Ameaça Mortal

Ameaça Mortal James Patterson




Resenhas - Ameaça Mortal


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C. Aguiar 23/11/2012

Para quem não sabe eu ganhei esse livro de cortesia no skoob.
Eu acho que muita gente que leu a minha análise até a página 100 (link aqui) e sabe que até essa página eu estava achando o livro péssimo, mas adivinhem Ele deu uma melhorada, claro que não foi tão incrível, mas melhorou bastante.
Começo dizendo algo que quem leu sobre o link que eu coloquei ali e cima viu que eu reclamei do tamanho dos capítulos. Sério eles são curtos demais, o que me irritou muito porque as vezes alguns não continuam o que estava acontecendo no capítulo anterior e vai para outra cena. Mas qual o problema disso Alice? A falta de detalhes misturada com o tamanho dos capítulos não me ajudou muito.
Mas convenhamos que a propagando que fizeram atrás do livro (As páginas se viram sozinhas) é uma verdade. A leitura é tão rápida que a gente nem sente muito e quando vemos já foi lido boa parte do livro, credito boa parte disso ao tamanho dos capítulos. Tenho quase certeza que a falta de detalhes e o tamanho deles me fizeram ler rápido porque queria saber mais, não que o livro tenha me prendido de forma incrível e tudo mais.
Eu deveria ter terminado de ler ele mais cedo, mas como os dias andam corridos para mim demorou mais que o normal (afinal o livro só tem 192 páginas).
Na história o detetive Alex Cross nos é apresentado e nossa eu pensei que ele seria um personagem incrível e que eu adoraria, muito pelo contrário pois eu não suportei o mesmo. Achei ele muito sem graça, e totalmente "sem voz" dentro de casa. Agora vem a explicação sobre o que eu mencionei na categoria Li até a página 100. A avó do Alex é assaltada por uma menina (que depois conhecemos e se chama Ava). Ela é pega de surpresa sentada na praça (pela mulher de Alex que é policial) e é obrigada a voltar e se desculpar, pois a senhora idosa chega em casa machucada e a esposa do Alex (Bree) fica com ita raiva e vai ao encontro de quem tinha feito isso com a senhora (e depois de uma pequena ronda encontra a menina "patentando" na rua).
Depois de pedir desculpas a senhora a mulher que foi assaltada pergunta se a menina não quer comer e depois disso "adota" a mesma e mesmo o Alex sendo o dono da casa ele não pode opinar sobre o assunto. Ou seja, não importa se a casa é dele ou qualquer outra coisa, o que importa ´que se o pessoal que fazer as coisas lá: eles fazem.
Sem contar que o livro nos mostra o Alex como o melhor cara par o serviço, que é encontrar os filhos do presidente que foram sequestrados e nem o FBI sabe como isso aconteceu.

““Um dos detetives resolveu um importante caso de sequestro há alguns anos. Se sou cuidadoso como acho que sou, preciso reconhecer que ele é uma ameaça para tudo o que fiz e pretendo fazer. Estou certo disso. Ele é diferente dos outros da mesma forma como sou diferente de meus colegas. Já sei o que devo fazer, mas tenho dúvida se vai ser fácil. Será que consigo matar Alex Cross? É o que preciso fazer?”” (pág. 72).

