/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/27929/MARCADA_1269121932B.jpg "Marcada")
Resenhas - Marcada
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nivylarue 22/02/2024
Que isso, um plágio???
Esse livro foi uma experiência, apenas. Depois de passar por uma ressaca literária daquelas, decidi ler esse livro que foi meu professor que me deu, não estava la esperando muita coisa por ser um livro razoavelmente velho, mas minha gente, o que foi isso???? *risos nervosos*
Pra inicio de conversa ele tem uma história BEM diferente de crepúsculo, porem, a vibe é a mesma. Achei uma coisa bastante interessante, adoro vampiros e qualquer coisa que envolva eles, então para mim ja ganhou um ponto ai, me tirou da ressaca o que me ganhou mais ainda, e me arrancou risadas.
É uma história bastante rasa e sem muita originalidade, é o famoso ?tão ruim que fica bom?. Seria facilmente cancelado se fosse publicado hoje em dia, mas eu adoro ler porcaria. Gostei bastante da história, mas tenho noção de que o livro é meio nhe.
A escrita foi bem mais ou menos, não tenho muitas coisas a pontuar. Levemente envolvente e te deixa com o gostinho de ?ok, vamos ver no que isso vai dar? entretanto me incomoda muito a protagonista ficar quebrando a quarta parede, pq é extremamente do nada.
No final foi uma leitura razoavelmente boa, na medida do possível, ela de fato é tão ruim que vc fica pensando ?Mas que p**** é essa? KAKAKKAKAAK? E acaba lendo o livro todo em altas risadas.
Que isso, um plágio???
Esse livro foi uma experiência, apenas. Depois de passar por uma ressaca literária daquelas, decidi ler esse livro que foi meu professor que me deu, não estava la esperando muita coisa por ser um livro razoavelmente velho, mas minha gente, o que foi isso???? *risos nervosos*
Pra inicio de conversa ele tem uma história BEM diferente de crepúsculo, porem, a vibe é a mesma. Achei uma coisa bastante interessante, adoro vampiros e qualquer coisa que envolva eles, então para mim ja ganhou um ponto ai, me tirou da ressaca o que me ganhou mais ainda, e me arrancou risadas.
É uma história bastante rasa e sem muita originalidade, é o famoso ?tão ruim que fica bom?. Seria facilmente cancelado se fosse publicado hoje em dia, mas eu adoro ler porcaria. Gostei bastante da história, mas tenho noção de que o livro é meio nhe.
A escrita foi bem mais ou menos, não tenho muitas coisas a pontuar. Levemente envolvente e te deixa com o gostinho de ?ok, vamos ver no que isso vai dar? entretanto me incomoda muito a protagonista ficar quebrando a quarta parede, pq é extremamente do nada.
No final foi uma leitura razoavelmente boa, na medida do possível, ela de fato é tão ruim que vc fica pensando ?Mas que p**** é essa? KAKAKKAKAAK? E acaba lendo o livro todo em altas risadas.
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Kari 20/02/2024
Minha série conforto
House of Night foi a primeira série grande de livros que peguei pra ler quando era adolescente. Só terminei de ler quando era mais velha porque tive que esperar os livros serem lançados. Dei menos estrelas para "Marcada" não por ser ruim, é que os outros são tão bons que seria injustiça. Eu amo essa série e protejo até hoje, hehe.
Comecei a ler em uma fase da minha vida em que precisava de um mundo mágico assim, e até hoje tenho um carinho grande por esse universo.
Minha série conforto
House of Night foi a primeira série grande de livros que peguei pra ler quando era adolescente. Só terminei de ler quando era mais velha porque tive que esperar os livros serem lançados. Dei menos estrelas para "Marcada" não por ser ruim, é que os outros são tão bons que seria injustiça. Eu amo essa série e protejo até hoje, hehe.
Comecei a ler em uma fase da minha vida em que precisava de um mundo mágico assim, e até hoje tenho um carinho grande por esse universo.
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T.Constantino 31/01/2024
Gosto de vampiros, porém as histórias são horríveis
No começo o livro foi muito ruim. Quando chegou no final parecia que estava no começo.
