As Feiticeiras de East End

As Feiticeiras de East End Melissa de la Cruz




Resenhas - As Feiticeiras de East End


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Kymhy 09/04/2018

As Feiticeiras de East End - Melissa De La Cruz
Não se enganem, as mulheres da família Beauchamp são muito mais poderosas do que aparentam. Envolvida em um triângulo amoroso, Freya não sabe na enrascada que está entrando. Será que sua mãe e irmã conseguirão ajudar?

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-as-feiticeiras-de-east-end-melissa-de-la-cruz/
Ju 21/05/2018minha estante
Eu reparei que ninguém fala da Wendy nas resenhas... Esse personagem está no livro ou foi criado pela série?
Na minha opinião a Wendy é a melhor de todas, continuei vendo a série só por causa dela.


Kymhy 21/05/2018minha estante
A Wendy aparece só na série, talvez apareça nos outros volumes, mas no livro é só mesmo o trio...




Nan 04/01/2018

A ideia é boa, mas não foi bem explorada
Esse foi o último livro que li em 2017. Foi um descanso depois de um ano cheio de leituras mais pesadas para a faculdade e o título foi escolhido porque eu já tinha visto a série do Lifetime baseada na obra e gostado. Achei a história bem interessante e deixei o livro na minha lista de desejados da Amazon, então, quando entrou na promoção, eu não pensei duas vezes e comprei. Se eu me arrependi? Não. Mas talvez porque eu só tenha pago 10 reais pelo livro novinho.
Da extinta editora ID, que fez um belo trabalho de diagramação e pecou um pouco na parte de tradução e revisão (encontrei uns três ou quatro errinhos enquantou lia, mas nada gritante ou que atrapalhasse demais a leitura), o livro conta a história de uma família de feiticeiras imortais, as Beauchamp. Joana, a mãe, e suas filhas, Freya e Ingrid, vivem na cidade fictícia de North Hampton, porém, nenhuma delas está autorizada a usar seus poderes porque se o fizerem, podem chamar atenção do “Conselho” e isso provavelmente implicaria em um novo castigo. Tentando levar uma vida o mais normal possível, Freya trabalha fazendo drinks em um bar enquanto cuida dos preparativos de seu noivado com o milionário da cidade, Bran. Já Ingrid se ocupa de cuidar da biblioteca local que está correndo o risco de ser fechada, e Joana aproveita para mimar o filho de sete anos de seus funcionários.
O livro é narrado a partir de três pontos de vista. A cada capítulo, somos convidados a adentrar um pouco mais na vida de uma das Beauchamp e ver o mundo pelos olhos delas. No entanto, o que parecia ser uma técnica interessante, acabou deixando a história muito impessoal por não ter sido bem utilizada. Parecia que uma não tinha nenhum tipo de laço com a outra e para uma família imortal que esteve junta por tanto tempo, isso era no mínimo estranho. Outra questão familiar que ficou um pouco inverossímil, e que não me desceu muito bem, foi a relação delas com o resto da família. Para o irmão sumido não é dada nenhuma explicação no começo da história, só que ele ficou para trás e que Joana se sente culpada por algo que aconteceu. Já o pai das meninas aparentemente as abandonou, mas o desfecho dessa história foi extremamente fraco.
O ritmo do livro também incomodou um pouco. No começo a história se arrastou, e até dá para entender que a autora estava tentando nos situar apresentando os personagens e suas readidades e características, mas isso se extende por mais tempo do que o necessário e quando o livro finalmente embala, as coisas começam a acontecer de uma vez e os fatos são simplesmente jogados. Além disso, personagens somem da história e depois são trazidos de volta como se nada tivesse acontecido, outros aparecem do nada e não tem qualquer contribuição para a trama (só para falar que os vampiros da outra série de Melissa, Blue Blood, fizeram uma pontinha). É um tanto confuso.
Mas nem só de coisas ruins é feito o livro. Apesar de um pouco mal explorada, a mitologia por trás dessa história traz um quê de inovação. A autora explora a mitologia nórdica na construção de seus personagens e isso gera um efeito muito interessante. Pelo menos eu nunca pensei em feiticeiras como Deusas antigas ou valquírias e como gosto muito das crenças nórdicas, acabo sendo um pouco suspeita para falar.
Enfim, com uma ideia ótima que não foi tão bem explorada, dou três estrelinhas para As feiticeiras de East End. Acho que a série deu uma boa adaptada na confusão que foi o primeiro livro e só não indico porque ela foi cancelada e terminou sem desfecho. Quanto ao próximo livro da trilogia, pretendo ler porque o epílogo deste me deixou curiosa. Mas só quando entrar em uma bela promoção mesmo, pois esse com certeza não é um daqueles livros que te obrigam a pagar o quanto for na continuação só pela vontade de saber o que acontece no final.


