Eat, Pray, Love

Eat, Pray, Love Elizabeth Gilbert




Resenhas - Eat, Pray, Love


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Nathaly.Brenner 07/09/2010

Eu recebi um exemplar desse livro na versão em inglês lançada pela Penguim Books diretamente das mãos da minha professora de inglês, a Renata, que tinha falado muito bem da história. Demorei mais tempo para ler porque apesar de entender a maior parte das frases, é um processo diferente no cérebro – olha eu dando uma de cientista – ler em outra língua que não seja a sua nativa. Nada disso foi empecilho durante minha jornada com Elizabeth Gilbert.

O livro conta a história da própria autora, que depois de passar por um divórcio e uma pesada depressão, decide viajar em busca do prazer – na Itália, com aquela gastronomia de causar água na boca, de devoção – meditando em um retiro na Índia e do equilíbrio entre os dois – passando um tempo em Bali, na Indonésia. A narrativa em primeira pessoa é cheia de sinceridade, explicações do contexto ou curiosidades sobre cada local ou situação que a autora passou dá um toque muito divertido.

Durante a leitura, me peguei muitas vezes com vontade de parar para anotar uma frase ou parágrafo, de tão bem escritos e pelas mensagens que traziam. A jornada de Elizabeth não é apenas uma busca por paz, pelo retorno aos eixos depois de um período de crise, é uma lição de que aquilo que pode parecer um grande clichê é a mais pura verdade: primeiro a gente tem que se aceitar, gostar de nós como somos e conviver com nossos erros e acertos com tranqüilidade, antes de querer se aventurar aceitando, gostando e convivendo com outras pessoas.


Mais resenhas em:
http://diversaosemculpa.blogspot.com
Nadz 29/05/2012minha estante
Me senti exatamente como você enquanto lia... queria anotar, para para respirar e pensar... :)


Alline.Alencar 09/02/2015minha estante
Eu ainda estou no começo, no meu caso, meu inglês ainda é intermediário, então demoro séculos até porque o vocabulário é diferente em relação a coisas que normalmente você fala em inglês. Comprei o livro por estar morando no Emirados Árabes. Mas o sentimento que você descreve é igual o meu, parava e refletia..comentava com meu noivo sobre o "algo interessante" que tinha acabado de ler.


Lili 17/10/2020minha estante
Ouvi o livro lido pela própria autora. A voz dela é deliciosa, com uma pronúncia fácil até mesmo para aqueles que como eu não tem um inglês fluente.




Lalauvirtuall 03/04/2023

Meme: acaba pelo amor de deus
O livro começa ótimo!! super fluido e gostoso de ler, boas reflexões... Essa eh a parte da Italia ou "eat". Depois disso foi so ladeira abaixo... a parte da India (pray) foi a pior. Super repetitiva, nada acontecia alem do mesmo... todo capitulo igual... muita descrição de meditação. Depois do que pareceu 30 anos lendo essa parte, a parte da Indonesia (love) começa e ate a metade eh tambem praticamente a mesma coisa da India... ela rezando e meditando meditando e rezando. Quando voce ja ta quase pra abandonar, ela começa a se relacionar com um brasileiro, o que acaba deixando as coisas mais interessantes pela proximidade com a cultura, etc... as vezes ela fala algumas palavras em português, isso foi legal!
Mas eh isso... as 3 estrelas foram mais pela primeira parte, pq gostei mttttt! mas nunca mais vou ler jkkkkkkk
eufontinele 03/04/2023minha estante
oi, pode curtir minha última publicação




Hanna 16/11/2023

Esse livro não é de autoajuda, mas poderia ser. Ele ajuda a olhar para dentro com carinho e amor. Ajuda a acolher as dores e a curar.
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Gisa 02/09/2009

Eat Pray Love - The Search for pleasure, part 1
Ganhei este livro de minha irmã com a seguinte dedicatória: "Neste mundo de hoje não existem barreiras...". E descobri que ela tem mesmo razão. As barreiras estão na mente... nos medos, culpas, crenças, no mundo imaginário que criamos ao nosso redor. São amarras das quais temos de nos livrar para conseguir o tão almejado sonho - ser feliz.

