Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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Estelaa 19/04/2023

Cidades de Papel
Que final foi esse?? Esperava um final felizz :(
De qualquer forma, outro livro do John Green que me pegou! Depois de ter lido (um pouco só pq era muito ruim) o teorema Katherine fiquei um tempo sem ler algum livro dele pq me assustei, que bomba é aquela?? Mas esse foi bom ss, só queria um final feliz :)
Manu 19/04/2023minha estante
KKKKKKKKKKKK pois é, o final é meio xoxo




yasoliveira 02/12/2021

ruim
muito ruim nao percam o tempo de vcs
chatíssimo, só passei raiva
apenas raiva apenas raiva apenas raiva
Carol Martins 02/12/2021minha estante
Eu tenho uma eterna relação de amor e ódio com o John Green. Eu realmente amo A Culpa é das Estrelas, mas acho que o John é muito superestimado, pronto falei.


lyreadings 02/12/2021minha estante
qnd eu falo que esse livro é horrível ninguém acredita. eu tenho ele a uns 3/4 anos e nunca consegui terminar


Biel 08/12/2021minha estante
Tentei ler esse livro umas duas vezes. Achei a escrita muito chata, e os personagens também. Uma perda de tempo ?




Evellin4 21/02/2023

Cidades de papel... Pessoas de papel
Essa história tem várias metáforas, a própria Margo é uma delas e Quentin tenta entender.

O livro é magnífico, duas crianças que se afastam e se tornam adolescentes tem amigos diferentes, vidas diferentes, mas um deles tem um único fio até q ele se arrebenta e de repente não tá mais ali e o outro adolescente tem cada fio arrebentado com essa partida. Um mistério inteiro só pra saber aonde está aquela menina de papel... até que os fios se entrelaçam, mas seguem destinos diferentes.

Simplesmente a obra de Jonh Green
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LetAcia1197 15/07/2022

Confesso que no início a leitura foi um pouco cansativa, mas esse final compensou tudo.
As frases que te fazem refletir, a situação vivida por Margo, tudo simplesmente perfeito.

Terminei o livro a alguns minutos, e ainda estou chorando KKKKK
Milena.Margutti 15/07/2022minha estante
Meu livro favorito do John Green, junto com O teorema Katherine


Raquel1529 15/07/2022minha estante
Eu tbm achei chato q acabei desistindo dele




joao.fav 21/07/2021

Que final ruim
Eu engoli esse livro, adorava ler o desembaraçar da história, o suspense quase me matava, mas quando realmente descobrimos o que aconteceu era a coisa mais tosca e banal que se pode imaginar.
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KaillanyMorais 18/12/2021

Achei a história muitoo boa, os personagens são muito bons, e eu gostei da escrita do autor... Mas considero o livro muuuito arrastado, é legal as aventuras do Q. com seus amigos, mas às vezes se torna muito chato, muita enrolação, parece que passam páginas e páginas e nada acontece.. e do meio pro final até que fica muito interessante, mas o final achei muito?? Acho que poderia ser melhor.
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Tecotheo 29/05/2022

Cidades de papel
O começo e muito bom, gostei das aventuras da Margo junto com o Q. Mas depois que ela sumiu ficou tão, mais TÃO chato. O Q é muito obcecado pela Margo, ele esqueceu totalmente dos amigos dele (radar e ben), mesmo eles ajudando muito o Q, a procurar a Margo, com as pistas e tals. Com certeza os meu personagem fav são o Ben e o radar, eles são bem engraçado, queria amigos que nem eles.
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spoiler visualizar
Mimi Macedo 09/05/2023minha estante
Kkkkkk


Ravênus 09/05/2023minha estante
KKKKKKKKKKKKKKKKKK, finalmente alguém que pensa igual a mim. Margot é insuportável!