site: https://pordentrodashistorias.wordpress.com/2018/01/05/resenha-as-feiticeiras-de-east-end/
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Midori 14/03/2017

Intrigante!!!
O livro é bom, a saga bem envolvente, a leitura flui facilmente. Todavia a menos que você curta ler em inglês, não tem como ter acesso ao final dessa trilogia, já que a editora que tem os direitos aqui no país fechou suas portas.
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Veneella 18/01/2017

Muitos defeitos, muitas qualidades e uma promessa interessante
Eu não confio em livros que já começam descrevendo a protagonista como "perfeita". Sério, poupe-me.

Também não confio muito em livros que contam uma história como se eu já soubesse o que havia acontecido antes dela. Mas nesse caso eu posso ver o que a autora queria com isso e sou obrigada a dizer que foi um artificio interessante, ela garantiu uma surpresa quando finalmente revelou do que o livro se trata.

As Feiticeiras de East End me deixou dividida. Aquele final também foi corrido demais pro meu gosto, o que matou um pouquinho de todo aquele impacto grandioso que a autora construiu. Porém... eu não consegui desgrudar da droga do livro! A escrita é boa e, apesar das referências à Blue Bloods, não é um Gossip Girl com vampiros, então já ganha uns pontos. Gosto das Beauchamp também e como são todas bem diferentes uma das outras.

Se eu recomendaria? Até os últimos capítulos eu tinha minhas dúvidas, mas agora acredito que sim. É um pouco confuso, mas é beeem legal quando as pecinhas se encaixam no final, mesmo sendo corridinho e tendo algumas coisinhas meio previsíveis.

site: www.papodesereia.com.br
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Deh 03/12/2016

Assisti a série primeiro antes de ler o livro, achei a série bem mais intensa, mas o final do livro e meio intrigante e interesante. Super recomendo.
Tathi (@Doidosporserieselivros) 05/01/2017minha estante
Eu também to achando a série melhor ate o momento, ate pq adorava o dash


Deh 06/01/2017minha estante
Gostei muito mais da Serie!!! Quero ler o 2° livro. Pena que cancelaram a Serie :(




adel 14/09/2016

É..
Li o livro após assistir e amar a série da Lifetime: Witches Of East End, que infelizmente foi cancelada. Acredito que não me decepcionei. É um livro simples, divertido, rápido de ser lido. As personagens e a história em si são cativantes. Mas, senti a falta de algo mais sério e que pudesse superar a serie.
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Leila 20/07/2016

Bruxas
Este é o primeiro livro sobre bruxas que leio. A história é bem diferente das que estou acostumada a ver em filmes. A autora foi bem criativa ao desenvolver uma trama com elementos bem inusitados. É a mesma autora da série Blue Bloods.

A trama gira em torno de três mulheres: Joanna e suas duas filhas, Ingrid e Freya, que vivem em uma pequena cidade. Joanna gosta de cozinhar e redecorar a casa. Ingrid é bibliotecária e Freya prepara drinks em um bar. O que diferencia Freya da irmã é o fato de ser muito voluptuosa e não conseguir resistir ao desejo. Freya fica dividida entre seu noivo e o irmão dele. Parece que ela não tem controle sobre seu corpo e seu desejo.

