Hereafter

Hereafter Tara Hudson




Resenhas - Hereafter


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Malu 19/08/2023

Bom
"Hereafter", é uma história interessante que explora o relacionamento entre uma fantasma (Amélia) e um humano (Joshua). A trama é envolvente e apresenta um tema interessante.

Admito que a leitura não foi tão fluida para mim, me deixando levar alguns dias para concluir o livro. Apesar disso, o romance entre os protagonistas me conquistou e despertou minha curiosidade. Embora eu não vá começar o segundo livro por agora, pois sinto a necessidade de me desintoxicar um pouco do romance no momento. No entanto, pretendo ler os outros dois livros da trilogia no futuro.
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Made 31/07/2012

Alguém poderia ter sido mais injustiçada do que a Amélia?
Hereafter é tipo, fofinho, mas não é o melhor livro do tema fantasma que já li.

A Amélia está toda perdida, pois ela sabe que morreu, mas não se lembra de sua vida antes de morrer; a única coisa que ela tem certeza é que morreu afogada, mas não sabe como isso chegou a acontecer.Não vou contar mais do que isso, pois seria dar um baita spoiler de toda a estória, mas a parte sobrenatural não me decepcionou; tem videntes exorcistas, fala muito de como seria um pós-vida e para onde as almas vão, e sem contar o submundo, que foi uma das partes que mais gostei, pois foi muito bem descrito e me senti transportada para dentro da estória, como se pudesse visualizar a cena se desenrolando bem na minha frente.

É claro que o Eli (idiota, idiota, idiota!) não foi o melhor dos vilões, mas cumpriu bem o seu papel. Eu geralmente gosto de bad boys, mas o Eli me fez ter um ódio inacreditável por ele ao longo do livro. Só de pensar no que ele fez com a vida da Amélia... já me deixa doida de raiva.

A Amélia é uma personagem doce, inocente e uma boa garota. Ela passa mais da metade da estória se perguntando se era uma pessoa má em vida e por isso está presa no limbo, mas alguém como ela no pós-vida jamais poderia ser uma pessoa má em vida.

Agora, sobre o mocinho oficial: eu gostei muuuuuito do Joshua; ele é super meigo, romântico e compreensivo, mas devo confessar que o romance me decepcionou um pouco. Acho que poderia ser uma coisa mais avassaladora, sabe? Mas enfim, é um romance mais bonitinho, com um toque de inocência. Um ponto positivo é que apesar de ter dois garotos gostando da mesma garota, ela gosta de apenas um deles (Joshua) e o outro ela detesta (Eli - E quem pode culpá-la por não gostar desse panaca?); pelo menos a Amélia não fica naquele lenga-lenga de "oh-meu-Deus, estou apaixonada pelos dois e agora?" (tipo, Franie de Personal Demons, argh!).

E a grande cereja do bolo com certeza foi descobrir como a Amélia morreu; gente, eu morri de dó dela!

O legal de Hereafter é que ele tem um final, então se não quiser ler a continuação (e ignorar o que pode ter acontecido com o Eli), você não vai ficar com a pulga atrás da orelha. Provavelmente lerei a continuação, só para ver qual é a da avó do Joshua; mulher mais sinistra, viu!

Moral da estória: não é um livro fantástico, mas vale a pena a leitura. Não vá esperando ler o melhor livro da sua vida, porque não é, mas a estória é fofa! 4 estrelinhas!
Livia 14/01/2013minha estante
Resenha perfeita, exatamente o que eu senti!!
só adicionaria que fiquei mt mais encantada com o começo/metade do livro e q no final achei que deu uma desandada.. não sei, achei que o final foi um pouco "simplista" demais e as coisas se resolveram de um jeito muito bobinho!
beijos


Made 23/01/2013minha estante
Que bom que gostou!

