Mari 28/02/2013Diário Literário - Por Favor Não Matem a Cotovia Curioso que o livro conta a história de como um garoto que quebrou o braço. Achei sim, curioso, pois que, no meio para o final do livro, já havia esquecido que a narrativa havia começado para contar ao leitor a história de um braço quebrado. Envolvente assim é esta história!
Scout é nossa narradora, irmã de Jem, o garoto que quebraria o braço. Scout é uma doce menina de nove anos, muito a frente de seu tempo. Ela nos narra os acontecimentos de sua infância em primeira pessoa. Somos transportados para a infância ao ler a primeira metade deste livro, acompanhando Scout e seus melhores amigos Dill e Jem em suas brincadeiras e descobertas. E somos extraídos da infância na segunda parte dele, de maneira dolorosa. Scaut nos descreve o final de sua infância inocente e princípio de sua vida social, onde começa a entender os estratagemas e as hipocrisias da sociedade a qual está inserida. Acredito que seja justamente esta condução da história que tenha me levado a emoções extremas.
Para ler a resenha na íntegra:
http://devaneiosnofirmamento.blogspot.com.br/2013/02/diario-literario-por-favor-nao-matem.html