O Jogo da Morte

O Jogo da Morte Ursula Poznanski




Resenhas - O Jogo da Morte


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Liah Lopes 02/09/2020

O desespero meu pai...
Minha história com esse livro:

Encontrei esse livro na Saraiva, era o único (provavelmente último) exemplar dele na loja e na época eu não podia comprar, passei lá pra ler depois das aulas umas 3 vezes e me interessei MUITO (faz alguns anos, uns 5 creio).
Mas como sempre, azarada do jeito que sou, quando voltei um dia ele NÃO ESTAVA MAIS LÁ, pedi pra olharem no sistema: nada.
Fui em outras livrarias: nada.
Parecia que o livro foi um delírio da minha mente, e pra acabar eu esqueci o nome, só lembrava da cor e que tinha "morte" no título kkkkk desencanei (bem triste).
Anos depois achei ele olhando catálogos na net (amém irmãos).
Fui ler e aquela coisa toda de estar muito animada já que levei ANOS pra conseguir ler aquele treco, e no fim achei bem mais ou menos KKKKKKK adorei a coisa de boa parte se passar num RPG, a trama parecia genial, mas ficou meio arrastado.. Enfim, ao menos li antes de morrer!

As estrelas são mais pela lembrança do pouco que li muitos anos atrás e pelo meu sofrimento de achar.
Marcello 26/09/2020minha estante
Eu amei??? Resenhas assim são tudo pra minha vida ksksksk


Karen 22/05/2021minha estante
Tô extremamente assustada pq aconteceu a mesma coisa comigo, EXATAMENTE A MESMA COISA. Vi esse livro na Saraiva anos atrás, não comprei pq tava sem dinheiro, quando voltei não tinha mais pq só tinha aquele exemplar, lembrava só do nome ?morte? e da cor, encontrei esses dias e vou ler :O


Liah Lopes 20/06/2021minha estante
Que louco mana kkkjjkk será um nível avançado de marketing? Zoas, mas é mt coincidência mesmo




Dani Favalli 12/09/2021

Confesso que fiquei com vontade de jogar também!
Comecei a ler o livro esperando outra coisa, algo mais "brutal" desde o começo, mas a maior parte do livro é intercalado entre o dia comum (escola/pais/treinos) dos personagens e o dia no jogo (missão/nível)
A gente consegue sentir o quão cativante é o jogo. Parece estar vivo.
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Beatriz Kath 05/01/2023

O Jogo da Morte
"'E como é estar morto?'
[...]
'Se eu lhe perguntasse 'Como é estar vivo', o que você responderia? Cada um vive de sua maneira. Da mesma forma, cada um tem sua própria morte.'"

Gostei da construção do mistério/suspense do livro, juntamente da apresentação do ambiente e funcionamento do jogo, cujas regras e missões abrem certos questionamentos e possibilidades sombrias, o que reforça o suspense e conseguiu me deixar bastante intrigada por um certo tempo.

Porém, todos os personagens do livro são extremamente mal desenvolvidos, rasos, caricatos, exagerados, convenientemente estúpidos e com diversos comportamentos nada verossímeis e sem qualquer explicação razoável.

Nenhum deles se parece com uma pessoa de verdade e todos são facilmente manipuláveis, chegando ao ponto de tomar atitudes extremas sem qualquer razão aparente, como se fosse perfeitamente comum que pessoas assumam riscos enormes mesmo que não haja nada realmente importante a ganhar em troca.
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Hanelore 13/11/2021

muito bem pensado
apesar de não atirar os fatos na cara de ninguém, cada pergunta foi respondida ao longo do livro, não sobrou nenhum ponto sem nó.
no final as coisas se resolveram meio rápido demais, mas valeu 4 estrelas pela tensão.
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Vanessa Dias 31/10/2020

Literatura juvenil
Excelente livro para jovens que gostam de RPG e jogos de imersão, uma história que ajuda na reflexão sobre o uso excessivo da internet.
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Emily 19/08/2023

Bom
O livro é muito bom e tem um contexto bem interessante. Porém, muitos detalhes deixaram de ser descritos e o desfecho deixou a desejar. Pela extensão do livro, poderia ser melhor.
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Caroline 29/09/2015

Bem "mais ou menos"
Bom, acredito que por se tratar de um livro adolescente, a autora tentou deixar a linguagem o mais superficial possível. Uma pena ela já não ter entendido que nenhum público deve ser subestimado e que todo leitor merece um pouquinho mais de poesia em suas leituras. O mistério descrito na sinopse me convenceu a ler "O Jogo da Morte", mas a escrita é tão simplória e despida que decepciona.
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Reitz 09/01/2014