Bruberries 10/08/2023

Onde está Margo Roth Spiegelman?
Sem palavras, não consigo acreditar que fiquei presa nesse livro!!
De primeira eu não gostei muito (como todos os livros que li, não coloquei fé nenhuma) mas me surpreendeu,mais uma vez!!
Esse final me deixou meio confusa,mas eu gostei bastante.
Recomendo!!????
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Carol 22/08/2013

Muita risada, muita emoção!
Eu nem sei como começar a escrever essa resenha, e pode apostar, essa vai ser uma das mais difíceis para mim. Me senti próxima da história como há muito tempo não me sentia. Me conectei com Quentin como quase nunca me conecto com um personagem. Enfim, visitei diversas Cidades de Papel e me senti exatamente como elas: Extremamente misteriosas e completamente vulneráveis ao esquecimento.

Quentin é um garoto controlado. Filho de psicólogos, o menino quase nunca teve comportamentos loucos de criança e muito menos rebeldes de adolescente. Ao contrário de Margo, sua vizinha. A garota sempre teve umas rebeldias muito loucas. Desde criança era impulsiva e despreocupada com coisas que deveria preocupa-la.

Eles se conhecem a vida inteira, mas se afastaram depois da adolescência. Quando já estão quase acabando o ensino médio, Margo invade o quarto de Quentin toda vestida de preto e de maquiagem ninja. Ela precisa da ajuda dele durante aquela noite, e Quentin, que nunca deixou de pensar nela, aceita ir ao desconhecido com Margo, a louca, linda e maravilhosa vizinha.

No outro dia Quentin descobre que Margo desapareceu. Movido a pistas deixadas por ela, ele e um grupo de amigos entram em uma caçada à procura da garota desaparecida. Quentin acaba descobrindo que não conhecia Margo como queria e como achava que conhecia. Então a caçada passou a ser pela descoberta de quem era aquela garota popular que todos achavam que amavam, mas que na verdade ninguém sabia quem era.

Ai, gente, como descrever esse livro?????

O livro é dividido em três partes. A primeira é o dia ninja de Quentin com Margo, a segunda é o tempo em que ela está desaparecida e que Quentin está tentando desvendar as pistas, a terceira é quando ele próprio entra na loucura de procura-la.

A primeira parte do livro é uma comédia espetacular! Me peguei rindo de madrugada com as loucuras de Margo e com os medos de Quentin. Ela é muito doida! Vocês não tem noção do que é uma personagem tão maluca quanto Margo. Chega a ser contagiante essa loucura dela, tanto que Quentin deixa de ser aquele menino controlado que os pais criaram e se tornou um louco de uma noite, exatamente como Margo.


A segunda parte é a parte mais reflexiva do livro. É quando Quentin vê que Margo não era exatamente como ele pensava que ela fosse. Que talvez a garota estivesse tão perdida e se sentindo sozinha que cometia loucuras para abafar esse sentimento. Ele fica obsessivo pela ideia de encontra-la, levando os amigos a mesma obsessão que ele. Mas até o leitor vai querer entender por um momento as ideias de Margo. O motivo dela ter sumido e de ter deixado pistas.

Margo é uma garota interpretada de forma diferente por cada personagem do livro. Isso é magico enquanto você lê. Se para os pais Margo é uma menina que dá muito trabalho e precisa de pulso firme, para Quentin, por exemplo, ela só precisa de ajuda.

Essa segunda parte acabou com minha sanidade.
Em todos os momentos eu ficava pensando que Margo tinha cometido alguma loucura com ela mesma, e ficaria extremamente decepcionada por isso. Era uma personagem divina e a qual eu tinha me apaixonado. Isso, claro, até a terceira parte do livro.

A terceira parte é quando a turma entra na caçada por Margo. A comédia volta nessa parte e volta duplicadamente. Os amigos de Quentin são invejáveis! Queria eu ter a metade dos amigos que esse garoto tem. Sério, se vocês lerem irão concordar comigo quanto a isso.

Não dá para dizer mais do que já disse senão acabarei soltando alguma coisa que não devo. Mas uma coisa é certa, terminei o livro com sentimentos ambíguos acerca de Margo. Comecei amando a garota, depois eu a achei uma egoísta e no final das contas percebi que eu mesma poderia ter feita a mesma coisa que ela. Apesar de ter ficado meio desesperada, eu concordo com os motivos e as atitudes dela. Queria ter metade da sua coragem.