Até agorinha eu estou um pouco perdida na cronologia dos acontecimentos, parece que foi tudo muito rápido.
A impressão que eu tive lendo esse livro foi que tinha voltado a ler fanfic no Wattpad. Juro, os diálogos são péssimos e a construção das personagens são completamente previsíveis e esteriotipadas. Eu deveria ter contado quantas vezes eu li que o Damien é gay, porque foi praticamente o livro INTEIRO.
Sem falar que o conceito faz zero sentido. O diabo da menina reconhece o "Marcador" ( não sei se é assim que chama) e fica lá paradona "ain, ovô virar vampira pra ficar reclamando, mas não vou correr", é tipo isso aí.
Não vou dizer que detestei, apesar de eu ter detestado. Só precisei encarnar o meu Eu de 12 anos para conseguir terminar.
Um ponto que eu gostei (o único, talvez) foi a personagem mentora da Zoey. Gosto de mulheres fortes que sabem que são fortes e sabem aproveitar isso. SÓ.
É isso, só leiam se souberem ter 12 anos de novo
Gosto de vampiros, porém as histórias são horríveis
No começo o livro foi muito ruim. Quando chegou no final parecia que estava no começo.
Até agorinha eu estou um pouco perdida na cronologia dos acontecimentos, parece que foi tudo muito rápido.
A impressão que eu tive lendo esse livro foi que tinha voltado a ler fanfic no Wattpad. Juro, os diálogos são péssimos e a construção das personagens são completamente previsíveis e esteriotipadas. Eu deveria ter contado quantas vezes eu li que o Damien é gay, porque foi praticamente o livro INTEIRO.
Sem falar que o conceito faz zero sentido. O diabo da menina reconhece o "Marcador" ( não sei se é assim que chama) e fica lá paradona "ain, ovô virar vampira pra ficar reclamando, mas não vou correr", é tipo isso aí.
Não vou dizer que detestei, apesar de eu ter detestado. Só precisei encarnar o meu Eu de 12 anos para conseguir terminar.
Um ponto que eu gostei (o único, talvez) foi a personagem mentora da Zoey. Gosto de mulheres fortes que sabem que são fortes e sabem aproveitar isso. SÓ.
É isso, só leiam se souberem ter 12 anos de novo
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Bruna3613 29/01/2024
Marcada
Um bom livro, porém não é meu tipo de leitura favorito.
Em algumas partes é um pouco difícil de entender, como em alguns rituais ou quando falam na língua dos Cherokee.
O ?amor? da Zoey e do Erik não é muito bem trabalhado, por mais de serem uns fofos juntos.
Apesar de tudo, foi um livro bem legal e rápido de ler.
Total post-Its: 14
Marcada
Um bom livro, porém não é meu tipo de leitura favorito.
Em algumas partes é um pouco difícil de entender, como em alguns rituais ou quando falam na língua dos Cherokee.
O ?amor? da Zoey e do Erik não é muito bem trabalhado, por mais de serem uns fofos juntos.
Apesar de tudo, foi um livro bem legal e rápido de ler.
Total post-Its: 14
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Amanda3913 27/01/2024
Uma bomba
Que bomba, meus amigos. Li quando tinha 15 anos estava na fase que lia tudo que aparecia e gente, esse livro não desceu por nada
Uma bomba
Que bomba, meus amigos. Li quando tinha 15 anos estava na fase que lia tudo que aparecia e gente, esse livro não desceu por nada
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Fluorescentbnny 27/01/2024minha estante
Mano essa foi a serie da minha adolescência, tenho medo de reler e estragar tudo kkkk
Mano essa foi a serie da minha adolescência, tenho medo de reler e estragar tudo kkkk
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Nath 16/01/2024
Essa é uma série de livros que sempre me interessou e gostei muito do primeiro livro, espero que os demais continuem interessantes.
Essa é uma série de livros que sempre me interessou e gostei muito do primeiro livro, espero que os demais continuem interessantes.
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Asheri 16/01/2024
Eu já tinha lido antes aí tô relendo porque não tinha terminado a saga. Bom, continuo gostando, lembrei de várias coisas mas é bem juvenil mas é fácil de ler e cativante. Gosto da zoey.
