O Escolhido

O Escolhido Hannah Howell




Resenhas - O Escolhido


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Fran Menezes 23/07/2012

Com gostinho de quero mais...
Desde que conheçi essa coleção de livros da Hannah, cada um deles me envolveu de uma forma, alguns mais, outros menos, porém todos são ótimos.
O último livro é maravilhoso, me identifiquei muito com os personagens, e o casal é maravilhoso e envolvente.

Muito bem desenvolvoido pela autora, eu amei! Pena que acabou!

Daria facilmente margem para mais histórias, mais quem sabe ela não escreva?

Eu e minha esperança!!! rsrsrsrsrsrs

Eu recomendo, é um romance leve mais picante ao mesmo tempo, muito especial!!!
Lane @juntodoslivros 17/05/2013minha estante
Concordo Fran. Não li "O escolhido", estou terminando "A intuitiva". Mas realmente tem muita história para ser contada dessa família.


Ivanilce 19/09/2016minha estante
Concordo plenamente com você! Descobri por acaso esses belos romances da Hanna e estou completamente apaixonada. Já li os dois primeiros, estou tendo dificuldades para encontrar os outros livros aqui n minha cidade.... Mas vou encontrar e minha meta é ler todos.. Amo por demais.


Beatriz3345 24/12/2017minha estante
Tem como ler esse livro, sem ter lido os outros da serie?


Cissa 27/07/2020minha estante
Meu Deus eu estou louca atrás desses livros!, li há muito tempo atrás e quero muito comprar eles! Eu não li o último era o único que faltava!




Books Friends & News 17/07/2012

Despretensioso, Romântico e Divertido
http://4.bp.blogspot.com/-54u_Y3TrD2g/UAWTSgBoJuI/AAAAAAAAFlg/gH1n9TRnC1A/s1600/RESENHA+O+ESCOLHIDO.jpg

O livro O Escolhido é o quarto e até o momento, o último da série Família Wherlocke, todos os livros nos mostra uma numerosa família com dons especiais, e como podem perceber pelos títulos dos livros, o tipo de poderes que têm cada membro, por ter tantos personagens, não acredito que seja o último livro, já que a autora tem várias séries em andamento, então tenho certeza que futuramente teremos mais títulos.

Esses poderes tanto ajudam como atrapalham, em todos os livros da série os personagens principais passam por preconceitos, descrença das pessoas em relação aos dons, e ao mesmo tempo, muitas vezes esses poderes provocam uma certa ambição das pessoas em adquirirem esses poderes para ser usados em benefícios próprios, esse ultimo motivo que envolve a narrativa de O Escolhido.

É um livro complicado de resenhar, porque uma simples informação pode se tornar um spoiler, já que trabalho com citações nas minhas resenhas, então tive o maior cuidado em não passar uma informação reveladora o que pode estragar o prazer da leitura as pessoas que ainda não leram, ou até mesmo leram nenhum livro da série.

O personagem desse livro é Argus Wherlocke, vou confessar, é primo de alguém, tio de outro e pai de alguém, porque uma das características marcantes, e muito usadas até por eles, é que eles são iguais a “coelhos”, tendo como exemplo de Argus, ele somente tem em torno dos 30 anos, e já é tio de homens e mulheres adultas, além de ter dois filhos de relações “avulsas”, no segundo livro da série, entendemos como funciona a “mecânica reprodutiva” da família.

Voltando a Argus, foi um personagem que apareceu em todos os livros, devido ao seu poder de conseguir influenciar alguém a falar ou até fazer o que deseja por isso ele trabalha para o governo e também serviu nos outros livros para arrancar algumas verdades de pessoas quando fosse necessário.

Esse dom de Argus o leva a ser sequestrado, porque os sequestradores acham que esses poderes através da magia podem ser passados para outras pessoas, então ele passa a ser torturado para revelar os segredos, num dos momentos que ele fica sozinho ele tenta se comunicar com uns dos membros da família, mas acaba no jardim de Lorelei Sundun, filha do Conde Duque de Sundunmoor, até o momento não se sabe o porque disso, pois eles só podem se comunicar com membros da família ou alguém que tenha o sangue dos Wherlocke ou dos Vaughs (outra parte da família, que pelo que entendi no decorrer dos livros, eles servem para a família Wherlocke além de terem poderes).

