@mor

@mor Daniel Glattauer




Resenhas - @mor


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Mafi 17/01/2013

Opinião aqui:

http://algodaodoceparaocerebro.blogspot.pt/2013/01/opiniao-contemporanea-quando-sopr-o.html
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mairla 16/01/2013

"Tudo é permitido. Tudo menos o silêncio."
Gostaria de começar dizendo que comecei a ler esse livro hoje pela manhã e acabei de terminá-lo.
Não sei muito bem explicar a forma como o livro mexeu comigo, tocou em aspectos bem pessoais de uma forma muito profunda sendo que sinto que ele verdadeiramente mexeu comigo.
Antes de lê-lo vi aqui alguns comentários sobre a "chatisse" da Emmi, e venho em sua defesa declarar que todos nós muitas vezes pensamos como ela e a linguagem distante que a internet proporciona a deixou livre para expressar seus pensamentos.
A história é cativante e nada clichê, os personagens são profundos e a leitura é dinâmica, no final do livro eu estava sem fôlego, talvez não devesse tê-lo lido em menos de um dia completo.
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Livs 15/01/2013

Encantador *-* {literarioecultural.blogspot.com}
Tudo começa quando Emmi Rothner tenta cancelar a assinatura de uma revista chamada Like, mas ao cometer um pequeno erro de digitação o email de cancelamento vai parar na caixa de entrada de Léo Leike e a partir disso uma troca longa, divertida e interessante de diálogos via email começa entre os dois.
A gente começa a acompanhar a vida de Léo e Emmi, o “dia-a-dia” deles que no começo são relutantes em contar detalhes sobre suas vidas, já que essas trocas de emails começaram por um engano e continuam sem um objetivo concreto, eles se tornam pessoas que conversam aleatoriamente, sem pretensão, cobranças ou julgamentos apenas uma ‘animação’ na rotina de ambos.

Mas com o tempo a "relação" vai amadurecendo e saber mais, conhecer melhor sobre a vida um do outro vai se tornando inevitável. Emmi é uma mulher casada, tem dois enteados e aparentemente tem uma vida boa e muito bem equilibrada – e faz questão de deixar isso claro - e Léo é um professor universitário que recentemente terminou seu relacionamento de uma forma um pouco traumática e ainda não sabe como lidar com esse fato.
Depois de vários meses trocando emails, a vontade se conhecerem pessoalmente vai ficando mais intensa, em vários momentos eles expressam a vontade de se verem pelo menos uma vez, mas ao mesmo tempo relutam em fazer isso acontecer. Eles têm receio de que todo mistério e o desconhecido que os envolve que é o que deixa tudo mais excitante, simplesmente acabe depois de um ‘encontro real’.

E esse mistério nos envolve completamente, eles não se conhecem e nem imaginam como é a aparência do outro e essa falta de descrição dos personagens acaba nos deixando no escuro em relação a isso. Mas no decorrer das páginas os emails foram se tornando cada vez mais reais na minha mente e em diversos momentos eu me pegava imaginando a aparência, a voz e eles foram se moldando na minha cabeça sem esforço e isso tornava os diálogos cada vez mais detalhado e forte, cada vez mais real para mim. Adorei isso!

Continue Lendo: http://literarioecultural.blogspot.com.br/2013/01/resenha-mor.html
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Leonardo Campelo 09/01/2013

Re: ... Fw: ...
O que se espera de um estranho? Nada. Seria a resposta mais coerente, seria a reação comum a um e-mail desconhecido. A grande maioria das pessoas simplesmente apaga, e esquece. Mas Leo Leike não. A grande sacada do autor Daniel Glattauer foi investir nesse instinto humano, a curiosidade. Alguns tem mais, outros menos, mas todos temos. A trama se desenrola por e-mail trocados entre Leo Leike e Emmi Rothner , dois desconhecidos que tentam se conhecer através dos e-mails. Leo, que acaba de sair de um relacionamento frustado e procura uma fuga para não se aprisionar no fim do relacionamento. Emmi, casada e mãe de dois filhos, tem o seu momento de fuga da realidade na troca de e-mails. É nesse cenário que vamos ver a construção de um relacionamento virtualmente possível, e sem chances de se tornar real.

