Museu de Ladrões

Museu de Ladrões Lian Tanner




Resenhas - Museu de Ladrões


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Thais Venancio 10/09/2012

Um novo tema
Fiquei realmente entusiasmada quando recebi esse livro. Tinha uma pegada um tanto fora do comum com o título incluindo Ladrões, então, resolvi experimentar.
Goldie Ruth é uma criança, que como as outras da cidade de Jewel, são "cuidadas" com um medo exagerado de se machucarem. Bom, essa é a desculpa que dão, por que o lugar que eles ficam - chamado Casa do Cuidado - é uma verdadeira prisão em que as crianças ficam presas a uma corrente.
Tudo começa com o dia da Separação, em que, Goldie e mais algumas crianças serão libertas, porém, para a história se desenrolar, ocorre a explosão de uma bomba em que cancelam o evento. - sorte trágica kkk - Porém, não suportando a idéia de voltar, Ruth resolve fugir, e acaba encontrando o Museu de Duth.
A narrativa, em terceira pessoa, no começo é bem confusa. Os nomes são bastante diferentes, e parece uma jogada estilo J.K Rowling, que não deu muito certo.
Não há muita discrição de detalhes dos personagens, a gente sabe como eles são pelas fotos no começo dos capítulos, e a explicação dos eventos só vem depois, o que me deixou agoniada e com raiva. Mas depois disso, a história flui com uma série de eventos.
Não é uma história que fica na sua cabeça, no qual, você tenta decifrar o que vai acontecer e fica ansioso, mas com certeza vai te deixar indignado com o que fazem com as crianças.
Gabriela 07/02/2013minha estante
Tenho uma amiga que tem esse livro e também achou confuso. Eu estava quereno ler, mas fiquei com preguiça kk




Isa 08/05/2013

O museu de ladrões- Os defensores, vol. 1

Na cidade de Jewel as crianças são acorrentadas até o Dia da Separação. São acorrentadas, com o medo de que uma delas possa morrer, por doenças, fome, guerras, etc. Como antigamente, ou seja, hoje em dia.
A Protetora, quem manda na cidade, abaixa a idade da separação para 12 anos, justo a idade da nossa protagonista, Goldie Roth. Ela está feliz da vida, pois, finalmente, vai parar de obedecer os Guardiões Abençoados, quem cuida das crianças, mas ele é cancelado, crianças morrem na cidade de Jewel, devido à uma ameaça desconhecida. Goldie não aguenta mais ficar acorrentada faz uma providência: foge. Ela vai acabar no Museu de Dunt.

Um museu com muitos segredos que o Orientador quer descobrir, deixando o humor do museu, sim ele tem humor, péssimo. Para deixá-lo mais feliz os defensores, Herro Dan, Olga Ciavolga, Sinew, Broo, Morg, Toadspit e, agora, Goldie terão que batalhar, pondo suas vidas em risco para salvar a cidade dos males que o museu guarda.

Criei grandes expectativas para o livro e me desapontei. Achei que amaria como eu amo THG, por exemplo. A narrativa da autora não me transportou para Jewel, como normalmente ocorre, sou transportada para o local narrado. Apesar de ser uma trilogia a autora dá um fim a esse livro, um bom fim, que dá a entender que acabou, não tem mais história, com esse final não estou empolgada para o segundo como achei que ficaria.

Os personagens não são bem descritos, nem fisicamente, nem psicologicamente. Até a Goldie, que é a protagonista, não sei bem como ela é, nem por dentro, nem por fora.
O diferencial desse livro é que não tem nenhum romance, nenhum, mesmo. Acho que estava precisando disso depois de ter lido vários livros com bastante romance.

Se você não criar muitas expectativas para esse livro acho que vai gostar.

PUBLICADO EM: DUASAMIGAS-VARIOSMUNDOS.BLOGSPOT.COM
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Sergio 24/02/2015

Infanto-juvenil?
Na cidade de Jewel, tudo acontece de forma "certinha" demais. As crianças, até terem doze anos de idade, são obrigadas a andar sempre acorrentadas aos seus pais ou Guardiões Abençoados, pessoas que trabalham de forma integral cuidando dos pequenos de toda a cidade. O motivo é simples: os adultos não querem que suas crianças corram perigos, de nenhuma forma que seja. Tesoura? Nem pensar! Andar sozinho? Você está maluco? E se mercadores de escravos te sequestrarem? Ao atingirem a idade designada, as crianças passam por um ritual de Separação, onde enfim conseguem se livrar das amarras.

