Dizem Por Aí...

Dizem Por Aí... Jill Mansell




Resenhas - Dizem por Aí...


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Gabi 07/11/2012

Sinceramente, não sei o que escrever sobre esse livro. Já fazia algum tempo que queria ler uma história escrita pela tão comentada escritora Jill Mansell (autora de “Uma proposta irrecusável”). Já disse por aqui que não resisto a um bom chick lit, e a Jill me fez ficar grudada no livro em todo e qualquer momento quando eu podia dar uma escapada e ler. Deixei tudo de lado pra ler esse livro.

A personagem Tilly é uma pessoa decidida e com ideias engraçadas na cabeça, como, por exemplo, tratar mal um namorado quando ela não o quer mais, para não ser ela a terminar o relacionamento e se sentir culpada depois. Acontece que um dia, Tilly chega do trabalho em casa e vê que seu namorado se mudou. Simples assim, foi embora. Vendo isso como uma oportunidade de mudar de vida, ela foi visitar a sua amiga Erin, que mora em uma cidade do interior. Era só uma visita, mas ela acabou ficando… e conhecendo Jack Lucas ♥, que é o cara mais desejado da cidade e que tem fama de dormir com todas as mulheres que encontra.

É claro que chick lits são muito previsíveis, mas a forma como tudo acontece é de deixar qualquer leitor pensando: “será que vai acontecer isso mesmo?”. Então, arrisco dizer que esse chick lit, apesar de imaginarmos o que acontecerá, nos deixa na dúvida. Além do mais, existem tramas com outros personagens que são muito interessantes, que envolvem questões de pré-conceitos, mal julgamento das pessoas, amizades verdadeiras e por aí vai. É muito legal para conhecer a fundo os personagens, que se mostram, no decorrer do livro, não serem o que exatamente pareciam ser.

E não posso esquecer de mencionar o quanto esse livro me fez rir alto! Há passagens muito engraçadas e personagens com senso de humor um tanto inusitado. Resumindo: o livro é divertido desde o começo até a última frase do livro – literalmente. Não posso não recomenda-lo, afinal ele se tornou um de meus favoritos. Já estou até sentindo saudade do Jack! *-*
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AndyinhA 12/08/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Apesar do subtítulo falar sobre fofoca (alguns são melhores em guardar segredos do que outros), não é o foco do livro, ele fala basicamente da vida de Tilly e as mudanças que ocorrem na vida dela. Porque a partir da mudança dela para pequena cidade, é que as confusões (que nunca foram poucas na vida dela) começam.

Coisas que notei que diferem do lugar-comum do chick-lit – a personagem não fica correndo atrás de homem, na verdade, apesar de rolar uma química, ela sempre é alertada para ficar longe dele e essas situações são hilárias. A família onde ela trabalha é a parte delícia da história, como tantos personagens loucos/engraçados/nonsense juntos acabam levantando o humor de qualquer um que esteja lendo o livro.

Para saber mais, acesse: http://ow.ly/cULxB
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Tribo do Livro 07/08/2012

amor, dramas, segredos e desconfiança
Bem, difícil dizer, o que se pode dizer deste livro. Apesar de ter um outro livro desta autora Uma proposta
irrecusável, acabei não lendo. Dizem por aí ... não poderia ser mais clichê, está pronto para ser uma daquelas comédias românticas que Hollywood tanto ama filmar. Os ritmos dos diálogos e do desenrolar dos acontecimentos demonstram isso.

Tilly é uma destas típicas londrinas, que depois de ser abandonado pelo namorado, acaba indo morar no vilarejo Roxborough em Costswolds – mais ou menos 90 minutos de Londres. Ela vai trabalhar como uma espécie de faz-tudo em uma empresa de designer de interiores, dirigida por Max, um gay que tem uma filha de 13 anos, muito inteligente e descolada – Lou. Ela decidiu-se por isso, pois poderá ficar perto de sua melhor amiga, Erin. Na cidade, Tilly passa a relacionar-se e conhecer outras pessoas, inclusive o charmoso, bem-sucedido e melhor amigo de Max, Jack Lucas. Ele é um bonitão que sai com as mulheres disponíveis da cidade, mas não se envolve com nenhuma delas, porém Tilly não ficará totalmente imune ao seu charme, mesmo fazendo o possível para não se envolver.