Argus é um solteiro convicto e acredita que casamento não é para os Wherlocke já que ele teve traumas do casamento dos pais, pois a mãe os abandonou após descobrir que os filhos também tinham os poderes da família, ou seja, nunca irá casar, porém após a ajuda de Lorelei, e é obrigado até se recuperar a ficar aos cuidados dela, talvez esses pensamentos radicais poderão mudar.

Um ponto alto e divertido do livro é a família excêntrica de Lorelei, começando pelo pai e até o mordomo da casa é diferente, a família de Lorelei é quase igual os Wherlocke não pelos poderes, e sim pela penca de filhos dele e além dos filhos de outras pessoas que ele ajuda, o pai de Lorelei é entusiasmado com os poderes da família Wherlocke, e ele nos passa uma imagem de desligado, porém descobrimos o decorrer da leitura que na verdade ele é bastante astuto e esperto, além do mordomo que na verdade parece o dono da casa, porque esse “desligamento” do Conde acaba sobrecarregando as manutenções da casa.

"Argus olhou para o homem alto e magro que estava colocando uma bandeja sobre a mesa de cabeceira. – Você é outro primo?
- Não. – Max ajudou Sir Argus a ser recostar na cama, tomando cuidado para não lhe causar nenhuma dor. – Sou Max, mordomo de Sua Graça, o Duque de Sundunmoor.
- Max. Seu sobrenome é Max? – uma pergunta estúpida, pensou Argus, mas ele estava ocupado demais lutando contra a dor nas costelas para se importar com isso.
- Não. Não foi minha escolha não usar meu sobrenome. É que ele leva as pessoas a fazer piadas inconvenientes. Meu sobrenome é Cocksbaine."
* Cock, além de significar “galo” ou “frango”, também tem o sentido de “pinto” ou “pau” (pênis) na gíria inglesa. Cocksbaine, nome antigo e raro, evocar um “banho no pinto”. (N.T.)

Porém essas pessoas que sequestraram Argus ainda estão atrás dele, ou qualquer membro da família Wherlocke, mas mesmo assim, como nos vemos outros livros, quando um membro da família sofre algum acidente, todos os outros membros que estão próximos sentem também, então deve imaginar que uma parte da família Wherlocke chegou à mansão do Conde.

Ainda bem que nesse livro não apareceu nenhum personagem novo, se não me engano no primeiro livro da série, acho que eu nem tinha lido 20 páginas do livro, e já tinha contado 32 personagens, mas nesse apareceram os personagens já conhecidos, como Olympia, Iago e Leopold, que tenho quase certeza que caso seja lançado o próximo livro da série, o Leopold poderá ser o personagem principal ou até a própria Olympia, que aparecem bastante nesse último livro.

"(...) – Você pode bater em mim se quiser, mas não vai me impedir de falar. Santo Deus, Argus, eu daria tudo que tenho para encontrar uma mulher como Lorelei Sundun. Linda, inteligente, corajosa, que gosta de crianças e de sua família, não mostra medo do que podemos fazer, e, obviamente está apaixonada. Ela está arriscando tudo o que tem de importante em uma mulher de sua classe social para ficar com você. E, se eu tivesse uma mulher que me olhasse como ela olha para você, seria um homem feliz. Se você for inteligente, vai cortar as amarras com o passado e correr, o mais rápido que puder, em busca de um vigário mais próximo.
Leopold saiu às pressas do salão, antes que Argus pudesse responder, ou bater nele."
O relacionamento de Argus e Lorelei é turbulento, já que ele luta contra o sentimento que tem por Lorelei, e ela como é corajosa e audaciosa não desiste de conquista-lo, o casal teve diálogos divertidos, e cenas sensuais, esperava mais do livro nessas cenas, até pelo que conhecia do personagem Argus ele me pareceu mais impetuoso que demonstrou no livro, porém um detalhe das cenas sensuais, nenhum delas foi em camas, digamos que o casal era bastante “naturalista” kkkkkk.