O JOGO DA MORTE
O livro tem como personagem principal o Nick, que, quando recebe uma cópia de Erebos, um jogo que está circulando em sua escola, fica viciado, porém, o jogo têm regras peculiares como só poder jogar sozinho ou não poder falar sobre o jogo na vida real. Não é só isso, o Mensageiro parece saber tudo sobre todos e manda não só cumprir tarefas dentro do jogo como fora dele também.
Só quando Nick é expulso de Erebos ele suspeita de algo por trás do jogo e do bastante seletivo "Circulo Interno".

A capa já me chamou atenção quando vi o livro e quando comecei a ler mais ainda. Fiquei um pouco frustrada com o Nick por ele não ter começado a investigar o jogo antes, mas não é algo com que se preocupar, ele estava jogando e aprendendo como funciona.
O final foi o melhor de tudo, e eu pensando que o livro já estava muito bom. A autora pensou em tudo, e quando eu digo tudo é TUDO, até nos pequenos detalhes.
Não tinha como não dar 5 estrelas. Recomendadíssimo.
@literatoando 08/02/2014minha estante
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, quero ler logo! É uma série?


Samy 23/04/2014minha estante
Não é uma série Maria Antônia. É um livro isolado. E acho que isso deu muito mais charme. Parece que os autores agora só se interessam em escrever séries e não conseguem contar mais uma estória interessante em um volume.




Julia 11/09/2015

Podia ser melhor.
Sabe aquele livro que te atrái pela sinopse e pela capa e você acaba tendo de comprar para ler, mesmo sem saber absolutamente nada a respeito dele? Foi assim comigo quando comprei O Jogo da Morte. Sinceramente, não costumo fazer muito isso. Sou do tipo que só compra um livro depois de fazer algumas pesquisas a respeito dele e analisar as críticas, mas este foi um caso especial. E O Jogo da Morte, infelizmente, me decepcionou.

Não que o livro seja ruim. A ideia do livro foi criativa e a leitura flui muito fácil, mas a falta de detalhes e de suspense me irritou muito. No começo, Nick – o protagonista – começa a achar estranho o comportamento recente de seus colegas de escola e nos misteriosos CD’s que passam a circular de mãos em mãos, de forma secreta e sussurrante. Esse inicio é extremamente Boring e maçante e eu confesso que quase desisti da leitura, mas o livro começa a ficar mais interessante a partir do momento que Nick consegue um desses CD’s e finalmente entra no mundo do jogo de Erebos, que é algo como um World of Warcraft mais realista, com missões que os jogadores tem de cumprir no mundo real.

Quem gosta de jogos de computador neste estilo, irá adorar. Ursula Poznanski descreve bem os personagens do jogo, o cenário medieval e fantasioso, as batalhas que acontecem e etc. Mas o “interessante” acaba por ai. Quando o jogo atinge um nível absurdo e Nick começa a investigar sua origem, era de se esperar que o livro lhe oferecesse um final surpreendente, digno de representar sua bela capa e seu título, mas não foi isso que aconteceu. O final extremamente é sem emoção. Não exatamente óbvio, mas simplesmente sem emoção. Não consegue te surpreender, nem te deixar uma imagem que fique na sua cabeça por dias.

Mas devo analisar também que não costumo ler muitos livros com este tipo de escrita e talvez por isso não tenha gostado. Possivelmente, para um garoto de 13 anos, viciado em jogos de computador, O Jogo da Morte deve parecer o máximo. Se você é alguém assim, ou então se conhece alguém assim, este livro pode ser um bom pedido para um presente, talvez. Principalmente se você é aquele tipo de pessoa anti-modinhas, que procura algo novo, que não seja algo que todo mundo já tenha lido.

Se esse é seu caso, então conheça O Jogo da Morte e tire bom proveito dele.
Bruna Andrade 13/12/2015minha estante
Pensei a mesma coisa, e não ter revelado sobre o Eric tem não foi legal.




spoiler visualizar
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Dan.Costa 30/11/2021

Livro surpreende em cada parágrafo. No início parece que o livro vai ser devagar, porém quando menos se espera a trama se mostra bem envolvente. Cada personagem é bem desenvolvido. A leitura flui de uma maneira rápida e sem ser cansativo.
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Mirian 29/12/2021

Intrigante
Um jogo dentro de um livro. Tem ação, mistério, drama, um pouco de tudo. No fim tudo se explica e a grande verdade por trás do jogo é revelada.
Gostei. Bom para passar o tempo
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Thayzea 05/02/2023

Fora da realidade
Vou ser breve.

