Elogio da madrasta

Elogio da madrasta Mario Vargas Llosa




Resenhas - Elogio da Madrasta


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Tatiane495 07/06/2013

Elogio a Vargas Llosa
A madrasta é mera coadjuvante nessa história lasciva, apaixonada e mítica.
As artes dão um tom sofisticado e cores vivas à obra de Vargas Llosa.
Sem sutilezas, o autor descreve o que é natural ao ser humano, suas paixões, escatologias e capacidade de invenção na intimidade.
Bárbaro e chocante!
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Luciana Sabbag 19/05/2015

Uma história bizarríssima, mas tão bem escrita que li rapidinho, de uma vez só.
Apesar de pequeno, o livro é cheio de detalhes. Narra, muitíssimo bem, as personalidades de uma família repleta de manias e neuras, exagerada e extremamente luxuriosa. O filho é um demônio e faz o diabo (hehe) para conseguir o que quer, apesar da pouca idade.

Gostei.
Nota 4.
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IvaldoRocha 22/06/2014

Inesperado e surpreendente.
A amarração entre os capítulos e a inclusão de capítulos aparentemente (O capítulo do jovem rosado é um que chama a atenção) fora do contexto da história vão criando uma densa trama. Tem-se a impressão de estar sendo levado por um caminho em que o final da jornada é o inesperado.
É um livro que deixa a vontade de ler novamente, com mais calma e atenção, pois você irá lê-lo de uma só vez.
Enfim depois de lê-lo, você ficará pensando neste livro por algum tempo com certeza.
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jota 24/06/2015

Trio parada dura...
Sem dúvida que um dos maiores acertos da Academia Sueca ocorreu em 2010 quando premiou Mario Vargas Llosa com o Nobel. Contudo ela continua errando grandemente em não premiar (meu eterno candidato) Philip Roth, preterido ano após ano e com uma obra muito mais expressiva do que, por exemplo, Patrick Modiano, premiado em 2015.

Llosa é outro desses autores de quem sou fã há bastante tempo, desde que li Pantaleão e as Visitadoras. E não parei mais: depois dele vieram muitas outras obras notáveis e agora Elogio da Madrasta, meu décimo livro do autor peruano. De quem nunca li nada ruim: quando seus livros não são ótimos ao menos são suficientemente interessantes – bons, enfim.

Elogio da Madrasta é praticamente uma novela, pois apresenta uma história curta, mas que não ficará nada mal se colocada ao lado de outros grandes livros da chamada literatura erótica. Como, por exemplo, Lolita (Nabokov), O Amante de Lady Chatterley (Lawrence), O Complexo de Portnoy (Roth), Dona Flor e Seus Dois Maridos (Amado) etc.

E na obra de Llosa mesmo, Elogio... dialoga – guardadas certas medidas – com Pantaleão..., Tia Julia e o Escrevinhador e Travessuras da Menina Má. E claro, com Os Cadernos de Dom Rigoberto, que é assim como que uma continuação de Elogio da Madrasta, com seus personagens de volta.

Elogio... é um livro que se lê rapidamente não apenas por ser curto mas porque é uma leitura deliciosa, bem-humorada, sutil, com três personagens pra lá de cativantes – Dom Rigoberto, seu jovem filho Alfonso e a madrasta Lucrécia. É até mesmo possível aprender alguma coisa útil com eles, não somente passar algumas horas de leitura muito agradável.

Lido em 23 e 24/06/2015.
Luís Henrique 25/06/2015minha estante
Rapaz, eu já tava querendo ler esse livro, e agora você me atiçou mais ainda. Qual vem primeiro, O Elogio ou O Caderno?


jota 25/06/2015minha estante
Luis: Elogio da Madrasta foi publicado primeiro. Os Cadernos de Dom Rigoberto não é exatamente uma segunda parte da história; é mais a volta dos personagens.Os livros são independentes: eu mesmo li Os Cadernos uns 5 anos passados e só agora o Elogio. Não tem problema. Se não leu nenhum dos dois comece pelo Elogio, para conhecer os personagens e se divertir um bocado. .




ENAVARRO 17/09/2015

Elogio da Madrasta
Não é a melhor obra do Mario Vargas Llosa, mas é muito bom, como sempre.
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Vanessa.Pitsch 18/03/2013

Elogio da madrasta
Se me dessem o livro para ler sem me dizer o nome do autor, ao final eu diria que era Nelson Rodrigues.
Os capítulos são intercalados entre a história e algumas fantasias e delírios... Algumas muito divertidas e outras muito entediantes.
O final surpreende.
Livro rápido!
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Fabio 07/01/2016

Madrasta e fonchito
Muito bom!!!!to imaginando a madrasta até agora... Rsrs
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Mildoari 29/03/2011

super mais ou menos
livro meio amarrado, algumas partes divertidas outras meio chatas

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Gabriela 17/04/2011

Mario Vargas Llosa e seu Elogio da Madrata
A obra conta a história de Lucrécia; que apesar dos 40 anos de idade, na pele e na sensualidade não passam dos 25; de D. Rigoberto; que descobre em seu segundo casamento o prazer de viver entre as pernas de uma mulher; e, finalmente, de Fonchito, filho de 10 anos do primeiro casamento de Rigoberto que nutre uma paixão inusitada por Lucrécia, sua Madrasta, e ela, por sua vez, corresponde.

Com um quê de erotismo, aliás, um quê bem grande, a história reserva, mesmo que sutilmente, outro quê de perversidade. Pode causar incomodo em alguns e curiosidade em outras. E, foi nessa bipolaridade que me perdi. Não sei dizer ao certo se gostei ou não do livro. No mínimo, devo dizer que é intrigante, apesar da história simples.