Um fato curioso (que está claro no livro) é a ideia de que podemos conhecer muito de alguém pela forma como escreve, pelas palavras usadas e da forma como são usadas. Esse tipo de 'coisa' me chamou a atenção e me predeu ao livro (li duas vezes). A forma como os personagens vão se mostrando a cada e-mail é encantador.

Alguns podem não considerar romance, mas, de fato, é. Não vou tentar convencer, leiam o livro. O livro é bastante questionador do meu ponto de vista, e traz um tema bem atual. Em torno do romance podemos questionar outras coisas, como a fidelidade por exemplo. Fora esse lado polêmico, a leitura é muito divertida. O sarcasmo e a ironia dos personagens é brilhante e rende muitas risadas.
Aguardo ansioso a continuação da obra. Sim, ela continua.
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Maroca @leiturasdamaroca 06/01/2013

Uma leitura leve, mas deliciosa... Um história que para alguns pode soar incomum, mas no meu ver não é... Vale a pena ler, num dia de puro relax, sem expectativas e de coração aberto... O livro mostra as formas incomuns de se encontrar o amor....
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Moonlight Books 30/12/2012

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, http://www.moonlightbooks.net
Você já enviou um e-mail por engano?

É assim que começa o relacionamento virtual e Emmi Rothner e Leo Leike. Ela querendo cancelar a assinatura de uma revista envia um e-mail à editora, mas ao digitar um letra errada, quem recebe o e-mail é Leo. Porém não fica em apenas um e-mail, cansada de ser ignorada em suas solicitações, Emmi descarrega toda sua frustração em outras mensagens, levando Leo à responder. O que poderia dar fim a troca de e-mails, seria apenas o começo de tudo.

Leo e Emmi passam a conversar. No começo as mensagens tem um intervalo grande, mas logo o que eram dias de distância, passam a ser segundos. Na frente da tela do computador eles desenvolvem um relacionamento pouco convencional, nada de revelar tudo sobre suas vidas, são apenas momentos de ironia, desabafo ou apenas um bom dia. O segredo é manter certa distância, mas também uma proximidade única, que só pode existir entre duas pessoas que nunca se encontraram, mas ali naquelas mensagens podem mostrar seu lado mais intimo, ou seu lado mais vil, como Leo sempre afirma que Emmi costuma fazer.

"Você fez do meu monólogo interior um diálogo. Você enriquece minha vida interior. Você questiona, insiste, satiriza, você entra em conflito comigo. Eu lhe agradeço tanto por seu humor, seu charme, por sua vivacidade e, sim, até mesmo por suas "vilezas".
Mesmo com todo o cuidado para não identificarem -se, afim de manter o mistério como pano de fundo, Leo descobre que Emmi é casada e ela que Leo acabou de sair de um relacionamento amoroso e não superou isso totalmente. Ambos encaram suas conversas como uma bela amizade, mas logo fica difícil manter tudo neste nível, a intimidade cresce e eles começam a questionar -se sobre o que poderia acontecer caso um encontro pessoalmente ocorresse. Até onde eles seriam capazes de chegar. Mas mesmo com toda esta tensão eles continuam amigos e confidentes, desnudando suas almas.

@mor é um livro sem igual, desde a primeira página já comecei a me divertir com Emmi e Leo. Ambos são personagens muito humanos, o que os torna muito reais. Ela tem um humor bem volátil, o que é bem comum nas mulheres, hora um doce, outras cheia de espinhos. Leo descrevia como um "morde e assopra".

Leo é o sabichão na maior parte do tempo, interpretando cada letra digitada por Emmi, ganhando até mesmo o apelido de "Psicólogo da Linguagem" (ele dizia que isso era por conta de seu trabalho), mas outras vezes ele também se mostra um cara normal, que sofre por um amor que não deu certo e está muito carente.

A evolução do relacionamento é facilmente observada nos textos dos e-mails, é mensurável o grau de intimidade pelas palavras. Começa assim: "Cordialmente", depois um "abraços", logo "com carinho", "beijinhos" e finalmente, "Tenha um belo dia de primavera, seu Leo."

Vindo a intimidade, as conversas ficam mais sugestivas, a aparência ganha certa importância (maior por parte de Emmi e Leo se fazendo de desinteressado), algumas noites eles dividem uma taça de vinho na frente da tela. Garanto que dei boas risadas com os porres de Leo, ele ficava muito mais espontâneo.

