Ruas Estranhas

Ruas Estranhas Charlaine Harris...




Resenhas - Ruas Estranhas


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Gildo 07/12/2015

Babilônia de autores de mistério
Lobisomens ou vampiros, bruxas ou demonólogos, zumbis e assassinos-sacerdotes. E, claro, pencas de detetives numa busca insaciável por desvendar mistérios. O ideal para ler esta coletânea de contos, organizada por George "Game of Thrones" Martin é preparar um passaporte, porque a viagem é longa por terrenos sombrios e becos escuros, pelos muitos universos do sobrenatural.

A ideia que une os contos é que todos se passam em grandes centros urbanos. Seja na Roma Antiga, com suas togas e crendices em serpentes sagradas, seja em requintados escritórios nova-iorquinos, com seus yuppies ambiciosos. O conceito de urbano, como se vê, não requer necessariamente a modernidade. Era urbana também a frenética e decadente Babilônia, ou ainda a mística Kingstown e suas lendas de feitiçaria.

A reunião dos autores é soberba. Pula-se de estilos, cada um com sua lógica de universos fantásticos. Lembra-se de séries de televisão, já que este segmento literário às vezes já aponta imediatamente para uma posterior produção audiovisual. O conto de abertura, por exemplo, se passa no mesmo universo da série 'True Blood', da HBO. Assim, para fãs da ficção, há uma familiaridade confortável.

Estar diante de diversos autores ajuda também a quem não é dos maiores fãs ficcionais. Os contos curtos permitem uma alteração rápida de cenários. É possível experimentar várias linhas de criação. Há momentos risíveis e, bem por isso, divertidos, como uma tentativa de assassinato por uma zumbi disfarçada (sim, soa ridículo). Outras histórias, apesar de curtas, contam com uma complexidade razoável, como a de fazendeiros temerosos de feitiçaria negra e revolta de escravos. Detetives de toga tentam solucionar um misterioso assassinato em templos abandonados; soldados no alto de uma montanha gelada procuram descobrir quem fez um ritual matando uma águia gigantesca, crucificando-a. Os arcos de criação são os mais imaginativos possíveis. E, bem por isso, é uma leitura divertida. George Martin faz muito bem em reunir colegas escritores e abrir uma nova leva de possíveis leitores a eles.
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Çegredo 01/12/2014

Ruas estranhas, histórias bem escritas
Uma jogada de marketing. Pura e simples. Um nome de um autor popular, o mesmo Martin das Crônicas de Fogo e Gelo e de A Morte da Luz. Elemento básico para fazer com que o leitor chegue ao livro. E muito bem jogado.
Uma coletânea de histórias é sempre difícil de resenhar. São histórias independentes; cada qual com seus personagens, enredos e vertente. Todas têm algo de sobrenatural ou fantástico, foi o conceito usado pelo Martin e Dozois para escolher tais histórias.
Histórias para todos os gostos: crimes, investigações, caças, maldições. Todo tipo de criatura também; espíritos, vampiros, lobisomens, sociedades antigas, comunidades tribais. Mas não é isso que realmente importa. O que importa é que são histórias para todos os gostos. Aquelas com inicio meio e fim, outras com meio fim e depois inicio e então um pós. Histórias sem fim, essas ficam por conta do leitor. Personagens envolventes em quase todas.
Fácil de gostar dos personagens, dos lugares, das situações e do livro.

Meus favoritos são: A diferença entre um enigma e um mistério, Dor e sofrimento e Sempre a mesma história.

site: www.baixasexpectativas.blogspot.com
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Évio 06/03/2014

Tradução Mata
Este livro precisa de um tradutor e de um revisor.
Não entendo porque as editoras não contratam alguém para traduzir e alguém para revisar... parece que contratam um só para as duas coisas. Resultado, o livro, que é bom, tem contos excelentes e outros incompreensíveis. Parece que faltam parágrafos. É uma coisa triste.
Como de costume os textos ciceroneados pelo R. R. Martin são bons e dinâmicos, mas alguns contos simplesmente são impossíveis de entender.
Uma pena.
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Pedro 16/11/2013