Há em Dizem por aí... uma gama de personagens, como por exemplo, Stella, uma mulher totalmente sem noção e muito obsessiva, que há 6 meses foi abandonada pelo marido, Fergus, este mantém um caso de amor com Erin; Kaye, uma atriz de Hollywood que foi casada com Max, até que descobriu que ele é gay, ela é a mãe de Lou. Ela volta abruptamente para Roxborough, depois de ser alvo de uma matéria sensacionalista. Ufa!...

Dizem por aí... poderia ter bem menos página do que as suas 430 páginas, pois realmente algumas partes são um pouco maçante e sem função, mas para quem gostou de filmes como Harry e Sally, Simplesmente Amor, Um lugar chamado Notting Hill, entre outros... este livro é uma mistura de tudo. A personagem Tilly é indecisa, desconfiada, e às vezes um pouco chata; Jack é ao contrário, apesar de ter passando por um história complicada é mais decidido sobre o que quer, mais do que ela. Os personagens mais interessantes são: Lou, que tem idade física de 13, porém a mental, é muito mais velha de que da maioria das outras personagens; Max, que tem tiradas hilárias e um humor inteligentíssimo e Kaye que apesar de todas adversidades pelas quais está passando, consegue ser otimista e não perde a oportunidade de ser feliz.

(...)O taxista obedeceu. Depois de virar à esquerda, ele continou pela rua.
– Aqui está bem - disse Kaye - Pode parar do lado da ciaxa de correio.
Parker olhou para ela.
– Esse é o seu chalé, não é? Você esqueceu alguma coisa?
Meu Deus, ele era mesmo adorável.(...)
– Não. Eu decidi uma coisa.
– O quê?(...)
–Ah, não me olhe assim! Não estou te abandonando .(...)
–Você tem certeza? – Ele examinou o rosto dela quando estavam frente a frente.
– Sabe de uma coisa? - Kaye entremeou suas palavras com beijos – Nunca tive mais certeza em toda a minha vida.

Apesar disso, a narrativa de Jill Mansell fala de amor, dramas, desconfianças, segredos, em suma de relacionamentos, da vida. Porém por ser longa, por muitas vezes o ritmo se perder e a história se torna comum, sem grandes atrativos. Mas para você que gosta das comédias românticas, este é seu livro. Em minha opinião, poderia ser menos longa, mas enfim não deixa de ser um entretenimento.
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Camille 16/07/2012

http://revistainnovative.com/dizem-por-ai
Dizem Por Aí... é um chick lit um tanto diferente. Para quem está acostumada com homens perfeitos que mudam sua forma de pensar devido a uma mulher - firme, forte, confiante, e muitas vezes completamente maluca (no sentido de engraçada), neurótica e com todos os defeitos que leva esse tipo de homem a fugir - vai estranhar o fato de que Jill desconstrói a imagem desse homem perfeito em detalhes que podem passar desapercebidos. Jack tem uma história, uma personalidade e realmente não liga para o que os outros pensam ou dizem, vive sua vida à sua maneira. Jack é o 'homem perfeito' diferente de chick lits que vemos por aí.

Tilly, por sua vez, me conquistou com seu jeito doida de ser. Foi a primeira vez em um bom tempo que me peguei gargalhando com alguma coisa durante a leitura. Fui pega pelo enredo e acabei passando um dia quase inteiro lendo. Comecei tarde, e acabei às quatro da manhã para acordar para trabalhar às sete. Ainda assim, valeu cada minuto. Tilly me fez rir. Jack me fez apaixonar. Max é simplesmente sensacional. Lou é uma adolescente madura. Então a primeira coisa que me chamou a atenção foi o fato de várias histórias se entrelaçarem de forma encantadora, com personagens completamente desenvolvidos em suas personalidades e medos.

Jill, todavia, não se prende aos aspectos passados, o que, para um chick lit, é totalmente esperado e cabível. O fato é que as consequências existem e seus personagens (total e completamente únicos) tem que lidar com elas. A escritora saiu da superficialidade e do "girl power", ou melhor, "woman power" para adentar em um enredo muito bem escrito, muito bacana e conquistador.

