Os Colegas de Anne Frank

Os Colegas de Anne Frank Anne Frank




Resenhas - Os Colegas de Anne Frank


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ingrid.venturelli 16/09/2020

Esse livro conta a realidade e o reencontro de alguns amigos da famosa história de Anne Frank. Cada página lida, sentia vontade de conhecer cada local que eles passaram e entender mais sobre a história
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Edna 14/09/2019

Reencontro de sobreviventes
"A impressão é de que até hoje ñ se compreende muito bem quão deplorável se torna a vida das pessoas durante uma guerra nem quão importante é evitar ao máximo que as coisas cheguem a tal ponto. No entanto, trata-se aqui de fatos que todos deveríamos ter em mente, para sempre.

Após 60 anos os alunos do Liceu Judaico em Amsterdã, se reencontram e como na maioria de encontros de ex-turmas, são na maioria muito vazios esses encontros por que nos parecem tão estranhos como se nunca tivéssemos visto aquelas pessoas, a não ser que você tenha tido muita intimidade com elas e não as tenha perdido os contatos.

#Minhasimpressões

E a volta ao à um passado triste nos confirma é pior ainda, uma reunião que evoca dor.

Tudo o que podemos somar sobre essa trágica época é válido, mas senti uma frieza nos relatos apesar de sempre relembrar, conhecer mais sobre muitos conhecidos dessa tragédia como Anne Frank, toda sua família, Nanete Blitz de #Eusobreviviaoholocausto e outros citados.

Meio que dilacera um pouco a alma saber os fatos e sentir na pele do narrador mesmo sem ter vivenciado os campos de concentração mas todos os onze esconderijos e toda a tensão dessas fugas, por encontrar novos refúgios e a luta pela sobrevivência e a pressão psicológica que exercia nas pessoas era a pior tortura para quem passava por uma blitz quando se presenteia a menos de meio metro do esconderijo __ é chocante e até difícil de expressar.

E se você, como eu, gosta de história e quer conhecer ou se aprofundar neste tema vou deixar #minhasindicações dos melhores Livros e mais intensos sobre o #Holocausto além dos #Classicos #OdiariodeAnneFrank, #Ameninaqueroubavalivros #Omeninodopijamalistrado que tive oportunidade de conhecer, livros em várias situações em uma época avassaladora:


#AbibliotecariadeAuschwitz
#PrisioneiroB3087
#Cidadedeladroes
#Ecos
#Minhavidaforadostrilhos
#Blackdog
#OmeninodalistadeSchindler
#Opacifista
#Orouxinol
#Acostureiradedachau
#Omeninonoaltodamontanha
#OdiariodeHelga
#Maus


@baga

#resenhaednagalindo
#OscolegasdeAnneFrank
#Euamoler
#amor #resistência
#Livros #lemos #lendo
#books
#euamoler
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Ana | @anacarolinafl 03/12/2017

Aproveitando-se de Anne para vender um livro
 “Os colegas de Anne Frank” foi publicado em 2009, escrito por Theo Coster. O escritor, judeu, é um sobrevivente à Guerra Mundial que muito depois de acabada a guerra tem a ideia de documentar as histórias dos alunos do Liceu Judaico a partir do reencontro com as demais vitimas que também frequentaram a escola com ele (dentre elas Nanette, Jacqueline, Lenie, Albert e Hannah).
Com o decreto-lei em 1941, os alemães obrigaram a todas as crianças judias a frequentarem instituições para judeus, que recebeu o nome de Liceu Judaico, não podendo elas frequentarem escolas de crianças não judias.

Coster relata, junto com os colegas, como era Anne Frank e como foi a noite de aniversário em que ela ganhou o diário que se tornaria um dos mais lidos em todo o mundo; além do autor e os colegas comentarem a personalidade da querida Anne. Mas o conteúdo do livro não foca somente em Anne, Coster conta como teve que sair do Liceu Judaico quando seus demais colegas começaram a não frequentar a escola, sem motivo aparente; mostrando que os nazistas foram aos poucos retirando a liberdade dos judeus na Holanda. O autor conta como foi o seu refugio, como mudou o seu nome para Theo Coster. Aos poucos, cada um dos colegas contam suas histórias, desde como se refugiaram até como tiveram a verdadeira sorte de sobreviver aos campos de concentração.

