Deus Não é Grande

Deus Não é Grande Christopher Hitchens




Resenhas - Deus não é grande


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Sérgey 30/09/2020

Expondo as chagas da religião
O 1o dos 4 cavaleiros do Apocalipse. Este foi um verdadeiro dossiê anti religião e um rico estudo sobre o mal que ela faz a humanidade. Dogmas, atrasos, ganância e autoritarismo são apenas uns poucos exemplos da desgraça da fé. Com certeza comprarei de um sebo o livro físico, pois quero ostentar em minha estante onde se encontram somente os meus favoritos.
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@pricabral_br 19/09/2020

Sou curiosa
Gosto de saber das coisas, não sou religiosa, tô num momento agnóstica. O autor traz umas informações bem interessantes sobre religiosos pilantras que ganham dinheiri às custas do sofrimento alheio.
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Augusto Pássaro 05/08/2020

Que aula de história...
A princípio imaginei que esse livro não seria nada inovador, trazendo a mesma discussão de sempre a respeito da existência ou não de Deus ou deuses; no entanto me surpreendi ao me deparar com um livro carregado de referências históricas, citações e a ironia característica do autor. Livro riquíssimo e preferencialmente indicado para ateus experientes. ?
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Robbie 29/07/2020

Argumentos contra as religiões
O autor expõe argumentos sobre o porquê das religiões de forma geral serem ruins para a humanidade.
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Marcelo Duarte 07/06/2020

Dogmático, parcial, falacioso e, em parte, verdadeiro
Considerando o clamor que se faz dessa obra me propus a lê-la. Fiquei muito decepcionado ao termianá-la. Hitchens não constrói um argumento no decorrer do livro. Hitchens não se preocupa com a veracidade dos fatos. Omite informações relevantes ao seu leitor, não apresenta objeções ao seu "argumento", e quando faz usa sempre os exemplos mais fracos. Comete muitas falácias, erros históricos, erros teológicos grotescos. Comete os mesmos erros de Dawkins. Hitches deixa bem claro o proposito do livro "abalar a fé" do leitor, o que ele realmente tenta fazer, e que se esforça usando todo tipo de argumentação invadida para atingir seu objetivo. Só posso concordar nas partes onde ele evidencia os males históricos que as religiões causaram, porém ele peca ao generalizar. Em resumo, o conteúdo do livro não atinge quem tem o minimo de conhecimento científico - em discussão no livro -, história, filosofia e teologia. É um livro que apenas agrada ao seu oroprio público. Quem vai ler de forma criteriosa não cai nesse monte de baboseira.
Sah 26/11/2022minha estante
E você fez o mesmo, reclamou da generalização e generalizou: o livro não atinge quem tem o minimo de conhecimento científico... Não seria isso generalizar? Reclamou pela falta de argumentação mas não fez um argumento, no sentido em que não demonstrou do porquê que o autor não o fê-lo. Seria a ação de assumir que um sujeito cometeu uma falácia, sem demonstra-la uma falácia?

Mas ok, eu sei que você não tinha a menor obrigação de demonstrar nada disso, afinal é apenas um comentário com sua opinião.


Marcelo Duarte 27/11/2022minha estante
1. A postura da religião em relação à medicina, assim como em relação à ciência, sempre é necessariamente problemática, e com muita frequência necessariamente hostil.
Sempre e ?necessariamente problemática?, e, ainda pode ter o agravante de ser hostil. Ele joga as palavras na nossa cara e e toca o baile.

2. É preciso deixar claro. A religião vem de uma época da pré-história humana em que ninguém ? nem mesmo o grandioso Demócrito, que concluiu que toda a matéria era feita de átomos ? tinha a menor ideia do que estava acontecendo. Vem da infância assustada e chorosa de nossa espécie e é uma tentativa infantil de atender a nossa inescapável necessidade de conhecimento (bem como de conforto, garantia e outras necessidades infantis).
Dá sua resposta para o que ele acha que é a resposta ultima no debate sobre a origem da religão, ao mesmo tempo que diz ao leitor que um homem muito mais célebre que ele não conseguiu entender a questão. Mas ele joga mais uma vez um opinião e toca o baile.