Até aí, poderíamos dizer que as três são pessoas normais, mas escondem um segredo: são feiticeiras imortais. Elas foram proibidas pelo Conselho de praticar sua magia, por isso vivem como se fossem pessoas comuns. As três não aguentam mais viver sem utilizar sua magia. Aos poucos, começam praticar um feitiço aqui, outro lá. São feitiços do bem, magia branca. Será que serão punidas por isso?

Coisas estranhas começam a acontecer na cidade: animais mortos, pessoas desaparecidas... Será que as feiticeiras levarão a culpa pelos acontecimentos? Joanna e suas filhas precisam descobrir o que está acontecendo e evitar que a situação piore.

É o primeiro livro de uma série. O epílogo nos dá o gancho para o próximo livro, é uma ótima estratégia para deixar o leitor curioso. Então, se você não quiser ficar aflito de curiosidade, não leia o epílogo.

Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos

site: http://meuslivrosesonhos.blogspot.com.br/
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spoiler visualizar
Kassia Arouca 10/06/2017minha estante
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Tainã Almeida 20/10/2017minha estante
?? nao sabia que tinhamos analistas de resenhas de usuarios no skoob




Júnior 03/01/2016

Bem estranho
Okay, comecei a ler o livro pensando que seria algo sei lá, meio que Harry Potter. Não me decepcionei com a forma de magia, achei até diferente, legal.
A gente conhece logo de cara Freya que é uma garota que trabalha em um bar fazendo coquetéis, tudo que ela toca ficar maravilhosamente gostoso.

A irmã de Freya, Ingrid é especialista em feitiços que curam, que libertam, que abrem a madre das mulheres.

Tem a mãe delas tbm que tem uns poderes aí. Como uma menina disse na resenha essa história que elas não podem usar feitiço é papo pra boi dormir, elas começam a usar os seus poderes em pouco tempo de leitura.

Eu achei estranho, essa lance da autora ter misturado a literatura nórdica, foi uma surpresa pra mim, acho que teve uma revira volta enorme que deu aquela história um impulso de terminar.
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Nu e As 1001 Nuccias 24/05/2015

Resenha - Blog "As 1001 Nuccias"
Eu já peguei livros bem escritos, mas que não me 'acenderam' e outros que me acenderam, mas ninguém gosta do autor (Paulo Coelho faz parte desse segundo grupo. Eu não sei por que odeiam tanto o cara, deve ser pelo fato de seus livros terem tantos sentimentos pessoais e lições de vida, que parecem auto-ajuda. Eu vejo isso como fator positivo, e, consequentemente, posso ser queimada na fogueira por conta desta opinião. Mas, que se dane, hoje o papo não é sobre isso.).

“As Feiticeiras” é um dos poucos livros que fazem parte de um 3º grupo: estão muito bem escritos e me deram aquela 'luz literária'.

Encontrei o livro na estante de Literatura Infanto-Juvenil, enquanto catava o último lançamento de "Heróis do Olimpo'. Só que o livro de ‘Infanto’ não tem nada. E de ‘Juvenil’, acho que tem muito pouco. Este é um dos livros que fazem parte da nova categoria YA (Young Adult, ou Jovens Adultos), cujo público compreende pessoas de 18-25 anos. Mas, cá entre nós, existem muitos jovens de 35, 42, 56 ou mesmo de 77 anos.

E por que, raios, o livro me pegou de jeito? Bem, o livro te cativa pelo jeito leve de contar a história, sob diferentes pontos de vista. A cada capítulo, há uma narradora principal, e 2 capítulos consecutivos nunca possuem a mesma narradora. Eles se alternam entre as 3 personagens principais da trama, Joanna e suas filhas, Ingrid e Freya. A história mistura bruxaria, fantasia, lendas, mitologia, tem aquele 'cadinho' de romance e intrigas, mistérios, crimes. Tudo muito bem, intrincado e explicado. Nenhuma ponta solta ou enredo desperdiçado.

