A Ordem

A Ordem Nate Kenyon




Resenhas - A Ordem


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Marlos 27/03/2021

A história se desenvolve dentro de uma atmosfera de desamparo e medo.


O enredo é muito interessante e faz querer acompanhar cada passo de Deckard Cain em sua busca pela redenção de seu passado e pela salvação de Santuário (nome do "mundo" onde se passa o enredo).


Não é necessário conhecer o jogo para se satisfazer com a leitura.
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Matheus Braga 10/11/2012

Diablo III: A Ordem - Nate Kenyon
Hey pessoal, tudo bem?

Por mais que eu ame o jogo, infelizmente o autor não foi feliz ao fazer a adaptação dessa franquia que rendeu milhões de dólares e angariou milhares de fãs ao redor de todo o mundo. O publico alvo do livro foram apenas aqueles que já jogaram o jogo, ou seja, quem não jogou ficará perdido em face ao amontoado de referências sobre os acontecimentos dos jogos anteriores ao Diablo III.

O livro conta a história de Deckard Cain, o último membro da Ordem Horadrim, e Léa, uma menina de oito anos que possui um poder muito além do imaginável. Como disse acima, esta obra narra os acontecimentos após a aventura de Diablo I, II e II Expansão, jogos nos quais os três Males Supremos, Diablo, Senhor do Medo, Mefisto, Senhor do Ódio e Baal, Senhor da Destruição, são derrotados e a paz reina em Santuário. Entretanto, o Inferno Ardente ainda cobiça a dominação da Terra e Belial, Senhor das Mentiras, juntamente com o Errante Sombrio, estão se aproveitando do abalo cósmico que Santuário sofreu após a destruição da Pedra do Mundo para conseguir finalmente tomar o poder. O destino da humanidade descansa nos ombros de um do mais sábios homens que já caminhou pela terra e de uma pequena criança, que possui em suas veias o sangue de uma antiga e poderosa linhagem de feiticeiras.

Quando comecei a leitura desta obra eu sinceramente esperava algo que iria me impressionar e fazer pensar durante horas após ler o último capítulo. Contudo, quando cheguei próximo às páginas finais, já estava desesperado para que o livro acabasse pois não aguentava mais as divagações e repetições de ideias presentes em toda a narrativa. Cain não perdia uma única oportunidade sequer de relembrar a todos que um mal diferente de tudo já visto iria acabar com Santuário e que o balanço cósmico que existia entre céu e inferno estava acabando. Sempre que ele começava a falar sobre o assunto eu sentia vontade de largar a leitura de tão saturado que estava o assunto. Era o mesmo que ler o mesmo capítulo inúmeras vezes, mudando apenas algumas falas e lugares. Outra coisa que ficou repetitiva era o remorso que Cain sentia por ter negligenciado, por anos, os ensinamentos Horádricos e ele faz questão de nos lembrar de tal fato a cada 30 páginas. ¬¬

Os personagens são bem trabalhados, mas o foco excessivo em em Deckard é um pouco irritante. Tudo bem que o livro é narrado pelo ponto de vista dele, mas já vi muitos livros narrados em primeira pessoa que o autor consegue trabalhar vários personagens de maneira que nenhum deles fique de fora ou que tenha muito destaque. Tirando esta observação, eu gostei particularmente de Mikulov, o Monge. Achei super interessante a doutrina dos monges e seu estilo de luta corpo-a-corpo. Léa é a tipica criança de 8 anos, chora, fica de birra e tudo mais. Porém, quando ela encarna a bruxa-toda-poderosa-com-olhos-asssassinos-from-the-hell eu senti uma vibe meio Bonnie de Diários do Vampiro quando ela usa magia de sangue e isso foi muito legal. *__*

Também achei alguns errinhos de revisão na obra. Palavras sem acento ou um "e" repetido não são muito comuns durante a leitura, mas isso não apaga o fato de que estão lá.

Em face ao que foi exposto acima, não recomendo a leitura do livro para quem não tem conhecimento do que ocorreu nos jogos uma vez que se você não tiver tal conhecimento poderá ficar perdido ou até mesmo achar que o autor sumiu com alguns trechos da obra. Entretanto, creio que cada um deve formar a própria opinião, por isso fica a critério de cada um se irá ou não ler, já que o fato de eu não gostar não quer dizer que outros também não gostarão.

