A Lista Negra

A Lista Negra Jennifer Brown




Resenhas - A Lista Negra


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Romaneli 12/01/2024

Um livro com um bom tema mas pouco explorado.
Livro com uma temática curiosa, que começou com uma abordagem lenta explicando o massacre com flashbacks daoras da mídia sobre o caso e a visão da Val o que me irritou e me fez ter preguiça de continuar foi um drama absurdo da protagonista no meio do livro e uma culpa excessiva sobre o tema, o final é fofo e emocionante até o último capítulo QUE É EXTRAMEMENTE FRUSTANTE sem fim ou entendimento do que acontece. Pareceu que no fim foi escrito de forma corrida mas em um geral é um livro bomzinho e com viés adolescente ja que a protagonista é uma jovem adulta e romantiza o mundo.
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Rafaella.Silva 09/01/2024

é um livro interessante
A garota brincando faz uma lista com o namorado, de pessoas que eles matariam na escola, só que o garoto leva a lista a sério e um dia sai matando todo mundo.
Ela meio que acaba sendo responsabilizada, pois ajudou ele a criar a lista
O livro é ela voltando pra escola depois disso e lidando com as pessoas a volta dela (família, colegas, professores, polícia...)
Nos ensina a pensar nas nossas atitudes, e como isso afeta os outros
Em como somos responsáveis e vítimas das situações
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Lari.Rios 03/01/2024

5 ?????????? SEM DUVIDAS!
SOCORRO 5 ESTRELAS
Comecei a ler em um fim de tarde na casa da minha tia e acabei em 1 semana ( o que é muito pra mim )
Que Livro meus amigos! QUE LIVRO
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Lmjbissex 31/12/2023

Eh..
Dando 3 estrelas pela narração incrível, mas a história deixa a desejar.

Certo que fala sobre um assunto delicado, mas poxa, quase 400 paginas só rodeando basicamente o mesmo assunto? Chato pra cacete!

Fiquei esperando por algum plot twist até o último segundo, mas esse não veio.

Poderiam ter explorado diversas outras histórias, mas tudo o que a autora fez foi deixar pontas soltas.

Odiei todos os adultos dessa história, sério, nenhum com um pingo de sensibilidade, empatia, compaixão e compreensão. achei, inclusive, todos muito fúteis, com excessão do terapeuta.

Enfim, acho que esse livro é tempo perdido, não recomendo.
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@danisz92 19/12/2023

Faz um tempo que eu li A lista do ódio, mas, me recordo que não foi um livro que eu gostei muito, talvez, por eu não fazer parte diretamente do público alvo para qual o mesmo foi escrito. Achei também que não a estória não foi devidamente construída como deveria, principalmente por não termos acesso ao lado do Nick. Mas, é um livro com uma temática importante e o meu tempo foi bem aproveitado.
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@jana450 27/11/2023

Gostei muito
Apesar do tema seríssimo e da tensão ter se instalado em mim durante a leitura inúmeras vezes, eu amei e sentirei saudades da personagem
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Maria 21/11/2023

A lista negra.
Livro muito bom, muito, mostra sobre a vida da personagem principal (Val) e como sua vida mudou após um massacre na sua escola. Achei bem legal mostrar a forma q ela fazia terapia e amei os conselhos do psicólogo dela (ñ sei escrever o nome KKKKKKKK), leiam pessoal, mto legal.
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Débora 18/11/2023

Um livro que vale a pena debater

Um livro que mostra a realidade do Bullying e vale muito a pena ler. Muito bom.
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Fernanda 02/11/2023

O que foi que você fez?
Já é bom começar dizendo que o livro só não ganha cinco estrelas por causa dessa porca tradução. "A lista negra" ficou uma merda! O nome do livro em inglês fica na tradução literal A Lista do Ódio, o que é um ótimo título. Mas fora isso é um bom livro.

Este nos apresenta o lado dos "vilões da história". Na verdade, o livro nos dá essa ideia de que as vítimas do tiroteio são pessoas ruins e que "os atiradores" são pessoas que sofreram pressão psicológica e intimidação sistemática dessas "vítimas" por anos e anos, até terem uma resposta violenta e definitiva aos ataques que sofriam. O que traz empatia a personagem principal, uma excluída que perdeu o namorado e agora é obrigada a lidar com olhares piores do que recebia antes.

Ela só estava farta das provocações e ações violentas vindas de pessoas que ela nunca incitou. Ela só queria ficar junto dele no mundinho dos dois e ser feliz. Só queira que seu pai não fosse um babaca que chegou a ficar surpreso quando soube que a filha escreveu seu nome na Lista do Ódio em que escrevia os nomes de todos que odiava e queria que morressem.

Quem nunca disse algo, apenas para extravasar a raiva, e logo em seguida se arrependeu? Ou nem mesmo recorda?
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Leu 24/10/2023

