Captive Prince

Captive Prince C.S. Pacat




Resenhas - Captive Prince


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Joao366 22/04/2023

Prince's Gambit
Continuando a releitura dessa minha trilogia favorita!
Eu simplesmente amo essa história, esse é meu livro favorito da trilogia e eu amei poder reler, continua favoritado!
Amo a construção bem lenta do romance que eles tem, os flertes e tensões, amo as interações que eles tem juntos, mesmo sabendo tudo que acontece e quando acontece eu amei como se tivesse lendo pela primeira vez.
E além de tudo isso amo a política, guerra, batalhas e as reviravoltas que se envolvem na história.
A escrita da Pacat é maravilhosa! Tentei ler esse livro o mais lento possível, pra ver se conseguia aproveitar mais da história, mas não deu, gosto tanto desse livro que devorei.

Ps. Agora vou esperar mais um tempinho pra ler o último, ainda sigo com medo de entrar numa ressaca literária kkkkk
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Tha 16/05/2020

Quando a trama finalmente começa a desabrochar
É um livro repleto de eventos importantes para a trama global, mas confesso que a narrativa do quotidiano das tropas (descrição de montagem de acampamento, tarefas dos soldados, selar cavalos etc) me deixou um pouco frustrada ao longo do livro. À medida que os laços dos personagens principais se estreitam, o leitor também acaba criando vínculo mais profundo com eles, entendendo suas motivações e anseios.
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neo 21/12/2014

RESENHA DOS DOIS PRIMEIROS VOLUMES

Eu estava tão pronta para odiar esse livro.

É sério. Encontrei-o no Goodreads na mesma ocasião em que achei Luck in the Shadows, quando estava procurando por livros de fantasia com diversidade (tanto de sexualidade quanto de raça), e a sinopse me fez ficar meio ew. Veja bem, como comentei na resenha de Luck in the Shadows, a literatura de fantasia LGBTQ é voltada principalmente para o romance, coisa que eu não aprecio muito por não gostar de livros só de romance, mas outro aspecto também contribui para esse “desgosto” meu: o fato de que a maior parte desses livros sempre acaba sendo de erótica.

Nope, eu não tenho nada contra quem lê ou escreve histórias assim, mas quando 90% dos livros de fantasia LGBTQ (mais os que falam de romance entre homens) é assim isso é sinal de que há um problema, e esse problema se chama fetish. Sabe a cena lésbica protagonizada por mulheres heterossexuais em O Festim dos Corvos, quarto livro de ASOIAF? Aquilo é um presente para os homens heterossexuais que leem esses livros. É fetish, e é banalizar e rotular esse tipo relacionamento apenas para satisfazer um grupo entre os leitores, porque, bem, alguns homens acham mulheres lésbicas sexy (mas apenas se forem bonitas, do contrário é feio e repugnante). E isso também acontece com algumas mulheres, que também acham homens gays sexy (novamente, apenas se forem bonitos). Como são os homens que mandam na mídia mainstream, a “fetishzação” (?) de relacionamentos lésbicos aparece na TV e nos livros de sucesso, e como mulheres geralmente não têm vez, a “fetishzação” de relacionamentos gays fica restrito a nichos literários minúsculos se comparados ao tamanho do mercado.

É o que acontece muito com a literatura de fantasia LGBTQ. Estou dizendo que todos são assim? Não. Alguns são eróticos porque são eróticos e acabou, do mesmo modo que romances heterossexuais o são, mas enquanto alguns têm uma qualidade ótima, muitos não se preocupam muito com construção de personagem ou de plot, e dão a impressão de que é o sexo apenas pelo sexo. O que, na minha opinião, não é problema (acredito que se tem público é válido, mas uma não “fetishzação” de relacionamentos LGBTQ seria uma maravilha, sabe); o problema é a total falta de histórias de fantasia LGBTQ que não são assim.

Tem gente que não gosta de livro com sexo ou que não se importa se este não for um elemento frequente, e que gostaria muito de ler histórias LGBTQ que se parecessem mais com as mainstream heterossexuais, que (normalmente) são mais sobre o desenvolvimento do relacionamento do casal ou que possuem um plot não voltado para o romance. (cof eu cof). Acredito inclusive que a literatura de fantasia LGBTQ acaba afastando o público mainstream por ser tão dominada por livros mais sexuais.

