência por ausência na relação”, ai ai ai...).

A decisão foi tão bem pensada que na noite antes do casamento, num bar, com o amigo Simon, Andrew fica idiotamente perdidamente apaixonado por uma moça que pede o mesmo drink que ele. E quando eu falo idiotamente perdidamente eu não estou brincando, o cara considera jogar o casamento todo pro lixo pra descobrir quem era a mulher misteriosa do drink com quem ele trocou cinco ou seis palavras.

Mas ele casa, meio sem saber o que fazer afinal já está tudo pago né, mas casa. Saindo da cerimônia Andrew vê de novo a tal moça do bar passando de carro, dando uma piscadinha e jogando o cabelo. Não precisava de mais nada. Chegando em casa, noite de núpcias, Andrew começa a chorar pra Valerie (vestida de NOIVA) e pedir perdão porque “não a ama mais” e está “apaixonado por uma fantasia”.

O tempo passa depois de todas essas emoções, o término com Valerie e o andamento da investigações, Andrew sai pra uma corrida matinal e é assassinado. Alguém o atinge no tórax e ele morre, tudo vai ficando escuro, ele fecha os olhos e acabou. E é agora meus amigos que a história começa!

Andrew acorda, está no mesmo lugar onde foi “assassinado”, concluindo que deva ter perdido os sentidos por um tempo ele volta pra casa. Entrando em casa ele é surpreendido por Valerie no apartamento, agindo como se nada tivesse acontecido, e as notícias na TV, que eram exatamente as mesmas de dois meses atrás. Andrew percebe que voltou dois meses no tempo.

A partir daí ele traça três objetivos: descobrir quem é seu assassino, não magoar Valerie de novo e concluir as investigações de Buenos Aires.

Eu não sei como ele consegue fazer tudo isso sabendo que vai ser assassinado em dois meses, mas ele se dedica. Os suspeitos do assassinato são vários: um colega invejoso do jornal, algumas pessoas descontentes com acusações que Andrew já fez em reportagens anteriores e a própria Valerie que, num futuro que já é passado, foi abandonada horas depois do casamento.

A partir daí eu acho que tudo que eu disser pode ser spoiler, o livro entra numa correria sem fim e boa parte da história foca na investigação de Andrew em Buenos Aires, o que pra mim foi a parte mais interessante. Vale muito a pena saber o que foi a realidade dos torturados pela ditadura argentina, de como foram colocados semi vivos nos aviões da morte e lançados ao mar, de como os filhos dos torturados foram criados por militares sem nunca terem a menor ideia de quem são seus pais verdadeiros e quem são hoje as Mães da Praça de Maio que se reúnem pra fazer a Argentina se lembrar das crueldades cometidas a seus filhos.

“—De que justiça você está falando, senhor jornalista? Dessa que anistiou esses animais? Dessa que deu tempo para que eles fizessem novos documentos de identidade? Depois da volta à democracia, em 1983, nós, as famílias das vítimas, pensamos que esses criminosos seriam condenados. Não contávamos com a covardia do presidente Alfonsin e com o poder do Exército. O regime militar teve tempo de apagar os traços, de limpar os uniformes manchados de sangue, de esconder o material de tortura à espera de tempos melhores, nada garante que aquelas coisas não voltarão a acontecer um dia. A democracia é frágil.(...)”

Eu não dava nada pra Replay, a capa é bem fraquinha, da a entender que é só um romance com uma “viagem” no tempo, e é escrito pelo mesmo autor de “E se fosse verdade” (daquele filme da Reese Witherspoon) que é um romance bem tranquilo. Em nenhum momento imaginei que fosse se transformar numa história pesada com relatos da guerra suja Argentina.

Vale a pena, você vai atravessar uns capítulos do protagonista (insuportável por sinal, tenho mania de amar livros com protagonistas que eu detesto hahaha) fazendo umas idiotices, mas assim que ele morre tudo melhora, rs.

E por hoje é só pessoal, até a próxima resenha e um bom começo de ano procês!

site: http://www.dear-book.net/
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Andrea 23/08/2020

Nossa, seria o caso de eu desistir do Marc Levy? Acho que foi o segundo do autor que abandonei quase em sequência... Pior que eu ainda tenho Filhos da Liberdade pra ler, hahaha (rindo, porém preocupada).

Achei entediante e tudo acontece tão rápido... E o final? Ficaria decepcionada se tivesse lido tudo, com certeza. E escapei também de sofrer porque, lendo uma resenha, parece que tem uma boa parte envolvendo ditadura militar na Argentina e, sinceramente, não era o que esperava (e olha que nem estávamos na quarentena na época!).

Sem contar que tem uma situação (MINI SPOILER parecequehouveumatraição FIM DO MINOR SPOILER) que teria me deixado puta. Escapei por pouco!