Goldie Roth encontrava-se em êxtase, já que seu dia de ser separada havia chegado. Estava farta de andar acorrentada e de sofrer maus tratos de seus cuidadores: a Guardiã Esperança e o Guardião Consolo. Entretanto, algo inusitado acontece, deixando toda a cidade em estado de alerta e, consequentemente, interrompendo e cancelando o ritual. Irritada com toda a situação e com uma voz sussurrando incessantemente no interior de sua cabeça para que ela fuja dali, a garota consegue se libertar e tenta partir, sozinha, para a cidade vizinha, onde alguns de seus familiares moram; local onde não há regras tão severas como em Jewel. Com medo de ser pega pelos Guardiões Abençoados ou pela polícia, a garota se esgueira em cada canto da cidade e acaba sendo conduzida, inconscientemente, ao Museu de Dunt, local onde ela descobre coisas que nunca achou que, de fato, existiam.

Durante o decorrer da leitura, percebemos que o Museu não é como outro qualquer. Suas salas parecem todas iguais e se perder dentro dele é uma coisa fácil. Com um toque de fantasia (e magia), acompanhamos Goldie e Toadspit, personagens principais desse livro, em uma aventura sem precedentes pelo grande Museu de Dunt.

Comecei a leitura do meu exemplar sem muita expectativa e, de cara, acabei gostando da linguagem simples que o livro possui, Embora seja caracterizado como infanto-juvenil, conseguimos distinguir nele certos traços distópicos, onde podemos ler críticas sutis à sociedade, em especial aos pais super protetores e pessoas que, por medo e/ou criação, acabam prendendo psicologicamente as crianças e as impede de crescer. Outra crítica leve presente na obra é com relação a religião: a autora explicita que muitos a usam para fazer coisas em benefício próprio, sustentando suas vontades em nome de deuses.

Mesmo havendo em cada início de capítulo uma imagem dos personagens presentes no enredo, achei que a descrição por parte da autora ficou muito vaga, deixando o leitor sem uma imagem concreta de como seria Goldie, seus pais, os Guardiões ou qualquer outro personagem, seja principal ou secundário.

Os Defensores me pareceu uma mistura de três coisas que amo: distopia moderna, o filme "Uma noite no Museu" e os livros da série "Desventuras em série". Entretanto, o fato de se parecer com essas três coisas citadas acima não tirou, em momento algum, a originalidade da obra. Nunca vi nada do tipo no meio literário e devo afirmar que me surpreendi positivamente com o livro.

Uma das coisas que mais chamou minha atenção durante o decorrer da leitura foi a capacidade que a autora possui em nos mostrar a evolução significativa e gradual de Goldie que, no início do livro, se mostrava uma menina medrosa e indefesa e, no término, uma guerreira nata, com poucos medos dentro de si.

O final do livro não deixa a desejar, já que é o primeiro de uma série. No entanto, muitas coisas não foram totalmente explicadas, deixando pontas soltas para o próximo volume. Estou ansioso para ler a continuação e saber se a autora, de fato, irá concluir os pensamentos que abriu no primeiro livro ou se infelizmente os deixará passar, admitindo trechos inacabados em sua obra.

Não se engane: Os Defensores - Museu de Ladrões não é apenas um livro infanto-juvenil. É uma obra repleta de passagens fortes, que fazem com que o leitor prenda a respiração de tanta aflição. Uma aventura inimaginável que nos ensina sobre coragem, amizade e, acima de tudo, amor por aquilo que acreditamos. Mas nem tudo são flores... morte, inveja e traição estão, aos montes, nesse pequeno e delicioso livro.

