Paul Yonggi Cho

Paul Yonggi Cho Nell L. Kennedy



Resenhas - Paul Yonggi Cho


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z..... 15/12/2014

A obra conta a história da igreja na Coréia, pastoreada por Yonggi Cho. Para quem não conhece, essa tornou-se a maior denominação evangélica do mundo, com um crescimento rápido desde a fundação na década de 50. Posição que ainda ocupa, com uma frequência de mais de 200 mil membros.
O que gostei no livro foi a abordagem da vida cristã no sentido prático. As histórias que vamos encontrando são inspiradoras e, a meu ver, tem sempre em comum as adversidades e a constância nos objetivos. É o que aparece desde o início com o relato da infância de Cho na Coreia, então subjugada pelo Japão. Tempos de explorações que não conhecia (até o idioma coreano era severamente reprimido) e havia uma clara tentativa de mudar muita coisa da identidade, começando pelos nomes das cidades. Ser cristão ali então! Aconteceram mortes horríveis. Casos como a incineração de igreja com todos os participantes dentro. Fatos chocantes que lembram a perseguição no início da era cristã e que certamente despertavam em todos uma sede por liberdade. Cho não era cristão ainda, mas tinha seus ideais contra essas adversidades, tentando ser médico e enfrentando muitas barrreiras (como a luta pela vida contra uma enfermidade mortal) até o encontro com aquele que descobriu como a razão maior de sua vida: Cristo. Escolhas que trazem consequências que desencorajam, começando na família, mas quem tem objetivos segue ou tenta seguir.
Aquelas adversidades convergiram nele e em muitos em uma fé forte, de ação, e o que vemos na igreja é uma coletividade com propósitos cristãos similares, havendo uma entrega perseverante.
Foi assim que cresceu a igreja.
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Cândido 17/07/2013

Estimulante
A vida desse homem é uma coisa de louco.
Não quero resumir a vida dele aqui, pra isso ja tem o livro. Entretanto, quero dizer que a sua história é um poço de milagres.
Nunca ouvi uma história de uma novo convertido ao cristianismo, exercitar tanto a sua fé como Paul.
E é justamente isso que percebi que o livro nos ensina, que se é pra ser critão então deve-se viver um cristianismo baseado nos limites da lógica humana e do sobrenatural.
Eu não me considero mais um cristão de verdade depois que o li - só pra você ter ideia da pressão do "bagulho"!
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