[Período de tentativa de leitura: 02/03/2020]
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Livros e Citações 30/01/2016

"O amor da nossa vida é aquele que vivenciamos , e não o que sonhamos."
Autor: Marc Levy
Editora: Suma de Letras
Páginas: 240
Classificação: 3/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/?p=129611

Andrew Stilman, além de ser um grande jornalista, vivia uma vida de solteiro junto com seu melhor amigo Simon. Porém, em um acaso da vida ele reencontrou seu amor de infância, Valerie. E no segundo que isso aconteceu as chamas se reacenderam. Andrew decide aproveitar esse sinal que a vida está lhe dando e corre atrás da mulher que nunca deixou de amar até chegar a nossa hora preferida, o pedido de casamento. O problema é que em sua despedida de solteiro, Andrew conhece uma mulher e ACHA que encontrou sua alma gêmea (malditos homens) e depois disso sua vida vai por água abaixo (literalmente).

Depois de ser morto, Andrew recebe uma segunda chance da vida. Ele acorda novamente dois meses antes de ter destruído tudo o que tinha. Então nosso personagem quer fazer de tudo para que dessa vez seja o melhor homem possível. Ele acha que não deve mudar o rumo das coisas, pois sempre há consequências, porém a tentação é muito grande e acaba que muitas coisas acontecem de forma completamente diferente da primeira vez. Mas não é tão simples. Andrew está fadado a morrer e ele precisa descobrir quem é seu assassino e talvez conseguir evitar o inevitável – a sua morte.

Primeiramente deixa eu expressar meu ódio por homens que traem suas mulheres, noivas ou namoradas. Ou pior, terminam com elas por causa de uma fantasia que jamais aconteceria. Eu sei que os livros querem apenas nos mostrar a realidade do mundo, mas, a meu ver isso apenas incentiva ao homem que eles são assim mesmo e ponto, que continuem a agir dessa forma. Por isso sou contra esse tipo de atitude em qualquer livro que leio.

"Seríamos muito felizes se pudéssemos abandonar a nós mesmos como abandonamos os outros."

Marc Levy utilizou de uma narração em terceira pessoa pelo ponto de vista de Andrew. E a mesma foi muito ágil, não fugindo aos fatos e sem muitos detalhes. O meu medo era que ao voltar no tempo o livro ficasse meio repetitivo, mas isso não aconteceu em Replay. Marc soube contornar as repetições com maestria e nos mostrando um lado diferente da história.

Eu estava muito empolgada durante a leitura, eu estava prestes a dar uma nota 4/4.5 quando chego à última página de Replay. E, adivinhem: o livro acaba, mas não há conclusão. Acaba assim sem mais nem menos e não sabemos o que acontece com os personagens. Entendo os autores que querem deixar o fim da história para a mente criativa de seus leitores e instigar a curiosidade. Mas isso não é legal. Do que adianta ler um livro que não me leva a lugar algum, visto que, não há conclusão?

Bom, apesar desses pontos negativos mencionados acima, Replay me deixou uma lição: temos que pensar muito bem antes de tomar uma decisão porque não teremos a oportunidade de voltar ao passado e corrigirmos os nossos erros. Portanto, a única coisa que podemos fazer é tomar as melhores decisões possíveis no presente, antes de ser tarde demais.

"O amor da nossa vida é aquele que vivenciamos , e não o que sonhamos."

Resenha por: Gabriela

site: http://www.livrosecitacoes.com/
Thaís Furlan 31/03/2019minha estante
Nossa, vc descreveu como me senti. Me envolvi e descobri que o livro não me levou a lugar nenhum! Ele tentou surpreender e não conseguiu




araujonei 10/06/2018

Dois livros em um só.
Marc Levy tem um jeito de escrever seus romances que muito me atrai. Sem apelar para todo o sentimentalismo que geralmente permeia esse tipo de obra, temo suma leitura mais direta e que costuma trazer retratos bem interessantes de seus personagens.
Dessa vez, seguimos a vida de Andrew Stilman, um repórter bem sucedido do The New York Times que vive dedicado ao trabalho, quase que 100%. Logo no prólogo, acompanhamos a cena que levaria ao seu assassinato. Isso mesmo, o nosso protagonista será assassinado. O diferencial desse livro é que, mesmo que saibamos o que acontecerá, torcemos para que a vida dele dê o mais certo possível, e torcemos de verdade pra que seu romance com Valérie, antigo amor de escola que ele se reapaixona ao encontra-la saindo de um bar, seja tão duradouro quanto possível. A partir daí, temos quase que uma cama de gatos. O livro não dá voltas, contando a história do ponto em que Andrew reencontra Valérie e seguindo até a sua morte.
Mas o ponto alto é a ressurreição de Andrew, na qual ele terá uma nova chance de reconstruir sua vida e impedir que o assassino que o atacou durante uma corrida matinal, consiga seu intento.
Com histórias intercaladas interessantíssimas e personagens carismáticos e misteriosos, Replay entra na minha lista de histórias preferidas (e de possíveis releituras). Para que não gosta de finais abertos, cuidado! Pois Levy deixa a cargo da imaginação do leitor o futuro do nosso protagonista.
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