O livro foi ficando bom pra mim a partir da página 122.
Sem contar que eu não fiquei com pena das crianças que foram sequestradas e muito menos com medo que algo acontecesse com elas, o sequestrador não dava muito as caras e de vez em quando fazia algo e mandava para o presidente, mas sinceramente? Não achei muito lá essas coisas.
Acho que eles poderia ter feito um sequestrador melhor.
Não vou me prolongar muito nessa resenha.
Esse escritor tem muitos fãs e não vou dizer que eles gostam de algo ruim porque estaria mentindo, mas não foi um dos melhores, porém gostei muito da escrita dele. Sem muita enrolação, mas pouco detalhes, capítulos curtos e achei que esse livro ia mostrar terrorismo e tudo mais, vi um pouco disso, mas não o suficiente.
Não gostei do final, achei que poderia ter tido mais ação e o sequestrador tivesse dado "mais trabalho".
Vi muita gente reclamando que o escritor queria mais falar do "orgulho americano" do que outra coisa nesse livro, e eu também vi um pouco disso, mas não me incomodou muito pois afinal se passa nos Estados Unidos não é mesmo? Claro que vai ter um pouco disso quando o livro se trata dos filhos do presidente e de terroristas.
No geral o livro me prendeu em algumas partes, mas a grande maioria eu não gostei.
Não sei se leria outro livro do James no atual momento, mas vou ler outro no futuro porque eu acho que ele escreve bem e vou querer ler outro livro para ter certeza que não gosto mesmo das histórias dele (risos).
Estou sendo bem sincera.
Gente por mais que eu goste de personagens bem reais e tudo mais, acho que esses foram meio sem graça, talvez se tivessem algo "não tão real" eles me agradassem demais. Claro que gostei de um ou outro.
Espero que quem for ler acabe gostando da leitura.
Como disse ela não é de todo ruim, mas não foi boa para mim.
Outra coisa que me incomodou muito: Eu soube muito pouco dos filhos do presidente, o centro maior era o Alex, o sequestro (e não os sequestrados) e os terroristas.
Ah não posso esquecer de falar: O livro tem muitas pontas soltas, umas coisas são solucionadas, mas outras nem são mencionadas e fiquei com muitas dúvidas.
Não posso esquecer também de falar da terrorista Hala, que em boa parte salvou a minha leitura, achei ela muito interessante e gostaria de saber mais sobre ela algum dia.
Pois é, mesmo com todos esses pontos negativos eu ainda sim dei tês estrelas para o livro.

esta resenha pertence ao site:

http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br
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Silvana137 12/08/2022

Não e ruim
Mas eu não gostei demorei muito a ler esse livro o achei difícil de ler.
A história era boa mas não desenvolveu ..
Não me prendeu, e não me surpreendeu.foi meu decepcionante e lutei pra não abandonar
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spoiler visualizar
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Ana Paula 27/08/2021

Não é dos mais envolventes
Gosto muito dos livros do James Patterson e das histórias do detetive Alex Cross, mas esse livro não é dos meus preferidos. A história em si é boa, mas a narrativa não me envolveu dessa vez.
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Thiago.Barros 25/11/2021

EUA em Pânico
Os dois filhos do presidente dos EUA foram sequestrados dentro de um dos melhores colégios de Washington. O detetive Alex Cross é um dos primeiros a chegar à cena.
Para piorar a situação está a ocorrer ações terroristas em Washington. Um dos atentados foi a contaminação da água.
A cada hora que passa, as chances de solucionar os crimes e encontrar as crianças com vida diminuem. Diante deste que pode ser o caso mais importante de sua carreira.

Este livro é demais pelo fato de ter investigações paralelas. Onde ocorre um mistério se os sequestros têm algo a ver com o grupo terrorista.
A leitura flui muito bem. A escrita do autor é demais.
Silvana137 20/08/2022minha estante
Não consegui me prender e tive dificuldade pra ler




Camille 09/01/2013

http://revistainnovative.com/ameaca-mortal
Um livro da série sobre o detetive Alex Cross se inicia com o desaparecimento dos filhos do presidente dos Estados Unidos, dentro de sua própria escola. O segurança que os observava vinte e quatro horas por dia nunca deve ter se arrependido tanto de ter esperado mais três minutinhos.

Paralelo a isso, um grupo terrorista assombra os Estados Unidos, ainda que sua atuação se limite (por enquanto) a uma só cidade. Apesar de suspeitar de uma célula, não há nenhuma prova real da sua forma de atuar: todos os que podiam deixar relevar algo aceitam a morte, e a preferem a falar o que se passa.