A autora, Melissa de la Cruz, descreve pontos do passado das personagens, essenciais ao entendimento da história, sem perder o ritmo ou confundir com o tempo presente. Chega a fazer uma façanha que eu só vi com Stephen King, a de citar em um livro personagens de outro, com história totalmente diferente, mas interligadas. Também mantém o ar de mistério que envolve as personagens, seus dons ou poderes, sua história de vida, não explicitamente contada até que se chega ao desfecho, que é surpreendente, diga-se de passagem. Eu, realmente, não esperava pelas revelações feitas, o que é muito bom, já que eu tendo a perder a empolgação quando descubro o resultado final no meio do livro.

Milagrosamente, não achei nenhum único errinho de português! Uma salva de palma à revisão da Editora!

Em resumo, achei o livro muito, mas muito bom, de tal forma que mal posso parar de me coçar para ler a continuação da“Família Beauchamp”, "Olhos de Serpente".
E, como é minha primeira vez com a autora e eu adorei, agora irei catar outra coleção dela “Blue Bloods”, vai que me pega de jeito também, não é?

Com toda a sinceridade, dá pra apreciar muito lindamente.

Boa leitura!!

site: http://1001nuccias.blogspot.com.br/2014/11/resenha-as-feiticeiras-de-east-end.html
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Daniele Serra 16/08/2014

O livro as feiticeiras de East End é o primeiro volume de uma trilogia que irá contar a história da família Beauchamp. Essa família é formada por duas irmãs, Ingrid e Freya, com personalidades exatamente opostas que vivem com sua mãe, Joanna, em uma cidade do interior dos E.U.A. Para o pai, não é dada nenhuma explicação a não ser o fato que ele as abandonou em algum momento no passado.
Bom, até aqui nada de novo, o que torna a família Beauchamp diferente das outras é que na verdade as mulheres desta família são feiticeiras, mas que não podem usar seus poderes no mundo humano! Ok, isso também não é muito diferente, mas a autora inovou ao utilizar um pouco da mitologia nórdica para explicar de onde vieram os poderes.
Elas possuem poderes, pois são filhas de um Deus e uma mulher que habitava um dos nove mundos da mitologia nórdica. Após a destruição da Ponte Bifrost (uma fonte de grande poder que ligava o mundo dos humanos aos deuses) elas e outros seres semelhantes a elas ficaram presos ao nosso mundo. Outra característica não muito comum a feiticeiros que essas três possuem são a imortalidade, caso uma das duas irmãs morra, a mãe é capaz de da-las a luz novamente.
Não gostei muito do temperamento da Freya, que é um tanto infantil e vulgar, mas gostei muito do perfil da Ingrid, mais na dela "a tipica bibliotecária nerd". O problema da história todo se baseia em elas baixarem a guarda e começarem a baixar a guarda e praticar a magia livremente. Em partes do livro a leitura travou e a história não ia para lugar nenhum, mas acredito que isso tenha acontecido por ser o primeiro volume e autora querer mostrar muito dos personagens, mas não conseguir prender todas as linhas soltas que ela havia deixado. Vamos ver o que acontece em "O Beijo da Serpente", segundo volume da série, que também já foi lançado no Brasil. A Melissa fez algo neste livro, que eu já havia visto no livro "Cântico de Sangue" da autora Anne Rice, que é misturar um pouco de dois universos fantásticos criados pela autora em um único livro, por coincidência, ambas autoras lidam com Bruxas e Vampiros. Assim como não gostei desta mistura de mundos em Cântico de Sangue, não gostei muito desta mistura de mundos feitas pela Melissa. Tem potencial, porém a mistura ficou estranha, não alcançou a liga e a profundidade para me fazer acreditar. Porém a leitura é fluida e a autora consegue te envolver com a história, pretendo continuar a ler essa série, pois as histórias da autora parecem ter muito potencial.