O livro vai atrair certamente mais mulheres que homens, mas, mulheres, preparem-se: nem tudo é o que parece e nem tudo que parece não é. Jill tem uma narrativa surpreendente e faz questão de envolver muitos aspectos realistas. É impossível não rir pelo menos um pouco ou não se apaixonar por pelo menos uma personagem. Sem mais detalhes, digo-lhes que o livro vale a pena e possui surpresas que deixarão os leitores de boca aberta. Cinco mais, sem dúvida.
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Angela Grazi 21/09/2012

Dizem por ai #Pocket Libro
Tilly Cole morava em Londres com seu namorado, mas quando chega em casa percebe que foi abandonada por ele. Então ela decidi mudar de vida e ir morar na pequena cidade de Cotswolds, para ficar mais perto de sua amiga Erin. Lá ela começa a trabalhar de faz tudo na empresa de design de interiores de Max. Tilly começa a morar com Max e sua filha de 13 anos, Louis.

E nessa pequena e pacata cidade a fofoca e os boatos recheiam a boca do povo, e a maioria deles é sobre Jack Lucas ♥, o solteiro mais cobiçado e rodado de Cotswolds. E é com ele que Tilly trabalha, e como todas as outras garotas, ela também se sente bastante atraída por ele, mas não esta disposta a ser mais um troféu para Jack.

A estória não gira só entorno deles, mas também tem muitas outras fofocas que rolam pela cidade, incluindo de Erin e de Max. O livro é muito bom e engraçado, Jack é um fofo e Tilly se segura para não vacilar, mas sua vontade mesmo era esta com ele, mas TODOS que a encontram fala mal de Jack (maldade). E ele leva cada fora dela, que a gente acaba ficando com pena. E dei boas gargalhadas com este livro, principalmente com o Max. Só não imagino a Tilly sendo essa menina da capa.

http://pocketlibro.blogspot.com.br
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Ju 16/09/2012

Livro engraçadíssimo e, mais uma vez, a autora provou ser ótima em escrever uma "comédia romântica". Há partes muito engraçadas, algumas um pouco tristes e que te fazem pensar em várias coisas da vida. Recomendo a leitura.
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Ana Luiza 08/11/2012

Muitas fofocas e risadas!
Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br