Quentin é uma personagem porreta de bom! Entrou fácil na minha lista de personagens masculinos amados.
A agonia que ele fica em encontrar a garota é poético e muito surreal, mas ainda assim, crível a beça!

Green tem essa facilidade de nos presentear com personagens que não conseguiremos esquecer jamais. E digo com segurança que jamais esquecerei esses. A verdade empregada nas conversas deles e na forma como eles se comportam uns com os outros é tão doce que sinto que só existe em livros mesmo. A poesia nos pensamentos de Quentin não são forçadas para um menino de dezoito anos, são só pensamentos de alguém da idade dele que está num momento de descoberta. Divino!

As referências às Cidades de Papel são inigualáveis! As referências ao Urbex (exploração urbana) são perfeitas! Sou apaixonada por esse negócio de exploração urbana!
Que negócio bem escrito da poxa!
Que livro cheio de quotes divinos!
Que livro da PORRA! (Desculpe o palavrão, mas eu tinha que me expressar)

Apesar do final do livro ter me destruído um pouquinho, achei que não poderia ter sido mais verossímil. Não poderia ter sido melhor.
É daqueles finais que abre a nossa cabeça para propostas diversas e pensamentos que nem cabem na gente.
Terminei me sentindo de papel e achando que preciso fazer alguma coisa na minha vida que ainda não descobri o que era.
Terminei me sentindo acabada e renovada.

É um livro para se apaixonar e para rir e para chorar. É um livro para pensar nas possibilidades e estradas que uma vida é capaz de nos levar.

Parabéns ao Green e essa capacidade de nos tirar do real nos colocando exatamente nele!

site: http://terradecarol.blogspot.com.br/2013/08/resenha-de-cidades-de-papel-john-green.html
Carol 06/12/2013minha estante
Amei sua resenha, estar de Parabens !


Gabyy 05/01/2014minha estante
Parabéns pela resenha, descreve exatamente o que eu senti ao ler o livro. "É um livro para pensar nas possibilidades e estradas que uma vida é capaz de nos levar" - frase perfeita.




Cida Zientarski 07/04/2022

Cidades de Papel, de John Green
Cidades de Papel é um livro muitíssimo bom e que pode ensinar várias coisas para a gente. Saber interpretar as pequenas coisas é a principal lição.

Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.

Mas no dia 5 de Maio que poderia ter sido outro dia qualquer, Mar invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o pela fazer parte de um engenhoso plano de operação, de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois da madrugada e que ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.

Quando ele descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra outras pistas e começa a seguir-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava conhecer.

“Na minha opinião, todo mundo tem seu milagre. Por exemplo, muito provavelmente eu nunca vou ser atingido por um raio, nem ganhar um Prêmio Nobel, nem ter um câncer terminal de ouvido. Mas, se você levar em conta todos os eventos improváveis, é possível que pelo menos um deles vá acontecer a cada um de nós. Eu poderia ter presenciado uma chuva de sapos. Poderia ter pisado em Marte. Poderia ter sido engolido por uma baleira. Poderia ter me casado com a rainha da Inglaterra ou sobrevivido a meses à deriva no mar. Mas meu milagre foi o seguinte: de todas as casas em todos os condados diferentes da Flórida, eu era vizinho de Margo Roth Spiegelman.”

site: https://resenhandosonhos.com/resenha-cidades-de-papel/
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Dani Gazaniga 20/03/2021

Cidades de papel
Esse livro eu havia comprado junto com outros livros do John Green a alguns anos atrás, porém ainda não tinha o hábito de leitura.
Foi um dos primeiros livros que me fez criar gosto pela leitura, eu viajei junto com os personagens, foi uma leitura maravilhosa, que guardo com muito carinho na minha memória.
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sarahcoutt 04/07/2021

amoo esse livro, mas a margot foi muito mal desenvolvida, é um pouco confuso as informações, não chega a ser um dos melhores do john green
Leticia 04/07/2021minha estante
Esse foi o livro que eu menos gostei dele




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