Monótono e sem graça.
Comprei esse livro meio por engano, porque vi o nome George RR Martin enorme na capa e não me dei ao trabalho de ver que era uma coletânea, porque na verdade eu estava mais interessado em ler qualquer coisa do mencionado autor.
Porém estou lendo esse livro às três porradas, olha. Talvez pelo fato de eu não ser familiarizado com o tipo de texto em conto, daí o problema é meu. Mas a impressão que tenho é que o livro não tem profundidade nenhuma. Não tem clímax, não tem nada. Inclusive o primeiro conto (que na verdade é o segundo conto, sobre vampiros) me causou certo constrangimento por ser tão sem profundidade e com uma trama muito mal feita.
Estou lendo esse livro muito lentamente. Tentei fazer uma rotina de ler um conto por semana, mas não consegui avançar muito. Não são só contos sobrenaturais, são contos sem pé nem cabeça. Até agora só um deles me chamou atenção, que é o conto entitulado "Estige e Pedra" de Steven Saylor.
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03/07/2013

Difícil de Definir
Para começo de conversa, comprei o livro por acaso. Ia comprar a morte da Luz, mas o site estava dando problemas e acabei decidindo por comprar este. Nunca fui de ler antologias, mas dado o contexto desta, até que gostei.
O livro possui desde ótimos contos até péssimos, sendo cansativo e varia muito ao gosto da pessoa. No começo me empolguei com livro, e no meio não via a hora de acabar, mas quando cheguei no ultimo conto (meio monótomo, aliás), tive um certo apego com o livro.
Apesar de alguns dos contos fugir do sobrenatural, outros se aprofundam de boa forma, sendo aconselhado para quem tem boa inclinação nos gêneros literário (não fugindo do mistério).
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Mari 17/03/2013

A grande sacada de Ruas Estranhas é colocar o nome de George R.R. Martin em letras garrafais na capa, pois é um chamariz para vendas, mas o autor só escreve a apresentação do livro, não tendo nenhum conto de sua autoria infelizmente.

O livro reúne 16 contos de autores consagrados por suas histórias que envolvem o sobrenatural, que vão desde vampiros, lobisomens até zumbis, fantasmas e outras criaturas.

O primeiro conto, “Morte por Dahlia” de Charlaine Harris é sobre uma festa entre vampiros em que acaba ocorrendo uma morte, então o breve conto é a investigação, mas não empolga e nem surpreende.

Já “A sombra que sangra”, de Joe R. Lansdale me prendeu mais a atenção, pois o protagonista tem que achar uma pessoa desaparecida e quando o acha, descobre que ele não pode parar de ouvir a uma música apavorante, senão a sombra que sangra aparece e pode ser mortal. É interessante porque foge do convencional das criaturas sobrenaturais para um fenômeno tão peculiar, que acaba assustando mais do que uma criatura personificada. Bom conto!

“Coração Faminto”, de Simon R. Green conta a história de uma bruxa que perdeu seu coração e o quer de volta, não passando muito de uma metáfora muito fantasiosa sobre um amor que não deu certo.

“Estige e Pedras” do Steven Saylor volta à antiguidade, na Babilônia, numa narrativa que parece um roteiro de Indiana Jones. É bem maios ou menos.

“Dor e sofrimento” de S.M. Stirling tem o nome profundo, mas a história sobre a investigação de um incêndio acaba sendo sem pé nem cabeça mesmo com a presença do sobrenatural. Ruim!

“Sempre a mesma velha história” de Carrie Vaughn conta a história de um vampiro que vai investigar a morte de sua amiga humana, já idosa, e chega até a ser bonitinha com os flashbacks que relembram a época em que se conheceram e mostra que mesmo ele sendo imortal e ela não, a amizade nunca mudou. A relação dele com a amiga acaba prendendo mais a atenção do que a investigação em si. Boa história!

“A dama grita” de Conn Iggulden me agradou por falar de um caçador de fantasmas, cujos objetos que ele ‘recolhe’ tem uma alma aprisionada e ao invés de destrui-los, alguns ele guarda, como é o caso da ‘dama que grita’ que o ajuda na caça de outros fantasmas. O conto é tão curtinho que não dá tempo de se tornar cansativo.

“Hellbender” de Laurie R. King, o nome do conto é na verdade o nome de criaturas que são meio homens e meio lagartos e na história, uma detetive é contratada para investigar o desaparecimento de outros de sua espécie. É diferente, mas não é necessariamente bom.

“Ladrões de Sombra” do Glen Cook, não sei nem dizer do que a história se trata de tão confusa que achei. De interessante, só o nome que daria um bom filme. Horrível!

“Sem mistério, sem milagre” de Melinda M. Snodgrass coloca alienígenas e demônios vivendo entre humanos envolvendo questões políticas e religiosas, numa história que se não tivesse esse toque sobrenatural, poderia muito bem ser um conto baseado em algum fato real. Interessante!