Com os dois casos na mão e um pedido da primeira-dama, Alex consegue total acesso ao caso, o que a princípio não recebeu, e passa a procurar motivos para o sequestrador não ter pedido nenhuma quantia em dinheiro. Sua suspeita para o caso de ser algo pessoal começa no primeiro bilhete: seja quem for, quer atingir o presidente. O caso parece ser pessoal.

O 18º livro da série contém as características marcantes do autor James Patterson: a leitura rápida, a curiosidade despertada pelo desenvolvimento da história e capítulos pequenos. Como esperado, o final aponta para mais livros, ou pelo menos mais um.

Uma das coisas que me surpreendeu foi o fato de Alex Cross não ser distante das pessoas. Ao acompanhar suas conclusões, podemos ver que suas opiniões são criadas a partir de fatos que sempre estiveram presentes. Não que qualquer um pudesse resolver, mas é muito mais crível.

Além disso, ele também encontra problemas e discussões em casa, principalmente quando sua avó - que não perde uma briga - decide por trazer Ava, uma menina de rua, para o conforto da casa dele. Seus pensamentos são baseados em experiências, ainda que o autor continue sem se aprofundar em assuntos que não sejam relacionados aos casos.

É um livro bom, afinal estamos falando de James Patterson. Todavia algumas questões poderiam ser mais exploradas, como: por que Alex não foi falar com o segurança responsável pelas crianças quando suspeitou de uma mensagem? Quanto aos finais inacabados, creio que só teremos a resposta no próximo livro.
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Luan 15/09/2013minha estante
Oi Camille, estou com uma duvida aqui e se tiver como ficarei mto grato se vc me ajudar. É que eu adquiri um exemplar de Ameaça Mortal, porem não iniciei a leitura dele ainda pq não sei se a serie do Alex Cross tem que ler em sequencia cronologica, ou se pode ler aleatoriamente msm, pq so depois que comprei eu vi que esse é por enquanto o ultimo lançado pelo autor dessa serie. Agradeço desde ja.




Bell 30/12/2020

Interessante
Neste livro Alex Cross, corre contra o tempo para salvar os filhos do presidente que foram sequestrados, sem qualquer indício de o que possa ter acontecido a eles, em meio à vários ataques terroristas, correm contra o tempo.
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Eder Ribeiro 13/02/2017

A trama é fraca e o enredo deixa a desejar
Por se tratar de James Patterson, eu esperava mais desse livro. Contudo, a trama é fraca e o enredo deixa a desejar. Não há nada no livro que empolga. A leitura se torna enfadonha por não apresentar o suspense característico do autor. E o final é tão óbvio que fiquei com a impressão que o próprio autor no se empenhou para fazer uma boa história.
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julio monteiro 22/10/2012

Bom Livro
Mais uma boa historia do autor James Patterson. Outro livro que dá pra devorar em pouquíssimo tempo. Como sempre abordando varias situações dentro do livro sep perder o foco principal da trama. Como sempre vale a pena conferir.
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Carla.Zuqueti 19/12/2012

Razoável
É bom, mas não é o melhor livro de James Patterson e muito menos da série Alex Cross.
OS filhos do Presidente são sequestrados dentro da própria escola. O sequestrador não está interessado em dinheiro e não pretende devolver as crianças. Ao mesmo tempo, os EUA sofrem uma série de atentados terroristas por um novo grupo com base no Oriente Médio, muito preparado e violento e resolvem atacar pessoas importantes do Governo. Alex precisa se desdobrar para solucionar os dois casos e conciliar seus problemas domésticos.
Bom, os temas são mais que batidos: atentado terrorista e sequestro de alguém na família presidencial. Fora que, como o livro é curto, as tramas não são muito bem elaboradas. Tudo ocorre bem rápido, parece faltar algo. Fora o deja vu, presente durante em toda trama. Quem gosta de suspense policial, com certeza ficará com a sensação de já ter lido a história em algum lugar. Faltou criatividade.
Também tenta passar um sentimento ao leitor e não consegue. Em alguns momentos, a história narra que "Alex está com os olhos cheios de lágrima", mas não fez um bom trabalho para conduzir o leitor a esse nível de emoção. Realmente, parece que tentaram encurtar uma novela para uma série e faltaram partes.
Fabricio268 25/12/2012minha estante
Concordo com sua frase: "Tudo ocorre bem rápido, parece faltar algo". Também achei isso quando li "O dia da caça". No livro "Eu, Alex Cross" tive a mesma impressão, e abandonei a leitura.