Também achei o fibal meio rápido demais, e com certeza o romance é um dos mais inocentes que já li em livros YA, mas achei a estória tão fofa, que tenho certeza que lerei "Arise" só para ver onde tudo isso vai me levar.
Bjs




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Pam Gonçalves 16/12/2012

Os fantasmas já foram melhores
Hereafter da autora Tara Hudson é um livro que eu estava curiosa desde o anúncio de lançamento da Editora iD. Adoro histórias com fantasmas e a capa me chamou a atenção.

Infelizmente a autora se perdeu totalmente na história e eu não consegui ver sentido algum!

O ponto de vista é da personagem fantasma, Amélia. Isso seria um ponto legal, seria interessante ler a história pela versão de um fantasma. Que engano, a personagem é extremamente chata! Ela habita um rio desde que se lembra e já desistiu de tentar contato com qualquer pessoa. Até que um dia ela acaba salvando Joshua de um acidente de carro no mesmo rio. Após a experiência de quase morte, Joshua passa a conseguir ver a fantasma. Curioso, é claro, ele vai atrás da garota que ninguém mais viu e do nada ambos estão apaixonados. O casal precisa lidar com a situação de ela ser fantasma, descobrir o que aconteceu com ela e porque Eli, um outro fantasma, tem tanto interesse em Amélia.

Primeiro, eu já disse que odeio paixão instantânea em livros? Ok, interesse tudo bem. Mas caindo de amores logo depois que conheceu o(a) garoto(a)? Eu acho o relacionamento deles muito difícil de “acreditar”, porque pra mim não fazia sentido a forma com que eles se apaixonaram tão perdidamente do nada.

Além disso, não dá pra ter certeza sobre o que a autora realmente gostaria de explorar na história. Se era a morte da Amélia, a família da Amélia, o grupo do qual a avó do Joshua faz parte, Eli, o passado de Eli etc. É muito confuso e tedioso de ler. Não é a toa que eu comecei o livro e acabei deixando de lado por muito tempo.

Não curti e não recomendo. Há muito mais histórias interessantes de fantasmas por aí.

www.garotait.com.br
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19/11/2012