“A diferença entre um enigma e um mistério” do M.L.N. Hanover conta a história de um homem que acredita-se estar possuído por um demônio e que mata uma mulher, seguindo muito a linha de filmes de suspense em que você pode se deixar enganar pela justificativa mais óbvia, mas que no final, devido a alguns detalhes que só o detetive percebe, não era muito bem aquilo que se pensava. É razoável.

“O curioso caso do Deodand” de Lisa Tuttle narra a história de uma mulher que vai trabalhar como assistente de um investigador que tenta ser um Sherlock, mas não conseguem nem de longe o carisma da dupla de Conan Doyle. Juntos eles investigam a morte de um homem que aparentemente não tem nada de muito peculiar, mas cuja personagem está convencida de que não foi um assaltou ou acidente e que seu noivo é o próximo alvo. Até prende a atenção, mas o final é meio bobo.

“Lorde John e a peste de zumbis” de Diana Gabaldon é um conto loooongo demais para uma história tão chatinha. Lorde John vai à Jamaica para tentar conter uma revolta de escravos e tem que lidar com zumbis, cobras e outras criaturas. Acho que foi o conto mais chato do livro.

Em “Cuidado com a cobra” de John Maddox Roberts, uma cobra é roubada de um templo sagrado e o investigador tem que encontrá-la. Eu tendo a ficar com uma certa raiva quando leio uma história que já não é lá essas coisas e ainda colocam a velha justificativa de irmãos gêmeos no meio, acho muito batido.

“De vermelho, com pérolas” de Patricia Briggs traz um casal homossexual formado por um lobisomem e um advogado, onde o advogado é atacado por uma zumbi que foi enviada para matá-lo. O lobisomem então começa a investigar quem a enviou e porquê. Um bom conto, não é muito inovador, mas a narrativa é breve e direta. Gostei!

“A águia de Adak” de Bradley Denton encerra bem o livro, pois embora o conto seja mais longo do que a maioria, não cansa e ‘enche linguiça’ como alguns. Durante a Segunda Guerra Mundial, um grupo de soldados protege uma rocha onde uma águia é encontrada morta e ‘pregada’. Ganância, previsão do futuro, magias e assassinatos mantém a história interessante até o desfecho coerente e já esperado.

De modo geral, o livro é bem razoável, mas não traz nenhum conto espetacular nem muito surpreendente.

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Oliveira 02/08/2012

Ruas Estranhas - Blog|Literatura: Um Mundo Para Poucos.
Em primeiro lugar, George R. R. Martin é apenas propaganda. Sua participação no livro, além da edição, se limita a uma introdução sobre o conceito "literatura urbana". Afora isso, o livro é escrito por 16 autores consagrados de The New York Times, tendo como única obrigação no conto, o uso de um detetive particular e um mistério sendo real ou não.
Como todo livro com mais de autor, a partes que fazem você ficar apreensiva, como em "De Vermelho, Com Pérolas" de Patricia Briggs e em "Dor e Sofrimento" de S. M. Stirling. Ambos os contos remontam personagens de livros já existente no exterior; suas narrativas são apaixonantes e deixam um ar mistério no final.
"Coração Faminto" de Simon R. Green e "Sem Mistério, Sem Milagre" de Melinda M. Snodgrass deixaram-me com um ponto de interrogação no final da história. Eu compreendi seus argumentos para os parágrafos finais, porem não me pareceram suficientes, e em alguns trechos tive de voltar ao inicio do conto, para relembrar sobre o que o autor estava se referindo.
Agora, se eu falasse sobre cada um dos contos, a resenhas ficaria muita longa, então, escrevo apenas que apesar de suas poucas falhas, em totalidade, o livro merece ser lido, o trabalho de edição tando por Martin e Gardner Dozois quanto pela editora Fantasy - Casa da Palavra estão muito bons e não a graves erros de português ou de personagens cujos pensamentos se desviaram.
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Karen 21/02/2015

Com vários contos de ficção e investigação, é um livro beeem legal, apenas 1 das história foi incrivelmente chata! Comprei o livro por ter o nome George R.R. Martin na capa e achando que era dele, mas nenhum dos contos é de sua autoria, mas os outros autores (que eu não conhecia nenhum) não deixaram a desejar!
Vítor Gomes 11/03/2019minha estante
Qual foi o conto q vc n gostou?




