O Domínio do Lobo

O Domínio do Lobo Patricia Briggs




Resenhas - O Domínio do Lobo


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Karol 01/04/2018

Anna e Charles, casal mais interessante
Anna é oficialmente uma das minhas personagens femininas preferidas. Cheia de traumas mas de forma alguma fraca.
O Charles como sempre adimiravel, indo contra seus instintos e sentimentos para deixar a Anna flosrecer.

Charles e Anna são um dos relacionamento mais maduros de todos os livros que li.

A autora conseguiu desenvolver o livro muito melhor que o primeiro, a leitura dessa vez não foi cansativa.

Todos os personagens secundários são muito interessantes, especialmente os vilões que são um bom mistério.
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Inlectus 14/09/2015

Legal.
Até a lenda do rei Arthur aparece, é bom sim, lobisomens são sempre legais.
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Nu e As 1001 Nuccias 24/05/2015

Resenha - Blog "As 1001 Nuccias"
Muito empolgada com essa coleção, "Alfa e Ômega"! Tive que me forçar a não ler tudo de uma vez só, pra não ter depressão pós-leitura, quando o livro acaba e você quer mais...!
Após Anna arrasar com a bruxa má do livro anterior, ela e Charles, cujo vínculo de companheiros demorou para firmar, se casam sob a luz cheia. O Marrok, Bran, o Alfa de todos os Alfas, já vinha alimentando a intenção de divulgar à sociedade a existência dos lobisomens. Mas, alguns lobos europeus se opõem veementemente à esta resolução. O Marrok, decide, então, organizar uma reunião 'civilizada' com vários lobisomens Alfas de várias regiões do planeta para discutir/negociar os termos da resolução.

Bran, então, chama uma Fae poderosa para mediar o encontro e tentar manter a paz. Nesse meio tempo, Anna conhece um outro lobo Ômega e é atacada por vampiros, que tinham a clara intenção de sequestrá-la. Mas por que?

Junto com o Alfa da cidade-sede, Seattle, a Fae e Charles organizam uma caçada para distrair os coleguinhas. Só que a coisa desanda quando o lobo mais cruel da Europa, uma Fera que não tem instinto de proteção que os Alfas costumam ter, resolve cortejar Anna na frente de todos e, ao ser recusado, resolve ameaçá-la, saltando sobre ela. Sentiu a pressão?

Lutas, e assassinatos continuam ocorrendo, fazendo com que o objetivo da reunião falhe quase completamente. Qual o motivo do assassino? Quem é? Há cúmplices? Quem são? E, adivinha só, você só descobre no penúltimo capítulo e também é tão surpreendente quanto o livro anterior. Você simplesmente, não espera este resultado. Da mesma forma que o 1º livro, eu passei a leitura inteira tentando adivinhar quem seria. E errei miseravelmente. Adoro quando isso acontece. XD

Outra coisa legal é ver como Anna e Charles lidam com o novo vínculo. Ela, um lobo jovem e Ômega, nem passiva, nem dominante, ainda frágil e aprendendo a se defender. Ele, um lobo antigo, de mais de 200 anos, nascido lobo, ultra-dominante, o matador de aluguel do Marrok, que não tem o menor jeito ou paciência para lidar com pessoas. A história deles como casal evolui junto com a história dos eventos como um todo. A autora foi brilhante.

Sabe aquela coisa de quase não ter havido cenas 'quentes' no livro anterior? Pois é, nesse temos umas poucas a mais. Afinal, Anna ainda está superando seus traumas, e Charles é paciente. Na verdade, quando o lobo de Anna assume, ela de tímida não tem nada, e aí as coisas esquentam. Mas as cenas continuam com ar sexy, nada explícito, nem apelativo.

Bom, escrever mais é encher linguiça pra vocês, já que a coleção me encantou. Não quero convencê-los a ler. Quero mostrar-lhes que é interessante, mas a leitura tem que partir de vocês, óbvio!

Aproveitem bem, leiam com carinho!

site: http://1001nuccias.blogspot.com.br/2014/12/resenha-o-dominio-do-lobo.html
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Thata 21/01/2014

Suspense e ação muito bons
Anna Cornick assume de vez seu posto como companheira do filho do Marrok a partir do que é contado em O Domínio do Lobo. O argumento é ótimo e Patrícia Briggs segue mostrando porque é a melhor autora do tema com todas suas descrições e características bem detalhadas (e consistentes) sobre hierarquias, transformações e convivência entre lobos e outras criaturas mágicas (se bem que nada foi muito bem explicado sobre os vampiros, mas tudo bem).
Alguns tópicos ficaram mais claros neste segundo livro que no primeiro, como o poder de lobo Ômega que Anna exerce naturalmente através da música (e que lista! É emocionante. Vale a pena deixar preparada quando chegar a essa parte da leitura), a magia de Charles nas transformações (foi tão brochante saber que ele volta a ser um humano vestido, que foi isso que tirou uma estrela da avaliação total), o controle de Bran sobre a América do Norte e, mais uma vez, espalhado por todo o livro, o conceito de Charles ser o assassino de encomenda do Marrok.
Em uma convenção de lobisomens americanos e europeus na qual debateriam sobre a vinda da existência deles a público (na qual em menos de trinta páginas ela enfatiza que os asiáticos e os sul-americanos não eram importantes - o que deixou meus lobos bem chateados), uma série de contratempos acontecem a ponto de te deixar viciado na trama, apesar de o suspense ocorrer mais que a ação. Dois personagens roubam completamente a cena na publicação: Arthur Madden, o alfa britânico e Dana Shea, a fae designada para ser mediadora do encontro. Com eles, fica todo o crédito das emoções do livro.
Há alguns erros de ortografia, mas nada que tire o brilhantismo da trama, ao menos não mais que algumas armadilhas da tradução. "Big bad wolves" sempre será "os lobos maus", os contos já existem a tempo suficiente para sacramentar a expressão.
A série é ótima e, depois da releitura dos dois primeiros, apenas espero que "A Fúria do Lobo" não me decepcione.

site: Aprendizadoaleatorio.wordpress.com
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