Tilly Cole não se surpreende quando seu namorado Gavin a deixa, levando consigo todas as coisas que o pertenceriam. Na verdade, Tilly está até feliz por ele ter terminado com ela, as coisas já não estavam indo bem, mas a garota odeia ter que terminar o relacionamento, por isso, de forma inconsciente, acaba fazendo coisas desagradáveis para afastar seus namorados.
Tilly decide visitar sua amiga Erin enquanto decide o que fazer, ela não conseguiria pagar o aluguel do apartamento que dividia com Gavin. Ao ler o jornal da pequena cidade onde Erin mora, Tilly acaba encontrando a solução para seus problemas. Uma oferta de emprego de “faz-tudo” chama sua atenção e, assim, ela acaba indo morar com seu chefe Max Dineen e sua filha Lou, Max é divorciado e precisava de alguém que o ajudasse em casa e em seu trabalho como decorador.
Tilly não demora a se adaptar a nova rotina, Max e Lou a adoram, ela está agora bem perto de Erin e seu emprego não é tão difícil assim. Apesar da rotina tranquila, Tilly começa a perceber que as coisas na nova cidade não eram tão pacatas assim. Aqui, todos falam da vida de todos e alguém sempre tem uma fofoca nova para contar. O centro da maioria das fofocas é Jack Lucas, o solteiro mais cobiçado da cidade.
“Dave voltou para a van dos correios, cumprimentando Jack com um aceno de cabeҫa e um olá quando passaram um pelo outro. Então, ele olhou para Betty, que havia permitido que o carteiro coҫasse suas orelhas, mas que agora corria pelo cascalho e se jogava toda feliz sobre o novo visitante, como uma beldade agitada. O último olhar que Dave dirigiu à Tilly dizia tudo; cadelas ou garotas, não importa. Todas elas amavam Jack.”
(Pág. 258)
Jack é bonito, rico, engraçado e muito charmoso, além do maior conquistador local. Sua reputação é bem conhecida e é difícil achar alguma mulher que não tenha saído com ele. Tilly, obviamente, fica de boca aberta quando conhece Jack, mas, como já tinha sido avisada diversas vezes da reputação dele, a garota decide não se deixar cair pelos encantos de Jack. Quanto mais Tilly se faz de desinteressada, mais interessado Jack fica. Ele parece estar sempre por perto, sempre pronto para ajudar, mas Tilly não é boba. Entretanto, ela fica cada vez mais balançada, seria Jack um conquistador nato ou um viúvo com problemas de relacionamento que não conseguiu superar a morte da amada?
“Mesmo assim, era uma questão de autopreservação. A dor poderia ser infernal, mas era a melhor alternativa, sem dúvida. Jack Lucas não era uma pessoa confiável. Ele era avesso a compromissos. Era encrenca em todos os sentidos.”
(Pág. 318)
Enquanto Tilly não se decide, também acompanhamos outros personagens da história. Erin, a melhor amiga de Tilly, encontrou o cara perfeito, mas cuja ex-esposa não o deixa em paz. Também temos Kaye, a ex de Max e mãe de Lou, uma estrela de Hollywood que, recentemente, teve sua carreira destruída por uma esposa de diretor enciumada. Será que na pequena cidade, onde as fofocas estão de todos os lados, Tilly e seus amigos conseguiram ignorar o que as pessoas dizem por aí e encontrar as respostas para seus problemas?
“Tilly ainda interceptava olhares de ódio quando verificou seu relógio. Então, era isso que acontecia quando ela aceitava fazer um favor a alguém. Se não fosse escorraçada da cidade, ela mal podia esperar para pedir um favor em troca.”
(Pág. 152)
Mansell soube criar um romance divertido e leve, mas que não deixa de ser clichê. Eu gostei do livro, da história e dos personagens, mas a autora não trouxe nada de inovador ou surpreendente. Entretanto, mesmo com uma trama simples e básica a autora consegue conquistar e divertir o leitor. A narração também é simples, mas os toques de humor foram muito bem colocados e ajudaram a deixar o livro um pouco menos clichê.
Tilly foi uma protagonista agradável, divertida e cativante, assim como todos os outros personagens. Jack é o típico príncipe moderno: rico, divertido e gente boa. Erin é uma super melhor amiga, gentil e educada, ela é boazinha até mesmo com a ex de seu namorado. Max, Lou e Kaye são uma família de formato incomum, mas que vive com muita harmonia e diversão.
A editora fez um ótimo trabalho com o livro. Não me lembro de ter encontrado algum erro ou trecho confuso. Achei a capa uma gracinha, mas não entendi a relação da borboleta, da flor e das cartas com a história, apesar de que imaginei a Tilly exatamente como a modelo da capa.
No geral, gostei bastante de “Dizem por aí...” e dei muitas risadas com a história. Esse é um livro que eu recomendo, mas apenas para aqueles que não se importam com tramas simples e previsíveis ou para os que adoram uma boa e velha comédia romântica.

Autora da resenha: La Mademoiselle.

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
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Gabi 16/07/2012

Leve e engraçado!
Tilly é abandona pelo namorado e não tendo nada que a prenda na cidade de interior onde vive resolve tentar a sorte em uma cidade grande. Ela é uma mulher indecisa e um tanto dramática, isso me irritou um pouco nessa personagem.

Ao chegar à cidade grande Tilly começa trabalhar para Max. Ele é um velho rabugento, mas me fez rir muito, é um personagem muito divertido e de tiradas extremamente bem humoradas. Max é pai de Lou e ele foi abandonado pela ex-mulher após assumir ser gay. Lou é uma garota de 13 anos muito fofa, simpática, inteligente e bem madura para a idade! Tilly, Max e Lou se entendem super bem e desenvolvem uma cumplicidade e uma adorável amizade!

Em seu trabalho Tilly conhece Jack, sócio de Max. Jack Lucas é o bonitão e mulherengo da cidade. Ele é muito elegante e simpático. Jack perdeu sua noiva Rosie em um acidente e desde então não se envolveu seriamente com mais ninguém.

Tilly se apaixona por Jack e ele por ela. Mas devido todas as fofocas da cidade sobre Jack ser mulherengo a Tilly se esquiva dele de todas as formas. Isso torna o livro muito leve e divertido. Mas ao longo da trama tanto Tilly quanto o leitor acabam por conhecer um lado carinhoso e protetor de Jack, o que faz Tilly repensar suas ideias sobre o bonitão.