A narrativa é acelerada, não que a história seja corrida, ela desenvolve -se no tempo certo. Quando digo acelerada é por causa que sentia as conversas com a velocidade de um e-mail. O escritor conseguiu transmitir toda a veracidade dos sentimentos e humores dos personagens de maneira excelente, sem cair em uma linguagem pobre, típica de mensagens rápidas e nem mesmo vulgar quando os protagonistas mostram sua atração mútua.

A expectativa gira em torno de um encontro. Leo e Emmi nunca estão de acordo neste ponto, quando um quer fervorosamente que aconteça, outro encontra várias desculpas. Como uma prévia deste momento, eles deixam recados gravados nas suas secretárias eletrônicas, é um momento sensacional, melhor até que se eles estivessem frente a frente.

Dez Minutos depois
Re:
Isso não pode significar nada que preste. Eu sei exatamente sobre o que você está pensando. Leo, por favor, vamos nos encontrar! Não vamos perder o que pode ser talvez a última oportunidade razoável pra isso. O que você arrisca com isso? O que você tem a perder?
Dois minutos depois
Fw:
1) Você
2) A mim
3) A nós.
Eu achei este livro muito inteligente, com humor na medida certa, leve. Retrata muito bem a personalidade humana. Não há como não identificar-se com muitas atitudes e pensamentos dos personagens. Eu amei, odiei, ri, várias e várias vezes com esta dupla fabulosa. Confesso que a espera pelo encontro é enervante, levando a devorar o livro sem nem mesmo perceber.

O final é algo que eu queria e não queria que acontecesse, é contraditório, mas a mais pura verdade.

A tradição de romances epistolares, aqueles vivido pela troca de cartas, é repaginado em forma de e-mail, por Daniel Glattauer nas páginas de @mor. O título original do livro não é este, na verdade é algo bem ligado a história, mas só quem ler vai entender. Seria algo como, Bom Para o Vento Norte.

Se eu recomendo? É claro que sim!!!
"Escrever é como beijar, só que sem os lábios. Escrever é beijar com a cabeça."
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cinoca 26/12/2012

Uma história refrescante!
Imagine a seguinte situação: você é fanático por futebol, do tipo que não perde um único jogo e vibra como se não houvesse amanhã com cada momento do jogo. Aliás, o jogo que dura 90 minutos passam para você como se fossem apenas 20 minutos. Agora seu time está na final de um campeonato muito importante e perdendo o jogo, mas aos 45 minutos do segundo tempo o juiz marca um pênalti e você vê fica com o coração na mão esperando pelos próximos segundos e quando ele apita para o jogador chutar a bola, a energia na sua casa simplesmente acaba e você fica com aquela cara meio surpresa, meio com raiva, meio sem saber o que fazer.

Bom, depois de imaginar essa situação você pode voltar para a "realidade" da leitura dos livros e saber que foi exatamente assim que me senti lendo "@mor". Se só esse resumo não foi o suficiente para lhe convencer que esse livro foi uma surpresa total, então eu conto um pouco mais sobre a história e os personagens.

Emma é uma mulher determinada, feliz consigo mesma e com sua vida, tem tudo o que aparentemente toda mulher gostaria de ter e ao enviar um e-mail tentando cancelar a assinatura de uma revista, acaba o enviando para o destinatário errado, um homem misterioso e com um senso de humor e educação que logo chamam a atenção dela. Esse homem, Leo, é um daqueles personagens que qualquer pessoa que adora chick lits iria se derreter, a diferença é você não consegue o imaginar, assim como é difícil imaginar Emma, porque absolutamente todo o livro é escrito através de e-mails que são basicamente um jogo de sentimentos, amor, amizade e mistério, e mesmo que você tente imaginar um rosto para aqueles personagens, eles acabam saindo meio nebulosos.