3. Aquino acreditava um pouco em astrologia e estava convencido de que o núcleo completamente formado (não que ele conhecesse a palavra como nós a conhecemos) de um ser humano estava contido dentro de cada espermatozoide isolado. É de lamentar todas as palestras melancólicas e idiotas sobre abstinência sexual de que poderíamos ter sido poupados caso esse absurdo tivesse sido denunciado antes do que foi. Agostinho era um fantasista egocêntrico e um ignorante geocêntrico: ele estava culpadamente convencido de que Deus se importava com seu roubo banal de algumas pereiras sem importância e persuadido ? por um solipsismo análogo ? de que o Sol girava em torno da Terra. Ele também criou a ideia louca e cruel de que as almas de crianças não batizadas eram mandadas para o "limbo". É possível imaginar a carga de infelicidade que essa "teoria" doentia lançou sobre milhões de pais católicos ao longo dos anos até sua revisão envergonhada e apenas parcial pela Igreja em nossa própria época? Lutero era aterrorizado por demônios e acreditava que os doentes mentais eram uma obra do diabo. Maomé, segundo seus discípulos, teria acreditado, assim como Jesus, que o deserto estava coalhado de djinns, espíritos maus.

No livro se vê muitos trechos como esse, o autor seleciona um figura do passado, seja ela conhecida ou não, seleciona sobre essa pessoa alguns fatos, junto com mais outros indivíduos que fizeram num passado longínquo algumas falas absurdas, e a impressão que dá, que o sujeito era um insano. Não fornece uma introdução adequada ao leitor, e com adequada eu quero dizer justa e imparcial, uma vez que o livro tem um escopo e um público ? que muito provavelmente, não terá familiaridade com matérias de cunho religioso, e os que tiverem, certamente não terá um estudo aprofundado, já que não é seu campo de interesse e estudo primário. Digo isso, pois não se balanceia, a fim de ser justo com o leitor, a ?biografia? do indivíduo criticado. Esse desbalanceamento, consequentemente, gerará estranheza ao leitor, que não terá dificuldades em concordar com o que o autor está dizendo. Ele é conduzido, e se não tiver um pano de fundo, nem sequer percebe que foi enredado.

4. [...] as ciências da crítica literária, da arqueologia, da física e da biologia molecular mostraram que mitos religiosos eram falsos e criações humanas, e também conseguiram produzir explicações melhores e mais iluminadas.
Há muitas passagens assim, como há acima informado. Trechos onde o autor me solta uma afirmação dessa, não mostra um estudo, não cita os artigos, as fontes, e espera que você confie no que ele está dizendo.

5. Nunca foi difícil ver que a religião era causa de ódios e conflitos, e que sua preservação dependia de ignorância e superstição. Satiristas e poetas, bem como filósofos e homens de ciência, foram capazes de apontar que se triângulos tivessem deuses, seus deuses teriam três lados, assim como os deuses dos trácios tinham cabelos louros e olhos azuis.
Acho interessante ele usar essa ideia de que os deuses se parecem com seus adoradores, mas só pelo simples fato de que os deuses são criados a imagem e semelhança dos seus adoradores-criadores. Digo isso, pois não vejo como isso pode ser aplicado ao judaísmo e ao cristianismo. O deus cristão não se parece em nada com seus adoradores, e uma rápida leitura no texto sagrado deles deixa isso bem patente aos olhos.

6. O falecido Stephen Jay Gould escreveu de forma generosa que a ciência e a religião pertencem a "magistérios não coincidentes". Eles certamente não são coincidentes, mas isso não significa que não sejam antagônicos.
Há muita produção acadêmica sobre o assunto, muitas universidades como Oxford, Harvard e Stanford tem cadeiras para pensar como fé e ciência tem se relacionado desde que o mundo é mundo, e ninguém bateu o martelo, a discussão ainda está em aberto nas grandes universidades ao redor do mundo, mas alguém deveria avisá-las, pois Hitchens com uma frase já resolveu a questão. E pra variar, resolveu apenas com a opinião dele. E não me recordo de vê-lo comentar justamente sobre isso que o Jay Gould fala, pois tanto religioso, filósofos e assim como muitos cientistas ? cientistas não cientificistas ? admitem que a ciência, enquanto método, não se limita, pela sua própria essência e escopo, ao mundo natural, não tendo competência dentro de seu escopo para investigar o sobrenatural. É por isso que temos ideias como essa do Jay Gould, mas que é meramente descartada com um simples ?[...] mas isso não significa que não sejam antagônicos?.

