O Diário de uma Submissa

O Diário de uma Submissa Sophie Morgan




Resenhas - O Diário de uma Submissa


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Andy LG 26/08/2016

Jornalista independente, de 30 e poucos anos, Sophie Morgan não tem vergonha de admitir que tem gostos sexuais excêntricos. Entre quatro paredes — mas só entre quatro paredes, que fique claro desde o início —, ela gosta de ser submissa.

Desde bem jovem ela passou a notar que pensava bastante em sexo. Também percebeu o quanto algumas experiências inusitadas mexiam com ela de uma maneira profunda. Mas foi só na faculdade que ela começou a viver experiências consideradas fora do padrão e notar o quanto aquilo tudo lhe proporcionava um enorme prazer.

Depois de viver sua primeira relação sexual sadomasoquista, sem sequer saber direito classificá-la como tal, sente-se definitivamente atraída por esse novo mundo. E após um caso quente e revelador com seu amigo Thomas, é em James que Sophie encontra seu dominador verdadeiro e uma paixão que a leva a testar limites que nem ela mesma poderia imaginar.

Ela é uma mulher como outra qualquer, inteligente, carinhosa, sarcástica e que, como ela sempre faz questão de dizer, com uma família amorosa e presente. Mas muito cedo começou a perceber que seu interesse sexual não era tão convencional assim e aquilo que a excitava não era o que excitava suas amigas. Na verdade, tinha certeza de que as deixaria chocadas.

Mesmo gostando de ser submissa, Sophie precisa tomar cuidado ao externar essa faceta. Por receio de ser julgada, ela tem que saber muito bem com quem e como falar sobre isso. “Ser uma mulher submissa dá a sensação de algo politicamente incorreto, mas é minha escolha e eu tenho a liberdade de fazê-la”, diz, alertando para os estereótipos prejudiciais em relação aos que praticam o sadomasoquismo.
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Roberta Galdino 24/10/2016

O diário de uma submissa
The end... O diário de uma submissa! O que dizer desse livro... Antes de falar sobre ele vou falar sobre o meu ponto de vista, em relação aos livros estilo 50 tons... Assim que começaram a ser lançados eu li muitos... Os via como versões picantes dos livros que li durante a adolescência (os de banca). Embora eu não tenha conhecimentos aprofundados no assunto (BDSM), acredito que não é disso que se trata esses livros, como: 50 tons, peça-me, etc... confesso que me cansei um pouco deles, e uma coisa que me incomoda é que mesmo os livros teen, ultimamente tem descrições de cenas de sexo muito pesada. Mas enfim, resolvi ler O diário de uma sub, por ser um relato real... e caramba, a gente se pergunta como essa "louca" pode gostar disso? Gente não tem o ramantismo do 50 tons não, não tem os Audis e Dólares do Grey não... é apenas surras e humilhações! (Preconceito eu sei) Achei que ela entraria em coma kkkkk... Não tem como a gente não estranhar, sei lá, eu não costumo ser preconceituosa... mas o fato é histórico e vejo que a sociedade foi construída sobre uma base tradicional hierárquica, onde em algumas situações até o carro, é prioridade colocada antes da mulher... Muitas mulheres lutaram para que não fosse algo comum apanhar do pai e do marido. Então apanhar certamente não será nunca algo que me dará prazer... Mas o livro não fala apenas disso, ele fala sobre a vida da personagem que é bem comum, no cotidiano, faz-nos entender que isso é uma opção uma escolha que qualquer pessoa tem direito... e fim de papo! O que acontece em 4 paredes é da conta apenas da pessoa... enfim... apesar das cenas repugnantes, o livro proporcionou-me contributos para a formação de uma opinião, e isso valeu muito a pena... desse modo, pensando na construção da opinião eu recomendo....
Ana 03/03/2017minha estante
Desculpem, mas a parte em que a Sophie conhece James é quase um plágio do 50 Tons... as torcas de e-mails dos dois, a revirada dos olhos, a entrevista... o livro estava indo muito bem, mas quando chegou nessa parte, não senti veracidade na coisa toda....




LauraPops 03/04/2017

Chocante!
Com certeza Sophie mostra que esse mundo sádico não é brincadeira e que não é nenhum romance melodramático, mas sim intenso e obscuro, um mundo sádico cheio de pessoas como eu e você, mas ainda assim com desejos tão intensos que podem deixar qualquer um arrepiado.
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Lola 11/11/2018

Renovante
Eu posso dizer que gostei do livro, porem tive a plena convicção que esta vida de masoquismo NUNCA sera minha praia, as coisas que a Sophie passa e gosta de passar narradas no livro são muito intensas, que eu duvidaria que as pessoas fossem capazes

O relacionamento dela com o Thomas foi o mais dificil de se ler, porem é uma boa leitura depois de alguma ressaca literaria.
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