Eu quase desisti de terminar esse livro. Quase. E, agora, fico feliz por ter insistido, mesmo irritada profundamente. O que me manteve presa a Hereafter não foram os personagens e sua história de amor impossível, mas a história em si. Na verdade, todo o mistério que circundava a vida e morte de Amélia.
Não esperem muito de Amélia e Joshua, o casal principal. São adolescentes bobos, irritantes e que possuem diálogos iniciais tão vagos que parecem conversas de elevador.
Mas deixemos os personagens de lado, vamos ao que realmente interessa: o enredo. Amélia está morta. Disso ela tem certeza há muito tempo. Mas o fato de, constantemente, ter pesadelos em que está se afogando em um rio para, depois acordar em um cemitério, já abrem as portas para o primeiro mistério: o que aconteceu com Amélia?
Preciso compartilhar minha irritação pelo fato de ela acordar várias vezes nesse cemitério e nem se dar ao trabalho de vasculhar entre as lápides, em busca de alguma resposta. Parece que ela está conformada demais com o seu estado ou, como descobrimos depois, esse estado tem o nome de "névoa da morte". Talvez o que gostaríamos de chamar de as cinco fases do luto. Amélia já sabe que não pode fazer nada quanto a sua condição, afinal, ninguém pode vê-la, ela não pode tocar em ninguém, não existem outros fantasmas. Então, o que resta a ela além dos pesadelos?
Quando Joshua surge, tudo muda, ela desperta desse conformismo e passa a questionar sua existência. Por que ela morreu? Como ela morreu? Quem era antes de morrer? Ah, finalmente as perguntas certas. Mas o seu deslumbramento por Joshua atrapalha um pouco seu desenvolvimento no início. Na verdade, o que vemos na relação deles é o que duas crianças fariam. As perguntas bobas, os comentários idiotas, era como redescobrir um mundo que, como adolescentes, eles já deveriam estar cansados de saber. E essa foi a parte que me irritou.
Tudo bem, é novo para Amélia que um humano consiga vê-la e, o mais importante, tocá-la e que essa interação desperta sensações que, no seu corpo espectral, ela pensou ter deixado há muito em sua vida humana. Eles se apaixonam rápido e esse sentimento logo vira o que eu chamaria de obsessão. As perguntas toscas, as reações exageradas, a necessidade de não se separarem. Por favor.
Até posso entender que Amélia tenha passado anos vagando sozinha, desamparada e que encontrar Joshua pode ter sido uma forma de ela estabelecer o novo ponto de partida para descobrir mais sobre si mesma. Foi o despertar de que ela precisava. E, realmente, mais tarde, percebemos isso.
Mas durante os 17 capítulos dos 29, mais epílogo, o que vemos é o andar em círculo desses dois que, no momento, possuem três empecilhos: primeiro - Amélia está morta; segundo - Joshua faz parte de uma família que possuem videntes e sua avó, Ruth, é uma delas assim como ele se tornou ao sofre o acidente, e ela está atrás de Amélia; terceiro - Eli. Uma palavra consegue descrever o que Eli representou para mim durante essa primeira parte do livro: instigador. Eu queria saber mais sobre ele, queria que ele aparecesse mais na história para dar aquele contrabalanço sombrio para o melaço causado por Amélia e Joshua. Embora meus pedidos tenham sido atendidos um pouco tardiamente, fiquei com a impressão de que a Tara Hudson que havia começado a história não era a mesma Tara Hudson a partir do capítulo 18. É como se ela tivesse levado um chacoalhão e, finalmente, engatado na história para desvendar os mistérios que desde o começo havia plantado na minha cabeça.
Essa segunda parte, sem dúvidas, salvou minha opinião sobre o livro. Foi dinâmica, completamente informativa, emocionante e de surpreender. Amélia finalmente tomou as rédeas da própria existência, desgrudou-se de Joshua e sua coragem para mandar no próprio nariz foi a maior surpresa que eu tive. Além disso, seu instinto de proteção não foi, em momento algum, algo ridículo e forçado, realmente podia-se notar que ela retirava daquela necessidade de proteger Joshua e sua família a força para erguer a cabeça e enfrentar tudo. Parabéns a essa personagem que, de última hora, despertou para arregaçar as mangas.
O final, para mim, foi extremamente reconfortante. Por mim, não haveria necessidade de uma continuação o que, claramente, não foi o que aconteceu. Só ainda não tenho certeza de será uma trilogia, mas, se for, os dois últimos títulos: Arise e Elegy poderão esperar um pouco mais até que eu coloque minhas mãos neles, mesmo depois que a editora iD resolva trazê-los para cá. O que posso concluir é que o livro começou capenga, mas evoluiu muito bem. O plot me manteve interessada nele e não me arrependo de ter continuado a ler até a última palavra. Posso não ser a maior fã dos personagens, que eu consideraria acessórios, mas a história, definitivamente os salvou de ser só mais um casal repentinamente perdidamente apaixonado. Digamos que tem-se um ponto aqui, algo pelo o que realmente lutar. Amélia está longe de ser apenas um fantasma que vaga entre o mundo dos vivos e dos mortos. Tem muito mais aí.
E uma última coisa: me incomodou o fato de encontrar vários erros de tradução e revisão no livro. Fiquei um pouco decepcionada já que eram coisas facilmente identificáveis e que poderiam ter sido evitadas. Acho que uma revisão mais atenta poderia eliminá-los.
Indico Hereafter, mas só se vocês prometerem sobreviver para surpreender-se com a segunda parte da história. ;)

Leia o post original em: http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2012/11/resenha-hereafter-tara-hudson.html
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Literatura 15/02/2013

Os fantasmas se divertem
Olá queridos, estou de volta!

Bom, devo dizer que Hereafter (352 páginas – iD) foi um desafio. Não intelectual, mas de paciência mesmo.
Talvez eu não tenha dito para vocês, mas tenho certa aversão à romances. Toda a concepção de que a outra pessoa é a coisa mais importante do mundo de um indivíduo me causa dor de estômago. Eu sei, é um pouco cínico. Mas fazer o quê? Esse é o tipo de leitora que eu sou.

