Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose

Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose Stephen Rebello




Resenhas - Alfred Hitchcock e os Bastidores de Psicose


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marcos julio 07/10/2020

Um filme fascinante
Psicose talvez seja um dos filmes mais conhecidos de Alfred Hitchcock. Lembro-me ainda da primeira vez que o vi, era um garoto, na TV em branco e preto (não que fizesse diferença, no caso deste filme) e tinha poucas informações sobre ele. Depois de um começo até convencional, a personagem principal chega a um motel vagabundo de beira de estrada e é brutalmente assassinada. E isso nem na metade do filme estávamos. A partir daí, mais e mais surpresas de tirar o fôlego e um final para não inquietante.

É a história deste filme fascinante que Stephen Rebello conta em Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose, com riqueza de detalhes e, provavelmente, com acesso a arquivos e participantes da produção que, à época de sua escrita, ainda estavam vivos.

Para quem admira - ou mesmo ama - o cinema do grande mestre do suspense, é um livro incontornável - para quem ama o bom cinema, enfim. Fascinante tanto como a personalidade do cineasta que Rebello desvela página a página. Ainda que o texto às vezes seja um pouco truncado e muitas vezes repetitivo. Ou talvez sejam apenas problemas com a tradução. Mas é inegável que é difícil deixá-lo de lado, vamos passando página a página cada vez mais fascinados com essa radiografia de uma obra prima do cinema.

Veja o filme, leia o livro, escute a trilha sonora. Você não se arrependerá.
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Diego980 16/12/2022

Capa do filme...
Audacioso e surpreendente, o filme Psicose, de 1960, provocou uma verdadeira comoção junto ao público e se tornou uma das obras mais queridas do mestre do suspense Alfred Hitchcock. A história por trás das câmeras é igualmente fascinante, como narra Stephen Rebello no livro Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose. Baseada em um romance que teve como inspiração uma série de crimes reais, a produção transformou-se numa verdadeira obsessão para o consagrado diretor e, apesar da desaprovação de seu estúdio, a Paramount, Hitchcock decidiu ir em frente e concretizar sua visão artística, arcando com todos os custos. Rebello entrevistou os principais nomes do elenco e da equipe técnica e produziu um relato detalhado, cheio de episódios reveladores, lançado originalmente nos Estados Unidos em 1990.
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yolanda.fordelone 10/10/2016

Um bom livro para quem quer se aprofundar no mundo do cinema
Após ler o livro Psicose, que deu origem ao roteiro do filme, me peguei com vontade de conhecer mais a fundo como foi feito o longa. Sou uma amante dos filmes de Hitchcock. Ainda assim, achei o livro por vezes arrastado e com mais nomes de pessoas do que o necessário.

A segunda parte do livro, para mim ficou mais interessante, onde se fala do frenesi causado pelo filme e a estratégia de marketing para ganhar o público.

Recomendo o livro para quem quer se aprofundar no mundo do cinema e para quem é admirador do trabalho de Hitchcock. É uma leitura por vezes entediante, mas muito rica de informações.
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Afonso 07/12/2020

Como fã de suspense/terror, foi interessante saber um pouco sobre os bastidores de um filme como Psicose que marcou uma geração, um gênero e entrou para a história... Mas esperava mais das explicações das partes técnicas, acabou sendo superficial.
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Saulo 03/03/2013

Afiado como uma lâmina, preciso como o braço da Sra. Bates (Norman Bates), ALFRED HITCHCOCK E OS BASTIDORES DE PSICOSE quebra à machadadas o tabu que existe a respeito dos livros “não-ficção”. Essa obra, que não trata-se de um romance, mas sim de um livro de teor jornalístico, categoria essa iniciada brilhantemente por Truman Capote, é um incrível e inestimado apanhado histórico sobre a criação e execução do tão aclamado filme PSICOSE. Stephen Rebello, fã do diretor cinematográfico Alfred Hitchcock, conta-nos como o maior filme de suspense de todos os tempos fora feito, quando o mundo do cinema ainda restringia cenas que hoje, por assim dizer, são perfeitamente normais. Em meio à críticas, apostas, e restrições por parte dos “grandões” do cinema, Hitch encarou a empreitada de fazer um filme que arrancaria os maiores gritos já ouvidos numa sala de cinema. E ASSIM O FEZ! Patrocinando o próprio filme – já que ninguém quis investir pois achava que seria uma “barca furada” –, idealizando novos conceitos (técnicas, elenco não conhecido, um romance recém-lançado, um roteirista não tão aclamado) e com uma ideia fixa na mente de FAZER ALGO NOVO, Sir. Hitchcock criou, o que posso dizer, como o primeiro filme propriamente de suspense psicológico já visto nos cinemas. E, nesse livro que agora faço uma crítica, crítica essa construtiva e não difamatória como é visto nos demais livros, Stephen Rabello escreve com maestria sobre a criação do filme PSICOSE. Não basta ver o filme, têm-se que saber como ele foi feito!
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