7. E esse é o ponto ? sobre mim e os que pensam como eu. Nossa crença não é uma crença. Nossos princípios não são uma fé. Nós não nos baseamos unicamente na ciência e na razão, porque esses são fatores mais necessários que suficientes, mas desconfiamos de tudo o que contradiga a ciência ou afronte a razão. Podemos diferir em muitas coisas, mas respeitamos a livre investigação, a mente aberta e a busca do valor das ideias.
Aqui o autor afirma que tem a mente aberta e é adepto da livre investigação, mas o que fica implícito, é que só aceita como verdadeiro, aquilo que passa no crivo do seu método de investigação, ou sejam, qualquer pessoa que ouse usar uma epistemologia diferente da que ele usa, não está autorizado a participar do debate, e mesmo que seja autorizado, será apenas para ser ridicularizado. É isso é complicado, pois, com Jay Gould, afirma, são ?magistérios não coincidentes?.

8. É uma ironia trágica e potencialmente letal que aqueles que mais desprezam a ciência e o método de livre investigação tenham sido capazes de surrupiá-lo e incorporar os produtos sofisticados dele a seus sonhos doentios.
O temor de que terroristas conseguissem armas nucleares. Mas o interessante é que não o chamam pelo que eles são, terroristas, de uma ala do Islã, a ala mais radical, entretanto, ele não informa isso ao leitor, aqui são tratados como mero religiosos sanguinários, que podem conquistar armas nucleares em países nada estáveis. E após isso, finaliza fazendo menção de que muitos religiosos tem quase que um fetiche com um apocalipse de cogumelos de fumaça. Fica nessa de jogar no ar questões como essa, e deixando o leitor absorver e fazer as associações de temas que, algumas vezes, não tem relação alguma, até por se tratarem de grupos religiosos completamente distintos, mas são jogados no mesmo saco, como se fossem uma única massa.

9. Todas as tentativas de conciliar a fé com a ciência e a razão estão condenadas ao fracasso e ao ridículo exatamente por essas razões.
Todas. Simples assim. Para alguém que mais atrás no livro afirmou que estamos evoluindo intelectualmente, mas alguns assuntos já são um paradigma insubstituível, e o mesmo autor afirmou mais atrás também, que seus posicionamentos não possuem forma de dogma. Me parece um pouco contraditório, para ser bem educado.

É verdade que algumas vezes os cientistas foram religiosos, ou pelo menos supersticiosos. Sir Isaac Newton, por exemplo, era um espiritualista e alquimista de
tipo particularmente risível.
Como dito mais acima, ele costuma fazer isso em sua escrita, pega algumas figuras, faz a sua escolha dos dados, e a percepção que o leitor terá do individuo é essa, o cara era louco, ou tinha, pelo menos, um parafuso solto. E após isso, ele continua dizendo que muito cientistas usam uma linguagem, digamos, ?cristã? ou ?judaico-cristã?, quando falam de ciência ou investigação científica, mas só por que são expressões que já fazem parte da idioma falado pelo cientistas, como ele cita um exemplo dele mesmo quando ela fala ?Ai meu Deus?, sendo ele uma ateu. É simplesmente algo inocente, que não deve ser levado em consideração como um declaração de fé, digamos. O resto da história de Newton, ou de outros grandes cientistas, que foram menos propensos a esse tipo de ataque, não são levados em consideração, e nem a profundidade e o comprometimento de sua vida com a fé. E nem as conquistas de tais cientistas cristãos, nem suas contribuições e os subsídios sediados por entidades como as igrejas de seus tempos. O autor nunca oferece um quadro completo, é sempre parte, o que levará o leitor que não tem familiaridade com os temas a pensar que o autor está correto em algumas de suas falas.

