Morte e Vida de Charlie St. Cloud

Morte e Vida de Charlie St. Cloud Ben Sherwood




Resenhas - Morte e Vida de Charlie St. Cloud


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Eddie 01/07/2011

Morte e Vida de Charlie St. Cloud
Acabo de ler o livro Morte e Vida de Charlie St Cloud, onde tive o prazer de viver no cemitério por algumas semanas. Escrito por Ben Sherowood, o livro conta a história de Charlie St. Cloud, um jovem com uma vida inteira pela frente que não consegue superar a perda do irmão mais novo, Sam. Assim, ele vive no cemitério, onde um milagre acontece todas as tardes, na hora do crepúsculo.
O livro é narrado por Florio Ferrente, um paramédico, e é uma delícia de ser lido. A história flui e nós nos encantamos com Charlie, esse jovenzinho meio problemático, mas encantador. Conhecemos também Tess, uma intrépida navegadora que quer ganhar o mundo, Sam, o irmãozinho menor por quem nós também nos apaixonamos, e um monte de outras figuras carismáticas na pequena cidade de Marbleheads.
A narrativa é muito fluida, natural e cativante. Sherwood nos ganha pela simplicidade, pois sua linguagem é simples, nem um pouco pomposa. Seu conhecimento da dor da perda (que ele revela mais tarde ao falar um pouco sobre a criação do livro) nos convence e nós nos sentimos quase tão magoados quanto Charlie. Com grande empatia, o autor também nos apresenta ótimos personagens, como Tink e “A Mulher que Escuta”, uma senhora que ficava sentada em sua calçada e cobrava por hora para qualquer um que quisesse falar sobre qualquer coisa. Mais barata que uma terapeuta, ela ainda dava descontos para parentes e amigos.
O livro tem um pé no misticismo espírita e dá uma escorregada quando se torna um pouco didático demais ao explicar o que acontece quando se vai pro lado de lá, quando se fica do lado de cá ou quando empacamos no meio. Por mais interessantes que sejam as informações, parece quebrar um pouco o ritmo da história. O fim também se arrasta um pouco, como se o autor não quisesse sair da história. Nem nós queremos, mas sabemos que é hora de partir. Falta um gran finale ou mesmo um final mais doce, mais cativante, coisa que o filme ajeitou rapidinho com uma linguagem mais hollywoodiana. Mas eu falo do filme daqui a pouco!
Morte e Vida de Charlie St Cloud é uma delícia de se ler, especialmente se você sofreu alguma perda. Se há algo que nos faz irmãos é a dor. Nesse ponto, o livro é um ótimo apoio para quem precisa de um ombro e de uma luz nesse lugar escuro que é a tristeza da saudade.

Continue lendo a resenha comparada (filme e livro) com imagens e trailer no: http://alcateialoboteca.blogspot.com/2011/06/morte-e-vida-de-charlie-st-cloud-o.html
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Beatriz 01/07/2011

Morte e vida de Charlie St. Cloud
Charlie St. Cloud tem 15 anos (aproximadamente), mora com sua mãe Louise, seu irmão Sam e o cachorro Oscar em Marblehead. Mesmo existindo uma diferença de três anos entre Charlie e Sam eles são irmão inseparáveis, amigos, companheiros e torcedores do Red Rox (time de beisebol). Em uma noite quando sua mãe está trabalhando, Charlie mostra para o irmão ingressos para o jogo da noite do Red Rox, Sam fica todo empolgado mais pergunta para o irmão como eles iriam chegar ao estádio. Charlie tinha a resposta para isso : eles iriram pegar o carro da vizinha - que estava de férias -. Ia dar tudo certo, eles iam ver o jogo do time preferido e ninguém ia ficar sabendo.
Logo eles estavam a caminho do estádio (Charlie, Sam e Oscar), chegando lá comeram cachorro quente, tomaram refrigerante e vibraram com a partida.
Quando estavam voltando, Sam começou a falar como a lua estava bonita e como parecia mais perto. Charlie curioso, olha para a lua e não vê um caminhão que está vindo de frente com o carro, então tudo muda.
No acidente Sam - e Oscar - acaba morrendo, deixando Charlie com uma culpa terrível.
Charlie prometeu ao irmão que tudo ia ficar bem, e que ele nunca o abandonaria. No começo ele tenta passar por cima da promessa e seguir a vida, mais a culpa acaba fazendo ele parar com todos os planos.
Então Charlie arruma um emprego no cemitério Waterside como zelador assim, ficando perto do irmão e cumprindo a promessa feita a 13 anos atrás. Charlie se muda para o cemitério e segue uma rotina, trabalha o dia inteiro e brinca com Sam quando escurece (após o acidente Charlie volta com o dom de ver as pessoas mortas no cemitério, podendo conversar, tocar e até brincar, como faz com o irmão) Ele vive escravo da promessa e não pensa em mudar as coisas, até a chegada de Tess Carroll em sua vida, mostrando que ele está vivo e que precisa seguir em frente.
Sendo assim Charlie tem a difícil decisão a tomar : Segue sua vida com Tess deixando Sam, Oscar e o acidente para trás, ou continua em Waterside com Sam deixando seu futuro de lado.
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@ARaphaDoEqualize 22/02/2012

