A Caçada

A Caçada Clive Cussler




Resenhas - A Caçada


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julio monteiro 16/04/2013

otimo livro
Super bom. Uma historia muito legal. Leitura que prende o tempo todo. Acao e aventura de sobra. É o tipo de livro que tem um cantinho especial no meu livreiro.
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Gíh Santos 22/04/2013

Resenha do Blog Livros Lovers (http://livroslovers.blogspot.com.br/)
No inicio do século XX o Estados Unidos conhecia o perverso Assaltante Açougueiro, homem sem escrúpulos, um assaltante de bancos que deixara seu rastro de sangue por onde passava. A morte de pessoas inocentes não passava de meros detalhes em seus crimes, independente de ser homem, mulher ou criança. Um homem engenhoso, inteligente e perspicaz, ninguém sabia de sua verdade identidade. Seus disfarces eram obras de mestre, e ele matava qualquer infeliz que entrava no seu caminho.
Uma atitude precisava ser tomada, pela segurança de todos o Assaltante Açougueiro precisava ser detido! O governo contrata a Agencia Van Dorn para cuidar do caso, e com ele seu melhor agente detetive, Isaac Bell .

Isaac Bell é um homem inteligente que faz da carreira de detetive um estilo de vida. Sendo responsável por inúmeras prisões e enforcamentos de bandidos. O Assaltante Açougueiro é seu! É uma questão de honra identificar e prender este temido bandido. A identidade do Assaltante Assassino é descoberta! Uma verdadeira caçada se inicia. É um jogo de geniosidade, de inteligente para inteligente, uma caça a raposa mais esperta.

CONTINUE LENDO>>>http://livroslovers.blogspot.com.br/2013/04/resenha-cacada.html
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ricardo_22 22/04/2013

Resenha para o blog Over Shock
A Caçada, Clive Cussler, tradução de Camila Fernandes, 1ª edição, Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito, 2013, 384 páginas.

As histórias investigativas surgiram em meados do século XIX e os melhores livros do gênero são justamente aqueles que se passam entre o século XIX e meados do século seguinte. Essas histórias nunca deixaram de atrair o público, nem mesmo as contemporâneas, porém existe algo ainda mais encantador em livros que retratam uma época não tão distante, onde a inteligência era a única maneira de encontrar os culpados.
Sem toda a tecnologia encontrada em histórias mais atuais, o romance A Caçada se passa em 1906 e mostra o oeste dos Estados Unidos enfrentando uma série de assaltos a bancos que já dura dois anos. Esses assaltos foram cometidos por um único homem: o Assaltante Açougueiro, que não pensa duas vezes antes de assassinar qualquer possível testemunha presente na cena do crime. Por já não aguentar ver tantas vítimas e sem saber por onde começar a investigação, o governo norte-americano contrata a Agência de Detetives Van Dorn e entra em cena o detetive Isaac Bell.
Com sua personalidade única e colocando em prática toda a sua capacidade, Bell percorre os Estados Unidos tentando prever os movimentos de seu inimigo e chegar à cena do crime antes do que o Assaltante Açougueiro. Porém esse consegue sempre estar um passo à frente. E quando Bell parece finalmente estar próximo de alcançar o seu objetivo, precisa lutar por sua sobrevivência para não deixar que o criminoso faça mais vítimas.

“Bell sentou-se no chão e massageou a própria garganta, ofegando pelo esforço. Virou a cabeça e olhou para o corredor, vendo que homens vinham correndo para a suíte. Eles se detiveram, pasmos e chocados, à vista do mar de sangue e da montanha de homem cuja face era irreconhecível por causa da máscara de sangue coagulado. A face parecia particularmente grotesca devido aos dentes de ouro que se exibiam entre os lábios abertos, lentamente cobrindo-se de vermelho” (pág. 155).

