Alta Ajuda

Alta Ajuda Francisco Bosco




Resenhas - Alta Ajuda


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CharlesSouto 22/07/2023

Alta e não Auto...
Uma coleção de ensaios significativos e inspiradores.
Tomei por hábito ler um de seus ensaios por dia, mas precisamente durante o café da manhã.
Esse hábito chega ao fim hoje com o fim do livro, sublime pois...
?sublime é a experiência, de vislumbrar a morte, mas se saber vivo.?

Toma e ler!
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Albino 29/07/2021

Uma leitura tardia, mas boa
Francisco Bosco é daquele que escreve da coisa mais frívola ao mais complexo com uma profundidade ímpar.
Cada um de seus curtos texto se desdobram um profundas reflexões e referências do mais sofistacao pensamento.
Este livro, faz mais sentido para aqueles que viveram o período que os textos foram escritos.
As referências e forma de escrita de Bosco é sempre ótima.
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Antonio 06/03/2015

ALTA AJUDA chega às alturas
Na FLIP de 2013, a dupla Francisco Bosco e Lila Azam Zanganeh (uma iraniana-francesa) foi uma das melhores mesas, se não a melhor. Lila chamou muito a atenção, pois aprendeu português duas semanas antes de vir ao Brasil, foi ao Jô Soares, mostrou todos os seus talentos e sua beleza. Mas quem estava lá, como eu, sabe que Francisco Bosco não ficou devendo nada a ela.
O livro de ensaios ALTA AJUDA é surpreendente. Parece que Francisco Bosco tem um dom, todos os assuntos que ele toca se tornam interessantíssimos. Em ensaios de 3 ou 4 páginas, ele discorre sobre a diferença entre o futebol brasileiro e o europeu, a insônia (eu já tive muita!), as drogas e seus efeitos (sem moralismos), enfim, ele fala sobre tudo. São textos oriundos de sua coluna no jornal O Globo, o que também surpreende, pois esse tipo de texto não existe mais em jornais. (Aliás, ele acabou de sair do jornal para assumir a Funarte do Rio. Que chato.)
Francisco Bosco é filho de João Bosco, o que para mim é curioso, pois o ‘ensaio’ e a ‘música’ me parecem atividades opostas. Para não negar essa filiação, um dos ensaios é sobre músicas da MPB, uma delas de João Bosco. Ele também é poeta, mas eu não conheço esse lado. Comprei o livro ALTA AJUDA imediatamente após a mesa da Flip, até porque eu gosto dessa ‘atividade mental’ de cavar os assuntos aparentemente banais, extraindo deles um significado novo. Isso só pode ser feito, claro, com uma boa bagagem teórica.
Ao falar de Roberto Carlos, dá uma profundidade ao compositor que eu nunca tinha imaginado, ao mesmo tempo em que explica porque o Rei entrou em decadência a partir de 1980. Também fala de maneira ampla da sexualidade humana e seus significados. Mas, ao invés de ficar só na teoria, dá o exemplo do jogador Ronaldo e o caso com os 3 travestis.
Em Falta Pacificar Brasília ele explica a diferença entre o pensamento de esquerda e o pensamento de direita. Sempre conciso e rápido, sempre convincente. Relata a história do filme Quem Quer ser um Milionário? (que eu já tinha esquecido, foi bom lembrar), extraindo dela uma interpretação necessária.
Um dos ensaios mais interessantes, A TV do Século XXI, fala do Facebook. O Facebook com que tanta gente implica, mas que chegou para ficar, produzindo um novo tipo de comunicação, em vários e vários aspectos mais ampla do que a antiga Televisão. Não tenho a menor dúvida de que, quem hoje não usa o Facebook (é muita exposição!) equivale às pessoas que na década de 70 se negavam a ver TV. Vão ficar por fora.
Conta a trajetória polêmica de Wilson Simonal, também para extrair significados densos. Sem dar spoiler, nessa trajetória podemos entender como se dá o funcionamento das leis e dos poderes no Brasil.
Vik Muniz, Proust, Lars Von Trier, Belchior, Noel Rosa, novelas de televisão, sexualidade, a relação marido-mulher, o computador de Francisco Bosco não para, abrangendo tudo aquilo que pode nos interessar, mas aprofundando (o que é raro) todos esses temas com explicações novas e inesperadas. Não dá para não ler. Se você pensa e gosta de pensar (e entender as coisas que fazem parte da vida) esse livro já está fazendo falta na sua estante.

site: www.blogselivros.com.br
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Ana Flávia 09/07/2013

Só dessa Alta Ajuda de que preciso. Sempre.
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regifreitas 15/06/2014

Resenha disponível em:

http://vialittera.blogspot.com.br/2014/06/alta-ajuda-de-francisco-bosco.html
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Oliver 17/09/2016

Não é "auto ajuda"
Assim como quem registra num diário a passagem das horas, ou como quem faz amigos num pé sujo, F.B. desencadeia uma série de revelações sobre o ser comum e sobre os delírios cotidianos. Perpassa filosofia, literatura, crítica e futebolismo como quem não cansa de voltar no assunto, e que não esconde ser um "papo desgastado".
Vale a pena ler, mas sem comprometimento: vai contra os preceitos do próprio livro.
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Valdirene.Alecksandro 02/09/2018

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Nesta obra, já em sua Apresentação, o próprio Francisco Bosco define os textos selecionados como “tentativas de iluminação de questões psíquicas, comportamentais, sexuais, afetivas, em suma, éticas — se entendermos ética no sentido que lhe dá Espinoza, ou seja, como viver de modo a encontrar os afetos da alegria e evitar os da tristeza”. Nesse sentido, Bosco tece reflexões sobre assuntos tão variados como sexo, amizade, casamento, amor, Facebook, hipocondria, artes, samba, adolescência, transformando temas a primeira vista banais em profundas reflexões filosóficas nada banais. Para isso ele se vale não só de Espinoza, como também de Nietzsche, Schopenhauer, Deleuze, Proust, demonstrando um conhecimento erudito em perfeita sintonia com o conhecimento da cultura popular e de massa, e de seus desdobramentos no nosso dia a dia.

Encontrei o Livro grátis em PDF no site abaixo

site: http://livrosonlineaqui.com/2018/02/21/alta-ajuda-francisco-bosco/
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