[RESENHA] Morte e Vida de Charlie St. Cloud
RESENHA ESCRITA PARA O BLOG http://equalizedaleitura.blogspot.com PROIBIDA CÓPIA TOTAL OU PARCIAL

Eu queria muito, muito, muito ler esse livro depois que eu assisti o filme. OK, todo mundo sabe que eu fico zoando o Zac Efron, mas foi ele quem atiçou a minha vontade para que eu lesse o livro. Então, eu comecei a participar freneticamente das promoções, e ganhei o kit lindíssimo no blog da Rapha Doce Encanto. Nem preciso dizer que quase tive um treco, né?

Charlie e Sam St. Cloud são dois irmãos inseparáveis, no melhor estilo, compartilham tudo. São amigos fiéis, companheiros alegres, felizes, cheio de segredos. E apesar da diferença de idade, isso não os atrapalha. Decididos a assistirem um jogo baseball do time favorito, Charlie pega o carro da vizinha e parte para a aventura com o irmão e o cachorro. Charlie promete cuidar de Sam, mas ele não esperava que fosse bater o carro. Florio, um paramédico que chega para resgatar os garotos, não desisti de salvar a vida dos irmãos. Entre a vida e a morte, em uma outra dimensão, eles prometem que nunca irão se separar. Mas o coração de Sam para. E o de Charlie não. E quando ele acorda, descobre que recebeu um dom. O dom de ver as pessoas que já morreram, inclusive Sam.

Treze anos depois, Charlie ainda brinca com o irmão, joga baseball, conversam e riem, e o principal: estão juntos. Charlie cumpriu a sua promessa de se manter sempre com Sam e não consegue abandonar o garoto, ele é a sua única família. E Charlie agora trabalha e vive no cemitério, para ficar perto do irmão. Mas sua vida muda quando ele conhece Tess, uma bela navegadora que está se preparando para velejar o mundo. Só que, Charlie conhece Tess com o seu dom, na sua forma espiritual. E percebe que ela está com sérios problemas. E agora, uma decisão tem que ser tomada: ele segue sua jornada em busca de Tess para salva - la ou se mantém perto do irmão, culpado por um acidente que aconteceu há tanto tempo?

- Há uma época para cada coisa - ele entoava - Um tempo para profissão na Terra. Tempo para nascer, tempo para morrer; tempo de plantar, tempo de colher o que foi plantado; tempo para chorar, tempo para rir; tempo para lamentar, tempo para dançar; tempo para buscar, tempo para perder; tempo para amar, tempo para odiar...


Já faz alguns meses que eu li esse livro, mas sempre que eu pelo menos pensar em algum fato que acontece nele, eu vou me emocionar. Apesar de algumas resenhas dizerem que o livro é morno, que se mantém na mesma linha sempre e blá, eu o achei simplesmente magnífico. A história de amor do Charlie e do Sam ultrapassou as barreiras da morte. É tão lindo o relacionamento de ambos, a vontade de ficar juntos. Claro, isso não é uma boa condição pra se ficar a vida inteira, estacionado em apenas um estágio da sua vida e sentir culpado pelo que aconteceu. Mas tem um conflito de sentimentos muito grande, não apenas de amor fraternal.

O autor soube explorar a história com sutileza. Tanto, que se qualquer pessoa me perguntar eu sempre vou dizer que esse livro quem escreveu foi o Nicholas Sparks! A escrita dos dois autores são muito parecidas e o modo de conduzir a história também. É um livro que fala sobre amor, superação e o desapego de determinadas coisas da vida. Não é um livro espírita. É um livro espiritual, que vai falar em alguns pontos a respeito da linha tênue da vida e da morte, e como cada pessoa tem seu modo de superar a dor.

