Allegiant

Allegiant Veronica Roth




Resenhas - Allegiant


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Samira Zorkot 07/12/2013

Gostaria de dizer que amei e odiei cada parte desse livro. Do começo ao estimado fim. Recebi um grande spoiler de uma amiga minha. Ela não tinha lido o livro, mas visto na timeline do Twitter. Então, fiquei pensando a todo momento que não podia ser real. Mas era.
Allegiant, assim como toda a serie Divergent é tudo menos clichê. Não temos um estupido triangulo amoroso, e Tris é cheia de defeitos como qualquer um de nós. Tobias/Four também tem suas falhas e em tudo os dois se completam. Não existe casal perfeito, tanto na ficção como no mundo real, mas esses dois chegam ao mais próximo disso.
Leia Allegiant por dois motivos: Primeiro porque é o final de uma historia e todos precisamos de uma conclusão. E, segundo, porque é tão emocionante, apaixonante, e sim, desgastante, que você se sente como aquelas duas pessoas feridas e cheias de vida, sente tudo, o amor, a raiva e o desespero com elas.
Allegiant, assim como seus antecessores, vai para a minha lista de favoritos.
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Beatriz 05/07/2015

O final da série não foi nada como eu imaginei que seria. Me deixou revoltada e acho que vou levar a vida inteira pra assimilar e aceitar o que Veronica Roth fez com esses personagens. Mas devo admitir... Foi o final certo pra história.
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Munique Neves 21/03/2014

Heartbreaking
E os autores continuam surpreendendo nós, meros leitores mortais, a cada página, capítulo, etc. Vou ficar um bom tempo sem saber o que fazer com a vida depois desse final tão AAAAH que nem tenho palavras!
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Lulu 09/09/2023

Allegiant
Neste livro Tris está a procura de achar a verdade sobre o porque a cidade de Chicago foi fechada, junto com seus amigos, atravessa a barreira e vai à procura de respostas, mas o que acha lá fora não é muito melhor do está dentro da barreira.
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Ana 17/01/2014

Tem como explicar?
Sinceramente, com um final desses, é dificil não ficar triste. Allegiant tem um final bom, explicado e sem pontas soltas. O problema é que algumas coisas no final fazem com que nos perguntemos se era REALMENTE necessário. Apesar de eu saber o final dias antes de começar a ler Allegiant, eu não acredito até agora. Não quero spoilers nessa resenha, mas quando lerem, entenderão o que eu digo. Eu recomendo, para saber mais sobre o mundo que Veronica Roth criou, mas existe ISSO, que até agora não entendo, mesmo lendo o que a própria Veronica disse a respeito. Me deixou pensando o que esse livro pode ter passado a respeito de evolução. Na minha opnião, o que Allegiant passou é que evoluir não significa nada no final...
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Rafa 18/01/2014

Eu não gostei desse livro, a medida que os mistérios do além-cerca foram revelados foi como se a autora tivesse criado um livro totalmente alheio a série. Todos os elementos que eu adorei nos anteriores, nesse livro são extirpados. Eu senti como se a autora tivesse praticamente começado um spin-off da série, continuando só com os personagens. Também tive a impressão de que a autora não sabia o que fazer com o relacionamento da Tris e do Tobias e tentou criar um ciuminho, totalmente fora de contexto, totamente desnecessário.

Nunca tinha me acontecido de amar uma série e perder todo o tesão no último livro, mas foi o que aconteceu. Se você andou vendo alguns comentários acerca desse livro, sabe que muita gente ficou muito triste no final do livro. Para mim, o que acontece no final até que salvou um pouco a história, trouxe novamente emoção para o livro, mesmo sendo triste. Eu dei três estrelas para esse livro mais em reflexo aos outros dois do que por méritos deste terceiro.