Então você me pergunta: se não gosta do estilo, então por que pegou o livro?
E eu respondo com outra pergunta: você já viu o Danilo em dias de liquidar livros das parcerias? É realmente assustador!
Anyway, Hereafter tem todos os elementos de um romance adolescente em um contexto sobrenatural, o que muitas vezes só piora as coisas. O que certamente é o caso desse livro. Eu tentei deixar meu preconceito de lado e ler o livro com a mente aberta, mas às vezes certas cenas me davam vontade de vomitar de tanto “amor” que transbordava, ou de tantas impossibilidades.

Certo, o livro conta a história da Amélia, uma guria que morreu há muito tempo, afogada. De tempos em tempos ela revive sua morte, se afogando novamente e reaparecendo depois em um cemitério. Ela chama isso de pesadelo, eu chamo isso de Eco.
Um belo dia Amélia está lá, lamentando a sua pobre morte, quando um desses pesadelos acontece novamente. Só que dessa vez ela não está sozinha: tem um guri se afogando com ela. Advinha o que acontece com esses dois?! A coisa mais improvável do muuuuundo todo...

Veja resenha completa no site:
http://goo.gl/yTjpa
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Infinitas 10/04/2019

Em Hereafter conhecemos Amélia, uma fantasma que não lembra muita coisa sobre si mesma, não sabe nem quanto tempo faz que esta morta, somente lembra do seu nome e um pouco do que aconteceu quando morreu. Sua vida de fantasma muda, quando um dia ela presencia um acidente e ela salva a vida de Joshua.

"Então o coração dele para e ele morre... Para então voltar a bater e ele abrir os olhos.
Porém, o mais estranho não foi o fato dele ter voltado a vida, e sim o fato de que ele pode enxergar Amélia.
A primeira pessoa que realmente viu ela."

Inexplicavelmente, Josh é o único que consegue vê-la, ouvi-la e toca-la. Contrariando todas as possibilidades os dois começam a passar mais tempo juntos e dão inicio a uma busca pelo passado de Amélia.

Com uma narrativa ágil e fácil a autora acertou com sua personagem Amélia que tem uma ótima personalidade e muitas vezes sarcástica, mas infelizmente, na minha opinião, a autora errou com Joshua, o mocinho da história, achei ele muito bobo e impulsivo que não sabe bem o que quer.

Mostrar um amor adolescente de um humano com um fantasma foi bem interessante. O livro em si é bom, mas o desenvolvimento da história não foi dos melhores, não consegui me identificar muito com os personagens e achei tudo muito corrido, tudo acontece em apenas duas semanas o que achei pouco tempo para eles se apaixonarem e viverem grandes momentos e revelações.

"Eu estava flutuando no rio de novo, meu corpo continuava etéreo como antes deste pesadelo. Eu estava só flutuando, alheia a agitação da turbulenta correnteza, desta vez, as coisas pareciam diferentes, por mais que aquela cena escura e revolta fosse a mesma que eu via em cada um dos meus horríveis pesadelos. Quase. Porque desta vez, não era eu quem estava se afogando. Era ele."

Eu prefiro quando a história é mais desenvolvida, com mais tempo para os acontecimentos. A autora tentou criar um triangulo amoroso, que não deu certo, apesar de que achei o vilão com mais personalidade que o mocinho.

Apesar dos pontos negativos o livro é bem divertido, vale conferir.

site: https://infinitasleituras.blogspot.com/2019/04/resenha-hereafter.html
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William Souza 02/09/2012

Hereafter é o primeiro livro que eu li sobre a visão de um fantasma, o que é empolgante, pois fantasmas não são tão abordados em livros juvenis, eles geralmente figuram livros espíritas, mas ai é outra história.

Com uma narrativa ágil e agradável, Tara Hudson te conquista e faz com que sua personagem Amélia seja uma fantasminha (?) carismática e até muitas vezes sarcásticas, mas acabou errando a mão com Joshua , o mocinho da história, ás vezes eu ficava lendo e achando ele meio bobo de mais e muito impulsivo, sem saber o que queria das coisas.