Temos também Erin, a melhor amiga de Tilly. A Erin se envolve com Fergus, um homem maravilhoso, incrível e fofo, mas que tem uma ex-mulher insuportável, Stela. Stela é controladora nunca aceitou sua separação de Fergus.

Dizem Por Aí é um “chick lit” leve, divertido e muito bem escrito. E a autora abordou um tema polêmico, a homofobia. O leitor é convidado de maneira sutil a rever a forma como a sociedade encara a homossexualidade. E isso em minha opinião foi o ponto alto do livro.

Jill Mansell alternou a narrativa do livro entre 3º e 1º pessoa. Isso facilitou a exploração das características tanto físicas quanto psicológicas das personagens. E todos os personagens são bem explorados na história, tanto os principais quanto os secundários.

A sinopse resume bem a trama. A história não tem complexidade. Gira em torno da vida e pensamentos dos personagens. Mas mostra o quanto uma fofoca e uma má língua pode te definir para os que estão apenas de espectadores.

O final merecia uma elaboração melhor por parte da autora, talvez um epílogo. Ficou com a sensação de incompleto. E a capa, apesar de suave, não tem nada haver com a trama.

Apesar de ser um romance clichê a trama vai lhe cativando aos poucos e acaba por te prender. Romance, drama, comédia... Não é uma trama complexa, mas é divertida e encantadora. Recomendado para quem queira uma leitura rápida, leve e despretensiosa.

http://ilusoesnoturnas.blogspot.com.br/2012/07/resenha-dizem-por-ai-jill-mansell.html
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iluj 28/08/2012

www.meninadabahia.com.br
ecentemente deixada pelo namorado (não que ela se importasse), Tilly resolve visitar sua velha amiga Erin na cidadezinha de Roxborough, ela só não imaginava que no fim dessa visita algumas coisas mudariam (o seu CEP, por exemplo) Talvez por ironia do destino, ela vê uma oferta de emprego tentadora, num anúncio de jornal: Designer de interiores faz-tudo.

Um pequeno anúncio no fim da pagina chamou a atenção de Tilly.
Garota faz tudo, emprego divertido em casa de campo, 200€/ semana.
Era só isso, curto e direto. Tilly imaginava o que eles queriam dizer com a expressão “emprego divertido”.
Pág. 18


Tilly só não imaginava que esta pequena cidade fosse uma daquelas onde sempre há um boato ou fofoca fervilhando e, no caso de Roxborough, o personagem central na maioria delas é nada mais nada menos que o melhor amigo do seu novo chefe, o irresistível e charmoso Jack Lucas, conhecido por sua fama de arrasar corações.

- Desculpem. – Pelo modo como Jack estava sorrindo, era óbvio que havia ouvido cada palavra. – Eu estava de saída, mas vi algo interessante no corredor lá fora. – Ele ergueu uma sobrancelha para Tilly. – Duas coisas interessantes pra ser mais exato.
Pág. 52

E apesar dos avisos de todos - e dela mesma garantir que não -, viraria ela mais uma das conquistas do charmoso Jack Lucas? Tilly se vê balançada pelo charme dele, mas tenta a todo custo resistir e, aos poucos, percebe que nem tudo que “dizem por aí” é verdade; fama, algumas vezes, é só fama. Mas resistir a Jack Lucas será um pouco mais complicado...

– Jack? Quer dizer, o Jack Lucas? – Ela ficou petrificada. – Ah, não, nem pense em ir por esse caminho! Esse é um homem com quem você não gostaria de se envolver.
- Por que todo mundo fica repetindo isso pra mim?
É como quando você era criança e a sua mãe avisava que, se você fosse mais fundo no lago, a água entraria nas suas galochas.
- Acredite em mim, já vi isso acontecer um milhão de vezes. – Erin estava agora com a sua cara de “preste atenção que eu to falando sério”.
- Estou dizendo por que é verdade.
Tilly fingiu estar examinando um longo casaco preto de veludo com forro de seda turquesa.
-Tilly, você está me ouvindo?
- Estou. Que lindo esse casaco!
Vamos encarar os fatos, ela nunca conseguiu resistir à possibilidade de molhar os pés.
Pág. 71

Jill Mansell escreve um romance leve e descontraído, onde a leitura flui de forma rápida, mas lhe envolve a cada página, fazendo querer saber cada vez mais não só em relação a Jack e Tilly, mas também aos outros personagens da história, como sua amiga Erin e a ex-mulher do seu chefe Max, com seu drama hollywoodiano. Não há como resistir ao charme de Jack e não rir com os desastres de Tilly e suas tentativas de se manter imune a ele, a cada página que lia ficava na torcida pelos dois e ver como tudo acabaria.