Eu já tinha lido antes aí tô relendo porque não tinha terminado a saga. Bom, continuo gostando, lembrei de várias coisas mas é bem juvenil mas é fácil de ler e cativante. Gosto da zoey.
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Jade 14/01/2024
Ótimo se você tiver 13 anos
Livro ótimo se você é pré adolescente, mas ao reler depois de mais velha... melhor não fazer isso, ou corre risco de morrer de vergonha alheia. As autoras obviamente tentam colocar o trope da "menina totalmente diferente das outras garotas e que do nada se torna o centro do mundo" e transformam a personagem em uma "pick me" ?. O fato de ser uma escola de vampiros nem é um problema tão grande, na verdade, é a melhor parte do livro. Dito isso, se você tiver de 13-15 anos é um ótimo livro pra entreter, além de ser o melhor livro da saga.
Ótimo se você tiver 13 anos
Livro ótimo se você é pré adolescente, mas ao reler depois de mais velha... melhor não fazer isso, ou corre risco de morrer de vergonha alheia. As autoras obviamente tentam colocar o trope da "menina totalmente diferente das outras garotas e que do nada se torna o centro do mundo" e transformam a personagem em uma "pick me" ?. O fato de ser uma escola de vampiros nem é um problema tão grande, na verdade, é a melhor parte do livro. Dito isso, se você tiver de 13-15 anos é um ótimo livro pra entreter, além de ser o melhor livro da saga.
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Bel 11/01/2024
A escrita da autora ajudou a leitura ser leve e fluída e os personagens, quando estamos conhecendo você fica se indetificado. Sem falar que a pessoa principal é cativante, onde você se envolver em sentimentos com ela e o trama família. O livro foi perfeito de ler, ansiosa para ler os próximos e ver como terminar.
A escrita da autora ajudou a leitura ser leve e fluída e os personagens, quando estamos conhecendo você fica se indetificado. Sem falar que a pessoa principal é cativante, onde você se envolver em sentimentos com ela e o trama família. O livro foi perfeito de ler, ansiosa para ler os próximos e ver como terminar.
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Rayssa445 10/01/2024
Simplesmente maravilhoso ???
Eu já amava o mundo de vampiros e tal ???, mas depois de ler esse livro, tô ainda mais apaixonada, amei toda a descoberta da personagem nesse novo mundo, da sua nova identidade e tal, como a Zoey é uma personagem forte e incrível viu, tem que tudo um pouco: romance, suspense, mistério e é claro muito poder, então simplesmente amei ???, ansiosa para ler os próximos ???
Simplesmente maravilhoso ???
Eu já amava o mundo de vampiros e tal ???, mas depois de ler esse livro, tô ainda mais apaixonada, amei toda a descoberta da personagem nesse novo mundo, da sua nova identidade e tal, como a Zoey é uma personagem forte e incrível viu, tem que tudo um pouco: romance, suspense, mistério e é claro muito poder, então simplesmente amei ???, ansiosa para ler os próximos ???
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Vanessa1409 08/01/2024
Uma Releitura Decepcionante
Confesso que, quando li pela primeira, esse título me pareceu ótimo. Uma década depois, minha opinião mudou completamente. Foi uma releitura decepcionante!
O enredo nos prende a atenção. Apesar de ser mais uma série de vampiros adolescentes na escola, a premissa é diferente. O mundo é diferente, uma sociedade distópica que "aceita" os seres sobrenaturais em seu entorno, convivendo de forma mútua e supostamente pacífica.
Bem, essa suposta paz perde o sentido quando falamos de um grupo específico: os Veteranos Povo da Fé ? aquela turma de preconceituosos e falsos moralistas que criticam a tudo e a todos porque apenas eles são santos. Ou seja, nada de novo no reino da Dinamarca, pois é exatamente o que vivemos atualmente. ? Criticar os tão santos, maravilhosos e perfeitos "cristãos" (puro sarcasmo) foi a jogada ousada das autoras, o primeiro ponto que ganhou minha atenção.