Eu nem vou comentar sobre a parte religiosa ou da filosofia da religião, pois é algo muito medíocre, como informei na minha humilde resenha, na qual você comentou, ele segue os passos do Dawkins e não lida bem com os textos. O que causa estranheza em quem os conhece e os vê trabalhando de forma totalmente equivocada. Mas como eu disse, eu não vou entrar nesse mérito.

Vi que o livro está em sua lista de leituras futuras. Minha intenção não foi fazer uma resenha pra terceiros, eu as faço para mim mesmo. As resenhas são apenas a fim de incluir os livros lidos na contagem geral do relatório de fim de ano, é mais por obrigação, de forma que não procuro ser exaustivo. Esse trabalho eu deixo para os históricos de leitura, que me fornecem um resumo rápido dos livros lidos. Sinto muito não ter te ajudado com minha resenha.


Carlos Davi 06/04/2023minha estante
Percebi esses mesmos problemas na obra.




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Rafael Almeida 02/03/2020

Esperava mais
O famoso e polêmico Christopher Hitchens é uma das figuras mais notáveis quando as religiões estão em pauta. A sua autoridade no assunto é altíssima e, de fato, faz jus à sua popularidade. Porém, sua capacidade argumentativa era muito melhor aproveitada oralmente. Sua escrita não é atraente, pelo contrário, é deveras cansativa e, muitas vezes, faz com que o leitor queira desistir do assunto por alguns momentos.
Apesar disso, vale a leitura. Só não espere ser uma grande obra atrativa.
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Luizgustavo 07/12/2019

SENSACIONAL NOTA 10.
Esse livro é para todos aqueles que foram vitima da religião, hitchens mostra com detalhes a maldade e a farsa por tras da religião.
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Wilson 28/08/2019

Bom livro
Um bom livro sobre ateísmo.
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Jonas 17/07/2019

Não é para iniciantes.
Gostei bastante da leitura desse livro, mas não a recomendo para leitores iniciantes no ateísmo. Recomendo que leiam Bertrand Russell, John Stuart Mill e Richard Rorty entre outros, antes de chegar no Christopher Hitchens.

Hitchens, como comentarista internacional, despeja muita informação que podem deixar os leitores atordoados. É uma leitura que exige consultas rápidas a Wikipedia a todo momento.

O tom é raivoso e ele não propõe muitas soluções. O que acho perigoso. Penso que é preciso mostrar um caminho para canalizar a indignação que a religião causa nos que ousam pensar autonomamente.
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Victor.Hugo 26/06/2019

Entendo a importância do livro para o ateísmo e que ele contém muitos dados relevantes sobre conflitos, sobre a disseminação de patologias, etc. Porém o modo como o autor expõe seu ponto de vista me incomodou um pouco, pois por diversas vezes - durante a leitura - me deparei com ofensas gratuitas feitas aos religiosos e que, de fato, não enriqueceram o livro.
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pedrocipoli 02/04/2019