Erika 30/06/2016minha estante
O melhor livro dele, na minha opinião, é Lua de Mel. Eu amei!




Roberta 07/03/2023

Ok
Após divagar, acho que formulei o que penso sobre o livro.
Sinto que 189 páginas é muito pouco para a história que ele quer contar, o que faz com que sua narrativa seja superficial e insatisfatória. Não é uma leitura ruim, mas também não é bom. Muitos detalhes relevantes para uma história de suspense e investigação são deixados de lado em prol do retrato maior. O retrato das consequências do ocorrido, do caos.
Além disso, acho que a abordagem que Patterson tem de contar partes da história do ponto de vista do "vilão", revelando o que está acontecendo "por trás das cortinas", dissipa o suspense, arruinando o mistério.
Portanto, o livro não é impactante. Não recomendaria, mas também não foi o pior livro que já li.
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Carol 06/03/2021

Gosto mt dos livros do Alex Cross. Essa história foi boa, mas não prendeu tanto como as outras. Achei o desfecho mt rápido, e o final de alguns personagens poderia ser diferente.
Mas recomendo a leitura.
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Bia 18/09/2019

Razoável
Neste livro não foi um dos melhores que James Patterson escreveu, mais livros de suspense me interessam.
Alex tenta resolver dois crimes ao mesmo tempo. Sendo o melhor detetive do departamento. Tem o caso dos filhos do presidente que foram sequestrados na escola e o ataque terrorista na capital do pais.
O autor podia ter se aprofundado e se expressado melhor ao decorrer da historia e evitado de citar algumas coisas. Mas para quem gosto de suspense o livro não foi tão empolgante assim como os outros.
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ricardo_22 06/11/2012

Resenha para o blog Over Shock
Ameaça Mortal, James Patterson, tradução de Luciano Vieira Machado, 1ª edição, São Paulo-SP: Arqueiro, 2012, 192 páginas

James Patterson – 4 de Julho (Resenha) - é um dos autores mais surpreendentes da atual literatura mundial. Seja pela quantidade de livros lançados anualmente ou por sua escrita viciante, o autor americano natural de Newburgh é um gênio e em Ameaça Mortal, 18º livro da série Alex Cross, a comprovação se repete.
Ainda nas primeiras páginas, Ethan e Zoe Coyle, filhos do presidente dos Estados Unidos, são sequestrados mesmo estando em um importante colégio e contarem com a proteção do Serviço Secreto durante o dia todo. Pouco tempo depois do crime, o respeitado detetive Alex Cross chega ao colégio e passa a participar da investigação, se envolvendo ativamente com o caso.
Dias mais tarde, ainda sem qualquer notícia dos filhos do presidente, o sistema de abastecimento de água da cidade é contaminado e tudo leva a crer que os dois crimes possuem uma grande relação. Outros crimes semelhantes são cometidos. O possível atentado terrorista e o sequestro das duas crianças podem ser uma ameaça não apenas para Alex Cross, como também para todo o país, por isso ele se sente obrigado a solucionar esse problema rapidamente.

““Um dos detetives resolveu um importante caso de sequestro há alguns anos. Se sou cuidadoso como acho que sou, preciso reconhecer que ele é uma ameaça para tudo o que fiz e pretendo fazer. Estou certo disso. Ele é diferente dos outros da mesma forma como sou diferente de meus colegas. Já sei o que devo fazer, mas tenho dúvida se vai ser fácil. Será que consigo matar Alex Cross? É o que preciso fazer?”” (pág. 72).