*resenha completa no blog!

site: http://arrastandoasalpargatas.blogspot.com
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Duda Schivel 30/01/2021

Não tenho mtt oq dizer desse livro... o segundo já foi bem chatinho esse eu senti uma ladeira abaixo e o fim, jesus viu, entendi as reclamações dos leitores do brasil todo
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Bia 23/01/2014

Veronica Roth tentou - diria até que conseguiu - fazer com que sua trilogia fosse lida e tratada como outro Jogos Vorazes.
Disse na resenha de Insurgente que Roth superava Suzanne Collins por dar uma razão a seu universo. Não. Sua ideia era imensamente maior. Um governo que tenta melhorar sua população geneticamente e encontra defeitos a longo prazo. Caos. Gerações vivendo uma vida que não existe. Educação censurada em ambos os lados do muro. Descrevendo o tema a outras pessoas, percebi o quão genial era. Porém, ao transformar a saga, que poderia muito bem ser uma ficção científica, em juvenil, a essência se perdeu. Não digo pela escrita simples, ela contribuiu para a rapidez do passo e faz reinar a tensão que deveria existir. Falo pelas explicações excessivas e mal concluídas, os casos - como o suposto ciúmes de Tris para Tobias - que não se encaixam com a história nem com os personagens, e, finalmente, as provocações sexuais que não são levadas a frente nem são tratadas com paixão (repete-se o mesmo pequeno ritual todas as vezes).
Artifícios para atrair um público diferente do adequado à história. Me pergunto se Roth parou para ver a ideia por outro ângulo.
Poderia ter sido extraordinário, mas de toda forma é um livro rápido, divertido e que me surpreendeu em vários momentos.
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Lauraa Machado 28/12/2017

Um final completo, mesmo que longe de ser incrível
Nota: 3,5 estrelas.

Se eu pudesse dar um único conselho à autora da trilogia Divergente, diria que ela deveria focar em livros únicos. A história da trilogia está longe de ser ruim, ainda mais depois de todos os detalhes que foram explicados nesse livro, mas é incrível como o nível do primeiro livro caiu nos dois seguintes. Tudo era melhor antes, as cenas, a narrativa, a Tris e até o Tobias. A explicação da distopia foi bem inteligente e eu gostei de ver como cada peça se ligava à outra, mas não dá para fingir que esse livro foi muito bom ou que não foi bem chatinho.

Minha primeira crítica é ao enredo. Não consigo entender o que leva autores de YA a escreverem livros tão grandes desnecessariamente. 500 páginas são deliciosas em livros mais leves, mas quando o tema é um pouco mais pesado, a chance de ficar arrastado é muito grande. Foi isso que aconteceu aqui. Esse terceiro livro tem a grande explicação de tudo, mas cenas de ação de verdade acontecem só nas últimas setenta páginas. Setenta páginas! De 526! O resto todo é uma grande espera, com várias repetições da explicação do mundo, várias intrigas, mil lados de mil guerras que chegaram bem perto de serem exagerados. Não existia a menor necessidade de ela ter escrito uma trilogia com dois livros tão grandes, a não ser pelo fato de ser moda na época. Era moda escrever trilogias e os próximos livros serem maiores que os anteriores. Tenho certeza de que hoje em dia essa história teria sido publicada como duologia, que daria tempo o suficiente para tudo ser abordado sem se perder em cenas inúteis e paradas.

O Tobias foi um personagem que me encantou no primeiro livro. Ele não era simples, nem completamente bom e era bem interessante. Mas, desde Insurgente, a autora veio quebrando essa personalidade cada vez mais e ela tirou qualquer mistério e apelo dele ao começar o livro intercalando a narração da Tris com uma dele. Não só porque estávamos dentro da cabeça dele, mas porque finalmente descobrimos pelo jeito que ele pensa que ele é bem qualquer coisa. Ler capítulos pelo ponto de vista dele só ficou relevante a partir das últimas cem páginas, quando a missão dos dois se divide. Antes, os capítulos dele só serviram para serem ainda mais chatos que tudo e me fazerem ficar torcendo para o próximo ser da Tris (mesmo que nada fosse acontecer neles).