Então, sim, mais livros com mais desenvolvimento de personagem/plot para a literatura fantástica LGBTQ, por favor (sexuais ou não, mas de preferência não sexuais e tal).

(Tipo Luck in the Shadows, saca).

Enfim, voltando para Captive Prince, pensei que esse livro se encaixaria totalmente na categoria “‘fetishzação’ de relacionamentos homossexuais”, mas resolvei lhe dar uma chance porque o tanto de resenha dando 5 estrelas para essa história não está no gibi. Baixei os livros e comecei a ler o primeiro volume quando já era de tarde. O resultado? Já era umas 3 da matina quando terminei o livro 2 e lembrei que o mundo existia e que, hey, eu tinha que acordar em três horas para ir pra faculdade. Oops.

(Claro que não dei a mínima pra isso e fui atrás do livro 3 apenas para descobrir que ele ainda não foi lançado) (imaginem minha agonia).

Os personagens, o worldbuilding e a escrita foi o que me fizeram gostar tanto de Captive Prince, tanto que os dois volumes da série foram os únicos a receber 5 estrelas de mim esse ano além de Aprendiz de Assassino da Robin Hobb.

O mundo de Captive Prince não é muito abrangente. A história se passa quase completamente em Vere, e só recebemos muitas informações mesmo da própria Vere e de Akielos, país de Damen (cujo nome de verdade é Damianos), onde os nomes das pessoas e lugares meio que soam gregos (coisa que não tinha visto antes em livros de fantasia, o que me surpreende porque é uma ideia tão óbvia???). Os dois países praticam a escravidão, mas de modos bem diferentes. Enquanto em Akielos os escravos são tratados com respeito e até mesmo afeto, em Vere eles são vistos como menos que animais. Aliás, Vere é o país mais “diferente” da história, e como o vemos através de Damen, as diferenças culturais entre as duas nações ficam bem evidentes. Homossexualidade não é visto como algo horrível em nenhuma delas, porém, e em Vere relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo são muitas vezes preferidos entre pessoas solteiras, já que os veretianos abominam a ideia de filhos bastardos, então relacionamentos entre homem/homem e mulher/mulher são extremamente aceitos e a sociedade os vê como algo normal.

(Um mundo de fantasia sem homofobia??@#$@!!!! Que milagre, hein?)

Há sexo (e estupro) nos livros também, graças à cultura de Vere. Sim, a maior parte desse tipo de violência é direcionada aos escravos (a coisa toda me deixou meio horrorizada e meio ew, mas o Damen também fica completamente horrorizado, então é aquela velha história de choque cultural). [SPOILER PEQUENO] Não há nenhum tipo de interação romântica/sexual entre os personagens principais no primeiro livro, e no segundo isso só acontece lá pro final, o que achei absolutamente fantástico, porque yay, desenvolvimento do relacionamento dos personagens!!!! [FIM DO SPOILER].

A escrita também é ótima. Não é do nível de descrição que eu gosto geralmente, mas é rápida e envolvente, e fez com que eu lesse os dois livros tão sem perceber que nem parecia que eu estava lendo em outra língua.

Mas o que conquistou mesmo foram os personagens. Captive Prince é interessante porque não se encaixa em fantasia voltada para o plot ou em fantasia voltada para o romance, mas sim em fantasia voltada para os personagens. Todos, dos principais aos secundários, possuem objetivos e personalidades próprias, e isso torna difícil de decidir quem é confiável ou não; não lembro de um sequer que foi reduzido a uma trope ou estereótipo, aliás.

Apesar de adorar o Damen (os comentários dele são sempre a+), Laurent é de longe, muito longe, o meu preferido. De início pensei que ele fosse ser o já manjado príncipe frio e blá blá blá, mas Laurent é bem mais profundo e bem desenvolvido, e todos os seus relacionamentos com outros personagens são muito interessantes (destaque para o com o Damen, lógico, mas também para o com seu irmão, Auguste, que morreu em uma guerra entre Akielos e Vere e que, hm, foi morto pelo Damen, e o com seu tio, o rei, que se tornou regente e que supostamente deveria governar até que Laurent se tornasse de maior idade, mas que agora meio que não quer devolver o trono). Como eu disse, Captive Prince é mais sobre os personagens, então as intrigas e jogos pela coroa de Vere derivam justamente da relação entre Laurent e seu tio (e por isso eu classificaria essa história como baixa-fantasia).