Um "clássico" do ateísmo
Começando pelos pontos positivos, é natural que um livro chamado “deus não é grande” com subtítulo “como a religião envenena tudo” é parcial. Tem um lado, que é o ateísmo, e isso é ótimo. Precisamos de menos pessoas “imparciais”, e Hitchens assume bem esse papel. Junto, aliás, com os outros três “cavaleiros do apocalipse” (Dennett, Harris e Dawkins) que tomam posição e argumentam a favor dela.
- Outro ponto positivo é a isenção de Hitchens em atacar todas as religiões: cristianismo, protestantes (de forma geral), muçulmanos e judeus. Sobra até para o Osho. Diferentemente da quase totalidade dos “intelectuais” brasileiros, Hitchens não é “ateu do cristianismo”, mas que acha todas as outras bonitinhas. Neste ponto é ele honesto, o que deve ser elogiado, já que muitos têm medo de criticar o Islã (principalmente) ou são simplesmente hipócritas e não dizem que odeiam apenas o cristianismo.
- Por fim, deixa claro que ser ateu não é atestado de inteligência. De fato conheci ateus criminosamente burros, assim como crentes admiravelmente inteligentes, e vice versa. Burrice é algo bastante democrático e não discrimina crenças ou a ausência delas. Ainda que o próprio Hitchens se considere inteligente exatamente por esse motivo, de fato grande parte dos ateus se comportam como adolescentes revoltados em qualquer idade.
Vamos aos pontos negativos.
- Hitchens usa a palavra “solipsismo” em diversas ocasiões, o que de fato faz sentido. Porém, seu raciocínio é essencialmente “metonímico”, forçando conclusões que não são resultado das premissas que ele mesmo considerou. O que leva a raciocínios do tipo “um católico (ou judeu, ou muçulmano), fez tal maldade. Portanto, toda a religião, suas crenças, instituições e pessoas que acreditam nela são pérfidos”.
Os casos que ele descreve são realmente horrendos, mas tomar como base tudo o que envolve a crença utilizando um caso particular e fazer julgamentos com esse raciocínio não é honesto. É como dizer que os cristãos (todos) são pedófilos pois há casos de pedofilia entre cristãos.
- O próprio Hitchens acaba sendo “solipsista”, de certa forma, quando considera que todos os ateus (seculares, iluministas) são como ele. É um clássico erro de extrapolação, imaginando um resultado esperado se “todo mundo se comportasse como eu”.
Hitchens usa “poderia ser de tal forma” e “tal situação (o Big Bang, a Evolução) é algo que não necessita (ou necessitou) de deus” como argumento. Não é. É o equivalente secular do “Deus das lacunas” dos teístas. Um lado grita “há casos que podem ser explicados sem deus” e o outro responde com “você não pode explicar. Portanto: Deus”. Um debate assim não vai para lugar nenhum.
- Por fim, um ponto que eu considero problemático (usando um eufemismo) do capítulo 17:
Para defender o secularismo, Hitchens se propõe a fazer uma réplica para os totalitarismos (Nazismo, Fascismo, Comunismo), que são todos ateus. Um assunto delicado, para dizer o mínimo. Qual é a réplica de Hitchens? Simples: compare esses regimes a teocracias e pronto. As mortes estão do lado dos teístas.
É uma forçada de barra em um raciocínio que já está errado (terceiro ponto negativo): “totalitarismos são ateus, mas esses regimes são comandados por um líder relativamente onipotente, não é… humm… lembra as religiões monoteístas e seus cultos aos seus deuses...Já sei! São teocracias! Ponto para os seculares de novo.”.
Não é um raciocínio errado, é desonesto. Afirmar que algo tão nojento como o comunismo fez o que fez (e ainda faz) em nome de sua própria ideologia criminosa, e não “em nome do ateísmo” é uma coisa. Culpar o outro lado com uma comparação forçada (e conveniente) não está certo.

Recomendo a leitura por todos, ateístas ou não. Há muita coisa interessante (afinal, são 400 e poucas páginas) e Hitchens tem um texto envolvente, com a “dose correta de sarcasmo”. As críticas acima não resumem o livro, e mesmo que você pegue este livro sabendo que vai odiar cada página, é sempre importante ver o que o lado tem a dizer. Se você não tem fé (qualquer uma), é uma boa introdução para formalizar conceitos.
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MarcosQz 08/10/2018

Deus é humano
Christopher Hitchens conseguiu me trazer informações que até então eram desconhecidas, outras que se tornaram respostas, outras que viraram grandes questionamentos. A vaca é mais próxima das baleias do que poderíamos imaginar, vejam só. Mas o que isso tem relação com o livro? Tudo, absolutamente tudo.
Hitchens consegue explicar a evolução do mundo e da humanidade usando de fatos, argumentos e estudos para explicar como a religião é o grande mal da humanidade, como ela é capaz de envenenar tudo e tomar conta de tudo.
De fato, não existe um deus grandioso, bondoso, justo. Deus é humano, e assim como os humanos, seus criadores, ele age conforme a vontade humana. Ser um ser de fato humano, sem prescrições religiosas, é ser divino.
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Marselle Urman 19/06/2018

Obrigatório
Hitchens coleciona os absurdos cometidos pela humanidade ao longo da História, em nome da "fé". Da necessidade humana de criar totens, de dar sentido ao que não tem sentido.

E joga esses absurdos na cara do seu leitor com maestria.

Há tanto a citar desse livro que é melhor nem citar nada.

Obrigatório para os ateus e agnósticos, recomendado para os crentes com alguma veia filosófica que já se questionaram.

Leia. Leia. Leia.
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