“@mor” é um livro muito bem escrito em sua maneira única, com e-mails inteligentíssimos e que constantemente me fizeram pensar que aquela história ali poderia acontecer comigo, poderia acontecer com meu vizinho, poderia acontecer com qualquer pessoa "na vida real". Para fãs de romances leves e inteligentes, “@mor” é sem dúvida um prato cheio. Cada linha das correspondências dos personagens é escrita de uma forma para prender o leitor até a última página, e no final ficar surtando pela continuação daquilo.
Aliás, muita ousadia Daniel Glattauer ter terminado o livro da forma que terminou. Eu necessito ler a continuação de “@mor”, nem que sejam as primeiras 10 páginas, mas eu PRECISO de uma resposta para aquele final.
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Izandra 20/12/2012

É um livrinho interessante. A troca de e-mails forma um diálogo diferente, mostrando que a escrita às vezes passa emoções errôneas. O que me irritou foi a forma como o livro termina, com um belo "continua" em uma parte tão importante. Virou moda agora transformar um livro em séria, FORÇAR a ser uma série, terminando de maneira toska um livro só para obrigar as pessoas a comprarem uma continuação. Agora até a literatura virou um mercado...
pamrts 09/01/2013minha estante
O fim também me encomodou bastante. Alias, a falta de um fim. E a lenga lenga do "quero te encontrar" "não quero", "agora eu quero", "não quero mais" (...), me deixou bem irritada com o livro em algumas partes. Em geral eu até gostei do livro, mas não tanto assim.




Milla 18/12/2012

www.amorporclassico.com
Confesso que já estava desistindo de escrever uma resenha para @mor... Mas este texto serve apenas para expressar a minha gratidão a uma pessoa.
Apesar de não gostar da forma como o livro foi escrito (epistolar), Daniel Glattauer conseguiu escrever um dos diálogos mais interessantes e inteligentes que já tive a oportunidade de ler.

A princípio, por um erro de digitação, Emmi enviou um email por engano para Leo. Depois, novamente ela cometeu o erro ao incluí-lo na lista de um email coletivo. Nas duas ocasiões, ele respondeu de forma espirituosa e gentil, deixando na segunda um espaço que gerou outro email em resposta e outro e outro e outro. Logo eles estavam envolvidos num longo diálogo despretensioso entre dois desconhecidos.
Aos poucos, vão se conhecendo melhor. Mas eles falam pouco de si [aparência, idade, rotina, etc]. Como todo relacionamento virtual, surge a questão: marcar um encontro. Emmi é a favor, mas Leo nem tanto. Motivo? Ele quer preservar esse relacionamento ideal que está surgindo.
Entretanto, nem tudo é tão simples. Enquanto Leo está superando um doloroso fim de namoro, Emmi é casada e, sim, feliz no casamento. Como lidar com essa paixão virtual?

Existem palavras para descrever este livro?


Quem já teve um relacionamento virtual, com certeza vai se identificar com o desenvolvimento da trama. Daniel Glattauer é exato na formulação e na construção do romance. Começa num bate papo despretensioso onde cada um deixa de lado a "vida real" e só busca ser bem humorado e interessante; depois passa para um hábito do "bom dia" ao "boa noite", a convivência, a descoberta do outro; chega à dependência, a troca de emails constante e o resultado disso é um sentimento. Cada palavra escolhida, cada metáfora utilizada, casa email elaborado para impressionar e atrair o outro reflete um bem trabalhado jogo de sedução.

O mais interessante nisso tudo é que a atração é menos física do que intelectual tendo em vista que eles mal conhecem a aparência do outro. Durante todo o livro eles discutem muito a ideia de se conhecerem, afinal, este é um passo muito grande para a relação e que pode talvez ser destrutivo, afinal cada um tinha criado sua imagem particular do outro e um encontro poderia destruir isso e quebrar o clima de intimidade que estava começando a crescer.

Por meio de uma troca de emails, o autor delineia uma deliciosa troca de charmes e transmite ao leitor cada sentimento e sensação dos personagens.
Leo é um daqueles personagens charmosos que sabe agradar com seu humor, sua inteligência e sua espontaneidade. Em muitos momentos senti raiva de Emmi e do quanto ela estava sendo injusta com o marido e com Leo. Em outros compreendi que ela não podia simplesmente largar um porto seguro por uma paixão ambientada na dimensão virtual. Portanto, posso garantir que o livro desperta vários sentimentos no leitor, eu ri, senti raiva de algumas atitudes (palavras) e terminei o livro chorando (sim).

E que autor é esse que me arrebatou e concluiu o livro com um "continua..."?? Pois leiam, Daniel Glattauer.
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thainá 15/12/2012

Meu novo favorito
O livro foi publicado esse ano pela editora Suma das Letras e depois de praticamente devorar o livro em poucas horas, ele se tornou definitivamente um dos meus favoritos.