site: arqleitura.blogspot.com.br
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Jéssica 22/06/2014

Acompanho a série que tem como embasamento este livro e resolvi lê-lo. Então, assim como a série o livro é ótimo, não quis fazer comparação pois no livro há personagens que na série não têm, e vice-versa, portanto, isso só torna cada um diferente e especial. Adorei, muito bom, porque gosto de histórias sobrenaturais como bruxas, deuses, anjos, demônios, entre outros.
Esperando a continuação dessa história (Escritora deu a entender que há uma continuação).
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Nica 26/09/2013

As Feiticeiras de East End - Melissa de la Cruz
Esse é para os amantes de histórias de bruxas. As Feiticeiras de East End é o primeiro volume da série Familia Beauchamp, da escritora Milissa de La Cruz. A trama se passa numa cidade, em uma ilha, próxima a Nova York e narra a histórias das mulheres da família Beauchamp. São três bruxas: Joanna, a mãe; Ingrid, a filha mais velha; e Freya, a caçula. Todas convivem com os humanos há milhares de anos, porém, há muitos séculos as três foram condenadas, pela corte de Salem, a não praticarem mais bruxarias, embora continuem imortais.
Apesar de não poderem mais usar as suas habilidades tradicionais de feiticeiras, elas ainda mantinham escondido num baú todos os seus artefatos, como varinha mágica, vassoura, livros, caldeirões ... Mas diante dos problemas naturais e misteriosos que a ilha estava enfrentando, como também dos casos de doenças e mortes envolvendo as pessoas da ilha, as três resolveram desobedecer às leis impostas a elas e praticar a magia clandestinamente, para salvar a cidade de um desastre ecológico e livrar a população de uma maldição maior.
As três mulheres são bruxas do bem, vivem modestamente, trabalham na cidade e convivem normalmente com seus vizinhos, contudo, nunca perderam o hábito, e são conhecidas por suas porções, chás, e vidências, mas nada alarmante, até que resolvem arregaçar as mangas e livrar a cidade do perigo. Calma, nada de mais, elas não vão para a fogueira. Não esperem um livro arrepiante, apenas há um clima de suspense, de mistério, um tom agourento. O pressagio persegue a narrativa como uma sombra. Tá, tem vampiros, anjos caídos, zumbis, ressuscitação, uma ida ao além-túmulo, mas nada que a medrosa aqui ficasse assustada. Uma narrativa light de bruxa.
A narrativa possui uma linguagem simples, não pretende chocar, muito menos exagera na tentativa de chamar a atenção. Só senti falta de uma interação maior entre as três, apesar de serem da mesma família, viverem na mesma casa e terem uma convivência de milênios, faltou um toque de família entre elas, uma cumplicidade maior. Na verdade eu queria mais, queria saber mais sobre elas. Quem sabe nos próximos volumes eu não me satisfaça! Já estou querendo ler todos. Gostei e indico aos que não tem costume, assim como eu, ao estilo.


site: http://www.lereomelhorlazer.com/2013/08/as-feiticeiras-de-east-end-melissa-de.html
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Py 22/07/2013

Leitura levinha, com feiticeiras, vampiros e zumbis. Sem muitos altos e baixos, quero dizer que não é muito emocionante.
Recomendo para quem terminou o semestre agora ou quem está cansado de ler leituras difíceis. Bem legal!
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Geeh 24/05/2013

http://www.livrosdeelite.blogspot.com.br/
North Hampton é uma pequena cidade costeira com poucos habitantes, onde a natureza continua intacta,não atingida pelo progresso industrial e tecnológico. É nesta cidade em que as mulheres da família Beauchamp vivem o mais discretamente possível.
Freya, Ingrid e sua mãe Joanna vivem em North Hampton a mais tempo do que podem se lembrar. A seculos elas foram proibidas de usar a sua magia, e a viver entre os humanos como um deles. As mulheres Beauchamp são feiticeiras imortais, e desde o julgamento em Salém, quando foram descobertas, vivem sobre a restrição do conselho, que as proibi de praticar qualquer tipo magia ou ritual.
Mas muitos anos se passaram, e nunca mais ninguém do conselho as procurou, hoje Freya é uma garçonete em um bar da cidade, Ingrid a bibliotecaria e Joanna, uma simples dona de casa, suas vidas não poderiam ser mais normais, e nem tão entediante. Mesmo depois de tantos anos, elas amargam a proibição, e se sentem incompletas sem a sua magia, que borbulha dentro delas, sem poder vir a tona.