Em sua jornada, Elizabeth Gilbert cava no fundo de sua alma as razões de suas escolhas e possui um conhecimento tão claro de si mesma que acaba penetrando no íntimo de quem a lê. Quando decidiu largar tudo para se descobrir deu um recado ao universo que, no mesmo instante, abriu com chaves todas as possibilidades - indo além das dificuldades para presentear com um recomeço.



Uma semana foi o tempo que durou meu passeio pela Itália de Liz. O incrível é que, justamente neste período, tinha minha casa cheia de delícias italianas. Porém, antes de me entregar ao prazer, senti - aoavançar nas páginas do livro - a angústia das possibilidades ainda não realizadas e fui também visitada pela sombra da infelicidade. Só que atenta aos detalhes e toques da vida, dei um passo à frente e a mudança começou a tomar forma.

Mudando de fora para dentro, senti a energia pulsar novamente em meu corpo, o sorriso surgir nos lábios e a vontade de viver tornar-se plena. Só assim passei ao prazer do "eat". Fatias de um legítimo pão preto alemão (que você encontra na Padaria São José, próxima ao Largo de Vila Zelina - São Paulo) combinaram harmoniosamente com o patê de azeitonas verdes, a berinjela (coloque na panela de pressão a berinjela com azeitonas, tomate e especiarias - fica uma delícia) e lascas do mais suculento parmesão e queijo gouda.

Como boa tradição italiana, estas foram apenas as entradas. Entre os pratos principais, destaque para o risoto al funghi - acompanhado de frango grelhado e escarola - e o espaguete a putanesca. Tais pratos despertam o prazer de comer e têm a magia de fazer você viajar no tempo e no espaço. Comer passa, então, de necessidade à experiência fascinante.



Voltando ao livro, Liz tem um olhar tão atento à simplicidade da rotina que revela o que faz de um italiano um legítimo italiano, coloca as mammas em sua posição de direito - conhecedoras da arte de cozinhar, enxerga nos homens a sua capacidade de amar e se doar e dá o gosto do prazer sem igual que é caminhar pelas ruas, praças, monumentos e histórias de uma Itália plural.

Hoje retomo a jornada, agora na Índia, e depois volto para contar as buscas e descobertas do meu eu por meio de Liz (e minha irmã), a quem só posso dizer muito obrigada!


Eat Pray Love - The search for peace and bliss, part 2

O que começou como prazer de leitura se revela como uma jornada rumo à descoberta pessoal. No passeio com Liz pela Índia, dei uma volta de 360 graus em meu ser e agora me sinto em paz e renovada, não completamente, pois sei que a jornada está apenas no início - foi mais um 'toc na cuca".

Antes não compreendia o que levava alguém a passar um tempo considerável em templos espalhados ao redor do mundo. Meditar me parecia algo surreal e inatingível, assim como se isolar a fim de conhecer melhor a si mesmo.

No entanto, Liz provou o contrário. Apenas se deslocando do caos, conseguimos atingir a essência, enfrentar nossos medos e bloqueios e encontrar, ou começar a compreender, a razão da nossa existência. Não se resume ao simples filosofar, mas à concepção de que somos muito mais que nossas tarefas e barreiras diárias, muito além das preocupações que nos consomem. Somos vida e viver é se descobrir, para depois se entregar ao mundo aberto, sem amarras.

Há muito tempo, dei os primeiros passos por meio da ioga. Só que aquele representou um dos períodos de maior transição até então, logo não fui capaz de compreender a essência daquela filosofia que é, sim, transformadora.

Partindo para a ação no agora, aprendi a encarar a vida de forma mais positiva, encontrando todos os dias razões para agradecer, não fazendo desta uma missão de busca, mas de vivência plena.

Estou começando a ser grata pelo período que estou vivenciando. Afinal, a vida mostra e prova que não há de fato barreiras - é só querer, acreditar e agir. Abri também meus olhos para os relacionamentos ao meu redor - de amor, amizade, paternal. Estas conexões são fortes e carregam consigo a troca de experiências, de sentimentos, dando sentido e trazendo alegria e desafios. Sou grata por todas elas - pelos que já foram e deixaram marcas, pelos que permanecem e pelos que ainda estão por vir.

Percebi que em minha eterna busca de conhecimento pessoal, acabei sempre buscando fora o que já está aqui dentro. É que muitas vezes, envolta em demasia pelos afazeres, acabo criando desculpas para não conversar com ELE e esta conversa faz muita falta. Estou disposta a retomar o relacionamento. Perguntarei ao universo e ele me dirá como.

