1 Litro de Lágrimas

1 Litro de Lágrimas Aya Kito




Resenhas - Um Litro de Lágrimas


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Jean 30/01/2021

O livro é composto por fragmentos da vida de Aya Kito, que ao longo de sua curta vida tenta enfrentar uma grave doença, a Degenereção Espinocerebral.
Aya nos transmite a mensagem de como a vida consegue ser bela e devemos valorizar o momento que estamos vivendo.
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Bianca 22/02/2014

Me indicaram esse livro dizendo que todos que leem, choram. Então, já comecei a ler com a expectativa de me matar de tanto chorar. Bom, não foi isso que aconteceu, a história é realmente muito emocionante, e mostra o quanto devemos valorizar cada coisinha simples da nossa vida ao invés de reclamar de tudo. Em toda a história Aya sofreu, porém ela batalhou mais do que qualquer um para vencer a doença, e tentou achar a felicidade em coisas mais simples, mesmo não tendo motivo nenhum para sorrir. Adorei o livro e vale muito a pena conhecer a história dessa batalhadora ( é uma história real)!
Thai Korosue 11/09/2015minha estante
Bianca, te aconselho a ver a série!!!!


naty_mare 30/11/2016minha estante
Isso o que eu ia dizer, Thai Korosue. O dorama é maravilhoso, se ainda não viu, tem que ver, Bianca *---* Acho que com o dorama você consiga chorar ashuah =\ ainda não li o livro, estou louca pra adquiri-lo, não pesquisei se tem em PDF, porque quero mesmo o livro físico. Mas dado o meu conhecimento da série, creio que vou chorar com o livro, ou por eu chorar com qualquer coisa mesmo ashuahs




DaniAB 14/09/2015

A Força de Aya
Confesso que no inicio fiquei meio "encucada" por ser uma história de vida real e triste, mas a garra e a visão da menina Aya é algo muito emocionante e cheia de ensinamentos.
Força.Essa é a palavra que mais vem à cabeça ao se ler o diário de Aya. Uma menina jovem, inteligente e sensível, que teve suas expectativas e sonhos de futuro roubados por uma doença. Doença essa que até os dias atuais é um tanto desconhecida pela medicina e sem uma cura clara.
Durante o livro, acompanhamos mais que os acontecimentos da vida de Aya. Acompanhamos seus sentimentos em relação a sua vida, as transformações de seu corpo e as pessoas a sua volta.
Aya foi forte, não deixou o sofrimento lhe vencer, lutou até o ultimo minuto, tentou levar uma vida o mais normal possível até onde pode, frequentou a escola, lia muitos livros, fazia exercícios para movimentar as mãos, continuou a andar ainda que com todas as dificuldades e quedas e até mesmo quando já possuía a cadeira de rodas, cogitava que tipo de emprego poderia ter em suas condições, se esforçava em tudo que fazia e tirava das coisas mais simples como o azul do céu, uma pequena felicidade.
Teve seus momentos de dúvidas e questionamentos, momentos de Sentimento de impotência. Por quê não posso fazer tudo que fazia antes? Mas afastava qualquer desanimo e continuava a querer viver e a lutar para isso.
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Mateus.Conttessotto 19/07/2020

Bom
Bela história.................................................
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Jen. 05/04/2016

Alguns vem para mostrar que é possivel ser forte!
Já havia assistido o DORAMA que retrata a vida de Aya, mas para a TV tudo fico mais cheio de romance, e em seus relatos que formam o livro, realmente a vida dela é muito mais difícil!
O que me deixa mais tocada no livro é seu esforço constante de ser mais forte, não reclamar e superar constantemente.
O tipo de literatura que muda seu jeito de pensar sobre os problemas, sobre o quanto se pode sofrer, e sua crença de que algumas pessoas realmente veem ao mundo para dar o exemplo de que é possível fazer mais.
Recomendo a leitura para todo mundo! Esse relato tem que ser levado para todos, para que todos saibam que a 'Ayazinha' fez algo significativo para o mundo, assim como ela queria.
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Gizele 04/09/2020

Cheguei a este livro depois de assistir o Dorama de mesmo nome.
Acho que é a primeira leitura que faço de um escritor japonês, sobre sua própria vida e a maneira japonesa de ser é nítida na escrita.

No livro não fica muito claro o progresso da doença. Existem uns vazios e a linha do tempo não é muito visível, por não ser organizado por datas. Os diários com os quais me acostumei com o formato fogem muito de como este está distribuído. Não gostei muito da forma como o livro está organizado. Dentro de cada capítulo há subtemas que às vezes estão totalmente fora de contexto.

Aya vai nos apresentando seu dia a dia ao longo de cada ano, iniciando com seus 14 anos de idade. Fala da família, dos primeiros sintomas, da descoberta da doença e de como tudo se torna difícil conforme as limitações chegam. Aya lutou muito, contra si mesma. Uma garra e força impressionantes.