(...)Ingrid nunca se sentia só,não quando tinha tantos livros para ler e tantos bons amigos na biblioteca,um emprego no qual ela ansiava chegar todas as manhãs nos últimos sete anos.Ela sabia que a mãe achava que ela desperdiçava o tempo, suas habilidades,seu intelecto,seu tudo, trabalhando em uma biblioteca parada de cidade pequena.que Freya achava incrivelmente chata.Mas, para Ingrid,sua biblioteca era a sua casa.(...)

Mas Freya esta decidida, se o conselho não mais as procurou, quem garante que não esqueceram delas? E assim as mulheres Beauchamp , desenterram as suas varinhas e vassouras e passam a ajudar discretamente os habitantes de North Hampton. Freya, preparando poções misturadas aos drinks que serve no bar, e Ingrid montando um pequeno consultório em sua biblioteca.
Um ponto turístico na cidade é a mais antiga casa, a mansão "Fair Heven", abandonada a muito tempo. Mas que do dia para a noite, aparece reformada, assim como a noticia de que Bran e Killian Gardiner, os herdeiros da mansão estão de volta a cidade.
Em menos de um mês, Freya se torna noiva de Bran, mas ela também não consegue controlar a grande atração de sente por Killian, o irmão mais novo. Apesar de amar seu noivo, ela sente uma conexão com Killian no primeiro momento em que o vê, a levando a questionar os seus sentimentos.
Mas curiosamente, logo apos a chegada dos Gardiner a cidade, estranho acontecimento surgem. Uma substancia escura aparece nas praias, animais mortos, pessoas contaminadas por um vírus desconhecido e mortal, tudo sem explicação.
O que será que esta atormentando a pacata cidade de North Hampton ? Será que os Gardiner são quem realmente dizem ser? Será que existe mais magia na cidade do que elas imaginaram?
É exatamente isso que as Beauchamp vão tentar descobrir para ajudar a sua cidade.

Para quem não sabe, essa serie é escrita ela mesma autora de BLUE BLOODS, que assim como essa serie não me conseguiu me conquistar. O livro é legal, a temática é diferente, mas a falta de ação e o desenvolvimento arrastada não deixa que a leitura seja algo prazeroso, e sim entediante. A autora desenvolve vários fatos irrelevantes para a estoria, exagerando nas descrições e devaneios de algumas personagens.Vcs devem ter notado a falta de quotes, é exatamente por isso, os momentos impactantes acontecem nos últimos capítulos.
Os personagens são bem construídos no entanto, cada qual tem uma personalidade e caracteristicas bem diferenciadas. A classificação do livro que eu achei estranha, infanto-juvenil, mas a autora ousou em varias cenas quentes,não muito detalhadas, mas que não poderiam ser classificadas como infanto-juvenil e sim, jovem adulto.
A autora faz menção da historia das bruxas de Salém e seus julgamentos, mas apesar de as protagonistas terem vivenciado, ela não se aprofunda no assunto, ela também deixou alguns ganchos, que indicam que ela possa ainda se aprofundar na mitologia nórdica nos próximos livros.
O livro em si é uma obra linda, a capa é magnifica, sem erros de revisão, com uma diagramação simples, mas, perfeita.

Para conferir a resenha completa, é só passar no blog:
http://www.livrosdeelite.blogspot.com.br/2013/05/resenha-as-feiticeiras-de-east-end.html#comment-form
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