O "bliss" experimentado por Liz senti num dia comum, dentro de um ônibus lotado, ao acabar de ler o Código da Vinci. É como ela fala... de repente, parece que toda sua vida faz sentido, você começa a compreender a razão de estar aqui, de ter feito tudo o que já fez (até as coisas aparentemente sem importância) e que na sua relação com os outros, conhecidos ou anônimos, seu papel não é de herói, mas daquele que partilha - como Liz fez em Eat Pray Love.


Eat Pray Love - Finding you(r) happiness

Receber o livro foi um dos grandes presentes deste ano. E pensar que ele também passou por sua jornada... do outro lado do mundo (na Tailândia) para o extremo (no Brasil), do oriente para o ocidente, unindo realidades tão distintas e tão conectadas ao mesmo tempo.

Só que a maior jornada foi para dentro de mim. Cada história, acontecimento, fez transbordar um misto de sentimentos que se revelam em culpas, incertezas, sonhos, perspectivas, passado e presente, os quais fazem rir, chorar, se enxergar, reviver, amar e, principalmente, começar a se perdoar e compreender as fraquezas, os medos, as qualidades, o que há de melhor dentro de mim.

Passei a olhar todos os dias para o espelho com um sorriso - sem cara amarrada. Sorrir é simples, mas tem o poder de transformar.

Cada minuto que dedicava para ler era capaz de tornar o dia diferente, criar uma realidade paralela, não ausente, mas de meditação.

Ver alguém expondo seu viver tão abertamente como Liz permite o encontro dos semelhantes, dá algumas respostas às infinitas questões e abre espaço para a expansão da alma.

Já nas últimas páginas, um ponto me tocou profundamente. Saber da possibilidade de existir o seu eu repaginado, maduro, que te impulsiona a seguir em frente e a promover reviravoltas no seu dia a dia (a metáfora da semente que se transforma em árvore) deixa clara a ausência de limites e de regras. O verdadeiro crescer não se conta pelos anos que passam, mas pela permissão que você se dá a viver cada dia mais e intensamente, seguindo sua intuição, indo atrás do que você acredita. E quando você entra em contato com o equilíbrio, o mundo "tutti" agradece.

Outro é a definição de felicidade... tão fluida e distinta. Está no dinheiro para aquele que precisa de um lar, numa viagem de carro para quem deseja recriar sua terra, na permissão de cuidar do próximo para o que responde ao chamado de seus ancestrais, no simples fato de amar e se amada sem amarras, sem exigências.

Eat Pray and Love traduz o que está aqui dentro, gritando para sair. É o chamado para sua própria descoberta, para a felicidade que você conquista com suas mãos e dando um passo a cada dia.
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Lari 29/12/2010

"God is the love that moves the sun and the other stars."

"There's nothing you can ever do to lose my love. I will protect you until you die, and after your death I will still protect you. I am stronger than depression and I am braver than loneliness and nothing will ever exhaust me."

"Prayer is the act of talking to God, meditation is the act of listening."

"you are, after all, what you think. Your emotions are the slaves to your thoughts, and you are the slave to your emotions."

"There's a reason they call God a presence - because God is right HERE, right NOW. in the present is the only place to find Him, and now is the only time."

"You should never give yourself a chance to fall apart because, when you so, it becomes a redency and it happens over and over again."

"In the search for God, you revert from what attracts you and swim toward that which is difficult."

"If I want transformation, but can't even be bothered to articulate what, exactly, I'm aiming for, how it will ever occur?"

"All know that the drops merges into the ocean, but few know that the ocean merges into the drop."

"God might be bigger than our limited religious doctrines have thaught us."

"Maybe we must all give up trying to pay back the people in this world who sustain our lives. In the end, maybe it's wiser to surrender before the miraculous scope of human generosity and to just keep saying thank you, forever and sincerely, for as long as we have voices."
Drika 24/11/2012minha estante
I did the same, copy every single phrase has touched me deeply... A gente se pega perdendo o auto controle em tudo e em situações mais idiotas, por isso essa foi umas das minhas favoritas!!!