Odeio enredos mimizentos e cheios de firulas, onde o "bem vence o mal, espanta o temporal" e blábláblá. Se falamos de vampiros, vamos falar direito, vamos ousar, chocar, fazer da série um marco contra essa patifaria preconceituosa da massa que se acha digna e santa ? A verdade é o total oposto disso. Eeita povinho maléfico esse bando de falsos cristãos...
A cultura Cherokee é explorada, mostrada ao leitor em doses homeopáticas, algo novo nesse tipo de enredo; e acabei descobrindo que uma das autoras realmente é uma mestiça com sangue Cherokee nas veias. Aliás, as autoras são mãe e filha. No caso, a filha, Kristin Cast, é a indígena em questão.
Vovó Redbird, ainda que em sua simplicidade indígena e completamente conectada à natureza e à magia, surge sempre como uma sábia anciã, assemelhando-se a uma divindade ancestral.
Neferet é uma personagem ímpar. Forte, imponente, respeitada. Enigmática, fato que a torna interessante.
Na Morada da Noite, o grupo de Zoey passou a impressão de que as autoras quiseram enfatizar o estereótipo dos "rejeitados", tendo: Damien, um gay; Erin, a loira metida; Shaunee, a negra; Stevie Rae, a caipira; e a própria Zoey, descendente indígena.
Em certa conversa, Stevie Rae fala sobre um garoto homofóbico, citando que ele havia mudado o nome para Thor quando chegou à Morada da Noite, e completando: "isso não diz tudo"? ? colocando todos os nórdicos como homofóbicos. Não, eles não são. A cultura escandinava, bem como seus achados arqueológicos, nos mostram ritos ao deus Freyr, onde relações sexuais homoafetivas eram normais. Mais pesquisas e menos estereótipos fariam bem para a construção de uma série desse porte.
O paganismo apresentado na Morada da Noite é baseado em cultura wicca, destacando-se nos cumprimentos típicos desse antigo ? e extinto ? Coven, como "abençoada seja" e "merry meet". O ritual ? Esbbath ? da Lua Cheia, apesar da deusa matrona ser do panteão grego ? Nyx ?, segue a tradição celta da religião druida. Ou seja, uma miscelânia digna de neo-wiccanos universalistas que não sabem mais o que fazem.
A protagonista é muito crítica em relação a tudo e a todos, chegando a criticar até um cabelo tingido, como se isso fosse um dos crimes mais hediondos do universo. Em um dos rituais das Filhas das Trevas ? grupo de Aphrodite ? é usado incenso de maconha ? erva típica desse tipo de celebração, principalmente para conduzir os participantes à viagem astral. ? Zoey volta a criticar mentalmente, zombando de tudo em sua narrativa. Tais críticas deixaram claro o preconceito das autoras com tudo, o que é uma pena, já que duas mitologias foram bem abordadas.
O primeiro Esbbath que Zoey participa é um ritual da Lua Cheia, em pleno outubro, e as autoras não citaram que essa seria uma Lua Rosa ? Lua Cheia que antecede um grande Sabbath; no caso, o Halloween; ou, para os pagãos druidas, o Samhain ?, provando que a pesquisa não foi feita. Elas poderiam ter explorado a situação, já que a Lua Rosa é considerada a Lua dos Desejos, sejam eles quais forem, bons ou ruins.
Vovó Redbird é humildemente mestra na magia, chegando a ensinar para Zoey sobre banho de purificação e como montar um bastão de defumação com sálvia e lavanda, ervas usadas justamente com esse propósito. Melhor personagem!
NOTA FINAL: As autoras deixaram a impressão de que, um belo dia, sentindo-se experts em mitologias grega e Cherokee, decidiram escrever sobre o assunto. Fizeram uma pesquisa bem básica sobre wicca e se deram diplomas de mestras no assunto. Envolveram um paganismo daqui e dali, encheram a protagonista do que estava em seus próprios corações ? ou seja, preconceito, racismo, machismo, inveja e mais um monte de ?faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço? ? e criaram a série. A premissa era boa, se as autoras não estragassem tudo com suas enxurradas preconceituosas. O problema é que... agora que comecei, lerei todos os volumes. Indico? Não. A protagonista é irritante, crítica demais e imensamente hipócrita. E não se trata de verossimilhança, pois nós sabemos que adolescentes se sentem os donos do mundo e da verdade absoluta. O problema é que os adolescentes desta década não aceitam mais isso, eles são mais inteligentes e desconstruídos que nós, e a série cairia por terra se fosse republicada atualmente. Então, não... não indico. A não ser que você queira passar raiva, aí é por sua conta e risco.