Quando se trata de sua personalidade, o Assaltante Açougueiro talvez não seja o melhor criminoso já criado na ficção, porém o seu modus operandi é digno de um verdadeiro psicopata, principalmente se pensar que seu objetivo não é simplesmente assaltar um banco. Tudo o que motivou esse personagem a iniciar os assaltos e a prosseguir com eles nos faz questionar até que ponto esse risco era realmente necessário. E o desejo por aventura é a única resposta que encontramos.
Essa aventura era muito produtiva e bem elaborada, mas a partir do momento em que Isaac Bell passa a investigar o caso, esse cenário muda radicalmente. Bell, que tem grande influência dentro de sua agência de detetives, não demora a entender como seu inimigo escolhe em qual cidade deve colocar seu plano em prática, e quando isso acontece tem início uma caçada. Como já diz o ditado: um dia da caça e outro do caçador.
Explorando de forma completa a sociedade norte-americana no início do século passado, sobretudo a sociedade californiana, Clive Cussler consegue dar um charme a mais para a primeira aventura de Isaac Bell, que também protagonizou O Espião. Mas ao contrário do livro citado, terceiro da série que possui histórias independentes, A Caçada possui poucos termos técnicos, o que pode agradar alguns leitores que se decepcionaram com o uso disso em excesso no livro O Espião. Não que em A Caçada isso deixe de assistir, já que faz parte da característica do autor que sempre usa os meios de transporte a seu favor, mas o uso é mais moderado, enquanto a história é mais próxima da nossa realidade.
Além disso, o autor ainda mescla ficção com realidade ao colocar em cena Jack London, autor de O Chamado Selvagem, e ainda usar o cenário criado pelo terremoto que atingiu São Francisco em abril de 1906, resultando em pelo menos 3000 mortes. De extrema importância para o enredo, o terremoto peca apenas por ser usado tardiamente, quando o desfecho já precisava ser revelado. Ao mesmo tempo em que isso pode ser considerado um erro, proporciona uma caçada pelas ferrovias que cortavam os Estados Unidos e foram construídas durante a Corrida do Ouro (1848-1855), e aqui entra a importância dos trens para a história.

Mais em: www.blogovershock.com.br/2013/04/resenha-148-cacada.html
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Clube do Livro 04/05/2013

A CAÇADA
Sou um pouco muito suspeita pra falar sobre o livro por ser uma amante dos temas policiais, principalmente os que envolvem investigação, como em A Caçada. Quem compartilha esse sentimento comigo - e mesmo quem não compartilha - vai se envolver com a história de Isaac Bell e vai se contorcer na cadeira, na cama, no ônibus, onde quer que esteja, para descobrir o que o próximo capítulo tem a dizer. Tudo começa quando uma série de assaltos à banco seguidos de assassinatos começam a acontecer em pequenas cidades, sempre deixando uma grande dívida pros proprietários dos bancos. A polícia local não foi o suficiente para solucionar os casos, prendendo o assaltante, ou melhor, o Assaltante Açougueiro, e é aí que a Agência de Detetives Van Dorn entra em ação. Isaac Bell, conhecido pelas muitas prisões já realizadas, é contratado como detetive principal. No desenrolar da história, Bell acaba se apaixonando por alguém que nem mesmo ele esperaria se apaixonar, é romance com poucos detalhes mas que deixa um "aaaawn" no ar. Além do Assaltante Açougueiro, uma mulher também está envolvida nesses crimes, só não posso contar quem nem como, vocês tem que ler pra saber, haha! A Caçada se diferencia um pouco de alguns contos e livros que já li com o mesmo tema por fazer com que o tempo inteiro Bell tenha que passar por situações inesperadas, mas o governo norte-americano tem sorte de tê-lo como detetive nessa caçada, afinal de contas, cada falha dele é recompensada com o dobro de acertos!

"A caçada inclui locomotiva a vapor e emoções em alta velocidade." Publishers Weekly
Essa foi a frase que com poucas palavras, disse tudo. Super recomendo!

Resenha por Lara Bertrand
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@APassional 07/05/2013

A Caçada * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
Fascinante, cativante, uma locomotiva a todo vapor.

Com um romance policial de época, magnificamente rico, Clive Cussler nos seduz gradativamente, evidenciando a habilidade pertinente apenas aos grandes escritores, tanto na apresentação e desenvolvimento de suas personagens, como nas sutilezas quanto ao aprimoramento da trama.

Dividido em quatro partes, em seus 51 capítulos curtos entre um prólogo instigante e um “Gran finale” de tirar o fôlego, A Caçada é um daqueles livros que vai bem além do que promete, nos surpreende a cada capítulo e depois de algumas páginas, completamente envolvidos pelo gênio do autor, não conseguimos nos afastar da leitura, esse é o tipo de obra que nos faz lembrar porque amamos ler.

Montana, 1950.

O resgate de uma locomotiva nos insere na trama, traz a tona o passado, remete à história de um homem ligado a vários crimes, nos instiga a rever os fatos e, caros leitores, ao fazer essa escolha somos enviados a uma viagem no tempo, e o quebra-cabeça que vamos construindo página a página será o passaporte para a maior aventura de todos os tempos.

Do Velho Oeste ao luxo das mansões de São Francisco.

Arizona, 1906, um cruel assaltante de bancos aterroriza o velho oeste, não deixa testemunhas, age sozinho, é conhecido como o açougueiro, ele é audacioso, sagaz, traiçoeiro, vamos aos poucos, conhecendo suas artimanhas, seu modus operandi, sua frieza, então entra em cena Isaac Bell, um homem da lei, repleto de peculiaridades que farão toda a diferença, pois ele não é o “mocinho” tradicional dos faroestes, é um homem de sua época, ou seja, moderno, “antenado”, influente, comunicativo, audaz, mas principalmente para o terror de nosso antagonista, persistente.