Abraços,
Matheus Braga - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/
@MatheusBragaM
Miocna 28/11/2012minha estante
É uma pena que quem não jogou não seja agradável ler, pois eu não jogo e acabei de ler uns livros de Assassins Creed e dá pra entender a história.Sua resenha está ótima. Bjos.


Lizianesg 30/11/2012minha estante
Gostei bastante do livro e como você falou ele tem bastante coisas relacionada com o game 2, sou uma viciada em Diablo e assim que vi o livro tive que comprar para conferir.


GianZonetti 24/01/2013minha estante
Eu estou gostando do livro, apesar de nunca ter jogado o Diablo 3, joguei o 2, um dos unicos pontos negativos que encontrei foram os erros na traduçao... por exemplo: Deckard falando Obrigada, ja vi tambem escrito "Numa uma casa..." mas a historia me prendeu e estou gostando do livro ;D


Jean Thallis 04/07/2013minha estante
Gian ZONETTI, "Numa uma casa" o erro é de diagramação e não de tradução.


Matheus Braga 05/07/2013minha estante
Jean, tecnicamente é um erro de revisão. Diagramação consiste no espaçamento entre linhas, bordas, fonte, desenhos e efeitos gráficos da obra. Nesse caso faltou foi uma rigoroso processo de revisão por parte da editora para evitar esse tipo de erro mesmo. o/


patas 03/10/2013minha estante
bruxa-toda-poderosa-com-olhos-asssassinos-from-the-hell kkkkkkkkk


Santiago 27/05/2015minha estante
Gosto do jogo, mas o livro não me agradou, achei ele parado, cheio de partes irrelevantes e pessoalmente, não consegui me apegar aos personagens . Uma coisa que soou muito estranho é ele retratar toda uma dificuldade de um humano enfrentar um demônio e depois colocar um monge varrendo hordas infernais. Funciona no jogo no livro não.


Antônio 02/06/2015minha estante
É bem por aí o negócio mesmo... sou viciado nos jogos, já li os outros livros em inglês, mas esse foi realmente decepcionante.
E Santiago, o negócio é que agora que a Pedra do Mundo foi destruída, os humanos estão retomando o poder de seus ancestrais (os Nefalem), então eles tão ficando mais fodas... no jogo Diablo 3 explica tudo,mas faz sentido o Monge conseguir fazer o que ele faz.


Iza 03/02/2016minha estante
Eu nunca joguei o jogo e estou amando o livro, completamente por dentro da história.




Débora 03/03/2023

É um bom livro...
Gostei do fato do livro ter um idoso e uma criança como protagonistas. E mais ainda do fato do idoso agir como um mesmo, com suas dificuldades por causa da idade e a criança também com a inabilidade de uma criança. Por outro lado isso tira um pouco a graça da fantasia. Fica claro que eles foram salvos pelo acaso, não houve grandes capacidades que os salvasse, todos que sobreviveram foi só porque o autor quis.

Ainda assim, curti bastante a história e continuaria lendo a série se existisse.

Bom livro, boa história.

P.S.: as folhas do livro são muito gostosas e leves, gosto de livros assim.
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Bruno 09/05/2022

Ótima leitura
Comecei a ler com pouca expectativa, apenas do que já conhecia pelos jogos. Mas o livro me surpreendeu. Muito fluído de ler, a descrição dos demônios e cenários é bem intensa e o seu personagem principal é longe do herói tradicional.

Tem vários momentos do livro que são descritos de uma forma que parece que está sendo narrado movimentos de rpg de mesa. Gostei muito disto.

O final da muito um gostinho de quero mais.
Jakee 09/05/2022minha estante
Caramba, eu não sabia que tinha livro. Eu só conhecia o jogo e amo o jogo. Agora vou ter que ler o livro também kkkkk


Bruno 09/05/2022minha estante
Jakee, o jogo é muito bom mesmo. Jogo desde o primeiro.. mas o 3 é sensacional, altas dublagem. E o livro é ótimo, vale muito a pena.


SaraBorges 09/05/2022minha estante
Massa. Deu vontade de ler! Adoro o jogo ?


Bruno 09/05/2022minha estante
Tem que ler mesmo Sara. Vai gostar. ?