Conclusão: Acho que a melhor parte do livro foi o final, foi bem empolgante, apesar de uma certa previsibilidade, mas mesmo assim deixa o leitor grudado para saber como a autora irá concluir o livro, e foi extremamente satisfatória e sem deixar o toque de humor que aconteceu em todo o decorrer da narrativa, e não só nesse livro como em todos os livros da série têm situações criminais, romance e diversão.
Para quem ainda não leu nenhum livro da série, mesmo que não seja histórias muito elaboradas, mas é uma leitura agradável e despretensiosa, talvez um bom inicio para leitores que ainda não leram um romances históricos sensuais, e também quiser relaxar e se divertir.

"(...) Talvez você devesse ter mencionado a existência de seus filhos.
- O fato de ter dois filhos ilegítimos não é algo que se deva mencionar para uma mulher bem-nascida.
- Mas é algo que se deve falar para uma amante.
- Eu nunca disse que éramos amantes.
Iago deu de ombros. – Nem precisa. Você tem a aparência de um homem que finalmente afrouxou um nós apertado de frustação. E tinha de acontecer, já que, como eu suspeito, você dois estão sedentos de desejo desde a dia em que se conheceram. Nunca vi duas pessoas com tanto, bem, fogo interno.
Argus resmungou de leve e se levantou. – Há momentos em que eu gostaria de mandar muitos membros de minha família para o inferno – disse rispidamente, ouvindo o leve riso de Iago enquanto saía do salão."
Além do contexto do livro ser instigante, e talvez essa parada na série, que acredito que a autora irá escrever outros, já que são tantos personagens interessantes que aparecem nesses livros e também pela quantidade de personagens que integram e são importantes para série, que acredito teremos mais livros.

Algo que não posso deixar de comentar, é o capricho no layout do livros lançados pela editora Lua de Papel, a fitinha na lateral quanto as capas belíssimas dão um charme especial no livro além de conquistar o leitor para adquirir toda a série.

Para ler a resenha completa com citações ilustrativas acesse -->> http://www.guardiadameianoite.com.br/2012/07/resenha-o-escolhido-familia-wherlocke.html
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Vivi 15/07/2012

Este é o quarto livro da saga da Família Wherlocke, já foram resenhados aqui no blog: A Vidente, A Sensitiva e A Intuitiva. Essa série fala sobre as famílias Wherlocke e Vaughn e sobre suas impressionantes habilidades, que tanto podem ser consideradas dons como maldições.

Logo no início da história Sir Argus Wherlocke é sequestrado e mantido em cativeiro durante algumas semanas, após esse tempo onde foi torturado e mantido no limite da sobrevivência, ele consegue se comunicar (por engano) através de uma espécie de projeção astral, com a jovem Lorelei Sundun, filha do Duque de Sundun.

Nesse contato totalmente inusitado (onde ele aparece como veio ao mundo) Lorelei torna-se sua única esperança de contato com sua família e de sua liberdade. Agora sua vida está nas pequenas mãos de uma jovem que nunca ouviu falar dele, de sua família, ou dos inúmeros dons sobrenaturais que possuem.

A primeira reação de Lorelei após o pedido de ajuda de Argus, é pensar que deve ter ficado tempo demais ao sol e estar delirando devido uma insolação, mas após constatar que seu xale ficou com o homem que agora povoa seus pensamentos, resolve entrar em ação para encontrá-lo.

Ao contrário do que vimos nos três primeiros livros, nesse volume temos o foco voltado para um integrante da ala masculina da família, Argus Wherloke um homem que teme o matrimônio acima de tudo, por acreditar se tratar de uma maldição que persegue ambas famílias.

Eu realmente sou muito suspeita para falar sobre essa série, desde o primeiro livro me encantei com a escrita da autora, pelo desenvolvimento dos personagens sempre envolvidos em alguma confusão, ameaça, conspiração...

Na realidade o que ainda me incomoda um pouco são alguns errinhos na revisão do livro, pequenos erros na realidade, uma letra sobrando aqui... outra faltando ali... e como sinto falta dos meus tão amados travessões nos diálogos! – em alguns se faz o uso dos travessões, mas em outros não – as "aspas" são muito mais utilizadas para indicar diálogos. Apesar disso não me perdi no decorrer da história.

A capa segue a mesma linha das outras três publicadas pela Lua de Papel e são simplesmente lindas! A fita de cetim que é usada para fechar o livro é um charme a parte. A diagramação é elegante e simples com um tamanho de fonte ótimo para leitura (dá para ler o livro em uma sentada).