Eu, particularmente, vi o livro como uma lição e os que tem esse poder sobre mim, tem um canto mais do que especial no meu coração. Quando amamos muito uma pessoa, claro que não queremos que ela vá embora de nossa vida. Mas, mesmo que demore, percebemos depois que ficar insistindo para que ela fique conosco talvez não seja a melhor decisão. Você não consegue viver. E não vai deixar quem você ama bem também. E o livro demonstra muito bem como superar isso.
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May 19/07/2011

Filosófico
Esse livro, é daqueles que te fazem pensar na vida, na sua vida.
É mais como uma filosofia de vida. Como você quer viver sua vida todos os dias.
Você vai deixa-la cair na rotina?
Você vai se apegar a coisas materiais, ou ate mesmo coisas que já passaram, e esquecer de viver o presente?

Foram essas as conclusões que tirei desse livro.
Apesar de ser meio "morgadinho", o autor chega logo no que quer.
Ele apresenta os personagens e joga a história no nosso colo.

Para mim foi o livro mais rápido em que a personagem diz o "eu te amo" (independente das condições dela), pois sei que o ator queria passar para nos o quanto ela tinha pra viver, e o quanto ela deixou de viver, ai de repente ela encontra o cara fantástico, onde se apaixona, de um dia para o outro, literalmente.

Mas será que na vida real, é assim tão rápido ?
Mesmo nas condições em que ela se encontrava ? (e essas condições, você vai ter que ler, pois é um dos impactos do autor) :)

Enfim, o livro é bom, sua mensagem final é muito boa. Nos faz pensar um pouquinho.
Vale a pena dar uma conferida.
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Flávia 26/07/2011

Morte e Vida de Charlie St. Cloud
Assim que comecei o livro estava um pouco receosa por já ter ouvido comentários que ele era uma pouco espírita, coisa e tal.
Mas já que eu já tinha comprado, resolvi ler.

No início o ritmo do livro é meio lento, contando com bastante detalhes a vida das personagens. Mas a história ganha mais ritmo a partir do momento que Charlie conhece Tess, e então começa uma linda história de amor que nem a morte(ou a quase morte)pode separar.

É lindo o relacionamento de Charlie com Sam, mas os dois sabiam que aquela promessa os estavam prendendo, não os estavam deixando eles conseguirem algo mais, que alcançariam com o fim da promessa!!

Eu paro aqui a minha resenha e recomendo a todos esse lindo livro, e concerteza não irão se arrepender!!!
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Elaise G. Lima 12/08/2011

Resenha de Morte e Vida de Charlie St. Cloud
F-A-S-C-I-N-A-N-T-E!!! É como eu posso definir o livro Morte e Vida de Charlie St. Cloud da primeira até a última linha. Não consegui desgrudar do livro por dois dias! E ao terminar de lê-lo, me considero uma leitora completamente satisfeita!
Esse é um dos livros que nos inspira a termos pensamentos bons. Que nos faz refletir sobre a nossa existência, e questionarmos se estamos tomando as decisões certas. O escritor Ben Sherwood nos presenteou com uma linda história. Eis o que compartilho com vocês:
Às vezes pequenas decisões mudam uma vida inteira. Foi o que aconteceu com os irmãos Sam e Charlie St. Coud, quando movidos pelo desejo juvenil de viver uma aventura, saíram de casa sozinhos, dirigindo de Marblehead até Boston, Massachusetts, para assistir a um jogo de beisebol.
O que os dois irmãos jamais imaginariam, é que as coisas não acabariam exatamente com eles tinham planejado, pois ao fazermos escolhas, nem sempre somos responsáveis pelas consequências. Então a aventura dos garotos teve como consequência algo que eles não puderam prever: a vida de Sam, foi tirada precocemente e a de Charlie a partir de então, tomou um rumo que, de certa forma, também o fez parar de viver.
Quando Tess Carroll aparece na vida de Charlie de uma forma inusitada, toda aquela situação o faz rever suas escolhas, o faz sentir o desejo de se libertar da prisão que ele mesmo criou para si e viveu nela durante treze anos.
Muitas vezes, assim como Charlie, nos culpamos por nossas escolhas erradas, nos aprisionamos a elas, sem nos darmos conta que certas experiências são importantes, mas não devem ser lembradas para sempre. Se for inevitável para nós esquecê-las, devemos lembrar-nos delas apenas para não repetir os mesmos erros, e jamais para nos aprisionarmos neles.
Constantemente precisamos dar novos passos, nos arriscarmos a viver o desconhecido, sair de nossa zona de conforto, fugir de certas rotinas, e principalmente, temos que aprender a perceber que as respostas que buscamos nos aparecem de formas bastante simples. Mas vivemos tão presos as nossas aflições, que não podemos perceber essas respostas através de nossa visão humanamente limitada.
As coisas que nos trazem alegria são as mais simples. São as que estão em nosso dia a dia, em nosso trabalho, em nossa família, no simples ato de conversar, sorrir, preparar uma refeição, comê-la, consertar algo quebrado, cumprimentar um velho amigo, assistir TV, ler um bom livro, dançar, nadar... Não há nada de excepcional em ser feliz.
As pessoas mais importantes são as que estão ao nosso lado, e muitas vezes achamos que o grande amor de nossa vida será alguém que ainda vamos conhecer, e vivemos esperando essa pessoa, sem perceber que só precisamos olhar para o lado, e ela pode estar bem ali, invisível aos nossos olhos, por que nos acostumamos a olhar além... Além do que a nossa realidade permite.
Ao viver de nossas lembranças (sejam elas boas ou não) estamos nos aprisionando, e talvez aprisionando as pessoas que convivem conosco também. Estamos deixando de viver novas experiências, deixando de aprender com mais uma etapa, pois precisamos passar por várias etapas na vida. Quando não fazemos isso, deixamos de progredir, de crescer. Há muitas experiências pelas quais temos que passar, há muito o que viver, há muito o que descobrir... Descobrir a ouvir, descobrir o que somos capazes de ver.
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Iran 24/07/2011