No livro extra, que conta a história do Tobias antes da trilogia, a autora diz na introdução que tinha começado Divergente pelo ponto de vista dele, mas que a história empacou nas primeiras trinta páginas. E agora eu entendo por quê, já que a narrativa dele nesse livro empacou nos primeiros capítulos também. Não sei se é porque a autora não consegue se colocar no lugar dele ou o quê, só sei que essa parte dele foi bem ruinzinha. A narrativa era feita praticamente só de ações, de fatos, e não de sensações, sem quase nenhuma descrição sensorial. Mas o pior ainda foi quando ela roubou a chance de a gente ler certos momentos pelo ponto de vista da Tris. Sacanagem.

Eu gostei da Tris desde o começo, para falar a verdade. Acho que ela é uma das minhas personagens favoritas de livros distópicos, mesmo tendo passado por uma fase muito, muito chata e repetitiva no segundo livro. Nesse terceiro, eu senti que a autora estava fazendo ela ser um pouco poética e cheia de epifania bonita demais, e, para ser honesta, eu já tinha perdido um pouco do interesse em vê-la sempre nas mesmas situações de ação. Mas preciso dizer que adorei o final dela! Sim, achei que fez total sentido. É dolorido, claro, mas fez bem mais sentido do que qualquer outro final para ela e dá para ver nos seus últimos capítulos aquela mesma personagem do primeiro livro, que me fez sentir como ela é forte e corajosa, sem medo de assumir seus próprios defeitos e entender até onde está disposta a ir.

Só que (e, sim, tem um "só que") o final dela foi bem mal narrado. Aquela cena foi mega superficial e corrida. Eu imaginaria que a autora iria tentar se esforçar para fazer um final melhor para ela, mas não foi assim. Estou criando na minha cabeça algo mais emocionante e impactante, para eu poder guardar a personagem com o carinho que ela merece.

O final do Tobias foi um pouco mais sem graça. Gostei dos capítulos curtos, mas os próximos me pareceram arrastados demais também. Eu já tinha lido uma trilogia inteira e estava considerando a possibilidade de pular as últimas vinte páginas porque não aguentava mais a narrativa dele - esse é o maior sintoma de que não estava funcionando.

Aliás, se prepare que a autora gosta de matar quase todos os personagens em volta da protagonista desde o primeiro livro de um jeito tão, mas tão aleatório, que eu acho que ela queria ficar conhecida por isso (conseguiu?). É tipo Grey's Anatomy, já leia se desapegando dos personagens, porque "todo mundo" morre.

É pela Tris e pela explicação da distopia que eu dei essa nota (se dependesse do Tobias e do enredo, seria lá perto de uma e meia). A trilogia Divergente não é perfeita, mas é diferente de outras e é bem incrível ver mesmo um mundo desses sendo criado por uma pessoa. Aconselho que, se você tiver interesse em ler, se esforce um pouco, porque vale a pena conhecer todo o alcance dessa ideia.
isabelalbm 12/01/2019minha estante
Nossa. Você conseguiu expressar tudo que achei deste livro com sua resenha. É exatamente isso.




Giovanna Castro 29/06/2020

Desfecho inesquecível
Allegiant é o último livro da trilogia Divergent, de Veronica Roth. Nele, podemos acompanhar Tris, Tobias, Caleb, e muitos outros personagens maravilhosos - e alguns nem tão maravilhosos assim - em sua última e mais perigosa aventura. Depois que um segredo foi revelado e, com ele, uma decisão tomada, não há mais volta. Nossos protagonistas têm de lidar com as consequências de cada uma de suas escolhas, decidir quais valores eles desejam ter no coração e na mente, conhecer mais sobre o mundo em que viviam, vivem e terão de viver, enquanto batalham por um futuro que seja justo para todos, e definem em qual mundo querem crescer e florescer. Com muita ação, romance e tristeza em cenas de tirar o fôlego, o fim da saga Divergent é inesquecível! Chorei horrores com o final, porque não queria que a saga acabasse. Li a saga Divergente na versão em português quando era praticamente uma criança, e voltar a ter contato com a história de Tris depois de tanto tempo só me fez concluir uma coisa: não importa quantas vezes eu a ler, sempre vou ficar com saudade e amar cada vez mais essa super trilogia!! Incrível!!
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Flá 25/02/2014