Dizem por aí..., é um daqueles livros gostosos e divertidos de se ler, daria um ótimo filme de comédia romântica. Recomendo para quem curte o estilo!
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Eulleane 20/05/2024

O melhor livro que eu já li...?
Quando comecei a ler esse livro achei que não iria gostar, julguei o livro pela capa (acho essa capa horrível?) mas me surpreendi muito com ele.
Eu gosto muito de livro que me mostra a perspectiva dos outros personagens e esse livro tem isso, tem umas reviravoltas muito boas e o final é bastante fofo e engraçado, estou torcendo muito que ele tenha uma continuação, porque eu necessito saber o que aconteceu depois desse final.
Não entendi muito bem o nome porque não vi muitos segredos a serem guardados, mas mesmo assim ele é simplesmente perfeito (na minha opinião?).
(Acho que até hoje ele foi o único a me deixar acordada a madrugada inteira só pra saber o final dele e dos capítulos, amei)
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Luh 15/06/2012

Dizem por aí...
Dizem por aí... é uma história leve e de fácil leitura, quem procura algo para relaxar este é o livro.

Um dia Tilly Cole chegou em sua casa e descobriu que o seu namorado tinha ido embora, abandonando - a, no momento ela ficou chocada.
Para esfriar a cabeça ela sai de Londres e vai passar uns dias com sua amiga em uma cidadezinha chamada Roxborough.
Tilly chegou a uma conclusão que não tinha nada a perder e resolveu dar uma guinada em sua vida.
Lendo os classificados de um jornal achou um anuncio muito interessante, uma pessoa precisando de uma "Faz tudo" e prometendo que o trabalho seria muito divertido, ela se esforçou e conseguiu o emprego na casa do designer Max Dineen e de sua filha Lou.
Realmente sua vida mudou com o novo emprego, ela conheceu um amigo de Max na qual trabalhavam juntos "Jack Lucas", um homem bonito, rico e sedutor, ela se encantou a primeira vista, mas a sua fama como garanhão intimidou - a, sabendo disso Tilly decidiu se envolver somente com seu trabalho na qual estava gostando muito.
Esta é uma trama gostosa e envolvente com vários personagens carismáticos com segredos sendo revelados, faz com que você não pare de ler.
Valeu a pena !!!!
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Aninha 02/10/2012

Leve, agradável e divertido!
‘Uma proposta irrecusável‘, outro romance escrito pela autora inglesa Jill Mansell, foi o primeiro livro que recebi em parceria com a editora Novo Conceito há mais de um ano atrás, e quem leu minha resenha há muito tempo sabe que, o livro estreou essa parceria com 5 estrelas e entrando para a lista de favoritos. Então imaginem como eu me senti feliz quando a editora anunciou mais um lançamento da autora? Ainda assim demorei um pouco para conseguir chegar nesse livro, mas quando o peguei para ler foram 4 dias e só.

‘Dizem por aí’ é um chick-lit que segue a melhor receita das comédias românticas; tem uma personagem principal fofa e engraçada abandonada pelo namorado, um homem a princípio cafajeste, e personagens secundários da melhor qualidade! Mas então, o que diferencia esse livro dos outros? A forma totalmente surpreendente como a autora conduz-nos até os fins.