A lista do ódio - Jennifer Brown
Vi uma resenha deste livro com o título "são as pessoas que amamos que mais nos machucam", e acho que esta é uma das mensagens ou ideias principais deste livro.
"A lista do ódio" vai contar a história de Valerie, uma sobrevivente de um atentado a sua escola planejado pelo seu namorado Nick, que executou diversas pessoas na cantina baseando-se em uma lista, a "lista do ódio" que Valerie criou.
Valerie é a pessoa responsável por parar o atentado, no entanto, ao descobrirem que a lista a principio foi ideia da mesma, Valerie acaba sendo também responsabilizada pelo atentado, mesmo não sabendo o que seu namorado estava planejando. Após passar vários meses reclusa, Valerie finalmente terá que voltar a escola e encarar todas as consequências e desafios que surgirão com isso.
"A lista do ódio" é um livro repleto de gatilhos, não só relacionado ao atentado em si, este livro apresenta diversas situações de abuso e bullying, que embrulham o estomago, então eu não recomendaria para pessoas sensíveis, fora o tema principal pesadíssimo.
A escrita da autora é okay, senti que foi uma leitura fluida, embora eu tenha ficado "engasgada" em várias partes, não é um livro fácil.
Eu entendi, todo o lance do livro, a mensagem por trás de toda aquela situação e como o bullying pode acabar com vidas, mas eu senti que faltou alguma coisa, parece que falta um pedaço do livro ou outro propósito pra autora.
Eu entendo que não terão outros acontecimentos mais marcantes no livro, porém eu senti que faltou algo.
Achei um livro bom, mas pra mim este livro vai ser daquele tipo que eu leio uma vez só na vida e esta bom.
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Ratinha de Biblioteca 18/10/2023

Há gatilhos
Antes de tudo, é importante dizer que é um livro cheio dos chamados "gatilhos": trata-se de uma história em 1ª pessoa de uma sobrevivente do atentado a sua escola, executado pelo seu namorado. Além da descrição deste fato, contém situações de bullying e abusos.
Valerie lembra do dia do atentado e conta-nos como era e como está sua família e sua situação.
Ela e o namorado sofriam bullying e tinham problemas em casa, com os pais. Tinham uma Lista Negra com o nome de todos aqueles que gostariam que não existissem mais. Só que, para ela, era uma forma infantil de extravasar a raiva e a frustração; ele, Nicki Levil, resolveu executar.
Agora, ela precisa voltar a frequentar a mesma escola, sem amigos e sem Nicki. Precisa fazer terapia e terminar o ensino médio.
Um livro tristíssimo, mas muito sensível e que nos faz ver o impacto que temos na vida dos outros.
Maravilhoso!
riddle 18/10/2023minha estante
Tem cenas +18???


Ratinha de Biblioteca 19/10/2023minha estante
Não, o livro pode ser livro por qualquer idade, acho, a partir de uns 12 anos. Mas, tem descrição de abuso e violência. Nada de conteúdo sexual.




Nandsland 16/10/2023

Esse livro estava há muitos anos na minha lista geral de leitura, lembro de ver muita gente falando dele quando eu ainda estava na escola, ainda possuía o antigo título e não lembro se foi falando bem ou mal, mas finalmente li.
Acaba que, infelizmente, se tornou uma leitura muito mais relevante aqui no Brasil do que na época em que foi lançado, pois trata de tiroteios em escolas partindo de próprios alunos, que é algo que vem acontecendo muito no país nos últimos anos e que era, muito limitado aos EUA.
Bem, o livro traz a história de um personagem que sobreviveu a um massacre na sua escola em que alguns alunos bem populares e conhecidos morreram, e que ela foi considerada suspeita pela polícia por um tempo, pois ela era namorada do atirador. Então, levanta-se a questão de: como ela poderia não saber se ela namorava com ele há x tempo? E o que torna a relação das suspeitas para cima dela bem divididas, é que ela tem um papel muito forte de concluir esse atentado, pois ela impede o namorado que morre e acaba levando um tiro na perna que a deixa com sequelas.
Os leitores então acompanham a desconstrução da visão que a personagem tinha para com esse namorado, ao mesmo tempo em que lida com sua relação com sua família, como seus pais e seu irmão se portam com ela agora, com seus sentimentos sobre si mesma depois disso e como ela lida ao ter de retornar para a mesma escola para concluir o ensino médio e como os outros sobreviventes reagem a ela e ao retorno de uma "normalidade".
Já li outro livro da Jennifer Brown antes, As Mil Palavras, e acho que a autora foca muito em livros com problemáticas bem atuais até para aumentar a discussão sobre, o que torna a leitura e a discussão sempre relevante.
Acho que o que fica para mim em A Lista do ódio, a questão da responsabilidade mesmo, que é diferente de culpa, a protagonista Valerie, realmente podia ter entendido a direção que o comportamento do namorado estava tomando, mas ela estava passando por umas questões pessoais que a levou a criar uma narrativa muito específica para com o namorado dela, de maneira que mesmo que ele falasse, tivesse um sentido ambíguo, ela compreendia com o significado que correspondia a narrativa dela. Então, a personagem tem uma parcela de responsabilidade mas que ela aos poucos tem que resolver isso consigo mesma, pois ela sobreviveu e agora precisa seguir em frente.
Gostei bastante de a autora traz já no fim, uma pessoa que não foi culpabilizada pelo público, mas entendeu para onde aquilo estava se encaminhando e acabou por não dizer nada a ninguém e como essa pessoa resolve isso também consigo mesma. Então, não é como se ninguém soubesse, mesmo não sendo a pessoa mais próxima como a Valerie, existe sim a possibilidade de alguém sacar e poder avisar a alguém com antecedência.
Um último ponto, que acho que é muito forte no livro é a multiplicidade de papeis que as pessoas tem na vida de outras pessoas. Então, um mocinho super querido e popular pela comunidade, fazia bullying com fulano. Como a Valerie era heroína para alguns e se tornou uma vilã, ou vice versa. Como o aluno atirador que matou x pessoas foi uma pessoa muito importante para a Valerie e por aí vai. Ninguém é uma coisa só, um papel fixo e isso é muito humano.
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