O relacionamento entre Laurent e Damen, aliás, é incrível e se desenvolve de uma forma totalmente verdadeira. Já cansei de ver essas histórias em que o casal (hetero, homo, não importa) se odeia no início e depois se apaixona, já que na maior parte delas essa transição é feita de modo completamente sem sentido. Em Captive Prince não. O romance é maravilhoso não pelas cenas em que há alguma interação romântica (praticamente inexistentes durante 90% dos dois livros juntos), mas sim porque podemos ver (e sentir) que a coisa toda é real. E uma boa parte disso se deve à caracterização dos personagens, que se mantém consistente durante toda a história. Falando nisso, acho que muitas pessoas não se dão conta de caracterização é a chave para tudo, e se tratando de romance é essencial. Uma caracterização pobre e mal-feita teria feito alguma coisa rolar entre Laurent e Damen no início do livro um, porque muitos escritores pensam que ao escrever romance tem que se colocar interações românticas/sexuais logo de cara, já que supostamente é isso que o leitor quer (é, mas não desse jeito). E se algo tivesse mesmo acontecido entre Laurent e Damen no início isso iria total e completamente contra suas personalidades, o que tornaria a coisa toda irreal, fraca e sem importância. Não faria sentido. Um leitor mais atento acabaria pensando, ei, isso não tem nada a ver com o modo com que o Laurent e o Damen agem e ele estaria certo.

Felizmente, a caracterização da Pacat é uma das melhores que eu já vi. No blog dela há alguns posts sobre como ela estruturou algumas cenas, os dvd commentaries, e nossa, como também sou (uh, quero ser) escritora me bateu até o desânimo ao perceber o quanto de caracterização ela considera antes de escrever uma linha de diálogo, porque eu não me importo tanto com isso, mesmo sabendo que é essencial. Então, né, uma no meio da minha cara pra ver se aprendo.

E para finalizar, os plot twists são ótimos e realmente inesperados. Eu não estava esperando nenhum deles em um livro desse gênero, porque geralmente não há muito cuidado com plot (ou personagem), mas né, eu estava enganada.

Aliás, tudo nesses livros foi ótimo e eles próprios foram bem inesperados. Nunca mais julgo um livro pela sinopse (tá, julgo, mas pelo menos me comprometo a lhes dar uma chance). Captive Prince foi uma surpresa tão boa que mal posso esperar para comprar os livros de verdade, mas isso só ano que vem (Captive Prince era postado na internet, depois publicado de modo independente e agora foi escolhido por uma editora, que vai lançá-lo de novo, so yay, mal posso esperar para ter minhas edições uwuwuwuwuwu) (e mal posso esperar pelo livro 3, acelera aí por favorzinho, Pacat).

Indico Captive Prince para quem está procurando uma fantasia mais diversa, com personagens excelentes, worldbuilding interessante e escrita envolvente. 5.0 estrelas.


site: http://chimeriane.blogspot.com.br/
Yas 03/08/2017minha estante
You represented me so much, exactly my thoughts about the book. I was prepared to hated and the beginning left me horrified, but now I love it so much


Yas 03/08/2017minha estante
Meu vc me representou mt eu tava preparada pra odiar. O começo me deixou horrorizada, mas agr é umas das melhores coisas q ja li


Julia.Ferraz S 11/07/2018minha estante
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bruno 03/01/2024

Sometimes you just have to bottom your way to the top
Realmente o segundo livro é bem superior ao primeiro. Amei toda a jornada e todas as aventuras deles durante o percurso. Mesmo achando os plots previsíveis foi o meu volume preferido. Acho imprescindível ler o primeiro e o segundo seguidos, conhecemos mais o Laurent e entendemos as suas atitudes do volume anterior. Amei a escrita da Pacat, a fluidez da história é indescritível, mal posso esperar pra reler!!!
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lih 26/04/2024

laurent não deita pra ninguém bb
oi, então.

