O atlas do amor

O atlas do amor Laurie Frankel




Resenhas - O Atlas do Amor


25 encontrados | exibindo 16 a 25
1 | 2


Vitoria.Gonzaga 25/01/2018

Uma história sobre comida, família e amizade...
Gente,fala sério, que livro mais amorzinho, uma leitura delícia de se fazer, acho que é boa pra uma ressaca literária inclusive haha, vc se envolve ma leitura depois de um tempo, e sempre ta querendo mais. Quero mais de Janey e Ethan, queria ver mais o casal kkk acho que por ser uma eterna amante de romances clichês, fofos e tudo mais,esperei por isso. Mas o foco do livro mesmo é fazer vc parar pra pensar o quanto amizades são importantes na sua vida, e o como lidar com tudo ( de bom e ruim) que acontece nas nossas vidas.. sinceramente Jill me irritou em várias partes, me lembrando inclusive amigas minhas, e msm assim a amei do início ao fim, sentindo muita raiva principalmente no hospital, mas amei. Assim como amo minhas amigas ( e amigos também) sempre fui e sempre serei muito ligada as minhas amizades. Enfim, adorei o livro e recomendo sim ??
mhrossetti 24/06/2022minha estante
aiii tbm queria ver mais do Ethan com ela ?




Anapédia 25/12/2017

Me deu uma ressaca literária das grandes...
A história é muito bem desenvolvida e as referências a literatura, e o contante usos de ironias e reflexões auto-críticas são um frescor. Mas feliz ou infelizmente vivi uma história assustadoramente semelhante com a da narrativa do livro,,então fui uma leitora totalmente parcial: amor a Janey, ódio a Jill, respeito a Kattie. Assim termino a história, sem saber se foi drama ou romance, familiar ou de amizade, biografia ou narrativa. Sei que amei a escrita e odiei a história. Por motivos totalmente parciais, como diria Janey, não fui uma leitora imparcial, e sim uma leitora parcial capenga.
Pra quem quer sair do monótono e não tem horror a dramas do di-a-dia que não são épicos, mas são reais, é um ótimo pedido de leitura num noite de chuva ou num dia que tudpo deu errado.
comentários(0)comente



cheledrum 12/12/2014

Dificilmente passei tanta raiva com um livro rs mas acho que a vida é assim, darmos 2ª chance e aprendermos a perdoar.
comentários(0)comente



Lívia 20/01/2014

Adorei, uma loucura muito divertida.
comentários(0)comente



Mayara 03/01/2014

Um romance sobre o poder da amizade... e do perdão
O livro conta a história de três amigas, Jill, Janey e Katie, que decidem morar juntas quando Jill engravida e o pai não quer saber da criança. Juntas, dividem seu tempo para dar conta do bebê entre estudar para a pós em literatura, ler os 11262343 livros exigidos para cada semestre, dar aulas e corrigir e dar notas aos 723514732 trabalhos dos seus alunos.

A narrativa é feita em primeira pessoa, pela Janey. Ela é a mais responsável do trio, a que realmente se esforça para que as coisas dêem certo. É um pouco mandona e controladora tbm. À medida que conta a história, traz pensamentos profundos, às vezes filosóficos, relacionando as coisas que acontecem com a literatura. As divagações são interessantes e não incomodam.

Jill é mais relaxada. Não sabe cozinhar e não dá a mínima pra isso (e nem pra outro monte de coisas). Se não fosse as amigas, passaria a gravidez inteira comendo apenas bolachas de água e sal. Já Katie é uma mistura de cdf com dondoca. Mórmon, sonha em encontrar um marido, e vive se metendo em encontros furados. É cheia de regras e preconceitos oriundos da sua religião, mas, ao mesmo tempo, consegue lidar com as diferenças muito bem, tendo como amigos uma mãe solteira e um casal de gays. Essa dicotomia da personagem é, no mínimo, fascinante.

Achei que seria um chick lit bobo, mas o romance não é o ponto principal do livro. A amizade forte que une as três, que as faz largar uma vida confortável pra entrar numa rotina louca de dar aulas, assistir aulas e cuidar de um recém-nascido, de deixar seu próprio espaço e dividir uma casa com mais duas pessoas, esse é o ponto principal da trama. É claro que essa união não é um mar de rosas. E os problemas que as protagonistas enfrentam e superam juntas, discutindo, chorando e perdoando, tornam elas e o livro mais real.

Vemos inveja, egoísmo, raiva, amor, amizade e outra miríade de sentimentos bem apresentados saltando das páginas. O final fica indefinido, o que, surpreendentemente, me caiu muito bem.

Uma ótima leitura.
comentários(0)comente



Carla Brandão 05/11/2013

O Atlas do Amor é uma história de amizade entre três jovens mulheres bem diferentes, mas que têm em comum a rotina corrida da pós-graduação em literatura. É lá que elas se conhecem e é a partir dali que suas vidas começam a mudar. Quando Jill descobre que está grávida, Katie e Janey decidem que as três devem morar juntas e, como uma família, criar o bebê. A convivência entre as três nem sempre é harmoniosa. Jill implica com a busca incansável de Katie por um marido, que, por sua vez, incomoda-se com o jeito despreocupado de Jill em relação às coisas.

O livro é narrado por Janey, o que acaba nos dando apenas a sua visão dos fatos. A história conta ainda com os pais das garotas, os amigos gays, Lucas e Jason, e até ex-namorados. Laurie soube dar destaque aos personagens secundários, fazendo com que eles se encaixassem na trama e tivessem papel importante nela, não sendo meros coadjuvantes.