Devo admitir que fiquei com um pé atrás quando vi que o livro não chegava a ter 200 páginas, e fiquei pensando como o autor conseguiria criar uma boa história em tão pouco tempo.Pois bem, uma salva de palmas para Daniel que em seu primeiro livro conseguiu me conquistar.

O livro conta a história de como Emmi manda um e-mail para Léo por engano e desse engano acaba surgindo uma intensa troca de e-mails entre os dois.O mais interessante (e torturante) é o fato de que os dois não se conhecem; e isso quer dizer mais do que apenas não saberem as características físicas um do outro, pois eles não dizem de fato a idade que tem e isso acaba tornando tudo mais interessante.

De certa forma o livro trata de um tema leve e alguns já disseram que ele acaba sem chegar a lugar nenhum, na minha opinião o livro é para adolescentes que entendem como é se aproximar de alguém pela internet, e recomendo o livro para os mais jovens, apesar dos protagonistas terem mais de trinta anos.

E pra quem chegar ao final: não se desespere, o livro tem uma continuação que em Portugal recebeu o titulo de “Emmi e Léo: A ultima Onda” porém ele ainda não tem data de lançamento aqui no Brasil.

Outras resenhas no meu novo blog: http://livrosechocolates.wordpress.com/
Ana 09/01/2013minha estante
Que bom que você falou sobre ter continuação, porque eu acabei de ler e vim correndo pro computador pesquisar o segundo livro, mas não achava de jeito nenhum! Agora só nos resta esperar chegar traduzido no Brasil!


thainá 15/01/2013minha estante
Eu tenho ele em pdf por que não consegui esperar chegar aqui!




Débora 16/11/2012

Essa resenha e muitas outras estão no meu blog.. Segue lá, que tem muiiiito mais..
http://2bookgirls.blogspot.com.br/

Comecei a ler esse livro, em um dia a noite, e terminei ele no outro dia de manhã. Lembro que a Aline me perguntou, 'que isso, você já acabou?' kkkkkkkkkkkkkkkkkk' Mas então você que está lendo esta resenha pode pensar que eu amei o livro, por isso acabei ele tão depressa, mais não se engane, por que não foi um @amor assim!
Primeira coisa, o livro não tem dialogo entre os personagens, o único diálogo estabelecido por eles são os e-mails que eles mandam um para o outro.
Ficava meio perdida tinha hora, e não gostei muito, por que ficava uma coisa meio interpessoal sabe, só conhecíamos o que os personagens falavam deles. Senti falta de uma aproximação mais verdadeira com os personagens sabe. Não senti carinho por eles como sempre sinto.

Enfim, a história começa quando sem querer Emmi manda um e-mail para o Léo por engano. Ela estava tentando cancelar a assinatura de uma revista, e o endereço de e-mail da distribuidora de revistas com o do Léo são quase idênticos. Emmi manda esse e-mail por diversas vezes, e não recebe uma resposta da editora, ate que Léo resolve esclarecer a confusão. Emmi pede desculpas e não manda mais e-mails pro endereço errado.
Se passam alguns meses, e ele recebe um e-mail de mensagem automática de 'boas festas e próspero ano novo', e respondeu novamente o e-mail dela.
Ai tudo começa..

Não vou contar mais, senão vou revelar toda a história. Mas antes de terminar essa resenha, gostaria de dizer, que fiquei TREMENDAMENTE indignada com o final.. Ele acaba simplesmente com um, CONTINUA..
Aaaaaaaaaaah, a vontade que me deu de xingar foi a maior de todas..
Mais, deixa né, por que a continuação está prevista para o final desse ano!!

Bom gente, espero que tenham gostado da resenha, e gostaria muito de saber a opinião de vocês!!
Quem já leu?? Quem quer ler??
Beeijos, até mais..
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Kelly SB 13/11/2012

Me apaixonei por Leo Leike!

Romance de estreia de Daniel Glattauer, autor renomado na Alemanha e Espanha, @mor é um romance de tirar o fôlego. Explorando o amor de uma forma totalmente diferente, Daniel nos presenteia com uma história maravilhosamente bem estruturada.

Li esse livro já a algum tempo. Comprei-o logo após a publicação no Brasil e me deliciei em apenas um dia com sua linda história. @mor é daqueles livros que ou você ama ou odeia. E eu amei!