"Por um instante, perguntou-se se não teria ficado tempo demais sentada ao sol, refletindo sobre a falta de marido. Ela não usava chapéu. Seria possível pegar uma febre cerebral por se sentar ao sol sem chapéu?" Pág 7

"O sorriso que ela lhe deu era uma arma letal, destinada a acabar de vez com liberdade de qualquer homem, julgou Argus. Enquanto ela começava a ler, ele percebeu que sua voz macia e ritmada não era menos perigosa." Pág 40

Bjokas!!!


Resenha: http://emporiodoslivros.blogspot.com.br/2012/07/o-escolhido-hannah-howell.html
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Aninha 14/07/2012

definitivamente o livro valeu à pena, eu quando escolhi esse livro não tinha certeza sobre o que me esperava, o que eu sabia era que tinha um tema interessante porque obviamente li a sinopse, mas alem disso não sabia mais nada então imaginem a minha surpresa quando eu recebo o livro, começo a ler e não consigo parar mais, alem disso eu estava doente no dia que o livro chegou, mas em vez de descansar fiquei lendo e isso não é brincadeira é serio, eu realmente adorei o livro logo no começo você já fica curiosa querendo saber o que o Sir Argus esta fazendo nu no roseiral da Lorelei, e a partir dai você não consegue largar o livro, quer dizer eu pelo menos não consegui largar!

"Havia um homen despido no roseiral de seu pai" è com essa frase que o livro começa, e esse é o momento que Lorelei vê esse homem nu no roseiral, porem ela não surta

o que chega a ser engraçado, porque como eu já disse eu estaria na china se visse um homem nu e desconhecido na minha casa, claro que o único problema não é esse, porque o tal homem aparece dizendo que ele precisa de ajuda por que esta em cativeiro e então ele desaparece, e ela por incrível que pareça decide ajudar ele, mas não apenas tentando se comunicar com a família dele, mas também se vestindo de homem e invadindo o cativeiro em que ele esta para salva-lo, ok depois disso eu não preciso revelar mais nada né... vocês sentiram o nível da situação, e se esse é só o começo você consegue imaginar a emoção que vem a seguir certo? Você saber como ele chegou lá? O que vai acontecer com os dois? Então vá ler esse livro que você não vai se arrepender.


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Talita 03/07/2012

O Escolhido
Retrata a história da jovem Lorelei que ja passou da idade de se casar e acredita ter algum problema pois jamais se interessou por homem nenhum, mas isso muda quando um homem se materializa no jardim da casa de seu pai, pedindo ajuda. E é nesse momento que o coração de Lorelei da sinal de vida e faz com que essa jovem faça coisas que antes era inimagináveis para ela. O livro é muito gostoso de se ler, dei várias risadas com a Lorelei e com Argus, fora as cenas hot entre o casal. Para as românticas de plantão esta ai mais uma dica, lembrando que esse é o 4º livro da série.
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Gabi 29/06/2012

Encantador!
O Escolhido é o quarto livro da série da Família Wherlocke. Li e resenhei para o Ilusões Noturnas os três primeiros livros da série: A Vidente (Resenha Aqui), A Sensitiva (Resenha Aqui) e A Intuitiva (Resenha Aqui). Essa série de livros de Hannah Howell fala sobre a família Wherlocke e, seus primos, a família Vaughn. Cada membro de ambas as famílias possui um dom sobrenatural, por isso muitas vezes são reclusos e enfrentam o preconceito da sociedade inglesa do século XVIII.

O livro “O Escolhido” nos conta sobre Sir Argus Wherlocke. Argus é irmão de Olympia Wherlocke e ambos já são velhos conhecidos de quem leu os outros livros da série. Eu particularmente estava muito ansiosa por esse livro. Argus, além de bonito, sempre demonstrou ser um homem forte, de muita personalidade e com alergia ao casamento. Ele possui o dom da hipnose através do olhar e da fala.

A trama se inicia com Argus sequestrado e preso por um dos vilões deste livro. Charles Cornick é um ser violento e ambicioso que tem por missão torturar Argus em seu cativeiro para obter dele os segredos de seu dom e até mesmo extrair dele o próprio dom.

Argus vivencia momentos de pura agonia em seu cativeiro. Até o dia em que projeta o seu espírito para fora de seu corpo para pedir socorro. Ele aparece para Lorelei Sundun no jardim da mansão do Duque de Sundunmoor.