Tauan 23/09/2015

Ruas estranhas é uma coleção de 16 histórias fantásticas urbanas na qual os escritores George R. R. Martin e Gardner Dozois reúnem grandes nomes da literatura como Charlaine Harris (autora da série Crônicas de Sookie Stackhouse - adaptada para a TV pela HBO como True Blood), Conn Iggulden, Glen Cook, Patricia Briggs, Diana Gabaldon e outros autores de destaque (a maioria pouco conhecidos no Brasil).
Nessas histórias eles exploram mundos de vampiros sedutores, lobisomens assustadores, espíritos que ajudam humanos a solucionar mistérios, demônios, zumbis e outras criaturas que habitam nosso imaginário.
Os contos são: (para facilitar eu marcarei com + os contos que eu mais gostei e com - os que não me chamaram atenção)
(++)Morte por Dahlia, de Charlaine Harris: ambientada no universo das Crônicas de Sookie Stackhouse, esta é a história de como uma festa pode ser tornar movimentada quando vampiros resolvem interferir nos planos uns dos outros;
(+)A Sombra que Sangra, de Joe R. Lansdale: provavelmente o conto mais sombrio do livro, fala sobre um pacto com o demônio, no qual a música tem papel central;
(+)Coração Faminto, de Simon R. Green: muito divertido e empolgante, mas na verdade fala sobre tristezas que assombram os corações humanos;
(--)Estige e Pedras, de Steven Saylor: traz as maravilhas do mundo antigo, as vezes um pouco distorcidas;
(-)Dor e Sofrimento, de S. M. Stirling: mostra um policial humano comum tentando lidar com um criminoso nada comum;
(+)Sempre a Mesma Velha História, de Carrie Vaughn: trata de amizade, de justiça e de vingança, o que pode ser explosivo quando há vampiros no meio;
A Dama Grita, de Conn Iggulden: mostra um pseudoparanormal que se depara com uma legítima assombração;
(++)Hellbender, de Laurie R. King: um conto futurista que mostra um tipo diferente de discriminação, também estando presente a falta de escrúpulos na ciência;
(++)Ladrões de Sombra, de Glen Cook: mostra um universo em que o real e o fantástico se misturam perfeitamente;
(--)Sem Mistério, Sem Milagre, de Melinda M. Snodgrass: fala sobre uma fenda no mundo, e o que a atravessa;
(+)A Diferença entre um Enigma e um Mistério, de M. L. N. Hanover: esse conto trata de uma possível possessão demoníaca, que só se torna real quando já a descartamos;
(+)O Curioso Caso do Deodand, de Lisa Tuttle: uma clássica história de detetive, porém com elementos sobrenaturais;
(+)Lorde John e a Peste de Zumbis, de Diana Gabaldon: apresenta uma interessante interpretação sobre o mito dos zumbis;
(+)Cuidado com a Cobra, de John Maddox Roberts: traz dois tipos de cobras, as peçonhentas e as realmente perigosas, as humanas;
(-)De Vermelho, com Pérolas, de Patricia Briggs: põe um lobisomem trabalhando/investigando criaturas perigosas, como zumbis, bruxas e advogados;
(-)A Águia de Adak, de Bradley Denton: uma aventura da época da Segunda Guerra Mundial, permeada por perigos mais sinistros do que os nazistas.

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
Vítor Gomes 11/03/2019minha estante
Vc esqueceu de classificar a dama grita


Tauan 11/03/2019minha estante
É porque nem gostei nem desgostei, foi uma classificação neutra...


Vítor Gomes 11/03/2019minha estante
Faz sentido kkk


Vítor Gomes 11/03/2019minha estante
Eu li o conto "a dama grita" e eu gostei mt




Lit.em Pauta 16/03/2014

Literatura em Pauta: seu primeiro site de críticas e notícias literárias!

"Ruas Estranhas é uma coletânea de 17 contos de fantasia urbana. Mas o que é fantasia urbana? George R. R. Martin, editor do livro, o classifica como um gênero bastardo: ele seria resultante da combinação de uma história de terror com uma história policial. Ou mais precisamente, nas palavras de Martin, "os heróis da fantasia urbana saem do mistério policial, enquanto os vilões, monstros e antagonistas têm suas raízes no horror clássico. Mas é a mistura que dá valor ao gênero". Buscando apresentar ao leitor contos com os mais variados tons, com o fim de demonstrar as grandes possibilidades que esse gênero pode abarcar, Martin reuniu uma gama de autores bastante eclética, contando tanto com famosos – como Charleine Harris da série de livros que inspirou True Blood, Conn Iggulden dos títulos O Imperador e O Lobo das Planícies e Diane Gabaldon da série Outlander – como também desconhecidos, além de misturar autores já familiares a esse gênero e outros novos a ele."