Bem curto, até demais.
é simplesmente incrível...
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Hilária Selma 15/08/2011

Emocionante...
Sem duvidas, esta está sendo uma das resenhas mais difíceis de se escrever... Não sei porque, mas eu simplesmente não sei por onde começar...

Além de ler o livro, também já assisti o filme baseado no mesmo e eu devo confessar que lágrimas encheram meus olhos quando o querido e lindo Charlie St. Cloud descobre a 'verdade'...


Charlie e seu irmão mais novo Sam, possuem uma relação extremamente próxima...

Pode-se dizer que ambos são até mesmo muito mais que irmãos... São partes um do outro... Compartilham as mesmas opiniões... Os mesmos sonhos... e os dois possuem uma promessa de nunca abandonarem um ao outro...

Porém, suas vidas mudam drasticamente quando ambos sofrem um acidente de carro e Sam acaba falecendo instantaneamente, enquanto Charlie, por um milagre, acaba tendo uma segunda chance de viver...

Ele agora precisa lidar com a culpa, já que fora ele quem estava dirigindo o carro, mas neste mesmo tempo, após Charlie ter sido 'trazido' de volta a vida, ele adquire um dom. Dom este que o faz ver, tocar, conversar e até mesmo brincar com o fantasma de Sam (fantasma este que nada se parece com fantasma, e sim com uma pessoa viva e normal).

Os anos se passam e Charlie agora possui uma rotina na qual vive todos os dias... Durante o dia trabalha como zelador e coveiro no cemitério onde Sam está esterrado e ao entardecer, ao por sol, ambos se encontram, treinam beisebol(o esporte preferido dos dois) e conversam até altas horas...

Treze anos de passam, Charlie está agora com 28 anos e sua vida se resume a isso, até que outra pessoa inesperadamente acaba surgindo em seu caminho... A bela e sonhadora Tess Caroll, que sonha dar a volta ao mundo, velejando...

Em pouco tempo, ambos se tornam bem próximos e se apaixonam, mas uma descoberta 'arrebatadora' acaba por obrigar Charlie a ter que escolher entre Sam ou Tess.

"Morte e vida de Charlie St. Cloud" é um livro bem previsível. Não possui muito mistério, nem segredos ocultos, mas ainda assim é um livro emocionante... Devo confessar que o livro em si não me emocionou como eu previa, mas depois que assisti o filme e vi os personagens criarem vida, minhas opiniões mudaram e eu pude sentir na pele a difícil decisão de Charlie.

Por isso, meu conselho é que leiam o livro e depois, somente depois, assistam o filme, pois acreditem... Vai valer a pena!!!
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Rafa 28/04/2012

Resenha - Morte e Vida de Charlie St. Cloud - Ben Sherwood
Eu vi primeiro o filme depois que fui ler a Morte e Vida de Charlie St. Cloud, uau, fez me lembrar de todos os fatos que aconteceram nas cenas do filme. Acho que foi a melhor adaptação feita que vi até hoje.