Lorelei é uma beja jovem, solteira, espirituosa e corajosa. Ao se deparar com a figura de Argus em seus jardins a jovem oferece ajuda, ao invés de fugir assustada como qualquer donzela da época.

A bela Lorelei se encanta pelo homem que apareceu em seus jardins e resolve ela mesma procurar pelas informações deixadas por Argus Wherlocke e resgata-lo das mãos de seu algoz.

Com isso Lorelei coloca a si e a toda sua família em perigo, pois a partir desse momento os inimigos de Argus Wherlocke também estarão a sua procura.

Lorelei abriga Argus na mansão de seu pai e cuida das feridas em seu corpo deixadas pela tortura no cativeiro de Cornick. A família de Argus é avisada e logo também estão hospedados sobre o teto do Duque de Sundunmoor.

E assim evolui o amor entre Argus e Lorelei. E também toda a ação dos inimigos de Argus em busca de poder.

Velhos conhecidos dos livros anteriores estão presentes em “O Escolhido”: Modred, Panélope, Chloe, Leo e Iago. Personagens secundários também merecem certo destaque nessa trama, como Max, o mordomo fiel e prestativo do Duque de Sundunmoor e o próprio Duque de Sundunmoor, pai da bela Lorelei.

Eu gostei bastante de “O Escolhido”, mas confesso que esperava mais. Acho que ansiei tanto pelo livro de Argus que criei expectativas demasiadas. O Argus apaixonado está longe de ser o homem decidido e forte que nos foi apresentado em outros livros da série. Ainda bem que toda experiência amorosa não foi retirada do personagem. E isso somado ao charme de Argus faz dele um personagem encantador. Claro que um homem apaixonado se modifica em vários aspectos, mas achei que anularam algumas características que não deviam do personagem. Características essas que me chamaram a atenção nos livros anteriores e que a meu ver deveriam ser mantidas nessa trama.

De resto o livro segue os padrões dos livros anteriores. Um romance lindo, recheado de cenas quentes, que encantam do início ao fim. Narrativa fluida em terceira pessoa que nos faz conhecer pensamentos, sentimentos e detalhes de todos os envolvidos na trama. Não fica de fora da trama uma boa dose de ação, suspense e intrigas. A Lua de Papel manteve a fitinha na lateral para fechamento do livro como um diário antigo.

Segundo informações, “O Escolhido” será o último livro dessa série. Isso me surpreende bastante porque Hannah Howell é famosa por séries longas, bem longas. E isso me deixa bastante triste se vier a se confirmar e for definitivo, porque gosto muito da série Família Wherlocke e gostaria muito de um livro para cada um dos outros homens da série. Leopold Wherlocke é um personagem que me encanta desde o primeiro livro e alguns diálogos dele com Argus nessa trama confirmaram a minha paixão pelo personagem.

“Leopold o interrompeu, batendo as mãos. – Você pode bater em mim se quiser, mas não vai me impedir de falar. Santo Deus, Argus, eu daria tudo que tenho para encontrar uma mulher como Lorelei Sundum. Linda, inteligente, corajosa, que gosta de crianças e de sua família, não mostra medo do que podemos fazer, e, obviamente, está apaixonada. Ela está arriscando tudo o que tem de importante em uma mulher de sua classe social para ficar com você. E, se eu tivesse uma mulher que me olhasse como ela olha para você, seria um homem feliz. Se você for inteligente, vai cortar as amarras com o passado e correr, o mais rápido que puder, em busca do vigário mais próximo.” (Pág. 129)

Embarque nesse romance encantador, desfrute desta paixão quente e descubra você também como terminaram Lorelei, Argus e seus cruéis e ambiciosos inimigos.

http://ilusoesnoturnas.blogspot.com.br/2012/06/resenha-o-escolhido-hannah-howell.html
ALEXIS KINROSS 03/08/2012minha estante
Estava apreensiva sobre esta série, apesar de adorar a HH, mas decidir ler e até agora amei! Estou lendo este e curtindo muito.


Milena 10/12/2012minha estante
Essa serie tem uma ordem de leitura? ou um livro nao interfere diretamente no outro?


Bruna 10/12/2012minha estante
Milena, um livro não interfere no outro.