O começo do livro é arrastado, demorei um pouco pra pegar o embalo. No meio, as coisas já ficam mais interessantes e achei a premissa bem legal.

Só que... O final não me convenceu kkk sério, eu ainda tô digerindo, tentando aceitar aquilo. Pra mim, fora da MINHA realidade. Talvez pra quem goste de livros de fantasia seja mais fácil de digerir o final.
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Jemilly 31/08/2020

Melhor não viciar
 "Começa sempre à noite. À noite eu alimento meus planos com escuridão. Se existe algo que eu possua em abundância é a escuridão. Ela é o chão onde florescerá o que quero cultivar."

Para aqueles que já jogaram algum tipo de jogo no estilo RPG, sabe que pode ser viciante, não é? Você cria um personagem, se perde entre missões e recompensas virtuais que vibramos como se fossem reais. Mas e se também fosse real? E se o jogo soubesse de todos os seus maiores desejos e te desse a oportunidade de realiza-los? E ainda mostrasse uma virtualidade tão real que você faria qualquer coisa para se manter nele, cumprisse qualquer missão fora ou dentro do jogo, onde a linha do que é certo ou errado não importasse.

Conseguiu imaginar? Seja qual for sua resposta, você não vai entender completamente até ler o livro, o jogo consegue ser tão viciante para os personagens do livro, e descrito de uma maneira tão incrível, que lendo Nick o protagonista da história entrar para o mundo virtual de Erebos, você consegue viciar com ele, torcendo para Nick passar de nível, cumprir suas missões, e até passar por cima de algumas coisas para continuar no jogo.

Com uma mistura de ficção e realidade, em O Jogo da Morte acompanhamos a propagação de um jogo que vai passando em mãos e mãos em uma escola, sem que os jogadores possam falar dele na vida real, não divulgarem qual seu personagem no jogo, em nem que missões realizadas, e você só tem uma chance no jogo, se morrer nele, você está fora, se não cumprir as missões no mundo real você está fora, é um jogo quase onipresente, como se soubesse o passo de cada jogador fora do jogo, é um thriller tão louco que faz que o leitor não largue o livro enquanto a história não chega ao fim.

 "Um jogo que não se pode comprar. Um jogo que fala com você. Um jogo que te observa, te recompensa, te ameaça e te impõe tarefas."

Quanto aos personagens eu achei a maioria razoáveis, poucos eram desenvolvidos de forma completa, Nick eu achei um bom principal, e seu ?eu? virtual em uma certa medida até meio do livro aparecia mais, depois que Nick se destacou mais, apesar de serem descritos os pensamentos dele (o livro é em terceira pessoa). O começo do livro que quase me fez desistir dele, não que a leitura fosse monótona, mas por ser rápida demais, os dias não eram bem desenvolvidos, por exemplo estávamos lendo o Nick na escola em uma cena e de repente ele já estava em outra cena na casa dele e quando percebia já era um fim de semana, eu não sabia se me frustrava ou ficava com inveja pela semana dele passar tão rápido. Mas tirando isso no começo, o resto do livro se desenvolveu super bem, até conseguiu alguns "UAUs" meus. No geral adorei o livro, super indicado! Boa leitura.

 "_E como é estar morto? (...). - É solitário. Ou cheio de fantasmas. Quem é que vai poder dizer? (...) Se eu lhe perguntasse Como é estar vivo?_ o que você responderia? _ Cada um vive de sua maneira _ Da mesma forma, cada um tem sua própria morte. (...) Sem dúvida você vai saber um dia como é."
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Bruna 10/04/2022

Um suspense daqueles
Uma história brilhante e envolvente até o fim. Até as últimas páginas nos deixa instigados para aproveitar um pedacinho do enredo.

Nick é carismático e cativante até Erebos aparecer - e claro, não só ele. Toda a trama, toda a conexão de mensagens da obra a tornam magnífica, diferente de tudo que já cheguei a ler um dia.

Tiro 1 ponto por 2 motivos pessoais (apesar de necessários não sou fã da utilização);

- 0.5 pela fantasia contida dentro do jogo (necessária para ambientação, cenário e construção de hype para os jogadores)

- 0.5 pela morosidade da apresentação das coisas.

De resto sim, esse livro merece ser um best-seller.
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