A mitologia criada pela autora é agradável, como o pós vida, o inferno e onde as almas perdias ficam. Retratar amor adolescente de um humano com um fantasma também é bem interessante.

A premissa do livro é boa, mas o desenvolvimento da história não é lá essas coisas. A autora correu (uma maratona) o livro todo, e tudo foi muito rápido e instantâneo. No livro a história se passa em mais um menos duas semanas, tempo muito pouco para se apaixonar e viver grandes revelações. Eu gosto de livros com histórias mais desenvolvidas, com um tempo certo para acontecer, coisa que senti falta aqui. Tara Hudson bem que tentou emplacar um triangulo, mas não deu certo, apesar de achar que Eli, o vilãozinho da história tem muito mais personalidade que o mocinho.

Livro agradável para se divertir em um ou dois dias, vale a leitura se você gosta de livros que sejam rápidos e ágeis e com uma história sem muitos detalhes. Hereafter tem um final bem amarrado e satisfatório, mas andando pelo site da autora percebi que se trata de uma trilogia. É aquela coisa, se você gostar vai acabar lendo os outros livros (coisa que eu vou fazer!), se não quiser pode parar por aqui que está tudo bem!

http://goo.gl/mbwNW
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AndyinhA 12/08/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

A história é leve e não tem muita profundidade, às vezes a autora se perdeu na ideia da protagonista não lembrar/conhecer as coisas, pois acaba se contradizendo, mas acredito que a autora levou muito tempo para nos mostrar seu ‘vilão’ e o que ele pretende, pois praticamente os capítulos finais o vilão mostra a sua cara, tem a grande luta e voilà vamos ao grand finale.

Pesquisando na internet percebi se tratar de uma trilogia, mas como tenho visto em alguns livros. Os autores não estão sabendo finalizar seus livros e dar ganchos para os seguintes. E esse foi mais um caso, Amélia sai do lado obscuro, consegue se entender e nas linhas finais temos a certeza de que a história terminou ali. Só descobri que era trilogia, pois entrei no site da autora e vi que a capa do 2º livro – Arise – tinha sido liberada.

Para saber mais, acesse: http://ow.ly/cULP4
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Sam 03/08/2012

Estória encantadora, onde o mundo sobrenatural se mistura ao dos vivos de forma bastante singular...
Confesso que a ideia é desconcertante a princípio porém o romance é tão leve e envolvente que qd a gente percebe o livro já acabou..
Gosto é gosto, portanto minha opinião só pode ser o mais pessoal possível , o importante porém é ir contra o pré-conceito e tirar cada um sua própria conclusão.
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Murphy'sLibrary 05/08/2012

Eu fiquei com Hereafter na minha wishlist por um tempão, mas sempre que eu ia a uma livraria eu acabava comprando outro livro, porque estava sempre muito caro. Acabei comprando pro meu Kindle, e fiquei meio chateada quando a HarperTeen recentemente lançou uma versão especial pro Kindle com material bônus por apenas 99 centavos de dólar. De qualquer forma, peguei pra ler agora porque o lançamento acaba de ser anunciado no Brasil, então passei na frente dos outros livros da minha lista.

Amélia é uma garota fantasma que vagueia por uma ponte numa cidadezinha no estado de Oklahoma. Ela sabe que ela morreu afogada no rio, ela não tem certeza se ela se jogou da ponte, o que ela sabe é que ela morreu e ficou presa aqui como um fantasa. Ela não sabe seu sobrenome, nem se lembra de nada da sua vida. Às vezes ela tem essa coisa estranha que ela chama de pesadelos: ela está vagando em um lugar e de repente ela revive sua morte no rio e "acorda" disso num cemitério.

