spoiler visualizarJessy 01/10/2023
Você pôs fim ao meu sofrimento. E me deu uma nova eternidade.
Inicialmente eu tava detestando esse livro, não devido a escrita mas muito por conta da Nora como um todo. Não imaginava que era possível torcer pra que alguém e ao mesma tempo querer socar a cara dessa pessoa contra uma parede. Meus sentimentos em relação a Nora podem ser descritos assim. COMO ESSA GAROTA É INSUPORTAVEL, é fazendo merda atrás de merda, com ciúmes da Dabria nessa altura do campeonato.
E sim, eu entendo.. ela é adolescente, o Patch poderia estar trabalhando com alguém que não fosse ex dele, principalmente uma que tentou matar a Nora no livro 1, mas krlho Nora... SUPERA.
A mãe da Nora também é outra incógnita, a gata só superou todo a trama sobre oHank do livro 3 sem questionamentos ou duvidas, e aceitou a Marcie dibas na casa dela como se fosse uma quarta feira ( a mãe rígida e controladora da Nora, aquela que tinha pedido demissão no livro 3 e que devia ta super preocupada com as contas ao invés de adotar uma filha 2), mas tá.. ate ai eu consigo aceitar, ela tava sob um "encanto" do Hank, mas eu não consigo entender como a mãe da Nora a qual é completamente controladora umas horas quanto a localização dela e horários de saída e chegado.. do nadaa, não faz um telefonema pra nora sendo que ela some durante dias, dormindo na casa do Patch e a mãe dela não telefona UMA VEZ. Não era melhor ter matado ela no livro 3 e ter evitado esse furo? sei lá, foi estranho.
A Vee e o Scott foi muito aleatório também, foi deixado bem claro na cena inicial dele que o sentimento dele em relação a Nora era de amizade e dever, já que ele prometeu pro pai dela que iria protege-la. Mas não entendo como ele agradece ela tanto no livro 2 como no 3 como nesse 4 beijando a boca dela, mas tá.... um obrigado AO MEU VER atenderia, mas tá..
enfim.. tava tudo indo meio mal ate as 100 ultimas paginas quando a leitura se torna frenética, e a Nora larga as drogas ( pq tem esse plot aindaaaa, ODIO DA NORA ) e passa a se abrir com o Patch o que rende cenas bem fofas. Dava pra saber que o Dante seria o grande vilão na pagina 1, mas a Nora insiste em ser passada pra trás, pelo menos dessa vez não foi outro namorado da Vee.
O Patch como um todo segue fofíssimo, achei meio sem proposito ele querendo descobrir quem tava chantageando o arcanjo lá pra nada, foi o livro todo nisso e sem um envolvimento efetivo dele na trama principal, mas de resto gostei das cenas dele, o romance em si é mais vivo. ( Meu pano ta sempre pronto pra ele, mas pra quê colocar um rastreador na menina sem avisar pra ela? meio toxico ne ? mas enfimm, meu paninho ta ai).
Concluindo, o final frenético me prendeu muito e deu um up na historia, fiquei feliz do Patch finalmente poder sentir a Nora com ambos sendo imortais, e a cena final dele falando os votos pra ela foi perfeito... eu só queria que ela tivesse passado a chamar ele de Jev, como tinha sido estabelecido no livro 2 , mas eu supero
PS: O Scott esquecidissimo no rolê , morreu e foi isso.
PS 2: A Vee Nefilim.. do NADA
PS 3: Eu não esperava um hot, mas pelo menos um " se amaram a noite toda EU MERECIA, 4 LIVROSS PRA NÃO TER UMMM NADAAA"
Ele colocou o anel em meu dedo.
Patch, então, fez um movimento inesperado, como se seu corpo tivesse recebido uma carga de alta tensão.
— Minha mão — disse ele, em voz baixa. — Minha mão está… — Ele fitou meus olhos, a confusão ficando cada vez mais evidente em seu rosto. — Está formigando na região em que nosso sangue se misturou.
— Você está sentindo — falei, espantada demais para acreditar que podia ser verdade. Com medo de elevar minhas expectativas. Apavorada com a ideia de que aquilo fosse acabar, e o corpo dele de novo deixasse de sentir o meu.
Não. Aquele era o presente que Basso havia me dado.
Patch, um anjo caído, podia ter sensações. Sentir todos os meus beijos, cada toque. Meu calor, a intensidade de minhas reações ao corpo dele.
Ele fez um som que era uma mistura de risada e gemido. Seus olhos se iluminaram com admiração.
— Eu posso sentir você.
Suas mãos percorreram meus braços, explorando apressadamente minha pele, segurando meu rosto. Ele me beijou com força e estremeceu de prazer. Então me pegou nos braços, e eu gritei de alegria.
— Vamos dar o fora daqui — murmurou ele, os olhos ardendo de desejo.
Passei os braços em volta de seu pescoço e aninhei minha cabeça em seu ombro. O corpo dele era uma certeza sólida, um contraponto quente. E agora ele podia me sentir também. O calor da expectativa abrasou minha pele.
Então era isso. Juntos. Para sempre. Ao deixarmos tudo para trás, o sol aquecia minhas costas, iluminando o caminho à nossa frente.
Não havia presságio melhor do que aquele.”