Gregor e o Código da Garra

Gregor e o Código da Garra Suzanne Collins




Resenhas - Gregor e O Código da Garra


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Stephanie 09/10/2016

Eu estou chorando. Muito. Esse livro foi o que mais me fez chorar na minha vida. Foram 5 livros, e eu simplesmente não aguento. Esses personagens viraram meus amigos. Alguns se foram de verdade, mas mesmo os que sobreviveram, eu sei que nunca vão estar lá desse jeito denovo. Porque esse foi o final dessa série. O desfecho desses livros que me levaram pra um outro lugar e me fizeram sentir dentro de uma outra comunidade. E eu sei que vou ser eternamente grata por cada segundo que passei imersa nesse outro mundo, e sei de toda a felicidade e emoções que ele me proporcionou, mas mesmo assim eu não consigo deixar de chorar. Chorar pela saudade que já sinto e sempre vou sentir. Chorar pelas mortes e guerras e separações e por todo o desenvolver dessa história. Não preciso dizer mais nada, né? Suzanne Collins já tinha escrito uma das minhas séries favoritas e agora não tem nem comparações para o quanto eu sou grata a ela por me proporcionar tudo isso. Estou emocionalmente destruída por essa série, mas acima de tudo feliz, por tudo que aprendi e as histórias que acompanhei.
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Erik 14/09/2014

O MELHOR DA SÉRIE
Este livro traz o desfecho da série e mostra o quanto a autora evoluiu ao longo da mesma. Neste livro Gregor finalmente enfrenta a última das profecias, tem a ajuda inesperada de alguém de sua família e salva os habitantes do subterrâneo. Há intrigas políticas, espionagem, criptografia, desinformação, abuso de poder, perdas inestimáveis. Enfim, depois que chegamos ao fim do livro, temos uma impressão de que Suzanne conseguiu se superar e dar um final apoteótico à série. Para quem gosta do gênero, vale a pena ler esta pentalogia!!!!!!!!!!!!
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Tavares 06/04/2014

Resenha: Gregor e o Código da Garra.
Olha, já se passaram três meses desde que finalizei a leitura de "Gregor e o código da garra" e só agora consegui criar coragem pra vir falar do livro. De uma coisa eu tenho absoluta certeza: o quinto volume foi angustiante e, ao mesmo tempo, libertador. Suzanne Collins revelou possuir uma habilidade de escrita ímpar, mostrando que não é apenas a autora de Jogos Vorazes, mas, também, autora das Crônicas do Subterrâneo.

Preparem-se para uma nova etapa da jornada de Gregor no subterrâneo. Lembram do primeiro livro? Tudo muito novo, inocente e mágico? Sinto dizer que dele não restou nada. Tudo mudou. Os personagens cresceram e evoluíram, os problemas foram ampliados, as guerras estão mais sangrentas, os diálogos maduros e os sentimentos adultos. É uma sensação incrível perceber que a Suzanne Collins, realmente, criou uma obra para finalizar a pentalogia e descortinar o mundo real dentro da fantasia.

Falando um pouco dos personagens. Focarei em três: Ripred, Luxa e Gregor. Ripred, pra mim, será sempre enigmático: jamais saberei se ele foi bom ou ruim. Porém, ao longo da sua jornada pude reparar que, apesar de um rato, ele possui qualidades e defeitos extremamente humanos e modernos. E isso fica bem claro nesse último volume, quando ele luta contra a sua própria raça e pela própria raça ao mesmo tempo. É inegável que seu papel foi decisivo para o final do livro e que, sem Ripred, tudo teria sido diferente. Pra pior.

Confesso que não vou conseguir falar do arco Gregor-Luxa separadamente. São os meus personagens, de longe, favoritos e que, por sinal, são os que mais cresceram e se desenvolveram ao longo da trama. De crianças para adolescentes e de adolescentes para adultos. Primeiro a inocência infantil, depois a impulsividade juvenil e, em seguida, a maturidade adulta. Foi tudo tão rápido que mal consigo delinear onde começa e termina cada período. Poucos foram os livros em que observei uma desenvoltura tão bem trabalhada quanto ocorreu nessa pentalogia. É um casal que carregará para sempre cicatrizes, felicidade, mágoas, mortes, carinho, destruição e ternura. Tudo tão misturado e complexo que... É difícil compreender o que se passou na cabeça da autora. E mais difícil ainda aceitar seus destinos.

Agora um pouco do final. Assim como em Jogos Vorazes, não esperem um final bonito, clichê e colorido. Anseiem por algo triste, não usual e cinza. Essa é a melhor definição que posso encontrar para "Gregor e o Código da Garra". Foram várias as vezes que me peguei me sentindo péssimo com a descrição de certas cenas e relacionando-as com o mundo atual. Suzanne Collins finalizou as Crônicas do Subterrâneo perfeitamente. Não consigo imaginar maneira melhor para o término da história. Depois de tanta coisa que os personagens passaram o que resta para eles é, realmente, tentar esquecer e superar. E seguir em frente.

Afirmo, com toda certeza, que ao lado de Harry Potter e Jogos Vorazes, as Crônicas do Submundo estarão ocupando o meu TOP 1. Sentirei muita falta do Submundo: dos rastejantes, roedores, mordiscadores, voadores, fiandeiros, brilhantes... É difícil despedir de uma série tão magnífica. Suzanne Collins, realmente, me fez não querer sair do Submundo. É isso.