"Eu sou uma pessoa assim: tenho de contar com o pior pra poder erguer as minhas barreiras imunológicas, com as quais eu então aguento, caso isso realmente se torne verdade."

Emmi Rothner envia um email para a Editora Like a fim de cancelar a assinatura de uma revista. Graças a um erro ortográfico, um ‘e’ adicionado no local errado, envia o email a Leo Leike. Dá-se então início a uma intensa e apaixonante troca de e-mails entre os dois.

A princípio, os assuntos nos emails são informais, Emmi e Leo, em conversas descontraídas, apenas esclarecem a questão da confusão do endereço. Porém, com passar do tempo, tornam-se amigos e passam a perceber a necessidade que sentem um do outro. Os e-mails tornam-sem mais pessoais e íntimos a cada dia e os dois passam de amigos virtuais a confidentes. Até que, inevitavelmente, surge o desejo de se encontrarem pessoalmente...


Leia a resenha completa em: http://cademinhafluoxetina.blogspot.com.br/2012/11/na-cabeceira-mor.html
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jacdeoliveira 31/10/2012

“Fw: Eu sugiro lhe entregar na mão uma taça de vinho e aí brindamos. A nós.” – Pág 174

Emmi estava tentando cancelar a assinatura de uma revista e acaba enviando um e-mail com o endereço errado. Ela colocou uma letra errada e sua vida mudou totalmente, quem imaginava que isso pudesse acontecer?
De primeiro momento o erro foi algo normal, mas ela sem querer acabou cometendo o erro novamente o que acabou com que ela começasse um bate papo com o tal estranho, mas logo acabou, mas o que parecia que iria ter fim, não teve. Os dois começaram a conversar sobre assuntos diversos e quando ambos viram estavam viciados nos e-mails diários e os assuntos estavam cada vez mais “reais”.
Quando finalmente achamos que os dois vão se resolver e finalmente se conhecerem pessoalmente nada disso acontece, o que me deu certa agonia. Ela casada e alguém que não consegue mais conter a vontade de receber emails diários do ‘estranho’ e ele um homem que não consegue mais conter seus sentimentos pela mulher casada. De inicio essa história não parece acabar bem, mas no final a vontade de “matar” o autor por ter escrito CONTINUAÇÃO é imensa. RS

“Eu acho que amo você. E Bernhard percebeu isso. Estou com frio. O vento norte está batendo bem na minha cara. O que faremos daqui pra frente?” – Pág 184

Acreditem ou não, o livro pode começar estranhamente, ter um meio chato, mas o final é incrivelmente TENSO. Deixou-me muito tensa só de imaginar o que poderia acontecer, eu não queria estar na pele de Emmi e ter que compreender o que estava acontecendo e tomar a tal decisão.
O livro é todo escrito em e-mails e com uma escrita bem fácil. Não é a toa que o li em apenas 2h30 e com uma parada para a janta. RS No começo pensei em dar 4 estrelas para o livro, mas como senti muitos sentimentos, me senti tensa e totalmente envolvida com o final desta história acabei dando as 5 estrelas. E confesso que estou BEM curiosa para a continuação.

PLAYLIST: The Pussycat Dolls - Don't Cha ft. Busta Rhymes
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Débora 25/10/2012

Quem nunca viveu um @mor assim ?
Num e-mail enviado por engano, começa um relacionamento virtual que testa as convicções de Leo Leike e Emmi Rothner. Leo Leike, ainda digerindo o fracasso de seu último relacionamento, responde de forma espirituosa a duas mensagens enviadas por engano por Emmi Rothner, casada. Inicialmente, ela só queria cancelar uma assinatura de revista. Depois, inclui Leo por engano entre os destinatários de um e-mail de boas festas. Na terceira troca de e-mails, o mal-entendido dá lugar à atração mútua, reforçada pelo fato de um nunca ter visto o outro. Nada como a curiosidade instigada por frases bem encadeadas chegando a intervalos regulares numa caixa postal eletrônica para que os dois se esqueçam dos possíveis impedimentos. A cada dia, Leo e Emmi se sentem mais impelidos a marcarem um encontro. Após trocas contínuas de mensagens, está claro para ambos que o marido dela e as feridas emocionais dele não serão obstáculos para que marquem um encontro. O único obstáculo real é a insegurança de ambos quanto à transformação da fantasia em realidade. A expectativa é uma faca de dois gumes e a realidade pode não estar à altura.
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