Uma Releitura Decepcionante
Confesso que, quando li pela primeira, esse título me pareceu ótimo. Uma década depois, minha opinião mudou completamente. Foi uma releitura decepcionante!
O enredo nos prende a atenção. Apesar de ser mais uma série de vampiros adolescentes na escola, a premissa é diferente. O mundo é diferente, uma sociedade distópica que "aceita" os seres sobrenaturais em seu entorno, convivendo de forma mútua e supostamente pacífica.
Bem, essa suposta paz perde o sentido quando falamos de um grupo específico: os Veteranos Povo da Fé ? aquela turma de preconceituosos e falsos moralistas que criticam a tudo e a todos porque apenas eles são santos. Ou seja, nada de novo no reino da Dinamarca, pois é exatamente o que vivemos atualmente. ? Criticar os tão santos, maravilhosos e perfeitos "cristãos" (puro sarcasmo) foi a jogada ousada das autoras, o primeiro ponto que ganhou minha atenção.
Odeio enredos mimizentos e cheios de firulas, onde o "bem vence o mal, espanta o temporal" e blábláblá. Se falamos de vampiros, vamos falar direito, vamos ousar, chocar, fazer da série um marco contra essa patifaria preconceituosa da massa que se acha digna e santa ? A verdade é o total oposto disso. Eeita povinho maléfico esse bando de falsos cristãos...
A cultura Cherokee é explorada, mostrada ao leitor em doses homeopáticas, algo novo nesse tipo de enredo; e acabei descobrindo que uma das autoras realmente é uma mestiça com sangue Cherokee nas veias. Aliás, as autoras são mãe e filha. No caso, a filha, Kristin Cast, é a indígena em questão.
Vovó Redbird, ainda que em sua simplicidade indígena e completamente conectada à natureza e à magia, surge sempre como uma sábia anciã, assemelhando-se a uma divindade ancestral.
Neferet é uma personagem ímpar. Forte, imponente, respeitada. Enigmática, fato que a torna interessante.
Na Morada da Noite, o grupo de Zoey passou a impressão de que as autoras quiseram enfatizar o estereótipo dos "rejeitados", tendo: Damien, um gay; Erin, a loira metida; Shaunee, a negra; Stevie Rae, a caipira; e a própria Zoey, descendente indígena.
Em certa conversa, Stevie Rae fala sobre um garoto homofóbico, citando que ele havia mudado o nome para Thor quando chegou à Morada da Noite, e completando: "isso não diz tudo"? ? colocando todos os nórdicos como homofóbicos. Não, eles não são. A cultura escandinava, bem como seus achados arqueológicos, nos mostram ritos ao deus Freyr, onde relações sexuais homoafetivas eram normais. Mais pesquisas e menos estereótipos fariam bem para a construção de uma série desse porte.
O paganismo apresentado na Morada da Noite é baseado em cultura wicca, destacando-se nos cumprimentos típicos desse antigo ? e extinto ? Coven, como "abençoada seja" e "merry meet". O ritual ? Esbbath ? da Lua Cheia, apesar da deusa matrona ser do panteão grego ? Nyx ?, segue a tradição celta da religião druida. Ou seja, uma miscelânia digna de neo-wiccanos universalistas que não sabem mais o que fazem.
A protagonista é muito crítica em relação a tudo e a todos, chegando a criticar até um cabelo tingido, como se isso fosse um dos crimes mais hediondos do universo. Em um dos rituais das Filhas das Trevas ? grupo de Aphrodite ? é usado incenso de maconha ? erva típica desse tipo de celebração, principalmente para conduzir os participantes à viagem astral. ? Zoey volta a criticar mentalmente, zombando de tudo em sua narrativa. Tais críticas deixaram claro o preconceito das autoras com tudo, o que é uma pena, já que duas mitologias foram bem abordadas.