Corram como o rio! Voem alto!
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Aione 05/02/2014

Gregor e o Código da Garra é o quinto e último volume da série infanto-juvenil de Suzanne Collins, As Crônicas do Subterrâneo. Após o final angustiante de Gregor e as Marcas Secretas, o guerreiro Gregor se depara com seu inevitável destino e com a iminente guerra entre os habitantes do subterrâneo.
Diferentemente dos outros volumes, esse foi o único dos livros dessa série que não consegui fazer uma leitura rápida e, por consequência, que eu não consegui me envolver por completo. Meu pouco tempo para leitura certamente prejudicou meu envolvimento: li poucas páginas por dia – sem contar os dias em que não li absolutamente nada – e, assim, a história foi apresentada a mim aos poucos, sem grande fluidez entre as páginas. Contudo, nada disso tem algo a ver com a escrita de Suzanne Collins ou, então, com o enredo em si desse último volume.
Algo que eu já havia notado nos volumes anteriores se manifestou com ainda mais força e presença em O Código da Garra: Collins não poupa seus leitores. Ainda que essa seja uma série infanto-juvenil e que o universo do Subterrâneo seja completamente fantasioso, a realidade presente na trama é inegável. O cenário político da história é muito bem ilustrado, bem como os horrores presentes em uma guerra. Aliás, a autora aproveitou esse último fato para passar sua mensagem e seus questionamentos sobre a necessidade de conflitos como esse.
Foi interessante, também, acompanhar as reviravoltas presentes na história. Novos fatos e novos “olhares” sobre episódios anteriores foram inseridos nesse livro final e, em grande parte, foram esses os momentos que mais despertaram minha atenção e curiosidade.
Por ser uma série voltada para um público mais jovem, as cenas de ação são bastante frequentes, tendo em vista que geram um clímax no enredo e, na maioria das vezes, conseguem prender com mais eficiência a atenção dos leitores. Por outro lado, são exatamente esses os momentos em que acho mais fácil ter minha própria atenção dispersa. De qualquer maneira, acredito que tais instantes sejam cruciais na história e em momento algum questionei a presença deles no enredo.
O final gerou um sentimento de ambiguidade para mim: por ser ligeiramente aberto, não deixa claro o que realmente aconteceria a partir daquele instante. Por outro lado, gosto dessa perspectiva de incerteza, que tanto se assemelha a nossa própria realidade: nossos próximos passos, na maioria das vezes, são completamente incertos para nós. Ficou apenas a certeza de que nada jamais seria da mesma forma, assim como acontece quando passamos por certos episódios em nossas vidas. Tais momentos operam mudanças irreversíveis em nós, e mesmo que o ambiente ao nosso redor seja o mesmo, nossa maneira de viver nele nunca mais o será.
Inegavelmente, Suzanne Collins soube criar personagens cativantes e interessantes. Foram numerosos aqueles por quem me afeiçoei e que contribuíram para fazer dessa uma série notável em minha opinião e, ao final dela, pude comprovar o quanto cada um deixará saudades.
E como toda série que conquista e chega ao fim, As Crônicas do Subterrâneo certamente terá seu lugar garantido em minhas memórias de leitora, dando vontade, de tempos em tempos, de retornar para esse universo que tanto questionei, antes de conhecê-lo, se conseguiria realmente me agradar. Sem dúvidas será uma leitura que, um dia, gostarei de refazer, e que continuará estando entre minhas indicações aos apreciadores do gênero.

site: http://www.minhavidaliteraria.com.br/2014/02/resenha-gregor-e-o-codigo-da-garra.html
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Vanessa Meiser 19/12/2013

balaiodelivros.blogspot.com.br
Enfim encerrei a série Gregor. Este quinto e último livro demorou um pouquinho pra sair, mas finalmente saiu e superou as expectativas da espera.
Não é novidade para quem acompanha o blog que eu sou maluca por esta série e que tenho ela num lugarzinho especial no meu coração. Não sei dizer bem o que mais me chama a atenção, se é a escrita perfeita da autora ou se a trama cheia de aventuras e mistérios a serem desvendados.
Nesta quinta empreitada da Gregor pelo Subterrâneo as coisas estão realmente difíceis, como se não bastasse a profecia que fala em 'morte do guerreiro', no caso ele mesmo, o menino ainda precisa lidar com os problemas que sua família vem enfrentando. O pai está doente, a avó internada no hospital, a mãe ali com ele no Subterrâneo, mas também internada no hospital se recuperando lentamente da peste que a acometeu no terceiro livro, sua irmã de 3 anos - Boots - é sua companheira de batalhas e corre constante risco de vida e agora para completar a trupe, Lizzie, sua outra irmã de 08 anos também resolveu aparecer no Subterrâneo e o pior é que parece que ela tem um papel importante nesta última e definitiva guerra, logo ela que sempre foi tão frágil e sensível. Gregor é um garoto de apenas 13 anos, mas viu sua vida virar de cabeça pra baixo desde a primeira vez que escorregou pelo duto da lavanderia do seu prédio e foi parar ali com estas estranhas criaturas. De menino de 13 anos, ele luta como um homem e possui habilidades que muitos homens adultos não possuem.
Além da grande batalha este livro nos traz também algo inédito nos quatro anteriores, romance. Sim, porque um garoto de 13 anos pode sim se apaixonar, e parece que foi lá no Subterrâneo que Gregor encontrou seu primeiro amor.
Temos também uma vilã que finalmente mostrou sua cara e teve o fim que mereceu.
Resumindo o livro, ele é recheado de maquinações, detalhes, estratégias, conflitos e muitas emoções.
Recomendo a série toda!!!
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