No quesito "qualidade do exemplar", a Farol Literário deixou um pouco a desejar. Embora todo o material interno do livro seja fantástico e a arte da capa inovadora, a ausência de orelhas me fez ficar um pouco desanimado, já que as extremidades acabam ficando um pouco desgastadas. No mais, gostaria de dizer que indico a leitura da obra para todas as idades e gêneros, mas em especial para aqueles que adoram uma boa aventura!

site: www.decaranasletras.blogspot.com
Bia 03/11/2015minha estante
Olá! Sou estudante de Museologia da UNIRIO e estou escrevendo meu TCC sobre O imaginário em torno dos museus a partir da sua representação na literatura juvenil. Estou pesquisando justamente esse livro. Você poderia responder um questionário, por favor? É bem rápido!
http://goo.gl/forms/TzkESDSFQq




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Bia 03/11/2015minha estante
Olá! Sou estudante de Museologia da UNIRIO e estou escrevendo meu TCC sobre ?O imaginário em torno dos museus a partir da sua representação na literatura juvenil?. Estou pesquisando justamente esse livro. Você poderia responder um questionário, por favor? É bem rápido!
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RenataSara 27/01/2014

Minha Opinião:

Tenho que começar essa resenha dizendo o quanto me surpreendi durante a leitura desse livro, a autora soube criar uma história inovadora, cheia de mistérios, fantasias e críticas a sociedade, de uma forma leve e encantadora, fazendo com que o leitor, seja ele adolescente, jovem ou adulto se encantasse a cada página virada e a cada nova surpresa que nos aguardava na vida de Goldie e companhia.

O livro começa nos contando sobre a vida de Goldie, uma menina de 12 anos, que vive na cidade de Jewel, essa cidade é bem diferente da nossa realidade, diante de toda a violência que existiu no mundo, o governo da cidade resolveu tomar medidas drásticas para que todo mundo vivesse em paz, e uma das medidas é fazer com que as crianças e jovens, ficassem até sair da adolescência, acorrentados a seus pais ou a guardiões, para que nenhum mal pudesse acontecer para elas, a cidade também proibiu tudo que pudesse trazer perigo a sociedade, até mesmo os cachorros são considerados seres perigosos e que só trazem doenças.

"Claro que as pessoas estavam acostumadas a ver crianças acorrentadas. Todas as crianças da cidade de Jewel usavam uma corrente de guarda prata no pulso esquerdo, do momento em que aprendiam a andar até o Dia da Separação. Sempre que saíam de casa, a corrente de guarda as ligava aos pais ou a um dos Guardiões Abençoados. À noite, a corrente era amarrada à cabeceira da cama, para que ninguém pudesse invadir a casa e levá-las embora enquanto os pais dormiam." Pág. 05

A Protetora e responsável pela cidade conseguiu a muito custo, diminuir a idade da separação para 12 anos, mesma idade de Goldie, porém no exato momento em que ela ia ser separada, cai uma bomba na cidade e uma criança morre, fazendo um verdadeiro rebolisso e cancelando a separação das crianças inderteminadamente, num ato sem pensar, Goldie escapa e saí sem rumo pelas ruas da cidade buscando um lugar para viver livre. Nessa sua busca, ela acaba por conhecer Herro Dan, um homem misterioso, que lhe faz uma proposta inusitada, ajudar a proteger todos os segredos e mistérios que envolve o Museu Dust, local totalmente desconhecido que fica no lugar mais distante da cidade.

O que mais me chamou atenção inicialmente no livro, foi essa premissa, e ao longo da leitura, fiquei imaginando tudo que essas crianças eram obrigadas a passar, ficando o tempo inteira acorrentadas somente para a sua “proteção”, gostei muito de todos os personagens, o Broo virou um queridinho, seja em qual forma ele esteja (quem leu vai entender). Os mistérios escondidos por trás do museu são incríveis, estou até agora com vontade de me transportar para la e explorar cada canto existente naquele local.

"- Há muito tempo - Sinew disse -, Olga Ciavolga, Herro Dan e eu fizemos uma promessa um ao outro. Que um dia nós levaríamos um pouco da selvageria de volta à cidade. Não as coisas grandes. Não as guerras, a fome e a peste. Só os terrenos baldios e os cachorros, os gatos e os passarinhos. E lugares secretos para as crianças se esconderem quando quisessem fugir dos olhos dos adultos." Pág. 215

O livro é cheio de ação, reviravoltas e fantasia, um prato cheio para quem curte uma boa aventura. Recomendo esse livro para todas as idades, pois não precisa ser criança para conhecer e ter acesso a uma grande aventura!