é isso mesmo esse livro é a prova que o laurent não deita pra ninguém, pode vir quem vier o bicho é brabo. todo mundo pensa que ele mais do tipo: 'achou que eu era um marginal? uma hello kitty dessa' só por causa da aparência dele.

é aquele negócio né se faz isso te critica se faz aquilo de critica, o cara num pode nem ser bonito em paz, que os guarda não querem respeitar ele. aí depois ele olha pra todo mundo com um olhar dizendo 'que qui foi 🤬 #$%!& ?' e sai como errado da história

todo mundo pensa que ele é só bonito, frio e calculista. mas nesse livro podemos ver além do lado trevosinho dele e isso senhoras e senhores é incrível (damen que diga ne) acho que posso dizer que chega até a ser meio íntimo, sabe? essa parte de conhecer o outro lado do personagem, aquele lado escondido, onde vemos um sorriso de verdade, um olhar sincero, parece até que estamos lá do ladinho sentado assistindo tudo e por uma certa parte estamos.

fora, foooora as migalhas que recebemos deles dois, que é tipo: ahhhh wbfwnenjbw - - - - !@#$%¨&*

é isso ^^
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Sofia 29/02/2020

Enquanto o primeiro livro me pareceu uma leve bagunça. Esse a autora sabe exatamente onde está indo.
Os diálogos entre o Damen e o Laurent são puto entretenimento e as cenas de batalha....
Se você não gostou muito do primeiro, como eu, esse livro é bem melhor. Bem mais organizado.
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Beth 16/02/2021

Primeira releitura
Bem, posso dizer que foi muuuito mais proveitosa que a primeira leitura. Uau, eu entendi beeem mais e captei bastantes coisas subentendidas. Livro maravilhoso! Se você não gostou do primeiro, achou que viraria um romance simples, tóxico e infundado, por favor, dê uma chance para o desenvolvimento maravilhoso do Laurent (e do Damen).
Nunca conheci enemies to lovers politico como esse. Essa autora faz maravilhas em te fazer odiar um personagem em um livro e passar a amá-lo no outro.
E, dica pra quem tá indo pro 3°, muita calma com o Laurent kakaka pq eu vou precisar.
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Marcella.Martha 02/08/2018

Olha, aí sim fomos surpreendidos, hein
Dei duas estrelas marotas para Captive Prince Vol. I e tava esperando literalmente NADA do segundo. Eu já tinha catado a triologia toda e, no meio de uma travada para continuar o livro que eu estou atualmente lendo, resolvi pegar (até porque eu terminei o primeiro muito rápido) e RA-PAZ. Para alguém que tava no aguardo por uma bela porcaria, fiquei bem impressionada.

Esse segundo livro é MUITO melhor que o primeiro. Uma das minhas reviewers preferidas no Goodreads deu uma estrela e disse que o livro era uma grande suruba sem contexto nenhum e eu devo dizer que discordo dela em gênero, número e grau. Eu não sei que livro ela leu, mas certamente não foi o mesmo que eu. O primeiro tem muito mais conotação sexual e sacanagem gratuita. Nesse, que eu me lembre, só tem uma cena descritiva de sexo. As demais (e são pouquíssimas) são mencionadas muito por alto, e nunca de graça.

Eu me peguei constantemente comparando esse livro a The Winner's Curse . Absolutamente tudo que eu odiei na história da Marie Rutkoski, eu gostei na versão da C.S. Pacat (nesse segundo livro, é claro). A forma como a Rutkoski constroi a relação Mestre x Escravo, o romance e a intriga política em TWC é, na minha opinião, bem fraco. Tudo muito previsível, muito juvenil, muito bobinho. Já em The Captive Prince Vol. II, a coisa fica REALMENTE complexa. Os personagens são inteligentes, existe um jogo político sendo jogado que você consegue acreditar. A forma como a história é conduzida e como as pessoas envolvidas reagem às circunstâncias faz sentido. Fora que o romance foi, na minha opinião, muito bem conduzido e contextualizado dentro de um mundo dividido, em guerra, com traições a torto e a direito. Ninguém faz coisas impulsivas e estúpidas só porque ou se se deixa levar por sentimentalismos idiotas. Todo mundo tem um objetivo e, se eles conseguirem alcançar o objetivo e ainda pegar uns coleguinhas no caminho, ótimo. Se não, segue em frente, tem outros troféu.