A narrativa de Laurie me agradou, em nenhum momento senti que a autora estava enrolando. O Atlas do Amor é despretensioso e uma leitura leve. Não há nada de mirabolante no enredo, são personagens reais, com suas tristezas, desilusões, impasses e felicidades palpáveis. Me diverti com Katie, fiquei triste com acontecimentos da vida de Janey e com muita raiva de Jill em determinados momentos.

O final do livro traz uma reflexão bastante bonita de Janey a respeito da amizade e da família. Impossível não se sensibilizar com a amizade desse trio, que supera tantas adversidades, e com o amor que, em suas diversas formas, está presente ao longo de todo o livro.
comentários(0)comente



Jessica Hellen 10/07/2013

O atlas do amor
A capa e a sinopse desse livro me enganaram direitinho. Eu comecei a ler achando que seria mais um livro bobinho que me faria rir e teria um final feliz previsível. Eu não poderia estar mais enganada se quisesse, então imagine a minha surpresa ao perceber que por trás de todo esse pretexto de aventura que seria cuidar de um bebê com ajuda de suas melhores amigas estava na verdade um livro brilhante, inteligente e com significado muito maior do que muitos se deixam enganar.
O Atlas do Amor é uma história sobre amizade, amor, família, raiva e erros. Mas acima de tudo é uma história sobre perdão; de todas as maneiras, o auto-perdão, o perdão perante a família, a um amor e a um amigo.
Toda vez que Janey explicava um pouco sobre poemas, contos, dramas e filmes mais você consegue entender um pouco da sua vida. É exatamente o que ela diz quando está conversando com Jill "De uma forma ou de outra, os livros contam as histórias de seus leitores."
Eu poderia recomendar esse livro para qualquer um, mas sei que eles não veriam nele tudo o que eu vejo porque cada um tem a sua história. Eu apenas posso dizer que esse livro é brilhante e que vou carregá-lo comigo para sempre.
comentários(0)comente



SaraFranAa 10/03/2013

O Atlas do Amor, resenha!
O Atlas do Amor conta a história de três amigas: Janey, Jill e Katie. As três amigas são estudantes de pós-graduação e passam por várias dificuldades e nem todas financeiras.

Quando Jill engravida de seu namorado e o cara resolve dar no “pé” ela decide que irá ter o bebê, mas precisará de ajuda para conseguir administrar a maternidade e os estudos.

As amigas então decidem morar juntas, assim todas elas criariam o bebê, Atlas.

Basicamente o livro conta a história das amigas e dos contratempos que cada uma enfrenta para cumprir com suas obrigações. O que para mim mais ficou destacado no livro foi a amizade que essas três mulheres têm umas pelas outras. São diferentes ao extremo, mas no que realmente importa são almas gêmeas.

Não posso dizer que me emocionei pela leitura e que tenha lido rápido, em minha opinião, o livro não me encorajava a pegá-lo e não largá-lo. O que, como disse, mais apreciei foi perceber que mesmo pessoas tão diferentes podem ser semelhantes no que realmente importa.

O livro é narrado em 1° pessoa e a história é contada por Janey então vemos tudo através dos olhos dela. Confesso que acharia mais interessante se os capítulos fossem intercalados entre; Janey, Jill e Katie, pois assim saberíamos o que cada uma delas pensava. A história sendo narrada apenas por Janey perdeu um pouco do brilho para mim.

Então leiam, deem uma chance a Atlas e suas três loucas mamães.



site: http://nosleitoras.com/resenha-o-atlas-do-amor/#more-2731
comentários(0)comente



Guacira 19/01/2013

Um livro sobre família, amizade, amor.
O que fazer quando uma gravidez indesejada acontece? Se você é o pai pode assumir ou rejeitar o filho. Se é a mulher grávida, pode ter ou abortar o bebê. Se é amiga da futura mamãe, pode se envolver ou guardar uma distância segura de um problema que não é seu. Ou que não precisa ser.

Esse é o menor dilema para Janey e Katie quando Jill, colega da pós-graduação em Literatura, anuncia que está esperando um bebê. Dan, o pai, queria o aborto e fica irritado quando percebe que, nesses casos, o desejo do homem pode não significar nada. A opção dele é desaparecer. A das amigas é mudarem-se para a mesma casa, unindo escassos tempo/dinheiro/experiência em prol de uma maternidade à três.

O bebê recebe um nome inusitado - Atlas, uma espécie de ícone de masculinidade num cotidiano dominado por mulheres. O que não faz desse um livro "mulherzinha", pelo menos não da forma mais tradicional, em que o foco é o interesse romântico de uma mocinha obsessiva-compulsiva. A diferença é que "O Atlas do Amor" tem personagens verdadeiramente de carne e osso; com neuroses, sim, mas daquelas com as quais eu e você podemos nos identificar sem exageros.

Esse é um livro de pequenos insights, frases soltas aqui e ali, que nos fazem pensar e, às vezes, enchem nossos olhos de lágrimas. Há humanidade nos sentimentos contraditórios que nos narra, de amizade por alguém que está sendo absolutamente egoísta e injusto, do amor que cresce aos poucos, do respeito ao que temos de diferente dos outros e que, ainda assim, não nos separa deles. Como deveria ser numa verdadeira família.
comentários(0)comente



Izandra 21/12/2012

É interessante pela descrição do programa de pós-graduação. Nós lemos e sentimos o horror de passar por essa fase da vida, onde só almejamos a recompensa no final. Acompanhamos a história das três, junto com o fator bebê. Francamente, esse foi um daqueles livros que não fez diferença para mim. Não me fez rir, chorar ou mesmo sorrir; li o livro inteiro com a mesma expressão de indiferença. A autora não despertou emoções, nem quando envolvia o bebê Atlas. Uma pena...
comentários(0)comente



25 encontrados | exibindo 16 a 25
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR