Maçãs Envenenadas

Maçãs Envenenadas Lily Archer




Resenhas - Maçãs Envenenadas


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Marie :) 03/08/2020

Por conta da capa eu pensei que seria uma releitura do conto da Branca de Neve, mas foi algo bem diferente. Conta a história de 3 meninas que têm suas vidas entrelaçadas e que possuem algo em comum: elas têm madrastas. Achei as três histórias um pouco mal desenvolvidas, sinto que a autora poderia ter se aprofundado melhor.
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Annie45 15/01/2024

Me surpreendi!
O livro me prendeu desde o início, mas só a partir da metade que ele fica realmente interessante e viciante. Gostaria que o final fosse um pouco mais desenvolvido, me fez querer uma continuação para saber mais do futuro de alguns personagens.
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Elo 19/08/2022

Maçãs Envenenadas
Extremamente aconchegante. Pra quem não gosta de contos de fadas por conta do príncipe vai amar esse livro, o fato de não ter príncipe para salvas as garotas é maravilhoso! Indico demais
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Vivi 29/10/2012

Olá pessoas! Finalmente terminei de ler Maçãs Envenenadas da Galera Record.

A princípio imaginei que Maçãs Envenenadas fosse mais uma releitura da "Branca de Neve", mas temática do livro foi muito diferente do que havia imaginado.

Alice, Reena e Molly. Três garotas com histórias, realidades e personalidades diferentes, mas com alguns pontos em comum. Seus pais se casaram novamente. Com mulheres intragáveis. E todas foram parar em um colégio interno. Até aí é meio clichê, mas a autora aborda de uma forma tão deliciosamente divertida, que é impossível ( a não ser que como eu, você tenha parado para ler Cidade dos Anjos Caídos) largar a leitura.

Por um capricho do destino, as três acabam se conhecendo na Putnam Mount McKinsey e juntas vão descobrir que não são só as madrastas malvadas que detém o controle de suas vidas, em uma reviravolta mirabolante as três se unem contra inimigas em comum.... e a guerra contra as "má"drastas foi declarada! Salve-se quem puder.

É dessa forma que elas acabam criando as "Maçãs Envenenadas" uma espécie de clube que tem a intenção de não deixar se envenenar pelas maldades sofridas por suas madrastas. A princípio, retomar o poder sobre suas vidas e recuperar a felicidade perdida após os casamentos de seus pais custe o que custar, é seu principal objetivo, mas novos conceitos poderiam mudar os planos dessas meninas? E será que vale tudo para recuperar a tão sonhada normalidade de suas vidas?

Bom, o que dizer sobre um livro que me encantou tanto como Maçãs Envenenadas fez? Mesmo sendo um livro com uma temática mais "Adolescente", a escrita da autora conseguiu me prender, a história flui muito bem e é uma leitura bem levinha. Os capítulos são narrados alternadamente por cada uma das meninas, e foi isso que mais gostei no livro, pois percebemos por aí o quanto a personalidade delas são diferentes, e entendemos melhor o que passa pela cabecinha de cada uma.

Super indicado para quem gosta ou está nessa fase juvenil!

Mas o dia em que parei de pensar, Espera até a mamãe ouvir isso, foi horrível da mesma forma. Primeiro, é você esquecer que sua mãe está morta, depois, é perceber que está se acostumando com o fato de ela estar morta. A segunda sensação é muito pior. Pág 13
E então a bobinha da Molly Miller fez a coisa mais estranha. Abriu os braços. E eu me joguei neles. E chorei compulsivamente, mais do que tinha chorado em muito tempo. Pág 110
– Nós somos as Maçãs Envenenadas! – declarou Reena. – Formamos uma sociedade de enteadas maltratadas! E juntas vamos nos vingar! Pág 200

Bjokas!!!

Resenha: http://emporiodoslivros.blogspot.com.br/2012/10/resenha-macas-envenenadas-lily-archer.html#more
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Nanað 01/01/2023

Livros e Maçãs
"Maçãs Envenenadas" é um livro leve e confortável de se ler, e já há muito tempo eu não experienciava uma história assim.
Seguindo as histórias e os pontos de vista de três garotas totalmente diferentes, o livro se compromete a ligá-las por meio da experiência traumática do divórcio/ perda dos pais e a chegada de uma madrasta.
Adoro como o livro inicia-se relatando que se a madrasta que está a ler é uma boa madrasta, então não é sobre ela. É um reconhecimento que não é culpa da nova esposa amar alguém que já tem uma família.
A ameaça só vai para às malvadas.
Outro elogio é a construção das madrastas e como elas são más/desagradáveis, cada uma de seu jeito.
Frustrante mesmo é a eterna passividade dos pais para com as filhas.
Com um bom desenvolvimento das personagens centrais e interações críveis com as madrastas, o livro tem um fim satisfatório e reforça a ideia de irmandade e cumplicidade entre amigos.
"Maçãs Envenenadas " no fim é um ótimo livro, especialmente quando se ama livros e maçãs.
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Nathi 04/02/2013

Resenha - Maçãs Envenenadas
Alice Bingley perdeu sua mãe há dois anos, e desde então tenta recompor sua vida. Seu pai, o famoso escritor Nelson Bingley, está caído de amores por R. Klausenhook, uma atriz extremamente convencida, que está prestes a estrear na Broadway. Torcendo para que este romance não vá longe, Alice é surpreendida pela notícia de quem eles estão prestes a se casar, e irão se mudar para o apartamento de R., em Manhattan. E claro, não há espaço para Alice; em razão disso, ela será mandada para o Putnam Mount McKinsey, um colégio interno em Massachussets.

Reena Paruchuri detesta ioga, e ainda mais sua professora, Shanti Shruti, uma loira americana com alma de indiana. Isso porque seu pai, o cirurgião cardíaco, Rashul Paruchuri, decidiu se separar de sua mãe, pois estava perdidamente apaixonado por Shanti. Assim, Reena e seu irmão Pradeep são mandados para o colégio interno Putnam Mount McKinsey, pois segundo seu pai, a situação ficará complicada e ele não quer que os filhos se envolvam nessa loucura.

Molly Miller é uma garota inteligente, cuja mãe está internada em um hospício e seu livro preferido é o dicionário Oxford. Sua vida seria muito mais agradável se seu pai não estivesse casado, novamente, com Candie Lamb, uma garçonete do restaurante do qual ele é dono. Sentindo-se sempre sozinha, Molly decide prestar um concurso para conseguir uma bolsa no colégio interno Putnam Mount McKinsey, e fugir para bem longe daquele lugar, de uma vez por todas.

Quando elas se conhecem no Putnam Mount McKinsey, percebem que tem algo em comum: madrastas que não se importam a mínima com elas. Sozinhas elas não poderiam fazer nada, mas juntas elas são mais fortes e farão de tudo para que as supostas substitutas de suas mães sejam postas em seus devidos lugares.

Tomem cuidado madrastas más... As Maçãs Envenenadas estão à solta!

Para ler a resenha completa, acesse: http://www.booksinwonderland.com/2012/10/resenha-macas-envenenadas.html
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CooltureNews 07/12/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Esse foi mais um livro que comecei a leitura e não parei até chegar ao final, e isso aconteceu em menos de um dia. Uma leitura leve, descontraída, e gostosa para um final de semana monótono, onde você não tem nada para fazer, no meu caso foi em um final de semana muito chuvoso. E ao contrário do nome, podem ter certeza que não se trata de mais uma releitura dos famosos contos de fadas, era exatamente isso que estava esperando e por isso acabei demorando um pouco mais para começar a ler esse livro, uma pontada de arrependimento por ter feito isso.

No livro somos apresentados a três personagens e seus dramas familiares envolvendo suas respectivas madrastas, que digamos, após fisgar seus pais encontraram um jeito de enviá-las à um colégio interno. Alice é filha de um casal de escritores famosos que perdeu a mãe em decorrência de um câncer, Reena possui descendência indiana e seu pai trocou sua mãe por uma professora de Ioga 28 anos mais nova e finalmente temos Molly, uma perfeita nerd que após a separação de seus pais e sua mãe ser internada em um hospício (depressão) consegue uma bolsa no colégio interno, ela é realmente a única das três que está nesta escola por escolha própria e por seus próprios méritos, afinal é uma escola de elite.

O grande toque do livro e da história que nos é contata, é que nada nem ninguém são o que realmente aparenta serem, todos possuem seus problemas pessoais e esqueletos no armário, então não adianta julgar ou tentar ser aquilo que não é, um dia sua verdadeira face irá aparecer. Todas as três garotas veem de um lar disfuncional, e ainda assim demoram a perceber o quanto têm em comum, e isso é o que todos nós acabamos fazendo em algum momento de nossa vida. Quem aqui na época de escola, ou até após esse período, não teve aquela pessoa que jurava odiar e que por acaso do destino em algum momento suas vidas foram colocadas no mesmo caminho e daí surgiu uma amizade? Pois eu já passei por isso e foi justamente esse o ponto que me ligou a esta história.

No decorrer da história, a narrativa varia entre as personagens e assim temos a oportunidade de vivenciar cada ponto de vista, podemos entender o que levou determinada pessoa a agir daquela forma e assim a autora conseguiu suprimir até o nosso desejo de sair criticando suas atitudes. É impossível não se comover com os dramas vivido por essas meninas que justo no momento mais tenso da vida de todos, a adolescência, sem veem refém das escolhas dos adultos e sinceramente, às vezes dá vontade de bater nesses adultos com suas escolhas egoístas.

Esse foi mais um livro que me cativou de forma inesperada, é uma leitura mais do que recomendada a todos, em especial ao publico infanto-juvenil, ou seja, aqueles que estão na mesma fase das personagens, a identificação com elas será muito maior e de forma positiva, pois poderão pegar suas atitudes como exemplo, não será algo nostálgico, como foi para mim.
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Mariana Garcia 11/11/2012

Maçãs Envenenadas | O Blog da Mari
Maçãs envenenadas é um livro bom, mas que me passou uma imagem totalmente diferente de sua realidade. Assim que vi a capa e a sinopse do livro, tinha certeza que seria apresentada a uma leitura adolescente, com referencias de contos de fadas e muita maldade protagonizada por Reena, Molly e Alice, contudo estava bem enganada. Não há de fato vinganças e a única referencia aos contos de fadas é o fato das meninas possuírem madrastas malvadas.

Entre elas destaco R. a madrasta de Alice, a mulher é realmente insuportável. De qualquer maneira, acho que esse é o principal objetivo do livro, mostrar como para uma adolescente a separação dos pais e a chegada de uma nova pessoa em suas vidas é uma fase complicada de aceitação e adaptação, algo que muitas vezes pode nem acontecer.

“Nem era tanto a questão de ser madrinhas, mas sim o fato de que R. obviamente me odiava com todas as forças e estava absolutamente feliz em demonstrar de todas as formas possíveis o quanto ela me detestava.” Alice

Continue lendo a resenha aqui http://bit.ly/Sd5ukq
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Tai 14/07/2017

Que comessem os jogos !!
Adorei !! Superr leve, muito fácil de ler. A história conta como os pais de Alice Bingley-Beckerman, Reena Paruchuri e Molly Miller, conheceram suas Madrastas nem um pouco boas e como é viver com elas, até que são forçadas a ir para a Putnam Mount McKinsey, um colégio interno. Até que parece ser impossível que sejam a migas por ser tão diferentes, um problema em comum prova o contrário. Elas se juntam e formam as Maças Envenenadas para se vingarem de suas madrastas, e mostrar que as mocinhas podem ser malvadas.
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flor? 19/05/2024

Começo mt bom, final horroroso
Logo no início ele me prendeu, me interessei pelas meninas e pela história de cada uma, pelo desenvolvimento da amizade delas e pela relação delas com os pais. Achei várias partes bem engraçadinhas e tava curtindo dms.

Ate que chegou num momento q faltavam pouquíssimas páginas pra terminar o livro e nada tinha ficado resolvido, ent comecei a estranhar... E quando faltavam cinco páginas elas simplesmente ficaram bem com os pais e madrastas.

Foi TAO repentino e TAO corrido esse final q fez perder mts estrelas. A premissa inteira é elas querendo se vingar, e de uma hora p outra elas mudam 100% dessa ideia e somente perdoam e tudo fica bem.

O livro me decepcionou... A nota so nao foi mais baixa pq eu gostei demais mesmo das personagens e de 70% da história.
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Zilda Peixoto 03/09/2012

Maças Envenenadas
Muitos contos de fadas já tiveram suas adaptações e certamente, nem todos foram tão felizes. Branca de Neve, por exemplo, tem sido ultimamente uma das princesas mais conhecidas a ter sua história reinventada. Tendo essa percepção acreditei que Maças Envenenadas traçaria o mesmo caminho. Felizmente me enganei. Julgando o livro pela capa, provavelmente o leitor não faça ideia de como essa história seja narrada. Lily Archer foi muito feliz em escrever uma história que foge totalmente dos contos de fadas tradicionais.

O livro conta a história de Alice, Reena e Molly. Três meninas bem diferentes com uma única coisa em comum: a existência terrível de uma madrasta em suas vidas.
Alice Bingley-Beckerman: 15 anos. Rica. Mora em Nova York. Filha do renomado escritor Nelson Bingley. Alice tem como madrasta R. Klausenhook, estrela da Broadway, terrivelmente egocêntrica e fútil.

“R. foi até o outro lado da mesa e colocou a mão cheia de anéis em cima da minha.
_ E você, Alice? _ perguntou. _ Quais são suas paixões?
_ Humm... _ disse. Olhei para papai, pedindo ajuda. Ele deu apenas um sorriso vazio.
_ Você sabe _ disse R. _ Minhas paixões são atuar e comer. E sexo, é claro. Quais são as suas?
Eu quase me engasguei com a boca cheia de ovos cozidos”.
(pág.15)

Renna Paruchuri: 15 anos. Comporta-se como uma mulher de 30. Indiana. Mas, a quem diga pelos seus hábitos ser uma “autêntica” americana. Mora em Los Angeles. Filha do cirurgião cardíaco Rashul Paruchuri. Detesta ioga. Renna seria a adolescente mais feliz do mundo se não fosse o fato de ser enteada de Shanti Shruti. Sua madrasta é 28 anos mais nova que seu pai. Shanti é americana, mas resolveu viver como uma indiana. Imagine uma indiana loira, de olhos azuis e sári rosa Pink. Poderia existir algo mais falso?

“Odeio ioga. Sempre odiei ioga. Fala sério: quem quer ficar parado em pé por dez minutos com uma perna levantada para o ar? Quem quer ficar deitado no chão, enrolado como um pretzel, enquanto uma senhora com calça fuseau de veludo diz pra você “relaxar”?
Garotas branquelas, imagino.”
(pág.29)

Molly Miller: 15 anos. É a nerd do grupo obcecada pelo DOI (Dicionário Oxford de Inglês). Apaixonada por verbetes. Mora na minúscula cidade de North Forrest. Molly tem que suportar sua madrasta oxigenada e extravagante Candy Lamb. Candy é usuária compulsiva de roupas coloridas e muito extravagantes. Por esse motivo, abomina Molly por seu estilo nerd de ser.

“(...) Bem, nunca gostei muito do sistema de ensino de North Forest. Os professores não eram bons (meu professor do sexto ano adorava me dizer que eu era “inteligente demais para o meu próprio bem”) e as pessoas me chamavam de Nerd, Puxa-saco e Dona Cerinha. Ah, e Quatro-olhos. E Dentuça. E Bocão. E Molly Miller, a matadora de filhotinhos (nunca entendi essa. Costumava choramingar e gritar: EU NUNCA MATEI UM FILHOTINHO!, mas por algum motivo isso fazia com que eles rissem mais ainda).
(pág.53)

O que Alice, Renna e Molly têm em comum é o fato de ter que conviver com madrastas tão repugnantes. Suas madrastas a desprezam literalmente, e como diz o ditado: Tudo que é ruim pode piorar, e muito. É no internato da fria Massachusetts que as três se conhecerão. O destino se encarrega de fazer o resto e as meninas criam o grupo As Maças Envenenadas. As meninas terão de aprender a conviver num ambiente frio, assustador e hostil se quiserem retomar suas vidas. Entre pequenos desencontros e muitas descobertas, Alice, Renna e Molly firmam uma aliança que marcará suas vidas para sempre.

O livro é narrado em 1ª pessoa. A cada capítulo é uma personagem que narra à história. O nome de Alice, Renna e Molly ilustram o início de cada capítulo. As personagens possuem personalidades tão diferentes que mesmo que não fossem citados seus nomes no início dos capítulos poderíamos facilmente identificar o narrador. Esse é um dos pontos favoráveis que tornam a narrativa de Lily Archer tão prazerosa.

Maças Envenenadas possui uma diagramação impecável. A capa do livro é linda e representa a delicadeza contida em cada página dessa história. A construção dos personagens é primorosa. Os personagens secundários são bem trabalhados e colaboram para o bom desenvolvimento da história. O livro é uma agradável surpresa. O leitor se diverte com tiradas cômicas e a maneira como cada menina encara suas dificuldades, e certamente, se identificará com alguma das histórias. Particularmente, a que mais me agradou foi Molly com sua determinação e inteligência.

Classificado como literatura infanto-juvenil, o livro nos surpreende com sua narrativa inteligente e madura. A leitura é gostosa e flui naturalmente. E quando nos damos conta, o livro terminou deixando para trás um gostinho de quero mais.

Lily Archer desconstrói a imagem das enteadas frágeis que aceitam e esperam de braços cruzados o que o destino lhes reserva. Alice, Renna e Molly partem para a luta e conduzem um plano que lhes fará retomar a vida que fora deixada para trás graças à interferência de suas madrastas.

Maças Envenenadas é um livro recomendado para todas as idades. O livro é capaz de tocar até o coração das madrastas mais malvadas. Pois, a história nos revela que ninguém é o que parece, pois as aparências enganam. Aceitar as diferenças é o ponto de partida para ser amada ou odiada na eterna disputa entre madrastas e enteadas.
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Luma.Lage 26/09/2019

Nessa história somos apresentadas a três jovens, antes mesmo delas se conhecerem. A primeira delas é Alice, cuja mãe faleceram de câncer a alguns anos, e desde então mora sozinha com um pai, um famoso escritor de best-seller do The New York Times. Sua realidade muda completamente quando seu pai se apaixonada pela atriz R. Klausenhook e está o convence de o melhor para todos é que eles se mudem para o pequeno apartamento dela, em outra cidade, e que mande Alice para um internato na zona rural. Renna vive feliz na Califórnia até que seu pai, o cirurgião cardíaco Rashul anuncia o divórcio para se casar com uma excêntrica professora de yoga. Querendo poupar o casal de filhos do divorcio judicial, os manda para um colégio interno na zona rural. Molly, por outro lado, é uma garota extremamente inteligente que não vive sem seu dicionário Oxford de Inglês, e sente-se completamente deslocada na nova família de seu pai, já que seus pais se separara, e seu pai casou-se com uma garçonete que tem duas filhas, ela consegue uma bolsa no internato dos seus solhos e daí em diante muitas coisas começam a acontecer.
Amizades, inimizades e desencontros começam a acontecer. A tristeza por estarem longe de casa e de suas famílias desfeitas, unem as meninas, que não demoram a criar o grupo, maçãs envenenadas, que começa a criar estratagemas para que as madrastas sejam expulsas da família de alguma forma.
Eu confesso que li o livro sem nenhuma expectativa, porém a história faz você querer saber mais da história, porem o final para foi decepcionante. As coisas aconteceram muito rápido e eu queria um pouco mais da evolução das personagens. É bem nítido que em determinado momento a autora simplesmente correu com o final, tendo pressa para terminar, o que foi decepcionante no livro.
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