"Ah, mas Marcella, The Winner's Curse é um romance YA, não tem nada a ver." Tudo bem, mas eu não aceito essa ideia de que, por ser YA, tem que ser água com açúcar e simplista. Eu vejo uma grande preguiça por parte de muitos autores de YA na hora de desenvolver o plot dos seus livros, especialmente quando eles resolvem enfiar socio-política no meio. A impressão que dá é que tem muita gente querendo pagar de intelectual e complexo mas sem nenhum tipo de pesquisa de fundo para suportar. Saem aquelas coisinhas bobas, nem um pouco críveis, de adolescentes tomando decisões muito além das suas capacidades. Já cansei de me irritar com isso em fantasias YA.

E por que eu estou aproveitando o espaço aqui para falar mal de novo da TWC, você me pergunta? Porque eu acho que o que a C.S. Pacat construiu nesse livro, depois de uma introdução meio bleh mas muito coerente, é exatamente o que a Rutkoski quis fazer em The Winner's Curse e falhou miseravelmente. Então esse é o comparativo que eu traço.

Isso fica muito claro no desenvolvimento do Laurent, que eu tinha ODIADO no primeiro livro, mas que, ainda sem deixar de ser uma bitch nojentinha, conseguiu conquistar meu respeito. A Pacat consegue aqui que o leitor tenha o mesmo crescimento de percepção que o Damen, o narrador da história, tem. Nós vemos o Laurent com o ódio e o desprezo dele, e, aos poucos, bem aos poucos, ele vai descobrindo mais e mais sobre a persona por trás das roupinhas de seda, e, conforme o conceito do Laurent sobe com o Damen, o nosso também sobe. E não é incrível quando um autor consegue te fazer caminhar lado a lado com um personagem assim? Eu acho, pelo menos. Eu diria que é slow cooked romance done right.

E o final não poderia ter sido melhor. Um cliffhanger dos bons, que te faz ter vontade de abrir o próximo volume imediatamente pensando SHIT JUST GOT SERIOUS.

A única coisa que eu não gostei muito foi a escrita. Achei que a autora se esforçou demais para alcançar uma prosa cheia de floreios e coisas poéticas e acabou ficando meio clichê e batido. Algumas partes chegam a ser confusas. Não fez muito meu estilo, mas há quem gost. Mesmo assim, o plot se encarregou de me ajudar a superar os problemas que eu tive com a linguagem da autora.

Se eu achei que o primeiro livro era roteiro de badfic, eu diria que esse segundo é roteiro de guilty pleasure escrito por uma daquelas pessoas consideradas as melhoras autoras do fandom desafiando todos os clichês de badfic para fazer uma história realmente legal. Quem já fez parte de fandom sabe exatamente do que eu tô falando.

Queria parabenizar todos os envolvidos e dizer que dou 3.5 estrelas muito bem dadas para The Captive Prince Vol. II.
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Beatriz 30/12/2018

Resenha sobre "Prince's Gambit"
Li aos poucos para absorver a história e os personagens, não queria que fosse uma leitura de uma tarde ou de dois dias.

O segundo volume da trilogia muda radicalmente de tom. Damen e Laurent, juntamente com um pequeno exército, saem dos confins do palácio e caminham rumo às fronteiras de Vere. Digo que muda de tom porque não só saímos do ambiente do palácio, da corte e suas pompas mas também passamos a conhecer melhor Laurent, seu passado, suas circunstâncias e como Damen passa a enxergá-lo de forma diferente. A autora consegue manter a figura de Laurent ainda um mistério ao mesmo tempo que consegue abrir mais seu personagem para o leitor. É a partir daí que eles começam a se aproximar e aprender a confiar um no outro (algumas das minhas cenas favoritas eram o diálogo entre os dois, especialmente com a língua afiada de Laurent). É também neste livro que passamos a conhecer mais a fundo a história e todos os esquemas envolvendo os personagens, isto sem contar com os plot twists. Percebemos que é mais complexo do que, de início, indicava o primeiro volume.

Ao contrário do final do primeiro livro, o segundo termina com um ou dois suspenses, com algumas perguntas pairando sobre a cabeça do leitor. Não li ainda o terceiro, devo começar a qualquer momento, mas espero tantas ações, surpresas e emoções quanto o segundo. Dei quatro estrelas e meia que equivale a um ótimo. Perfeito, não, porque nada é perfeito.

Por fim, recomendo a leitura para quem procura um livro com bastante ação, aventuras, conspirações, relações homoafetivas por todos os lados sem que haja a homofobia como conhecemos por parte das pessoas e, claro, uma história de amor, também, entre dois homens. Por um outro lado, algumas pessoa podem se sentir sensíveis ou desconfortáveis com relação a certos temas como pedofilia e estupro.
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Itâs me 17/05/2021

Muito bom
Gostei bastante do desenvolvimento, gostaria de mais um livro para ver a vida após esse.
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Rebeca257 05/08/2022

Cara esse livro é BEM melhor que o primeiro. Eu fiquei fissurada no desenrolar da história, nos planos, nas reviravoltas. Só não sei o que pensar do casal por enquanto.... Mas o livro é ótimo eu li TÃO RÁPIDO, fazia tempos que não lia um livro tão rápido assim
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Beatriz 30/12/2018

Resenha sobre "Prince's Gambit"
Li aos poucos para absorver a história e os personagens, não queria que fosse uma leitura de uma tarde ou de dois dias.

O segundo volume da trilogia muda radicalmente de tom. Damen e Laurent, juntamente com um pequeno exército, saem dos confins do palácio e caminham rumo às fronteiras de Vere. Digo que muda de tom porque não só saímos do ambiente do palácio, da corte e suas pompas mas também passamos a conhecer melhor Laurent, seu passado, suas circunstâncias e como Damen passa a enxergá-lo de forma diferente. A autora consegue manter a figura de Laurent ainda um mistério ao mesmo tempo que consegue abrir mais seu personagem para o leitor. É a partir daí que eles começam a se aproximar e aprender a confiar um no outro (algumas das minhas cenas favoritas eram o diálogo entre os dois, especialmente com a língua afiada de Laurent). É também neste livro que passamos a conhecer mais a fundo a história e todos os esquemas envolvendo os personagens, isto sem contar com os plot twists. Percebemos que é mais complexo do que, de início, indicava o primeiro volume.

Ao contrário do final do primeiro livro, o segundo termina com um ou dois suspenses, com algumas perguntas pairando sobre a cabeça do leitor. Não li ainda o terceiro, devo começar a qualquer momento, mas espero tantas ações, surpresas e emoções quanto o segundo. Dei quatro estrelas e meia que equivale a um ótimo. Perfeito, não, porque nada é perfeito.

Por fim, recomendo a leitura para quem procura um livro com bastante ação, aventuras, conspirações, relações homoafetivas por todos os lados sem que haja a homofobia como conhecemos por parte das pessoas e, claro, uma história de amor, também, entre dois homens. Por um outro lado, algumas pessoa podem se sentir sensíveis ou desconfortáveis com relação a certos temas como pedofilia e estupro.
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Raissa594 27/11/2023

O livro é relativamente bem escrito? Sim. A autora usa uma linguagem mais simples, frases curtas, etc.
O livro é bom? Não muito. Acho ele muito problemático pra de fato conseguir dizer "que livro bom". O plot é relativamente interessante, de qualquer forma.
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Ju jorqs 14/01/2024

Sou uma puta facil de agradar z
Eu sou facil de agradar mds

eu gostei da desenvoltura do casal, muito, inclusive. eu realmente gostaria que eles não tivessem começado do jeito que começaram, mas eu entendo o contexto e o apelo.

eu sou mto burra e fico a ver navios nos plots politicos, no entanto apenas me importo com os peitões do damen e da mente aterrorizante e brilhante do laurent (quem inclusive estou fechada com agora)

bom é isso ai bora pro último livro. to achando que vou sentir falta do doido e do tesudo
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