O Azarão

O Azarão Markus Zusak




Resenhas - O Azarão


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Milena 19/01/2021

"- Pra quem você está torcendo?
- Estou torcendo para o azarão. Ele está lutando contra o mundo."

Que livro bacana, pena ser tão curto. Me encantei com a vida comum e por isso mesmo extraordinária desse adolescente que parece tão confuso e sem perspectiva. Senti o que ele sentia. Queria mais.
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AmandaRabelom 13/10/2013

Porque é impossível não amar Markus Zusak.
É impressionante como um autor tem uma espécie de marca registrada na sua forma de escrita que quando você lê vários livros dele você acaba identificando. Markus tem uma escrita simples e fácil, mas que surpreendentemente passa uma mensagem facilmente identificável. Ele pega fatos corriqueiros, que poderiam acontecer com qualquer um, ou então uma situação complicada de um personagem e planta um enredo nele, transformando em uma bela história. Cameron tem certa semelhança com Ed de "Eu sou o mensageiro", mas não acho que isso torne a estória pior ou melhor. Amei o livro, e com certeza não se equipara á "A menina que roubava livros", mas é uma leitura agradável, de um dia.

"Cameron Wolfe tem dois irmãos e uma irmã mais velha. Um pai, uma mãe. Estuda, resolve trabalhar com o pai, tem problemas familiriares, como qualquer um. É uma pessoa normal. Mas o desenrolar da história começa quando Cameron conhece e se apaixona por Rebecca Conlon. O típico adolescente nos mostra seus pensamentos e lições. Durante o percurso, impossível não retirar uma lição." By: me.


"Jurei que, se um dia eu tivesse uma namorada, eu a trataria direito, e nunca seria mau nem safado com ela, nunca a magoaria. Nunca"

"Porque você não aprende nada, se não tiver paciência para ler. A tevê tira isso de você. Deixa você burro"

"Eu sou um lutador - concluí - Não um perdedor. Tem diferença"

Além dos maravilhosos sonhos de Cameron que não cumprem a missão se não te passar uma mensagem

site: Instagram : @deusasdaleitura
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Juh 15/07/2013

O Azarão...
Uma literatura fácil e cheia de sentimento, frustração e indignação! E um Cameron lutando com Deus e o mundo para provar para si mesmo o seu melhor.
A cada capítulo vemos os problemas que surgem dentro dele, da falta de confiança e amor próprio. Mas, não é algo entediante de se ler. Eu, particularmente entendo toda essa revolta... A revolta sobre o mundo, sobre os pensamentos negativos, sobre a nossa própria vida.
No decorrer da história conhecemos mais ao Cameron, e sua visão em relação o que acontece à sua volta. Vemos seu amadurecimento, e motivação à encontrar-se.
Gostei dessa trama desde a primeira página, posso dizer que Markus tem uma forma realmente envolvente de prender o leitor... Muitos momentos do livro me identifiquei, outras me emocionei, mas sobretudo torci muito por Cameron, para enfim se encontrar e gostar de ser o que ele é.
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Dani Gama 18/04/2020

Vidas perfeitamente possíveis
Confesso que eu não tava apostando muito nesse livro... Mas soube que seria importante ler antes do livro que eu realmente queria ler, A garota que eu quero... Não podia imaginar que haviam dois livros antes do que eu queria ler quando comprei... Mas o livro me surpreendeu muito... Funciona como uma apresentação dos personagens... Pra gente entrar mesmo na realidade deles e entender os acontecimentos... E, falando em realidade, é um livro bem real, bem atual, bem verdadeiro... São vidas perfeitamente possíveis no vida real... E isso é ótimo... Torna fácil se identificar... Gostei muito
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Madu 12/05/2021

Esta é uma história aparentemente simples sobre um menino comum, mas mesmo que ele não tenha certeza de como fazer essas coisas, é fácil distingui-lo do desejo de buscar seu próprio caminho e ajudar sua família. O personagem vive as esperanças e decepções típicas do adolescente. É um livro curto, de leitura rápida, gosto e recomendo, principalmente para quem busca histórias simples de adolescentes.
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Jessica Alves 26/04/2020

Um bom livro.
O livro conta a história de Cameron Wolfe, na versão dele, nos mostrando seus sentimentos, pensamentos e situações que passa com a família. Uma vida típica se adolescente que está se descobrindo e que tem tantas questões a serem resolvidas com
ele mesmo. O que gosto no Zusak é essa capacidade de pegar um personagem que na vida real considerariamos medíocres e nos fazer refletir sobre ele, nos mostrar o lado dele da história, a sua humanidade, seu sofrimento. É um livro mais leve em relação a Menina que roubava livros ou O mensageiro, mas ainda assim vale e leitura e a reflexão em cima de um personagem tão sensível.
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vanessa.b 18/05/2021

Estava de pé ali, esperando que alguém fizesse alguma coisa, até perceber que a pessoa que eu estava esperando era eu mesmo.
Pois é, Cameron. Eu também fiquei o livro todo esperando você fazer alguma coisa.