CarolBS 03/10/2021

Eat , pray and love
Comprei este livro em 2011 saindo de uma viagem de 3 dias para Londres. Na época, li 1/3 do livro e abandonei. Em um momento difícil da vida escolhi retomar ele realmente como uma comédia romântica que preenche o tempo - distrai e para treinar meu inglês - mas sem grandes expectativas literárias.

Minha experiência de leitura teve altos e baixos. Cheguei a deixar o livro de lado por alguns meses até retomar. O livro tem passagens interessantes sobre os lugares que a personagem-autora viaja. Porém a narrativa se torna cansativa em vários momentos e um tanto repetitiva. A linguagem parece de um diário e teve momentos que pensei que uma edição de texto seria positiva.

Ao final a leitura atendeu a minha expectativa de treinar o inglês adormecido e ser um passatempo leve.
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Mary 27/04/2024

I spent seven months reading this book. Two reasons explain why it took so long: firstly, for the first time in my life, I hesitated to reach the last chapter, the end. Secondly ? and perhaps most importantly ? it represents my inaugural completion of a book in another language. Elizabeth Gilbert taught me much! I learned about English, about love, about faith and about balance.

Liz Gilbert's journey searching for balance messed with my emotions. Her reunion with herself in Italy, her focus and discipline in India and, finally, her balance in Indonesia.

A book that, for sure, changes my life!
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Julia.Nunes 27/09/2020

Comer, rezar e amar
Viroi favorito. Uma viagem pela Itália, índia e Indonésia. Dá vontade de marcar o livro inteiro de tantas coisas interessantes, sem falar que é uma história real que a autora viveu. Apaixonante e viciante.
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Isa 08/12/2020

Uma história real
Adorei conhecer a Liz e a forma como ela decidiu direcionar sua vida, mesmo passando por um de seus momentos mais difíceis!
É um livro sobre saúde, relacionamentos e auto cuidado. Super indico!
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Soliene.Teixeira 17/12/2022

A journey to find herself and the infinite
Lizz is one of maybe millions of women around the world who lived their lives following the flow. Get a man, marry, pursue a career and never, ever, stay alone.
Deep in sorrow, Lizz faces a long divorce and the several heartbrokeness that follows. She feels incomplete, unbalanced, she wants more of everything.
So she decides to make a journey, and I say "journey" because it isn't just a trip, but a journey to find herself, to find purpose and balance. So she goes all the way through Italy, India and Indonesia to eat, to pray and to love, respectively.
I'm suspect to talk about this book in particular, because I myself relate to lots of things that Lizz shares about how she feels and some of the choices she has made. I share the same longing of travelling and finding myself out there, I think my heart is in pieces and there is a piece of it in each place of this world... So I have to recover every bit of it.
I love how Lizz can touch our heart so softly and deeply when speaking about sorrow, fear, loneliness... And also how she gives us precious spiritual insights and lessons that feels like turning a light inside our heads.
So inspiring, so thoughtful, so intimate and lovely!

I loved reading this book. I think you should read it too. ??
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João 27/05/2020

Literalmente Comer, Rezar e Amar
A jornada de Elizabeth Gilbert pelo mundo para se encontrar já é uma história mundialmente conhecida, em grande parte pela adaptação de Ryan Murphy para o cinema. O que muito gente que não leu o livro não sabe é que não se trata de um romance autobiográfico, mas de um livro de memórias. E esse gênero cai como uma luva na voz de Gilbert.

O pensamento dinâmico somado ao humor e a inteligência única da escritora são o grande trunfo da obra. A maneira com que ela traça os acontecimentos enquanto conta sua busca pelo prazer, pela devoção e pelo equilíbrio entre eles é única.

Em Itália, a primeira parte, Gilbert reserva os primeiros capítulos para contar como ela foi embarcar numa viagem como essa e nos apresenta algumas memórias que ajudam a entender sua personalidade e suas decisões. Quando finalmente embarca para as terras italianas, ela nos presenteia com o melhor terço da obra. Acompanhá-la enquanto aprende italiano e, principalmente, aprende a administrar seu transtorno depressivo num momento totalmente dedicado a fazer o que oferece prazer (não sexual, esse é um acordo que ela faz consigo mesmo antes de começar a jornada) foi a parte mais entusiasmante de todo o livro.

Infelizmente não dá pra dizer o mesmo dos outros terços. Em Índia e Indonésia, Gilbert passa menos tempo falando dela (seja no passado ou no presente) e escreve mais sobre as histórias de pessoas que conheceu nesses lugares ou sobre questões específicas da cultura local. Não que essas temáticas tenham menos importância, mas é como se o livro fosse na contramão do que a autora estava passando.

À medida que as páginas passam, o processo de amadurecimento começa a ser retratado de uma forma mais literal, como se a narradora quisesse nos induzir a entender o que ela estava passando e não necessariamente nos mostrando isso através das memórias. É como se estivesse falando sobre o processo do que narrando o processo em si. Esses pensamentos não roubam a delicadeza da obra, mas nos distanciam um pouco da personagem (no caso a própria autora) e em alguns momentos a torna enfadonha (indo em contrapartida à construção feita na Itália, que foi bem-sucedida em promover empatia e identificação com ela).

Ao retratar essa jornada, Gilbert compartilha conosco sua sabedoria e a sabedoria de grandes personalidades que cruzaram seu caminho. Sua “busca por tudo” convida o leitor à uma busca própria, ainda que seja apenas uma viagem pelo próprio pensamento, pelas memórias e pela imaginação.

Em tradução livre, deixo aqui um trecho muito pessoal e vulnerável de uma dessas reflexões: {[...] eu tenho problemas na imposição de limites com os homens. Ou talvez não seja certo dizer isso. Para haver problemas com limites, deve-se primeiramente tê-los, certo? Eu, porém, desapareço na pessoa que eu amo. [...] Se eu amo você, você pode ter tudo. [...] Eu vou projetar em você todas as qualidades que você nunca nem cultivou em si mesmo. [...] Vou te dar tudo isso e mais, até eu ficar tão exausta e esgotada que a única forma de recuperar minha energia vai ser me apaixonando por outra pessoa.}

Sobre o filme (ou para quem viu o filme e se sentiu satisfeito ao ponto de não se interessar pelo livro), a adaptação dessas memórias em uma narrativa inevitavelmente sacrifica muitas reflexões interessantes e também um pouco da personalidade da Elizabeth Gilbert que é imprimida através do eu narrador. O diálogo supracitado, por exemplo, não ficou fora do filme, mas da forma que foi posto, não é delegado a Elizabeth, mas a uma peça baseada num livro que escreveu. Muitas histórias que ela conta também ficam de fora e até alguns personagens são descartados (enquanto outros ganham adição ficcional). Assim, mesmo conhecendo os fatos, vale a pena ler o que há por trás deles.

Boa leitura!
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Luisa 15/10/2021

Muito legal acompanhar essa experiência verdadeira, acompanhar o crescimento da autora, as mudanças em sua vida e em seu modo de encarar a vida. Dá pra aprender com a história, ou ao menos conseguir boas ideias para viajar hahaha
Gostei muito de acompanhar as tres fases da viagem e como ela mudou em cada lugar, com as diferentes experiências e companhias.
Um bom livro pra entender como as pessoas mudam e são multifacetadas. Muitas vezes só enxergamos um lado de alguém por só convivermos com ela em determinado contexto. Essa leitura mostra como Liz parece tres mulheres diferentes em cada parte da viagem, mas todas são ela mesma em contextos diferentes.
Acho isso muito legal! Recomendo a leitura.
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deniferreira 15/08/2010

Meio omance, meio auto-ajuda
É a história de uma mulher que supera uma série de problemas pessoais embarcando numa viagem por Itália (Comer), Índia (Rezar) e Indonésia (Amar) ao longo de um ano. Inicialmente eu tinha preconceito por conta de toda a onda que fazem em torno dele, e também por figurar nas prateleiras de auto-ajuda. Mas ele me surpreendeu, além de ter caído nas minhas mãos num momento muito oportuno.
Joana 12/09/2010minha estante
Concordo. Também estava com preconceito, mas acabei gostando do livro. A parte da Índia acho que ficou mais longa do que precisava, mas foi uma leitura agradável.




Danielle 24/04/2021

Delicioso de ler!
Minha segunda leitura desse livro, dez anos após a primeira vez!
Me trouxe calma em momentos de angústia e me fez perceber como envelheci bem!
Adoro esse livro!
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William.Camara 19/06/2020

Há 10 anos eu li esse livro, e relendo, ele me parece aquele tipo de livro que você absorve de diferentes maneiras conforme a fase da vida em que você se encontra.
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