Assim como todos os livros do autor lidos até então, Ameaça Mortal segue a mesma estrutura de se contar uma história e é dividido em cinco partes, sempre com capítulos curtos que deixam a leitura rápida e viciante, como já citado. Esse tipo de detalhe é totalmente dispensável, afinal, é o estilo de escrita que fez James Patterson se tornar um verdadeiro mestre da literatura.
Se compararmos Ameaça Mortal com O Dia da Caça (Resenha) fica claro a diferença entre as duas e que nem todos os leitores irão gostar de ambas as obras. Apesar de protagonizados pelo mesmo personagem, em O Dia da Caça o detetive Cross se envolve em uma verdadeira caça, como sugere o título, e enfrenta perigos que podem levá-lo a morte a qualquer momento, além de que cenas pesadas – escritas para quem tem estômago forte - são descritas com maestria. Já em Ameaça Mortal, a investigação é muito mais intensa do que a aventura, ainda que a vida de Alex Cross não esteja totalmente fora de perigo. São duas obras diferentes, que podem ou não agradar todos que gostam de uma boa investigação e de aventura.
Vale lembrar também que neste caso são as crianças mais importantes dos Estados Unidos que o detetive precisa encontrar, de preferência com vida, e querendo ou não essa responsabilidade acaba sendo muito maior do que o detetive está acostumado a lidar. O envolvimento de Alex Cross também é diferente, mesmo que no 14º livro da série uma ex-namorada do detetive estava entre as vítimas do criminoso que ele estava a procura – o que não é spoiler.
Alex Cross é um dos personagens mais bem elaborados da literatura policial e fica claro, mais uma vez, a preocupação de James Patterson em fazer um personagem real e não apenas um herói. Na sua mais recente aventura, Cross se envolve diretamente com o caso, afinal, também é pai e sabe o que o presidente Coyle está passando com o sequestro de seus filhos. Além disso, ele se depara com um pequeno problema em sua própria casa e precisa dividir sua atenção sem perder o foco de sua investigação, que sempre tem algo diferente, e também sem descontar seu estresse em pessoas de sua família. Por esses e outros motivos que Alex Cross é um personagem fantástico e sempre com algo novo.

Mais em: http://www.blogovershock.com.br/2012/11/resenha-115-ameaca-mortal.html
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jacdeoliveira 28/06/2013

E mais uma vez sou surpreendida por uma história viciante e maravilhosa.

Logo no inicio vemos um crime acontecer. Os filhos do presidente dos Estados Unidos Ethan e Zoe Coyl são sequestrados dentro de um colégio que se dizia ser seguro. Para cuidar deste caso chamam o famoso detetive Alex Cross que já resolvera crimes ainda mais misteriosos.
Com o decorrer do tempo ele começa a achar algumas pistas e após alguns dias de investigação outro caso totalmente diferente ocorre, o que faz com que as pessoas pensem que os crimes tem alguma relação.
E agora mais do que nunca Alex Cross sente-se responsável e pressionado a conseguir resolver estes casos o mais rápido possível.

Como sempre Alex Cross consegue me deixar sem palavras.
Não sou completamente fã de livros de crimes e suspenses, mas não consigo deixar de ler um livro desta série. Com certeza Alex é o meu detetive preferido (pelo menos do momento).
O livro apesar de ter uma história contagiante e ser viciante não conseguiu ganhar minhas 5 estrelas.
James escreveu impecavelmente como sempre, mas senti que o Alex não foi tão surpreendente como nos livros anteriores, mas isso não fez com que eu o amasse menos. Outro ponto que não consegui admirar 100% foi o fato da história só criar um vida mais forte e marcante depois de um tempo da leitura, não sei o que foi que me fez pensar assim, mas acabei achando isso. (Espero que não ocorra mais, esses livros definem os crimes que adoro!
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