A ex-colega de sala de Anne, Nanette, conta como foi encontrá-la no campo de concentração Bergen-Belsen, provocando muita emoção aos leitores do “Diário de Anne Frank”.

Diversos discursos do livro mostram a importância de contar o que os judeus passaram, como tudo aconteceu e conscientizar, pois para evitar o que aconteceu é preciso conhecer. Além de diversos trechos despertarem emoções nos leitores.

Com tudo para dar certo, o livro peca em aparentemente usar o nome de Anne Frank para se auto promover e que apesar de conter histórias muito importantes, não aprofunda tanto a história de cada um dos colegas. É uma leitura fácil, recomendável para todos que se interessam com a primeira e segunda guerra mundial.



site: https://submundoliterario.wordpress.com/2017/12/02/os-colegas-de-anne-frank-resenha/
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carolina.trigo. 08/07/2017

Os Colegas de Anne Frank
Em Maio, decidimos tirar um livro que estava parado na estante para lermos. E decidi escolher por "Os Colegas de Anne Frank" de Theo Coster, Editora Objetiva, que fazia anos que estava parado na estante.
Lembro que quando comprei ele, estava numa vibe de ler livros sobre a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto (inclusive, tenho mais desses na fila), mas passado esse momento, esqueci eles lá e nunca tive vontade de ler novamente. Até que decidimos tirar as teias de aranhas da estante, e no meu caso foi esse.
Theo Coster estudou no mesmo colégio que Anne Frank, o Liceu Judaico de Amsterdã, e em 2009 ele se reuniu com outros sobreviventes da guerra e também colegas da garota judia.
Neste livro, veremos relatos dessas pessoas sobre esse momento tão trágico da história, que vão nos contar como era Anne Frank antes de ter que se esconder e como que eles sobreviveram (se foram tão atingidos pela guerra, quem teve que se esconder, entre outros assuntos).
A premissa até parece interessante, principalmente em relação de como eles viveram na época, escondidos ou não (e essa parte realmente é), mas tem muita coisa fraca nele. A escrita não é muito boa e é um pouco confusa, pulando de memórias para o momento atual de um jeito totalmente estranho.
E apesar do título chamativo, (e ele é só isso mesmo), pouco se é falado sobre a Anne Frank, e tive a impressão que quando entravam nesse assunto, principalmente quando é o próprio Theo Coster falando dela, parece que ele diminui a importância dela e de seu diário. Em vários momentos, ele a crítica fortemente e fala algumas coisas que dá a impressão errada.
Não tenho certeza se gostei, é bem provável que não. A escrita é bem ruim, as informações que somam para a gente é muito pouca e ainda passa a sensação de que o autor se aproveitou um pouco do nome da Anne Frank.
É bom lembrar que a ideia dele, era de se fazer um filme/documentário sobre esse reencontro (e eles realmente fizeram, mas não achei em nenhum lugar para assistir), mas durante esse momento eles decidiram fazer também um livro.
Então digo que vale a pena vocês lerem e tirarem as suas opiniões, mas fui para ler uma coisa e acabei lendo algo bem mais fraco.
Se vocês já leram, comentem aí embaixo o que acharam. Se tiveram a mesma visão que a minha...

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2017/07/resenha-os-colegas-de-anne-frank.html
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Péula 03/02/2015

O livro não fica preso ao tema Anne Frank, embora Os Colegas falem bastante do seus relacionamentos com ela. O livro relata a experiência que cada um teve frente ao Holocausto. Com se esconderam, como viveram nos campos de concentração, ou até mesmo como se livraram da perseguição, sem precisar de esconderijo. Tive a oportunidade de conhecer Nanette Konig pessoalmente. Ela é uma das colegas que conta sua história no livro. As pessoas costumam dizer que muitas pessoas pegaram rabeira na história de Anne para publicarem livros, mas eu acho isso válido. O Holocausto é algo que jamais devemos esquecer, e todos os relatos, por mais difíceis de "digerir", são importantíssimos para dizer que ele existiu.
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