A autora esta de parabéns com o enredo que criou, e a Editora idem, pois a capa é muito bonita, as ilustrações são um espetáculo a parte e a revisão esta muito boa, pude perceber somente alguns erros, mas nada que comprometa a leitura. Espero ansiosamente pela continuação, que já foi lançado aqui no Brasil e tem como título Cidade de mentiras.

site: http://amordelivros.blogspot.com.br/
Bia 03/11/2015minha estante
Olá! Sou estudante de Museologia da UNIRIO e estou escrevendo meu TCC sobre O imaginário em torno dos museus a partir da sua representação na literatura juvenil. Estou pesquisando justamente esse livro. Você poderia responder um questionário, por favor? É bem rápido!
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Amanda 26/03/2014

leitura surpreendente
comprei o livro pela capa!
cheguei na livraria num dia de tédio e de vontades consumistas e vi a capa bonitinha do livro. comprei e ainda assim demorei quase um ano para ler (sabe né? aquela mania de comprar mais livros do que se pode ler).
comecei a ler e simplesmente me apaixonei pelo livro.
a autora retrata muito bem a cidade de Jewel e os personagens todos cheios de magia e mistério. (no cantinho do início de cada capítulo tem ilustrações dos personagens principais)
achei a aventura bem bacana, muito além de um livro infanto-juvenil.

vale a pena!
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De Cara Nas Letras 12/03/2015

Museu de Ladrões - Lian Tanner
Na cidade de Jewel, tudo acontece de forma "certinha" demais. As crianças, até terem doze anos de idade, são obrigadas a andar sempre acorrentadas aos seus pais ou Guardiões Abençoados, pessoas que trabalham de forma integral cuidando dos pequenos de toda a cidade. O motivo é simples: os adultos não querem que suas crianças corram perigos, de nenhuma forma que seja. Tesoura? Nem pensar! Andar sozinho? Você está maluco? E se mercadores de escravos te sequestrarem? Ao atingirem a idade designada, as crianças passam por um ritual de Separação, onde enfim conseguem se livrar das amarras.

Goldie Roth encontrava-se em êxtase, já que seu dia de ser separada havia chegado. Estava farta de andar acorrentada e de sofrer maus tratos de seus cuidadores: a Guardiã Esperança e o Guardião Consolo. Entretanto, algo inusitado acontece, deixando toda a cidade em estado de alerta e, consequentemente, interrompendo e cancelando o ritual. Irritada com toda a situação e com uma voz sussurrando incessantemente no interior de sua cabeça para que ela fuja dali, a garota consegue se libertar e tenta partir, sozinha, para a cidade vizinha, onde alguns de seus familiares moram; local onde não há regras tão severas como em Jewel. Com medo de ser pega pelos Guardiões Abençoados ou pela polícia, a garota se esgueira em cada canto da cidade e acaba sendo conduzida, inconscientemente, ao Museu de Dunt, local onde ela descobre coisas que nunca achou que, de fato, existiam.

Durante o decorrer da leitura, percebemos que o Museu não é como outro qualquer. Suas salas parecem todas iguais e se perder dentro dele é uma coisa fácil. Com um toque de fantasia (e magia), acompanhamos Goldie e Toadspit, personagens principais desse livro, em uma aventura sem precedentes pelo grande Museu de Dunt.

Comecei a leitura do meu exemplar sem muita expectativa e, de cara, acabei gostando da linguagem simples que o livro possui, Embora seja caracterizado como infanto-juvenil, conseguimos distinguir nele certos traços distópicos, onde podemos ler críticas sutis à sociedade, em especial aos pais super protetores e pessoas que, por medo e/ou criação, acabam prendendo psicologicamente as crianças e as impede de crescer. Outra crítica leve presente na obra é com relação a religião: a autora explicita que muitos a usam para fazer coisas em benefício próprio, sustentando suas vontades em nome de deuses.

Mesmo havendo em cada início de capítulo uma imagem dos personagens presentes no enredo, achei que a descrição por parte da autora ficou muito vaga, deixando o leitor sem uma imagem concreta de como seria Goldie, seus pais, os Guardiões ou qualquer outro personagem, seja principal ou secundário.

"- Claro que eu não estou dizendo que seja uma boa coisa dar responsabilidades tão pesadas a uma criança. Elas precisam ter o direito de ter infância. Mas também precisam ter a possibilidade de encontrar sua coragem e sua sabedoria e aprender quando enfrentar e quando fugir. Afinal de contas, se não tiverem permissão para subir em árvores, como vão poder enxergar o mundo tão grande e maravilhoso que se estende bem na sua frente?"