Serão duas personalidades marcantes, meticulosamente inteligentes e pragmáticas que se confrontarão sem limites, utilizando todos os meios possíveis, imagináveis e inimagináveis para alcançarem seu objetivo, de modo que muitas vezes ficamos atordoados diante do brilhantismo intelectual de Isaac e de seu antagonista.

O mesmo ocorre com as personagens femininas, uma polaridade que em muitas circunstancias é imediatamente notada, tratam-se de mulheres fortes e ao mesmo tempo sensíveis e femininas, estabelecendo tanto a face de heroínas imbatíveis como a da ansiedade, dúvida e fragilidade emotiva da alma de uma mulher, sobretudo levando-se em consideração que uma delas é extremamente ardilosa e sob todos os ângulos adere perfeitamente em seu esteriótipo de vilã.

Que tal entrar no clima: entre o Noir e o Steampunk.
Bem vindos a Barbary Coast!

Claro que personagens tão ilustres não poderiam desenvolver-se em uma ambientação que não estivesse a seu nível, e neste ponto, Cussler me cativou para sempre ao descrever minunciosamente o cenário americano do inicio do século 20, da transição do ônus da mineração para a construção das grandes cidades, ao desenvolvimento científico tanto das máquinas a vapor, quanto dos automóveis, mas principalmente no que tange a origem das grandes fortunas americanas.

Tendo como foco a cidade de São Francisco, somos introduzidos ao cotidiano tanto dos grandes hotéis e bancos, como dos prostíbulos e corrupção do sistema político, e sem deixar nada escapar, vamos deslizando por clubes privês, bairros grã-finos, restaurantes de luxo, e até a Saloons de má fama, afinal loucura pouca é bobagem no que prescreve a aventura em que adentramos, tudo isso com a pertinência de um mosaico de tal forma estruturado, que ao final temos absoluta certeza que tal criação só poderia advir de um verdadeiro mestre.

Com direito a um romance a moda antiga, perseguições e reviravoltas incríveis, estamos diante de um jogo de xadrez delicioso, onde elegância, aventura e audácia são as moedas de troca entre os jogadores, a ponto de até a última página não sabermos quem será o vencedor.

Cultura, ação e muita adrenalina.
Passaporte em mãos e...
Diversão garantida!

By Rosem Ferr.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 07/05/2013:

http://www.arquivopassional.com/2013/05/resenha-cacada-clive-cussler.html
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Poesia na Alma 05/06/2013

A Caçada
Até onde devemos ir para atingir o nosso alvo? Até onde devemos ir por justiça? Um livro acelerado, dado a rapidez dos capítulos e cenas; um livro lento, dado a riqueza de detalhes. É nessa mescla de sensações distintas que me deparei com A caçada de Clive Cussler, Editora Novo Conceito, 2013.

Por décadas, Clive Cussler vem deleitando leitores com romances repletos de suspense, ação e pura audácia. Agora, ele faz isso novamente, em um dos mais loucos e estimulantes thrillers de época dos últimos anos.
O governo norte-americano contrata a renomada Agência de Detetives Van Dorn e seu agente igualmente renomado, Isaac Bell, para capturar um lendário ladrão de bancos conhecido como Assaltante Açougueiro. Este assassinara homens, mulheres e crianças, sem deixar nenhuma pista nem testemunhas. O detetive Bell lidera a busca e finalmente descobre a verdadeira identidade do Assaltante Açougueiro. E nesse momento inicia-se a verdadeira caçada.
Com um enredo intrincado, dois vilões extraordinários e a assinatura de Cussler em reviravoltas surpreendentes, A Caçada é o trabalho de um mestre no auge de seu talento.

Isaac Bell é um agente da Agência de Detetives Van Dor, que se vê na sua maior caçada. Apesar de ser astuto, lindo, esperto e o melhor agente secreto dos Estados Unidos, ele encontra um assassino em sério, viciado por dinheiro e com ações impecáveis. Um assassino que ‘nunca’ deixa vestígios, pois todas as testemunhas dos assaltos a bancos, realizado pelo assassino açougueiro, são assassinadas. Inclusive criancinhas!
E então, depois de uma carnificina em bancos pelos EUA, Isaac entra em cena para resolver a situação, sem pistas ou noção exata de como age ele entra na primeira caçada por um pequeno deslize do assassino. E claro, que o grande agente consegue descobrir quem é o assassino, mas ele não contava com uma pessoa tão ardilosa, esperta e escorregadia.
Então se tem início uma segunda caçada, a um banqueiro milionário e cheio de amigos influentes e sua bela irmã. Lógico que não seria fácil, e no meio de tudo isso, uma bela mulher acerta o coração do nosso querido agente.
E quando Isaac acredita que seu assassino está no papo, um terremoto destrói a cidade e termos início a terceira caçada. Louco, né? Eu quase perdi o fôlego, foram tantas emoções, situações e reviravoltas que não consegui fazer mais nada, além de ler A caçada.
Se você quer saber mais um pouco desse fabuloso e recomendado livro, sugiro que corra atrás de seu exemplar.