Já li umas resenhas e muita gente reclamou que o livro foi um pouco exaustivo na leitura, eu gostei, levei um tempo para ler, mas acho que cansou talvez pela diagramação, que tinha um entre linhas muito apertado.

A tragédia que acomete o irmão de Charlie pra mim foi a cena mais emocionante, a perda que ele sente, a falta que Sam faz e fará, as promessas que ambos fizeram... É por um milagre que a vida de Charlie muda, pois outrora sua vida nunca saia da mesma, quando o sol começa a se por eis que Sam aparece para a felicidade de Charlie.

Encantei-me muito com a história mesmo que tenha visto o filme anteriomente, com a leitura achei aspectos que não tinha visto na tela, percebi um amor mais natural, emotivo e doce, um amor fraternal.

Morte e Vida de Charlie St. Cloud traz uma lição de vida, perdas, culpa, família, convivência, amores e suas desavenças...

Claro que no começo fiquei perdido com os sentimentos dos personagens, principalmente com a de Tess, a garota que arranca suspiros de Charlie, e é Tess que faz o final da história se tornar a melhor parte do livro.

Tem muitas partes tristes, confesso que não gostei da maioria, mas o importante é ler e se emocionar com as cenas. Eu li e recomendo para todo mundo que gosta de drama, um bom drama.

http://www.leiturasvivas.com/2012/04/resenha-morte-e-vida-de-charlie-st.html
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LissBella 26/01/2012

“Uma lembrança de que o que é belo é efêmero”.

Charlie St. Cloud sobrevive ao acidente de carro que tirou a vida de seu irmão, Sam. Depois disso, por opção, Charlie passa a trabalhar no cemitério onde o irmão foi enterrado na busca de estar próximo de seu irmão, e de amenizar a dor e a culpa pelo acidente.

“Charlie repentinamente se perdeu em meio a pensamentos sobre todas as coisas maravilhosas que seu irmão nunca chegaria a conhecer. Era muito injusto”.

Mas, ele consegue. Possui o dom de conversa e até brinca com o espírito de Sam, ainda preso a este mundo, o que durante muitos anos, basta para Charlie.

Nessa parte do livro conhecemos então Tess Carroll, uma esportista que deseja navegar sozinha ao redor do mundo, num veleiro, até que uma tempestade arruína o seu barco e esse acidente faz com que ela e Charlie se conheçam.

Agora, Charlie St. Cloud terá que escolher entre a vida e a morte, entre o passado e o futuro...

“No horizonte, ele viu a lua cheia. Ele tinha certeza de que Deus a tinha posto ali, como uma lembrança do nosso pequeno lugar nesse mundo. Uma lembrança de que o que é belo é efêmero”.

“Confie em seu coração
Se os mares explodirem em chamas.
E viva pelo amor
Mesmo que as estrelas se movam para trás”.

“Algum dia vamos nos encontrar. Eu acredito nisso com todo o meu coração. Até que esse momento chegue, eu quero que você mergulhe em busca de seus sonhos. Eu quero que você confie em seu coração. Eu quero que você viva pelo amor. E quando estiver pronto venha me encontrar. Eu estarei esperando”.

Recomendadíssimo!!!
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Let 09/09/2011

Um livro emocionante cheio de surpresas e de paixão,vale super a pena ler esse livro,e o livro é com certeza melhor do que o filme.
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Jacqueline 13/10/2011