Os Defensores me pareceu uma mistura de três coisas que amo: distopia moderna, o filme "Uma noite no Museu" e os livros da série "Desventuras em série". Entretanto, o fato de se parecer com essas três coisas citadas acima não tirou, em momento algum, a originalidade da obra. Nunca vi nada do tipo no meio literário e devo afirmar que me surpreendi positivamente com o livro.

Uma das coisas que mais chamou minha atenção durante o decorrer da leitura foi a capacidade que a autora possui em nos mostrar a evolução significativa e gradual de Goldie que, no início do livro, se mostrava uma menina medrosa e indefesa e, no término, uma guerreira nata, com poucos medos dentro de si.

O final do livro não deixa a desejar, já que é o primeiro de uma série. No entanto, muitas coisas não foram totalmente explicadas, deixando pontas soltas para o próximo volume. Estou ansioso para ler a continuação e saber se a autora, de fato, irá concluir os pensamentos que abriu no primeiro livro ou se infelizmente os deixará passar, admitindo trechos inacabados em sua obra.

"Eles tentaram paralisar a vida. Eles queriam estar completamente seguros e serem felizes o tempo todo. O problema é que o mundo não é assim . Não é possível que montanhas altas existam sem vales profundos. Não é possível ter grandes alegrias sem grandes tristezas. O mundo nunca está imóvel. Passa de uma coisa à outra, para frente e para trás, como uma borboleta que abre fecha suas asas."

Não se engane: Os Defensores - Museu de Ladrões não é apenas um livro infanto-juvenil. É uma obra repleta de passagens fortes, que fazem com que o leitor prenda a respiração de tanta aflição. Uma aventura inimaginável que nos ensina sobre coragem, amizade e, acima de tudo, amor por aquilo que acreditamos. Mas nem tudo são flores... morte, inveja e traição estão, aos montes, nesse pequeno e delicioso livro.

No quesito "qualidade do exemplar", a Farol Literário deixou um pouco a desejar. Embora todo o material interno do livro seja fantástico e a arte da capa inovadora, a ausência de orelhas me fez ficar um pouco desanimado, já que as extremidades acabam ficando um pouco desgastadas. No mais, gostaria de dizer que indico a leitura da obra para todas as idades e gêneros, mas em especial para aqueles que adoram uma boa aventura!

site: http://decaranasletras.blogspot.com.br/2015/02/resenha-58-os-defensores-museu-de.html
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Nanda 29/11/2020

Demorei muito para ler o primeiro livro da trilogia, pois eu não o encontrava em lugar nenhum, ainda sim é um livro que me marcou muito.
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Emilly Lohane 10/06/2022

Museu de Ladrões
Bem-vindo à tirânica cidade de Jewel, onde a impaciência é um pecado e a ousadia é um crime. Goldie Roth viveu em Jewel por toda a sua vida. Como toda criança da cidade, ela deve andar presa em correntes até o Dia da Separação, e é forçada a obedecer aos temidos Guardiões Abençoados. Quando o Dia de sua Separação é cancelado, por causa de uma misteriosa ameaça à cidade, Goldie não suporta a ideia de ser novamente acorrentada e foge para o Museu de Dunt, onde conhece Toadspit. No entanto, seus dias não serão mais calmos que antigamente. Os corredores do Museu são cheios de armadilhas e segredos adormecidos que se despertos podem acabar com a vida na cidade. Mas se você pensa que esse livro traz histórias de crianças, está inteiramente enganado. Morte, suspense e muita crueldade envolvem o primeiro volume desta trilogia, em que os protagonistas terão que provar suas habilidades e frieza para garantir sua sobrevivência.
Idade Mínima Recomendada: 10 Anos
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Thaís de Souza 22/06/2023

Os Defensores: Museu de ladrões
Que aventura intensa!
É uma ótima leitura, cheia de animação e descobertas, com personagens engraçados e carismáticos.
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Luisa 17/03/2013

Museu de Ladrões - Resenha do Blog Amantes de Livros - Por Lulu, Vic e Aninha
O livro "Museu de Ladrões", da autora Lian Tanner, da editora Farol Literário, com 341 páginas. É o primeiro livro da série Os Defensores.