O primeiro Esbbath que Zoey participa é um ritual da Lua Cheia, em pleno outubro, e as autoras não citaram que essa seria uma Lua Rosa ? Lua Cheia que antecede um grande Sabbath; no caso, o Halloween; ou, para os pagãos druidas, o Samhain ?, provando que a pesquisa não foi feita. Elas poderiam ter explorado a situação, já que a Lua Rosa é considerada a Lua dos Desejos, sejam eles quais forem, bons ou ruins.
Vovó Redbird é humildemente mestra na magia, chegando a ensinar para Zoey sobre banho de purificação e como montar um bastão de defumação com sálvia e lavanda, ervas usadas justamente com esse propósito. Melhor personagem!
NOTA FINAL: As autoras deixaram a impressão de que, um belo dia, sentindo-se experts em mitologias grega e Cherokee, decidiram escrever sobre o assunto. Fizeram uma pesquisa bem básica sobre wicca e se deram diplomas de mestras no assunto. Envolveram um paganismo daqui e dali, encheram a protagonista do que estava em seus próprios corações ? ou seja, preconceito, racismo, machismo, inveja e mais um monte de ?faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço? ? e criaram a série. A premissa era boa, se as autoras não estragassem tudo com suas enxurradas preconceituosas. O problema é que... agora que comecei, lerei todos os volumes. Indico? Não. A protagonista é irritante, crítica demais e imensamente hipócrita. E não se trata de verossimilhança, pois nós sabemos que adolescentes se sentem os donos do mundo e da verdade absoluta. O problema é que os adolescentes desta década não aceitam mais isso, eles são mais inteligentes e desconstruídos que nós, e a série cairia por terra se fosse republicada atualmente. Então, não... não indico. A não ser que você queira passar raiva, aí é por sua conta e risco.
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Amanda3913 07/01/2024
Marcada
O maior aprendizado foi: ouça a sua intuição e se conecte com as suas raízes! Livro envolvente do início ao fim... esperem mudanças para as "FILHAS DAS TREVAS"
Marcada
O maior aprendizado foi: ouça a sua intuição e se conecte com as suas raízes! Livro envolvente do início ao fim... esperem mudanças para as "FILHAS DAS TREVAS"
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Gabriela 05/01/2024
Entregou o que prometeu
Esse livro não promete muita coisa não kkkk mas é divertido, apesar de eu achar ser meio lenga lenga no quesito acontecimentos, é legal acompanhar os personagens e o caminho que eles estão traçando ao longo da história, eu só não sou o público alvo desse livro, mas recomendo quem quer uma fantasia simples e boa.
Entregou o que prometeu
Esse livro não promete muita coisa não kkkk mas é divertido, apesar de eu achar ser meio lenga lenga no quesito acontecimentos, é legal acompanhar os personagens e o caminho que eles estão traçando ao longo da história, eu só não sou o público alvo desse livro, mas recomendo quem quer uma fantasia simples e boa.
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ferohl 04/01/2024
Primeira leitura do anoo, eu ja tava c esse livro na estante uns 2 anos quase e finalmente consegui pegar ele p ler. Foi uma leitura rapida e bem divertida, tiveram partes que foram sim gordofobicas e homofóbicas de um jeito ate meio absurdo, mas acho q ler livros mais antigos é infelizmente ter q fechar os olhos pra alguns desses comentários. Tirando isso, a história é bem legal, fluida e divertida, to curiosa p ler a continuação!
Primeira leitura do anoo, eu ja tava c esse livro na estante uns 2 anos quase e finalmente consegui pegar ele p ler. Foi uma leitura rapida e bem divertida, tiveram partes que foram sim gordofobicas e homofóbicas de um jeito ate meio absurdo, mas acho q ler livros mais antigos é infelizmente ter q fechar os olhos pra alguns desses comentários. Tirando isso, a história é bem legal, fluida e divertida, to curiosa p ler a continuação!