resenha postada no meu blog: www.mybooklit.blogspot.com

Queria dar um time nas estórias vampirescas, e partir para um romance, digamos diferente, foi quando olhei para a capa desse livro, ela me olhou e eu falei: vou ler. Esse foi mais um livro que eu comprei por curiosidade de assistir o filme (e também porque a capa é linda, ok, eu assumo que acho o Zac um lindo). A primeira vista a sinopse não havia chamado minha atenção, primeiro porque tenho uma opinião bem pessoal sobre a vida após a morte, e depois porque eu pensei se tratar de um livro espírita, onde o irmão vivo conversava com o irmão morto e definitivamente não faz meu estilo (tá que é sobre isso,mas é de um jeito tão sutil, lindo que te faz querer acreditar).
Mas peguei o livro, sem muita fé na história, pois não li a orelha e nem quis ler a parte de trás, onde resume um pouco a história. Era 14:00 da tarde, tinha acabado de colocar meu filho pra dormir quando comecei a leitura e já nas primeiras páginas constatei que o livro seria ótimo. Eu simplesmente não conseguia desgrudar do livro, parecia que tinha até imã nele. Quando deu 17:00 eu já havia devorado as 282 páginas, chorando muito e doida para reler novamente, acho que foi o livro que li mais rápido, um verdadeiro recorde, pois geralmente eu gosto de enrolar por 2 dias para não sentir falta dos personagens. Já é o segundo livro que leio esse ano sobre irmãos (o 1° foi O céu está em todo lugar), e esse sem dúvida mexeu mais comigo.
Não tenho palavras para descrever o livro, mas acho que surpreendente seria uma delas. O livro superou as minhas expectativas em todos os sentidos.Não se trata de um livro que te força a acreditar que pessoas podem se comunicar com espíritos. É um livro que te passa a mensagem que tudo pode acontecer, quando você acredita e tem fé.
Vou parar de babar no livro e tentar resumir sem revelar nada: A estória de Charlie é narrada ora por um bombeiro, ora pelo próprio Charlie e em 3° pessoa, mas não é uma leitura difícil e complicada, pelo contrário, dá para se imaginar literalmente na pele dos personagens. Charlie (15 anos) e Sam (11 anos) são irmãos bastante unidos. Até o dia que eles sofrem um acidente de carro, onde Sam morre. Algum tempo depois, Charlie resolve trabalhar de zelador no cemitério da cidade, para ficar mais perto do irmão, a quem ele prometeu nunca abandonar. Após o acidente, Charlie recebe um dom: se comunicar com os mortos, inclusive seu irmão Sam. Se passam 13 anos, e Charlie, agora com 28 anos, conhece Tess Carroll, uma jovem que perdeu o pai, e treina para navegar sozinha ao redor do mundo em seu veleiro. Será que Tess será capaz de fazer Charlie mudar de vida? Será que ela entenderia e aceitaria o ritual que ele pratica todos os dias para conversar com o espírito do irmão? Uma estória de amor linda, fascinante, e que se tornou uma das minhas favoritas. Sem dúvida uma leitura imperdível.
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CooltureNews 13/09/2011

Por: Junior Nascimento
Publicada originalmente no www.CooltureNews.com.br

Em praticamente todas minhas resenhas tenho o costume de colocar o tempo que demorei para ler um livro, acredito que assim vocês podem ter uma noção do nível de envolvimento de uma obra, Morte e Vida de Charlie St. Cloud eu consegui a proeza de ler em um único dia! Tudo bem que não se trata de uma obra com muitas páginas (+300), mas sim foi um livro que me prendeu do começo ao fim e não conseguia fazer mais nada a não ser tentar chegar ao fim e descobrir o final, que fique claro que não tive a oportunidade de assistir a adaptação para o cinema, mas isso é só uma questão de tempo agora.

Sempre tive muito interesse em histórias que envolvem o sobrenatural, vida após a morte e principalmente aquelas que conseguem trazer uma mensagem importante em cada linha, Ben Sherwood conseguiu escrever uma história que envolve tudo isso com uma trama realmente interessante sem se tornar piegas. Porém estava com receio de começar a leitura do livro, e isso se deve a capa, sem preconceitos e sem comparação com o filme (como disse não assisti, e realmente torço para a opinião que darei a seguir, mudar) mas Zac Efron nunca me passou a ideia de ser um bom ator, e tinha medo de me deparar com um personagem principal insonso após ver essa cara de “paisagem” na capa (joguem as pedras!).

Por sorte o Charlie foi o oposto do imaginado, totalmente cativante e simples, alguém que poderia ser real. Como esta na sinopse, Charlie sofreu um acidente de carro ao retornar de um jogo com seu irmão caçula e foi o único sobrevivente e com isso ele recebeu um dom, conseguia ver e conversar com seu irmão e outros espíritos. Charlie não estava pronto para deixar seu irmão ir. Quantas vezes nos agarramos com força a uma ideia, ou uma pessoa e não conseguimos seguir adiante com a vida? Quando eu disse que o livro estava repleto de informações que devemos parar para pensar sobre a vida, essa é exatamente uma delas.

Achei interessante a forma com que o autor utilizou para nos prender a leitura, assim como sua narrativa completa e simples, em poucas palavras pude ter a oportunidade de visualizar os cenários e os personagens e sim, foram diferentes daqueles mostrados na capa, o que é algo raro e difícil de conseguir quando toda essa informação vem estampada de uma forma nada discreta, até acho essas capas bonitas, mas prefiro algo mais genérico.
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