O desfecho
Depois de uma série de acontecimentos que quase desencadearam sua morte, Tris agora se vê diante de uma nova aventura: descobrir quem são as pessoas que precisam da ajuda dos Divergentes. Ela e alguns dos "Allegiants" atravessam a cerca para entender o que se passa do lado de fora, e é essa jornada que é descrita no tão esperado fim da série.

Devo dizer que, agora sim, aprendi a gostar dos livros. O último episódio da saga tem ritmo de acontecimentos desacelerado em relação aos outros, enquanto as respostas das perguntas que Tris carrega desde o primeiro livro, são dadas à ela - e a nós. Não significa, porém, dizer que a estória fica chata, ou que fica tediosa. Afinal, foi por esse livro que a autora capturou minha atenção.
A narrativa também muda: agora vemos alguns momentos sob o ponto de vista de Tobias, que se torna um personagem mais forte ainda, quase se igualando à protagonista da estória.
Os personagens mais antigos firmam o vínculo com o leitor, e os novos conseguem deixar marca, mesmo aparecendo só agora.
Não vou soltar spoilers, mas tenho que dizer. O final é brilhante. Pode até ser que algumas pessoas não gostem, mas eu achei que com esse final alguns personagens se tornaram dignos do meu respeito.

Mesmo já tendo lido os três livros da série, a única coisa que ainda não me conquistou, foi a base de toda a estória: Tris Prior. Apesar de ter achado que ela amadureceu bastante, ainda encontro fraquezas na personagem. Seria spoiler citar um trecho em que justifico uma das razões porque prefiro outros personagens, mas no decorrer da leitura tenho quase certeza de que vocês podem identificar. E torno a dizer: apesar disso, ela conseguiu o meu respeito, nesse livro.

Bom, partes que a gente não gosta todo livro tem. Mas tenho certeza de que aqueles que estão loucos pra saberem qual o fim da saga, o fim de Tris e que não se cansam de Tobias Eaton vão A-M-A-R o desfecho de Divergente.

Eu adorei!
Juliana 19/03/2014minha estante
Putz, acho que concordo com você. Li ontem e ainda estou em estado de choque pelo final, mas mesmo assim acho que foi um dos finais de livro mais brilhantes que já li e a história é muito boa, principalmente quando a gente para pra pensar que é um livro "adolescente".




Nay 11/04/2014

Pessoas que leem assiduamente, fãs das letras, queridos companheiros de paixão por essa saga, digo-vos o seguinte: MINHA DEUSA, WTF?
- desculpem a expressão, mas foi a mais real transcrição possível dos meus sentimentos -.
Esse livro foi simplesmente mindblowing - seria como detonador de mente ou algo assim, mas não fica tão impactante - do começo ao fim. Olha, eu sou muito suspeita para falar dessa trilogia, pois como vocês já devem saber, eu a AMO - mesmo com Insurgente sendo daquele jeito... -, entretanto, tenho certeza absoluta de que o último volume pegou todo mundo de surpresa. Veronica foi extremamente ousada por toda a leitura e, para mim, deu certo demais. Para outros, nem tanto, como eu já vi em algumas resenhas, mas opinião é pessoal. Por isso, vou tentar ser o mais técnica possível para que vocês examinem os fatos, não somente minha visão, e decidam por si ler ou não. Certo?

Para continuar a ler, acesse:

site: http://letrasequadros.blogspot.com.br/2014/04/vez-de-letras-allegiant-convergente.html
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Jessica 02/04/2014

Be brave.
HÁ SPOILERS PRA QUEM AINDA NÃO LEU!!