Prestigiem o site e confiram a crítica completa em:

site: http://literaturaempauta.com.br/Livro-detail/ruas-estranhas-critica/
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douglas 28/12/2013

De 16 contos, salvo apenas "A Dama Grita". O resta varia entre 'apenas bom' (como o "Estige e Pedras") e horrível (como o "Ladrões de Sombra").
Esperava muito mais, ainda não acredito que o Martin emprestou o nome dele para esse livro...
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Potterish 03/01/2013

Game of… contos urbanos
“Ruas estranhas”, de vários autores

Ruas Estranhas é uma coletânea de 16 contos escritos por diversos autores e nenhum pelo George R.R Martin, conhecido pela série Game Of Thrones. Quem comprou o livro na esperança de ler um conto de George Martin irá se decepcionar. A participação de Martin foi a de selecionar com Gardner Dozois alguns dos maiores nomes da fantasia urbana.

Foi estabelecido por Martin que o conto contivesse um detetive particular e um caso com tom fantástico. Então se você é fã de ficção, mistério, fantasia urbana, humor ou ficção científica sem dúvida irá adorar “Ruas estranhas”!


Morte Por Dhalia
Charlaine Harris

Charlaine é frequentadora da lista de mais vendidos do New York Times, conhecida pela série Sookie Stackhouse, uma garçonete telepata. O nome não é coincidência, os romances de Sookie foram adaptados para a produção de “True Blood” da HBO.

E nesse conto Harris nos leva a conhecer Dhalia Lynley-Chivers, uma vampira que investigará o assassinato de um humano durante a “festa” de ascensão do novo xerife, chamado Joaquim. Para Chivers é importante descobrir o grande vilão e inocentar sua amiga, mesmo isso signifique ter que provar a inocência também do seu marido, um lobisomem.

“Morte por Dhalia” é recheado de suspense, ação e tiradas engraçadas que irá te prender até fim.

Dor e Sofrimento
S.M Stirling

Stirling é considerado por muitos o herdeiro do titulo de Rei do Romance Histórico Alternativo. Nesse conto ele nos apresenta um das mais recentes obras, a série Shadowspawn.

A história conta sobre Eric Salvador, um policial comum em busca de criminosos nada convencionais e com grandes reviravoltas. Cheio de ação, morte e uma busca louca pela verdade, Eric terá que escolher entre a ignorância segura ou a verdade perigosa.

A Dama que Grita
Conn Iggulden

Autor da série “O Imperador –The Gates Of Rome” que conta a história do imperador Júlio Cesar. Dessa vez nos apresenta um conto contemporâneo sobre um vigarista barato que caça fantasmas.

O grande diferencial nesse conto é que ele é em primeira pessoa e o personagem não se apresenta, o que realmente não faz nenhuma diferença para a história. O que faltou na informação sobre o nome do personagem, sobrou em sarcasmo, ironia e humor. O vigarista conta a história de como ele enganava as pessoas expulsando fantasmas das casas. Até que um dia ele realmente encontrou um fantasma e a apelidou de “A dama’”. A partir daí ele de fato inicia a carreira de caça fantasmas, o que é ótimo para os negócios.

De modo geral o ponto positivo do livro é que possibilita conhecer novos escritores, lugares, personagens e mistérios. E quando um conto realmente fica bom ele infelizmente chega ao fim, te deixando com gostinho de quero mais.

Resenhado por Lucivânia Lima

Título original: Down These Strange Streets. 496 páginas, Editora Fantasy – Casa da Palavra, 2012.
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Dr. Danco 19/01/2024

Mediano
É meio complicado escrever sobre um livro de contos (ainda mais quando são vários autores) neste especificamente tem contos incríveis, tem contos medianos e tem contos horríveis, mas eu pessoalmente acho que vale a pena a leitura, deixo a continuação a lista dos meus favoritos (na ordem de aparição no livro)

A Sombra Que Sangra
Estige e Pedras
A Dama Grita
Hellbender
Ladrões de Sombra
A Diferença entre um Enigma e um Mistério
A Águia de Adak (O melhor)

PS: eu comentei cada conto enquanto ia lendo pra quem se interessar (tá no meu perfil)
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