Este é um livro bem morno em que são narrados acontecimentos da vida cotidiana de um adolescente, a escrita é até interessante e tem algumas frases legais no livro, mas o enredo é praticamente inexistente. Confesso que peguei esse livro pra ler apenas porque era do mesmo autor de "A menina que roubava livros".
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Lola444 25/03/2013

Sinceramente, o que foi isso, Markus Zusak?
O primeiro livro do MZ, por isso perdoei tamanha falta de habilidade. O cara era um adolescente infeliz e fez quase uma auto-biografia. E eu tenho problemas realmente com esses autores que tiveram uma adolescência desgraçada e escrevem um livro contando como foram infelizes com as meninas, como eram subjugados pelos irmãos, como os pais eram pobres e miseráveis, porém trabalhadores e faziam o máximo.
Aí passam o livro inteiro reclamando dessa adolescência, que não passa de um dia-a-dia chato, monótono e irritante. E escrever sobre essa tragédia diária não gera um livro interessante, simplesmente se ler em 200 páginas o desinteresse desesperador que é essa vida.
É o mesmo problema de "As Vantagens de ser Invisível", que eu ODIEI por sinal (mesmo tendo amado o filme), um livro chato, sobre um adolescente chato, falando de problemas chatos. Não, obrigada. Prefiro ler a biografia do Pelé.
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Luiz Teodosio 04/01/2021

Raso e bagunçado
Pode ser complicado ler o primeiro livro de um autor, pois as chances de encontrar um trabalho literário de baixa qualidade é maior. Aconteceu, semanas atrás, com “Carrie, a estranha” do Stephen King, e aconteceu agora com este livro do mesmo autor de “A Menina que roubava livros” (que eu considero razoável). Trata-se de um romance de formação bem raso, com um narrador-protagonista que, embora tenha potencial (e eu até me identifiquei em parte), narra a própria história em um compilado desorganizado de acontecimentos majoritariamente irrelevantes. A única trama que realmente é interessante e se alia bem ao arco do personagem é o seu desejo por uma garota, mas isso só é explorado em alguns capítulos e no final do livro (a qual é a melhor parte dele em termos de escrita e história). O mais bizarro é que o livro termina incompleto, pois ele é o primeiro de uma trilogia (e essa informação nem consta na sinopse ou na orelha). Seria uma obra melhor se fosse um conto, em vez de um romance.

site: https://literaponto.wordpress.com/
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Psychobooks 07/03/2013

Classificado como 3.5 estrelas
www.psychobooks.com.br



Olhando o nome do autor, se não o reconheceu imediatamente, deve estar pensado: de onde eu já ouvi falar nesse nome? e eu responde querido leitor, ele também escreveu 'A Menina que Roubava Livros', um Best-Seller que se você ainda não leu, CORRE!

Esse é o primeiro romance de Zusak, com a narrativa em primeira pessoa sob o ponto de vista de Cameron Wolfe, um garoto de 15 anos e o caçula de quatro irmãos. Sua mãe trabalha como diarista e seu pai de encanador. O irmão mais velho - Steve - é popular e bem sucedido, a irmã - Sarah - vive se pegando com o namorado e Ruben - com quem Cameron divide o quarto - é um caso perdido como ele. Os dois vivem planejando roubos e outras coisas ilegais, mas nem sempre se dão bem em seus planos.

Aparentemente o enredo é simples, baseado em problemas adolescentes, o primeiro amor, dificuldades financeiras e problemas familiares, mas o autor vai muito além disso. Zusak é profundo e não é fácil ler a angústia de Cameron em primeira pessoa, acompanhar a decepção de seus pais e professores e ainda ficar ciente do tamanho de sua infelicidade e solidão.

Um elemento frequente nessa narrativa são os 'mini spoiler' que o autor fornece, por exemplo, ele conta o que irá acontecer nas próximas páginas e ao final de cada capítulo, Cameron nos conta sobre seus sonhos/pesadelos que acabam por metaforicamente retratar sua consciência ou atitudes.