Eu como uma fã de livros futuristas cai de amores pela serie.
E esse ultimo livro diferente dos outros, foi centrado em explicar o porque existiam facções, quem era a mulher do vídeo no Insurgente, o que existia atras da cerca, e o que eram os divergentes. Esse foi o livro que mais tivemos crises sobre o relacionamento TrisxTobias, aconteceram varias provas para os dois reaverem se realmente valia a pena estarem juntos, se davam certo... Mas mesmo sendo uma fã, não posso deixar de dizer que teve algumas coisas que não ficaram muito boas no livro.
1º Ele é narrado por Tris e por Tobias, mas as narrativas eram tão iguais, que as vezes eu me perdia na leitura, achando que quem estava narrando era a Tris quando era o Tobias e vice versa.
2º As problematizações ocorreram rápido demais e foram solucionadas rápido demais, principalmente os problemas que Tris e Tobias enfrentaram.
3º Aqui a personalidade de Tobias é mostrada de uma forma totalmente diferente do que foi mostrada nos outros livros, deixando-o mais influenciável, mais carente, mas dependente, o que não ocorreu antes, pois ele era forte, o QUATRO, que só tinha 4 medos, o cara que enfrentou tudo ao lado de Tris, sempre confiando nela, e já aqui ele desconfiava de tudo que Tris dizia e ia para lados que eu considerei totalmente imprudente e estupido, vindo de alguém que era super inteligente.
Mas, apesar de tudo, o livro explicou muito bem o porque de tudo que existiu e tudo que aconteceu des do inicio, e o melhor foi que apesar do final 'triste', foi um final merecido, um final real, pois Tris passou por muitos momentos quase morte em todo o decorrer da serie, e seria um milagre ela continuar viva depois de tudo, e o que mais me marcou, foi como a Tris, Tobias e todos eram psicologicamente abalados, pois presenciaram tantas pessoas queridas sendo mortas que é realmente impossível continuar uma vida normal, e o relacionamento da Tris com a morte dos pais foi bem abordado no livro, pois ela os amava e virá os dois sendo mortos para salva-la. O final condiz muito bem com o que ela estava vivendo des do segundo livro, des da morte de Will, des de toda a guerra, foi algo muito devastador para uma menina/mulher vivenciar com apenas 16 anos. Ela saiu de sua zona de conforto e caiu direto em arames farpados des do 3º capitulo de Divergente, correndo perigo apenas por respirar, temendo o governo e tombem seus colegas de facção, tomando decisões precipitadas e difíceis para uma adolescente, então o enredo da serie toda pra mim foi muito bacana e muito descritiva, pois pude sentir tudo o que Tris sentia pela leitura, e apesar de torcer ate o final por um final mais ameno, mais parecido com Jogos Vorazes, eu sabia des do começo o que estava por vim.

P.S: Vi muitas pessoas comentarem sobre o relacionamento de TobiasxCristina apos a morte de Tris, e muitos disseram que os dois ficaram muito próximos, como namorados. Ao meu ver, eu não liguei nada a proximidade deles com paixão/amor, foi mais o fato de que os dois tinham perdido um amor e uma amiga, e acharam um no outro uma forma de tentar seguir em frente, e eu achei pela leitura, muito explicito de que não ha lugar para um amor no peito de Tobias, pelo menos não ate o fim do livro, pois o amor da sua vida foi Tris,e apesar dele seguir em frente e tentar viver da melhor maneira possível, ainda doai sua perda.

Então é isso, mais um final de uma serie que marcou muito pra mim, que recomendo pra todos, que não é apenas uma serie futurista e romântica, mas que aborda o poder das pessoas sobre os adolescentes, o poder dos pais sobre os filhos, o poder do amor, da amizade, e o que significa sacrifício, o que significa morrer por algo maior, o que significa fé e o que significa seguir em frente, mesmo que o desejo seja de fraquejar, a serie nos mostra o que é ser corajoso.

(Eu gostei tando do significado de coragem no livro, que tatuei BE BRAVE perto do meu ombro, minha primeira tatuagem que tem um significado pra la de especial.)

I'll say it one last time: BE BRAVE.
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