Ela acaba de certa forma ajudando a resgatar um garoto chamado Joshua, que também cai da ponte e morre por um segundo no rio. Ele parece ser o único que pode vê-la agora que voltou à vida, e mais do que isso, ele pode até mesmo tocá-la. Quanto mais eles começam a conhecer um ao outro, mais Amélia começa a lembrar de sua vida. Ela também encontra um outro fantasma—o primeiro que ela já viu—, um rapaz chamado Eli, que parece estar fascinado por ela. Ela sabe que ele tem outras intenções e não pretende desistir de Joshua tão facilmente.

E agora você deve estar pensando "ih, outra história de amor com fantasmas", como em Anna Dressed in Blood. Mas eu preciso dizer: ainda que a história de Kendare Blake é previsível e achei que não tinha nada de novo, a narrativa de Tara Hudson me conquistou. Talvez porque nesse caso o fantasma é o personagem principal, não sei, mas de alguma forma eu gostei mais da Amélia do que da história da Anna. Não se deixe enganar, essa história também tem seus clichês, mas eles não me incomodaram muito. Eu simplesmente não conseguia parar de ler, eu queria saber como foi que a Amélia morreu e como ela ia lidar com Eli. Agora estou ansiosa pra ler a continuação, Arise, que acaba de sair nos US!
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Carla 21/09/2012

queria ter dado 5 estrelas!! história envolvente, que dá "sede" de ler até o fim! mas o fim decepciona... infelizmente! Não tem um final "real"...
Crika 20/09/2012minha estante
deve ser pq é uma série, não?


Carla 21/09/2012minha estante
verdade Crika! é uma série! Bem, então melhor assim... obrigada




Mariana 24/09/2012

Mariana Schiavi - worldoftorivega.com
Hereafter é o primeiro livro de estréia de Tara Hudson, é tudo o que eu queria em um livro. Um romance proibido, misterioso e excitante.Eu disse semana passada que o melhor livro de fantasmas que eu tinha lido era ” Die for Me da Amy Plum” e logico “A Mediatora da Meg Cabot”.Mas me enganei esta é uma das melhores histórias de fantasmas que eu já li.

Ainda assim, me senti um pouco boba por ter medo. Afinal, não é como se você possa morrer duas vezes. E eu já estava morta, disso eu tinha certeza.

Amelia é um fantasma, que não se lembra de nada sobre si mesma, que não seja o seu nome e partes da sua morte. Ela não sabe quando ela morreu, o que ela era antes ou como ela foi parar no rio naquela noite. Ela acredita que a sua vida após a morte não tem finalidade, até que ela salva a vida de Joshua, um garoto impressionante bonito de se afogar no rio depois que seu carro capota acidentalmente sobre a ponte.

Eu não sabia nada sobre ele: sua idade, seu sobrenome, a forma como sua voz soaria se ele falasse meu nome. Mas eu sabia que as coisas haviam mudado pra mim. Pra sempre.

Após salvar Joshua, Amélia e ele se tornam grandes amigos e sua relação toma uma volta rápida. Quando eles decidem tentar descobrir quem Amelia realmente era antes de morrer,eles vêem que as coisas não era o que antes parecia. Eles correm para alguns obstáculos ao longo do caminho, Joshua descobre o que o destino aguarda para ele, e eles percebem que é uma relação proibida.

Minha vida após a morte havia provado que os estereótipos sobrenaturais estavam todos errados. Eu não podia atravessar paredes ou flutuar de um lugar para o outro. As pessoas que se aproximavam de mim não atravessavam meu corpo, elas pareciam se mover ao meu redor sem pensar, como se eu fosse um obstáculo em seu caminho.

Eu amei este livro. Eu amei a linha da história, o romance, os personagens, tudo! Principalmente a viagem de Amelia e como ela descobriu pedaços sobre sua vida ao longo do tempo.Quando sua história começa a se desenrola, ela passa por emoções que nunca pensei que ela iria sentir de novo e é realmente bonito de ler. Tara Hudson escreve muito bem,a narrativa é bem descontraída mas o suspense sempre está presente.

Eu estava presa na minha própria prisão. Era como se eu existisse apenas na minha pequena dimensão, sem ser vista ou ouvida pelos outros, mas insanamente consciente dos meus arredores.