Goldie Roth mora na cidade de Jewel, onde a proteção das crianças é prioridade. Até demais...
Elas vivem acorrentadas, literalmente, aos seu Guardiões e pais até o Dia da Separação, que, para Goldie, finalmente chegou. Porém, quando o esperado evento chega, uma criança morre. E uma criança morrer na cidade de Jewel é coisa gravíssima. Por isso, o Dia da Separação é cancelado.
Como Goldie não aguenta mais viver acorrentada, ela decide fugir e acaba no Museu de Dunt, um lugar muito peculiar que esconde vários segredos.
Lá, Goldie conhece Sinew, Herro Dan, Olhga Ciavolga e Toadspit. Muitas aventuras, perigos e aprendizados à espera.
Vale lembrar que ela está sendo procurada pelos Guardiões;

Nossa avaliação do livro: ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ (FAVORITO)

O livro, com uma capa linda, tem uma narrativa extremamente envolvente e muito original. Nós nunca lemos nada como esse, é um livro muito diferente e muito recomendado.

Nota para os que já leram: o segundo livro da série já se encontra disponível nas livrarias!

---Lulu, Vic e Aninha

http://blogamantesdelivros.blogspot.com
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Sâmella Raissa 24/08/2013

Resenha original para o blog SammySacional

Sabe quando você começa a ler um livro sem esperar absolutamente nada dele, mas, no final das contas, acaba se surpreendendo com a história? Então...

Há algumas semanas, participei de uma promoção no blog da Daiane, o No Universo da Literatura, e tinham exatamente três kits de livros da Editora Farol Literário. Eu participei de todos, mas acabei ganhando o kit com os dois primeiros livros da trilogia "Os Defensores". Inicialmente, eu havia participado apenas porque havia achado a premissa interessante, mas... quão grande foi a minha surpresa ao ver que a história tinha muito mais brilho próprio e fantasia do que eu esperava? Bem, agora eu fico feliz de ter tido a oportunidade de ler a trilogia, e já estou ansiosa para quando será lançado o terceiro e último livro - provavelmente no próximo ano. Mas, enfim, voltemos a resenha.

"- Ouça o que eu tenho a dizer, criança. Você foi tratada como bebê a vida toda. Agora, precisa crescer rápido. Você é corajosa, e isso é bom, mas também precisa ser prudente. Pense com cuidado antes de tomar decisões. O museu é cheio de perigos."
- Página 133 -

A história em si já se mostra interessante pela sua sinopse, descrevendo a cidade de Jewel como tirânica e um lugar onde atitudes aparentemente simples podem sem consideradas verdadeiros ultrajes. As crianças, nesse caso, são as que mais sofrem; ou elas estão acorrentadas aos pais ou aos Guardiões Abençoados, que, por meio que protegerem as crianças, poderiam ser uma espécie de pessoas bondosas, mas são exatamente o oposto. Em especial, Guardiã Esperança, que é uma verdadeira bruxa, rs. Mas, enfim. É curioso pensar em como Lian Tanner desenvolveu a história, antes, claro, criando um universo tão distinto e reservado, onde a segurança máxima predominava, mas a ponto de ser sufocante.

Leia o resto da resenha em...

site: http://sammysacional.blogspot.com.br/2013/08/resenha-museu-de-ladroes-de-lian-tanner.html
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Dressa Oficial 10/06/2014

Resenha - Os Defensores Livro 01
Olá, tudo bem com você?

Esse livro é o infanto juvenil que eu mais gostei de ler esse ano, o livro é lindo e a história muito original e divertida.

Se não misturasse fantasia eu diria que o livro tem tudo haver com uma distopia, e das boas pois do momento que se começa a ler é impossivel parar.

Jewel é uma cidade diferente, existem leis severas para as crianças, todas elas ficam presas em correntes de ferro juntos aos seus pais e aos guardiões até completarem dezesseis anos.

A cidade também não tem nenhum animal pois todos acreditam que animal transmite doenças, porém a Protetora que é quem comanda essa cidade de Jewel reduziu a idade para o dia da libertação dessas correntes de dezesseis anos para doze anos.



E nossa protagonista fofa tem exatamente doze anos, está mega ansiosa para ser liberta das correntes e poder viver livre.

Porém bem no dia que ela seria liberta das correntes uma bomba explode em algum lugar de Jewel e acaba matando uma das crianças, fazendo com que todos que comandam a cidade largem o evento da libertção para irem até o lugar do acidente.

Goldie fica a ver navios pois ser solta das correntes em definitivo era o que ela mais queria na vida e então sem pensar muito ela resolve fugir e furgir em Jewel é um crime gravíssimo e você não tem muitos lugares onde se abrigar.