O livro é bem curtinho - assim como essa resenha -, com 176 páginas, li em uma 'sentada', mas fiquei refletindo por horas sobre como é difícil passar pela fase da adolescência, todas as expectativas em cima de você, o mundo espera que o adolescente ache essa fase a coisa mais linda do mundo, mas convenhamos que as mudanças - tanto física como psicológicas - abalam demais as estruturas. Estou bem ansiosa para ver qual o rumo que a história irá tomar, pois para quem conhece o autor, sabe que pode esperar coisa boa por aí.

"- Ele está lutando contra o mundo.
E, agora, observo o azarão no meio do círculo lutar, pôr-se de pé, cair e voltar a se apoiar nos quadris e nos pés, e lutar de novo. Ele continua na luta, por mais que caia. Levanta.Algumas pessoas comemoram. Outras riem agora e xingam."
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Larissa 15/01/2013

Acho que por ser o primeiro livro de Markus Zusak não tem aquele mesmo encanto de a Menina que Roubava Livros ou de Eu sou o Mensageiro.

Seu estilo e sua narrativa simples já estavam marcados, que faz da leitura prazerosa, mesmo em um dia chuvoso que dá vontade de dormir.

O texto é curto, conta a história de um adolescente e sua mudança para a vida adulta, mas acho que faltou profundidade no texto, tão diferente do dois citados acima.

Markus Zusak consegue mostrar diversidade em seus textos, a cada livro, uma história diferente, que o difere de muitos autores, que talvez por medo de tentar uma receita nova acabam vagando pela mesmice e ficam conhecidos por aqueles autores que se você leu um livro leu todos.

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Ninigalai 26/04/2020

Bom
Um livro bem tranquilo sobre um moleque medíocre. É ok, bom, mas nada demais na minha opinião.
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Ingrid 19/03/2021

Cameron é o mais novo de quatro irmãos de uma família bem simples. Por ser muito introvertido, vê-se observando os outros a sua volta e questionando tanto as atitudes deles quanto as suas.
É o último livro que leio da série, acabei lendo em ordem decrescente, e foi complicado de início acompanhar a história de Cameron. Provavelmente tem por volta de 14 anos e por diversas vezes culpa outros pelas decisões que toma. Mas aos poucos vai nos cativando, lentamente vai alcançando a emancipação da estagnação.
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camila. 09/01/2021

É um livro regular, mas até na regularidade Markus nós presenteia com genialidade. Cameron é um personagem muito cativante e tem muito a ensinar, sua paixão por ser ouvido, notado, passa a ser nossa também.
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Lygia 27/11/2012

Falta de identificação...
Meu contato com Zusak foi apenas com A menina que roubava livros, obra emocionante e densa. Já posso falar que não é o mesmo tom que encontrei em O Azarão. Aqui quem dá a voz à narrativa é Cameron, que narra sobre seu cotidiano juvenil bem deprimente. Em cada capítulo, em um total de 14, o garoto narra sobre algum aspecto da sua vida, que geralmente conta com a participação de seus irmãos, Sarah, Rube ou Steve, sendo esse último o mais citado entre eles. E no final de cada capítulo, o leitor conta com a narrativa de um de seus sonhos - ou pesadelos.

Muito é falado também do relacionamento de Cameron com seus pais. Sua mãe, dona de casa que prepara cogumelos todas as noites, tenta manter a família em ordem, enquanto o pai, cabeça da família Wolfe, é encanador, faz do tipo durão e é até certo ponto do tipo agressivo. O garoto, cada dia que passa, enterra-se em amargura e solidão, ao ponto de criar afeto por uma pessoa que nem trocou um 'oi' direito, a filha de um dos clientes de seu pai.

O livro é praticamente isso. Ele é bem curto, para leitura de uma tarde, por exemplo. Confesso que o os sonhos e pesadelos de Cameron que me fizeram prosseguir com a leitura. Neles, muito do que acontece em seu cotidiano é refletido de forma inconsciente. A vida do garoto não é uma das melhores, e o irmão que ele tem mais contato (ou afinidade, se é que posso chamar assim) é Rube, um péssimo exemplo, e cheio das ideias nada ortodoxas.

Somente o estilo de escrita envolvente de Zusak me fez terminar o livro mesmo. Não achei nada de extraordinário que me fizesse criar um grande laço de afeto com o protagonista. Vale a pena lembrar que existem mais livros que narram sobre essa família, When Dogs Cry e Fighting Ruben Wolfe.
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