A história de Joshua é o que mais me chocou.Para ser honesta, eu nunca vi isso acontecer e eu acho que ele realmente se encaixa bem dentro da história.Eu estou esperando conseguir saber mais sobre seu destino, será interessante para ler sobre.

“Um… não, Joshua, eu não faço a menor ideia se isso é um traço comum nos fantasmas. Essa é minha primeira vez… ahn…”
“Assombrando?”, ele tentou.
Eu bufei. “Sim, é minha primeira vez assombrando.”

E, finalmente, eu estou tão feliz que eu tenha gostado desse livro.Já havia visto muitas resenhas negativas sobre ele,mas acabei gostanto. Sim, existe poucas perguntas sem resposta, mas eu estou contente que terminou bem isso me fez gostar da história o que é mais importante.
Mais Resenhas:http://worldoftorivega.com
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Psychobooks 15/10/2012

Classificado com 2,5 estrelas no Psychobooks

A capa de Hereafter foi a primeira coisa que me chamou atenção no livro, seguido do tema: fantasmas.

Amelia está morta e a única coisa que ela se recorda de quando estava viva é seu nome. Há anos vagando pelo mundo sem destino, a princípio tentando se comunicar com algum humano - que não a viam ou escutavam -, ela nunca encontrou com nenhum outro de sua 'espécie'. Algumas vezes ela se vê perdida em seu 'pesadelo' revivendo sua morte e ao acordar está em um cemitério, mas nunca teve coragem de ver se sua sepultura está ali. Até que um dia, em seu pesadelo, não era ela que estava se afogando e sim um garoto - Joshua -, que ela acaba salvando das garras da morte e cria uma conexão com ele.

Joshua tem uma avó que sempre lhe contou histórias de fantasmas, principalmente relacionado a uma ponte pouco utilizada na estrada da cidade. Ao passar por um trauma, ele é capaz de ver e conversar com Amelia e sua vida vira de cabeça para baixo.

Eu tinha tantas esperanças nessa leitura e acabei me decepcionando.

A autora não soube como desenvolver os personagens, as atitudes de Joshua não são condizentes com sua idade, Amelia é ingênua demais e faz perguntas de menos. O desenvolvimento do enredo também não é um dos melhores, muitas questões ficam sem respostas, gostaria que a autora tivesse falado um pouco mais sobre o mundo de Amelia e feito um pouco mais de suspense sobre sua vida.

Eli - o vilão -, foi bem construído, ele é responsável pela aura arrepiante do livro, com seus poderes, mistérios e malícia, foi o personagem que mais gostei. Ao revelar seu passado podemos entender suas razões para ter aceitado seu 'trabalho' e entender sua essência.

A narrativa é feita sob o ponto de vista da Amelia, mas o estilo de escrita da autora não me cativou, ainda que em primeira pessoa, a personagem me parece distante, é difícil se afeiçoar a ela. Houve vários momentos em que eu achava que o livro pegaria fogo, mas a chama se extinguia rapidamente, sem deixar vestígios e isso é muito irritante! A falta de um direcionamento para a trama deixa o leitor confuso, a autora perde seu foco e muitos fatos ficam sem explicação.

No geral é um livro bom, sem nada extraordinário, personagens insossos - com exceção de Eli -, romance doce um final previsível e cheio de ganchos para os próximos livros. Vou aguardar pelo próximo volume da série para conferir se houve melhora na escrita da autora e se alguns enigmas tiveram uma boa resolução, afinal, ainda há esperanças pois se o enredo for melhor desenvolvido, tem tudo para ser um ótimo livro.

"No começo, os fragmentos individuais do que vi ali não faziam sentido. Mas quanto mais eu olhava para aquela foto, mais detalhes emergiam com uma aterrorizante clareza. Assim que tudo por fim se encaixou, o meu mundo desabou sobre mim." Página 173
http://www.psychobooks.com.br/2012/07/resenha-hereafter.html
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