Caesar 22/03/2021

Para os amantes de Diablo
O enredo em si é bom, apresentando uma diversidade de elementos do universo Diablo. Em alguns momentos é bem devagar e outros te prende. Para quem nunca leu nada a respeito, recomendo ler o livro de Cain primeiro.
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Isabel 20/10/2022

Ler novamente
Eu simplesmente amei essa ficção, está na fila de ler novamente, já que faz algum tempo que li

Nunca joguei, mas só esse livro me deu muita vontade
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Raphael 05/12/2020

Demônios, sangue, terror, salvação?
Deckard Cain, último sobrevivente da ordem dos Horadrins, parte em uma missão para tentar salvar o mundo de uma invasão demoníaca. Com sua idade avançada ele terá que enfrentar terrores que ele preferia acreditar que não existiam.
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Letícia 07/07/2021

A história é do ponto de vista de Deckard Cain. Não precisa ter jogado para ler o livro, mas facilita se já estiver familiarizado com a história.
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Spidey 27/02/2021

Diablo 3 a ordem
O livro é bom principalmente para quem joga o jogo time muito sangue,morte basicamente tudo que tem no jogo
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Ju 04/08/2021

Simplesmente necessário para todos os fãs do jogo, o autor é capaz de descrever com precisão todo o ambiente no qual está aventura é retratada. Ficaram muitas lacunas a serem preenchidas, como por exemplo mais detalhes sobre a Adria, mãe da Léa, e também como serão as próximas aventuras de Deckard Cain. A construção do relacionamento entre Deckard e Léa é incrível, é demonstrado a forma como ganham confiança um no outro. Os personagens são bem estruturados, mas senti falta de um pouco de aprofundamento para que pudesse de fato me apegar aos personagens e ter vontade de prosseguir a leitura. Foi um pouco arrastado em certos momentos.
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Júlio Figueiredo 09/03/2024

Razoável.
Não é necessário conhecer a lore do jogo para apreciar o livro. A estória tenta passar uma atmosfera de desespero pela invasão demoníaca nas terras ocupadas por humanos. Me diverti lendo na época, porém hoje em dia não passaria ou indicaria tal mesma experiência.
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Heberth 25/03/2013

Particularmente Chato
Sou novo nessa onda de livros, este é o primeiro de terror que li, não da pra mim comparar. Mesmo assim achei chato de mais. Não me senti entusiasmado ou envolvido com a trama. O livro deixou a desejar. Mas como fã dos jogos Blizzard, vale como leitura complementar. Só indico pra jogadores do mesmo.
Letty Nunes 18/02/2017minha estante
Tambem,n senti entusiasmos, tanto q ate abandonei ?




Jota Oliver 16/07/2021

Até que começou bom...
Deckard Cain é um coadjuvante no 2° e 3° jogo e existe uma boa razão para isso: é assim que ele funciona. Como protagonista ele é simplesmente chato, com uma personalidade dificil de se identificar e muito menos de se projetar. O livro não cansa de repetir o quanto ele é atormentado pelos fantasmas do passado e pelas limitações próprias de sua idade (muito avançada, aliás) ou do quão inacreditavelmente sujo ele se encontra. Não ha nada neste personagem que dê prazer na leitura ou ao menos que te gere alguma comoção

A personagem da Lea é excessivamente tímida e pouco expressiva, o que não é um problema por si só já q ela é uma criança e esse fato poderia ser só o início do seu desenvolvimento, mas essa personalidade combinada com a depressão ambulante que é o personagem do DC e aliado ao monge mais qualquer-coisa que é o tal do Mikulov (como levar um cara com um nome desses a sério?) que só entrou na trama pq "ouviu um chamado", torna a narrativa um desafio arrastado e moroso de se acompanhar.

O vilão é o mais genérico possível, desde o objetivo megalomaníaco de destruição mundial, passando pela motivação para querer tal coisa que o autor simplesmente jogou no meio de um ou dois parágrafos (espaço não faltou, pois em 300 páginas daria para criar um único vilão que seja minimamente decente) e terminando na alcunha de "Sombrio".

O livro teria sido muito mais satisfatório se o personagem do DC fosse legado ao papel de coadjuvante, que por sinal cumpre muito bem na mídia de origem, e cumprir as vezes de "Mestre de Aventura" e a historia fosse como numa partida de RPG de Mesa com a parte heróica ficando a cargo com personagens representando as classes do jogo.
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Camila 22/12/2013

Adaptação infeliz
O livro, diferentemente do jogo, não me conquistou. Achei que o autor não foi muito feliz na adaptação, esse foi o motivo pelo qual abandonei o livro, apesar de já conhecer a história dos jogos fiquei perdida em vários momentos da história do livro.
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