Leia mais em: www.paginaspublicas.com.br
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Sil 29/06/2016

PRÊMIO NOBEL DISFARÇADO DE SAFADEZA
Olá,

há tempos que ouvia falar muito bem do peruano Mario Vargas Llosa, mas até então nunca tinha lido nada dele. Obviamente, quando vamos conhecer um novo autor, procuramos pelos livros mais “famosos” dele. Em um bendito passeio no sebo, me deparei com Elogio da madrasta, livro premiado com o Nobel de literatura, não tive dúvidas e comprei. Qual foi minha surpresa, quando percebi que o livro se tratava de sexo. Obviamente o livro trata de outras coisas, mas o tema principal é sexo, 😮 dai você vai me dizer: dã! sua burra, lógico que é sexo, olha só a capa. Pois é, mas um livro que trata de sexo ganharia o Prêmio Nobel? Peguei meu banquinho e saí de mansinho.

Mas se você acha que estamos falando de 50 tons de cinza e afins, está equivocado. Este livro trata sobre as fantasias sexuais de Dona Lucrécia e Don Rigoberto, recém casados, esses dois estão na fase do “amor á flor da pele”, e o praticam com uma grande frequência. Don Rigoberto, tem um filho do seu primeiro casamento, este se chama Alfonso (Fonchito para os íntimos). No início, Dona Lucrécia teve receio de não ser bem aceita por seu enteado, mas ficou surpresa quando este se mostrou muito carinhoso e receptivo. Aliás… carinhoso e receptivo demais. Confesso que teve momentos em que senti medo nesse livro, á cada página eu pensava: Isso vai dar zebra!

Um livro que trata sobre a fantasia e a inocência, valeu o prêmio Nobel!

Abraços

site: http://www.colunadovale.com.br/premio-nobel-disfarcado-de-safadeza/
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Marcio 24/02/2012

sacanagem com erudição
Eu percebi uma divisão no livro.

Primeiramente a história de Alfonso e sua madrasta Lucrecia, esta a parte realmente erótica da história, muito mais no que insinua do que no que mostra. Como Lucrecia, de início receosa, confusa, foi se deixando seduzir pelo garoto. Essa parte, que mais poderia ser um conto, já valeu pela leitura do livro.

Paralelamente, aparecem as várias divagações envolvendo don Rigoberto. Aqui, a coisa é mais explícita, mas bem menos erótica, a meu ver. Por vezes, don Rigoberto é engraçado, como na explicação do “ritual da cagada”; por vezes enfadonho, como quando descreve em pormenores suas eternas abluções e as sensações de seus embates sexuais com Lucrecia.

As divagações voam alto, com referências a mitologia grega ou com situações passadas em cenários históricos (o que sugere fazer parte das fantasias do excêntrico don Rigoberto).

Às vezes, essas divagações aparecem de forma meio arbitrária no meio do livro, sem parecer ter relação com a história. Uma é particularmente fascinante: uma Maria (a Maria bíblica) jovem, ingênua, pura, no momento em que recebe a ‘notícia’ de seu destino.

Com altos e baixos, vale a leitura.
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tray 28/09/2016

No chão
( as aparências e os desejos ) preciso dizer que esse livro me arrebatou, não parei de ler, não larguei. Levei na bolsa, levei pra praça , levei !

Uma narrativa doméstica que te prende de uma maneira que até a descrição de um banho te prende, a proposta é narrar a sedução da madrasta com seu enteado que na descrição é uma criança, mas que as vezes age como adulto

A história vai se intercalando com contos gregos , que sempre cansam com os personagens, a proposta do autor é escancarar o desejo e nos faz pensar quem cativou quem rs

Tentando me recuperar do tiro que foi o final deste livro mas confesso que não dei conta rs

Me vi lendo algo de Nelson, só que com referências de telas de arte, um pouco dramático, um pouco incestuoso e muito do cotidiano

Mário Vargas me laçou . Tomar banho não terá o mesmo valor rs
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glhrmdias 17/03/2017

Vargas Llosa exercita um estilo que não é o seu habitual e o faz com maestria. O romance evoca as mais diversas sensações e reações, através de uma prosa semanticamente rebuscada que procura do sagrado, do profano e, sobretudo, do prosaico, extrair cheiros, toques e temperaturas despercebidos à desatenção do dia a dia.
O retrato das atitudes da criança vai muito além da vaga comparação com a mentalidade de um adulto, talvez por representarem justamente o oposto do cinismo e da malícia desenvolvidos no decorrer do amadurecimento. Algo perdido no tempo que, por nos ser tão incompreensível, torna-se assustador. Vale a reflexão sobre a dicotomia maldade/inocência.
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Anderson916 24/07/2020

Que menino filho da puta!!! Kkkk
Isso lembra alguém...

"O que o jovem quis dizer com ?destino extraordinário, sobrenatural?? Minha timidez me impediu de responder o que deveria: ?Eu não estou preparada para isso, não sou aquela de que está falando. Vá buscar na casa da bela Deborah, será melhor, ou na de Judith, que é tão decidida, ou na casa de Raquel, a inteligente. Como pode me anunciar que eu serei a rainha dos homens? Como pode dizer que vão rezar por mim em todas as línguas e que meu nome cruzará os séculos como os astros cruzam o céu? Pois se enganou de garota e de casa, senhor. Eu sou muito pouco para essas grandezas. Eu quase não existo.?
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Jon Martins 07/07/2020

Conta sobre o "inocente" Afonso e sua madrasta, um garotinho bem sangue frio diga-se de passagem..
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