Os momentos em que Aya pede desculpas por ser como é cortam o coração. Achei que me emocionaria mais, mas não me tocou tão profundamente quanto o dorama. De forma paralela, a maneira como Aya vai valorizando pequenas coisas que nós nem nos damos conta me lembrou as palavras de Anne Frank, que passou por uma privação também.
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Bruno H. C. Borges 10/04/2016

Uma luta real de uma garota real.
Quando lemos um livro com a consciência de que aquela história é algo irreal, aqueles que sentem a necessidade de se fazer, profissionalmente ou por um hobby, a crítica a um livro de um escritor alheio, fazem isso com a mesma consciência de que você não maltratará ninguém com suas palavras rudes do que podia ter sido melhor, ou bajulará alguém com as mais belas palavras a favor de tudo que gostou.
Porém, quando você lê as próprias palavras de alguém contando sua vida, deve-se ter uma flexibilidade maior ao ver aquela história como ela realmente é: as alegrias, tristezas, vitórias, derrotas, subidas e descidas de um ser humano que tem sentimentos e viveu sua própria vida, não teve ela manobrada ao favor da imaginação de alguém. É nesse cenário em que eu fui colocado ao ler "Um litro de lágrimas".
O livro é uma compilação de vários diários escritos por Aya Kito, uma jovem que, aos 15 anos, descobre que tem uma doença que começa a afetar seu equilíbrio, seu andar e, aos poucos, várias funções corporais. Então, por incentivo de umas das médicas que cuidava de sua saúde, ela passa a escrever várias experiências que ocorrem em seu cotidiano, e em como ela passa a conviver com a doença incurável chamada Degeneração Espinocerebelar.
Confesso que eu nunca teria lido esse livro de minha própria iniciativa, mas já conhecia a obra por meio de um dorama (seriados/novelas orientais) do qual fui incentivado a assistir, mas assisti de má vontade e o primeiro episódio nem sequer me motivou a ver o segundo. Fui ter conhecimento da existência do livro por indicação de minha namorada, e dessa vez decidi ler, e é ai que a flexibilidade da qual mencionei teve que ser aplicada a mim mesmo.
Esse é o segundo livro baseado em anotações pessoais que leio (O primeiro foi "O diário de Anne Frank"), e nesses tipos de livros em nenhum momento passa-se despercebido a forte carga de sentimentos do personagem, pois é por meio de suas próprias palavras e emoções que nos conectamos a ele para ter uma ideia de como ele é, o que gosta, o que faz, o que sofre e etc, e Aya não é diferente disso, e mais: ela é mais real do que qualquer outra história que tenta nos comover de maneira artificial, pois Aya não é uma garota rejeitada que não tem amigos e que tem uma doença terminal, e justo no final da doença ela acaba se apaixonando cegamente por alguém que toda as vezes quer explicar a vida por meio de teorias filosóficas (perdoem-me a pontada, mas é incontrolável), e talvez esse alguém também vai morrer ou vai mudar radicalmente por causa dela. Aya é simples e puramente uma garota que tem que abrir mão de sua vida para combater uma doença invencível, e ao passo que isso ocorre, vemos como ela se alegra com cada conquista, mesmo que pequena, que consiga; em contrapartida, vemos como ela chora tanto por tudo que é obrigada a passar, pois depende muito de muitas pessoas para quase tudo como se ela fosse um fardo; se sente abalada ao ser vista como diferente na sociedade; se zanga ao ver pessoas saudáveis reclamarem do que ela queria ter: um corpo saudável. Aya sempre procurou apoio em todos que diziam a ela se esforçar bastante, e apesar da personalidade instável que tinha, fazia isso sem se queixar, pois ela dizia a si mesma que não queria perder pra essa doença, até mesmo quando isso parecia inevitável. Ela foi uma guerreia até seu último suspiro.
Sem mais, aqueles que gostam do gênero terão muito agrado em lê-lo, e até mesmo se sentirão inspirados a ver a própria vida por um outro ângulo.
Obs: Só não irei apoiar a famosa frase "você chora um litro de lágrimas cada vez que lê um capítulo", pois essa afirmação não se aplicou a mim na primeira vez, e na segunda não foi diferente
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Marcelo 23/01/2020

Triste
Ler este livro sabendo que tudo que foi relatado foi vivenciado por essa menina chamada Aya, é de cortar o coração.
Infelizmente uma doença sem cura que aos poucos vai tirando as coisas mais basicas, a convivência com os amigos, familiares.
A dificil rotina dentro de varios hospitais.
Muito triste.
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Juliana 29/07/2020

Reflexão
Este livro trás uma profunda reflexão sobre como devemos ser mais empáticos com pessoas portadoras de necessidades especiais pois a Aya descreve como se sentia com os olhares das pessoas no dia a dia e até mesmo de profissionais da saúde que eram responsáveis por ela no hospital! Aya foi uma guerreira e lutou até o fim contra uma das doenças mais cruéis existentes!
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Priscila 27/04/2024

A história é bonitinha mas não me envolveu muito. Porém é bem escrita e fácil de compreender. Ótima para público jovem. A ilustradora conseguiu transmitir as emoções no preto e branco de uma forma muito interessante. Para um manga baratinho achei a qualidade do papel e dos desenhos muito boa.
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