“Ele havia deixado a carta sobre a lareira. Gavin era totalmente previsível. Com certeza, ele havia consultado alguma especialista em etiqueta: “Cara Srta. Boas Maneiras, estou planejando abandonar minha namorada. Qual a melhor forma de explicar isso a ela?”" (pág. 6)

Simplesmente adorei Tilly, a personagem principal, pois ela é uma mulher de 28 anos muito divertida, amiga e fofa, além de ser um pouco maluca, afinal, quem em sã consciência simplesmente abandona a vida toda para ir morar com uma família desconhecida em uma cidade pequena ganhando pouco? Outros personagens adoráveis são Max, o patrão gato e gay de Tilly, e sua filha Lou, a minha personagem favorita do livro! Nunca vi uma menina de 13 anos tão madura e legal quanto ela, que foi otimamente desenvolvida pela autora, sem soar falsa.

” Tilly dey de ombros e esperou que suas mãos não estivessem suando. Ela podia sentir o quadril dele contra o dela e, se isso não era desconcertante, ela não sabia o que mais poderia ser.” (pág. 147)

Erin, a melhor amiga de Tilly, também tem grande participação no livro, sendo sua estória contada simultaneamente a dela. Gostei dela também, é fofa, meiga, boazinha (tipo, até demais para mim) e aguenta as muitas situações complicadas causadas por Stella, a personagem mais chata do livro, com classe. Kaye, a ex-mulher de Max, é outra participante intensa das 430 páginas do livro, já que podemos acompanhar sua frustrante carreira de atriz nos EUA e a relação dela com a filha e o ex-marido gay. E, claro, não poderia me esquecer de Jack Lucas, o galã da estória, um arrasador de corações muito sexy e com fama de pegador na cidade. Aliás, o nome do livro deve-se as fofocas que rolam em relação ao personagem.

“-Ele vai dar em cima de você, não se preocupe. A escolha é sua, mas, se quiser entrar no jogo, não tenha muitas expectativas – avisou Max – Sem compromissos, esse é o Jack. Ele tem tantos troféus na prateleira que não tem mais espaço.” (pág. 52)

A estória do livro é narrada em 3ª pessoa e os capítulos são bem curtinhos, o que facilita muito a pausa entre a leitura e estimula (pelo menos a mim) a ler mais. Neste livro temos romance, amizade, uma pitada leve de drama, e recomendo à todos que curtem um chick-lit, uma comédia romântica ou que estejam com vontade de ler algo para relaxar e rir um pouquinho. Ele é alegre, divertido, fofo e tem um enredo surpreendente, apesar de tudo levá-lo ao clichê. A única coisa que realmente me incomoda no livro é a capa, que não é nada atraente.
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Bia09 10/12/2012

O que uma fofoca pode fazer com a vida de uma pessoa?
Dizem por aí surgiu na minha vida em um momento muito propício. Ele veio como uma leitura leve e despretenciosa, em um momento onde meu mundinho estava de pernas para o ar (no melhor dos sentidos, não me entendam mal). Confesso que o livro não é nada de mais, mas me entreteu, e é isso que vale.
O que um boato pode fazer na vida de alguém? Jill Mansell conseguiu reunir um conjunto de pessoas que estavam sofrendo exatamente deste mal: uma má fama. Achei muito interessante a forma como ela consegue demonstrar dois lados de uma mesma história, duas faces da moeda, criando uma atmosfera engraçada e, em certas partes, mais dramática.
A princípio, pensei que se tratasse de um chick-lit, algo mais superficial, hilário, sobre uma mulher abandonada que dá a volta por cima, mas não. Dizem por ai é um livro sobre pessoas, sobre comportamento humano, sobre atitudes e o poder da palavra, especialmente quando dita da forma errada e na hora errada. É sobre o que realmente importa: o que você acha de si mesmo ou o que as pessoas acham. E, no final das contas, mesmo com um livro aparentemente "bobo", ela conseguiu me fazer refletir e indagar a mim mesma: "Afinal, eu prefiro ser a pessoa que eu quero ser ou a pessoa que os outros querem que eu seja?"
Jill conseguiu criar um grupo simpático de personagens, fáceis de gostar (e alguns de odiar), mas como eu disse acima, nada é muito aprofundado. Há toda uma leveza na história, toda uma simplicidade que agrada. O livro é bem longo, mas por se tratar de uma escrita muito corriqueira, acabamos por virar as páginas sem ver a hora passar.
Em suma, Dizem por aí é uma excelente leitura para ser iniciada em uma tarde chuvosa, ou num dia de preguiça extrema. Garanto que lhe proporcionará momentos bastante agradáveis, especialmente de você não esperar muito.
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