Rogênia 08/05/2013minha estante
Gabi, me identifico muito com vc! Eu tb amei o Leopold (rsrsrs) acho que ele merecia um livro tb, ou melhor, um romance arrebatador... Fico na esperança, não dizem que ela é a última que morre...hehehehehe Abs


Camila 02/03/2014minha estante
Um personagem da Família Wherlocke que eu gostaria que tivesse um livro é o Modred. :)




Sam 29/06/2012

Livrinho bem fininho,seguindo o ritmo das anteriores, "o escolhido" tinha tudo para ser um primor mas, enfim a estória começa bem porém logo perde o prumo e se torna um tanto quanto cansativa pois os eventos se repetem e se repetem, portanto as resoluções desses eventos e de sentimentos que na ideia "seriam"conflitantes se tornam muito previsíveis reduzindo o estímulo à continuidade da leitura por parte do leitor.
Minha opinião é muito pessoal, mas é muito chato para mim admitir que talvez falte um pouco mais.











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Vânia 26/06/2012

Família Wherlocke #4. Dica: sempre ande com um xale....
E seguimos com a saga das Famílias Wherlocke e Vaughn.
Se você bem se lembra, eles pertencem a duas famílias poderosas, no sentido de possuírem dons especiais. Alguns bem assustadores para a época, como ver e falar com os mortos, curar, prever o futuro.... Bom, digamos que ainda seriam assustadores no dia de hoje.

Nos 3 primeiros volumes fomos apresentados a personagens femininas das famílias. Aqui temos a história de Argus - apesar de ele ter aparecido em livros anteriores.
O poder de Argus é o de conseguir convencer qualquer pessoa a fazer o que ele quiser e obter informações da pessoa sem que ela saiba que as deu.
Mas há um outro dom que é apresentado neste volume o qual ele vinha aperfeiçoando: o de fazer viagem astral. E é assim que ele vem a conhecer Lorelei Sundun...

"Estamos na Inglaterra, verão do século XVIII.
Lorelei Sundun nunca havia ouvido falar da misteriosa família Wherlocke - nem de suas habilidades sobrenaturais - até o momento em que se depara com Sir Argus Wherlocke nu em seu jardim. Ao contrário de gritos e pedidos de socorro, algo que podia se esperar da maioria das mulheres de sua época, ela oferece ajuda, pois percebe também o embaraço do rapaz que não sabia onde estava. Aquele homem tentava escapar de pessoas perigosas que queriam usar seus dons como arma. Mas antes que a moça pudesse agir, como por mágica, a visão daquele homem irresistível desaparece, o que a faz pensar que tudo não passara de um sonho.."

A partir daí começa a grande aventura de resgate do homem misterioso, enquanto a família dele não entrava em contato com ela pelas cartas que ela havia mandado.
Cada membro da família tem um dom fascinante, e com certeza seremos brindados com a história deles (a própria autora disse em seu site que irá escrever um livro por ano, revezando a família).

É um romance histórico. Não é entrado em detalhes sobre a história geral da época, que rei governava, que guerra estava em andamento, e coisas assim. Hannah se preocupa em desenvolver a história de seus personagens e toda a luta interior que vivem até descobrir quem são seus oponentes, como vencê-los e como permitir que o amor faça parte de suas vidas.
Isso porque eles vêm de uma longa linhagem de casamentos desfeitos. Os poderes transmitidos aos filhos são poderosos e temidos. O cônjuge que não possui tal dom geralmente se assusta ao se deparar com ele em sua prole e os abandona. Num dos livros anteriores até essa história é retratada, mostrando a casa em que as crianças eram abandonadas.

As cenas de amor são boas mas não são longas. Apenas fazem parte da trama por serem necessárias ao enredo.
E as cenas familiares da mocinha são um show a parte. Imagina um duque que possui mais de 10 filhos e sabe de absolutamente TUDO que acontece na casa e no ducado. Preste atenção na cena da mesa de jantar e você dará boas gargalhadas.

Essa série é odiada por uns, e amada por outros.
Eu sou particularmente suspeita por gostar da autora já há longo tempo. Isso sem contar que o trabalho final da editora brasileira Lua de Papel é uma graça. Mais uma vez o exemplar veio com fitas na borda (cor azul). E devo dizer que gostei mais da capa brasileira do que a original.
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