E caso a criança seja um fugitiva quem paga são os pais pois eles sempre são culpados pelo que seus filhos possam fazer.

Página 67
- Ser fugitiva - o Guardião Consolo disse em seu tom de voz mais pesaroso - já é um ato criminoso em si. Os pais dela vão se apresentar perante o Tribunal das Sete Bênçãos hoje pela manhã. Vão ser julgados e sentenciados por terem criado uma filha assim. Não há dúvida a respeito da culpa deles. Seus bens serão confiscados e eles serão enviados para a Casa de Arrependimento.


Goldie então acaba fugindo e sentindo fome e sede e assim como num passe de mágica surge na sua frente uma casa com bolo em cima da mesa e suco a vontade.

Ela morrendo de fome não resiste e manda ver nos alimentos, até guarda um pouco para si do alimento pensando em comer mais tarde, ela resolve explorar melhor o lugar e se depara com algumas moedas a vista e então decide pegar as moedas para tentar fugir de Jewel.


Quando Goldie pega essas moedas um pássaro começa a gritar que existe uma ladra dentro do museu e Sinew o dono da casa vai em seu encontro e acaba conversando com Goldie e dando um esconderijo em sua casa para que ela não seja capiturada e levada para o castigo.

A partir daí começa toda a aventura do livro, e percebemos o quanto Goldie não gosta desse sistema fechado que existe na cidade de Jewel.

Página 131
- Não foi coragem - ela respondeu. - Eu simplesmente não podia mais aguentar. A maneira como eles tentam esmagar todo o mundo até ficarem todos iguais. A maneira como todo mundo fala com tanta submissão perto deles e nunca ousa dizer o que pensa. Eu os odeio.


Depois que Goldie está abrigada no museu pois Senew liberou sua entrada ela conhece Olga Ciavlolga que é uma senhora muito simpática que além de cozinhar muito bem dá sábios conselhos a Goldie.



Página 133
Ouça o que eu tenho a dizer, criança. Você foi tratada como bebê a vida toda. Agora, precisa crescer rápido. Você é corajosa, e isso é bom, mas também precisa ser prudente. Pense com cuidado antes de tomar decisões.


Olga é muito corajosa e resolve enfrentar várias coisas para salvar Jewel de toda essa repressão que existe na cidade, esse museu em que eles vivem tem tudo que praticamente não pode ter na cidade de Jewel, inclusive um cachorro fofo que se chama Bro e ajuda Goldie e Toadspit.


Toadspit também é um menino de doze anos e já vive no museu a algum tempo e então ensina vários truques para Goldie inclusive a fazer mágicas e abrir fechaduras.

O livro é muito legal, uma história muito original e diferente, impossível não se apegar aos personagens e mesmo se trantando de uma série esse livro tem final, muito provavelmente teremos outros livros com outras histórias mas com os mesmos personagens.

A edição da Farol Literário está de parabéns a única coisa que deixou a desejar é que não venho com orelha mas isso é apenas um detalhe.

Todos os capítulos tem a foto do personagem em questão , e quem quiser conhecer melhor todos os personagens Clique Aqui para ver um post que a Farol Literário liberou contando todos os detalhes.

O livro é infanto juvenil mas pode ser lido por todos, passa uma mensagem muito legal para todos e com certeza ao ler esse livro terá horas de muitas alegrias e descontração.

Página 214/215
Eles tentaram paralisar a vida. Eles queriam estar completamente seguros e serem felizes o tempo todo. O problema é que o mundo náo é assim. Não é possível que montanhas altas existam sem vales profundos. Não é possível ter grandes alegrias sem grandes tristezas.


Esse é o segundo livro que li na Maratona de Férias #EusouDoidera e como combinado depois da leitura é necessário escolher uma música, então escolhi uma que gosto de escutar as vezes para relaxar.




Beijos

Até mais ...


site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2014/06/resenha-os-defensores.html
Bia 03/11/2015minha estante
Olá! Sou estudante de Museologia da UNIRIO e estou escrevendo meu TCC sobre ?O imaginário em torno dos museus a partir da sua representação na literatura juvenil?. Estou pesquisando justamente esse livro. Você poderia responder um questionário, por favor? É bem rápido!
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Douglas 05/09/2015

Os Defensores I
Adorei o livro. Recomendo para quem curte uma aventura com magia.
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