Por Lilian Faria

http://lilianpoesiablogs.blogspot.com.br/
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André 13/06/2013

Mais do mesmo
E chegamos à segunda aventura do detetive Isaac Bell por terras norte-americanas publicada pela editora Novo Conceito. Dessa vez, além do excelente trabalho de capa e diagramação, a Novo Conceito incluiu um chaveiro do livro dentro de uma caixa temática, tudo ao redor que é a grande caçada.

Apesar de ser o segundo livro publicado no Brasil pela editora, ele reflete a primeira aventura cronológica do sempre infalível detetive Bell. Publicada inicialmente em 2007, o livro começa em 1950 com Bell finalizando a investigação que começara mais de 40 anos antes. Ainda em 1950, fica pela primeira vez claro para o leitor que o detetive não só conseguiu chegar à sua aposentadoria mas também formou família com filhos.

"A Caçada" apresenta um enredo interessante que, diferente de "O Espião" - aventura anterior de Isaac Bell já relatada aqui no blog - é bem definido e apresenta uma linha de construção madura (até mesmo mais madura que obras publicadas posteriormente pelo autor). Uma menção importante à construção do antagonista da obra, que se mostra ardiloso e sagaz o suficiente para enganar a todos, inclusive Isaac Bell.

Por outro lado, a grandiosidade do agente da Van Dorn consolida mais uma vez que não importa o quão bom seja o vilão, ele será capturado e levado à justiça - divina ou dos homens - até o fim da última página. Seja por conta dos seus olhos violetas ou seu Locomobile-vermelho-além-do-seu-tempo, Isaac Bell estará na hora certa e no lugar certo mesmo que isso signifique cruzar terras americanas no melhor estilo novela das oito, em que num piscar de olhos se está à milhares de quilômetros.

Resumo da obra: Uma continuação das aventuras do detetive mais charmoso e rico do começo do século passado que renderá boas horas de leitura àqueles que tiverem procurando um livro de ação leve e dinâmico.
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Brilho 07/10/2013

O romance nos trás uma estória que se passa no ano de 1906 na região oeste dos EUA, onde estavam ocorrendo uma série de assaltos a pequenos bancos onde o ladrão e assassino denominado o “Assaltante Açougueiro” sempre chegava a cidade e saia dela sem deixa vestígios e nem testemunhas, sendo que as pessoas que estivessem dentro do banco eram mortas a sangue frio. Depois de alguns anos tentando capturar o meliante, sem sucesso, o governo dos Estados Unidos contrata a empresa de detetives Van Dorn, que tem uma grande reputação em casos deste tipo, sendo que Isaac Bell, o novo encarregado do caso, tem uma boa parcela nessa reputação. Bell é um detetive solteiro, rico, inteligente e perspicaz, que quase nunca deixa de solucionar seus casos, e por isso foi designado ao caso de maior importância do momento.
Com muitas surpresas, reviravoltas, e um jogo de cabeças interessantíssimo entre o ladrão e o detetive, o livro é divertido de ler, e flui num ritmo muitas vezes rápido. Os personagens são muito bem desenvolvidos, tendo um detetive além de inteligente, muito carismático e charmoso, frente a um vilão ganancioso e de engenhosidade para arquitetar fugas e assaltos sem igual. Até mesmo os coadjuvantes são interessantes, mas não vou falar muito deles para não estragar as inúmeras reviravoltas nessa trama tão bem feita.
A estória vai bem, e o ambiente ajuda, com ótimas descrições da sociedade e do estilo de vida da época, muito bem retratados pelo autor, que já trabalhou outros romances no estilo. A única brecha na armadura é o tamanho desanimador do livro, com suas 383 páginas. O tamanho se torna um problema somente no final, onde com tantas reviravoltas, o livro parece trocar de foco algumas vezes, tornando o desfecho um pouco longo e arrastado demais. Tirando umas 25 páginas que poderiam ter sido menos cansativas, o livro é divertido e muito bem escrito, com detalhes, personagens e mistérios muito bem desenvolvidos. Se você gosta de investigações, thrillers de época e não se assusta com livros grandes, com certeza irá apreciar a leitura de “A caçada”.

site: www.brihodasestrelas.com.br
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Meus Livros, Meu Mundo 26/06/2013

Resenha do Blog: Meu Livro, Meu Mundo.
O livro A Caçada se passa no começo do século XX, o Assaltante Açougueiro é um perverso ladrão que comete crimes perfeitos, assalta bancos levando numerosos valores em dinheiro sem deixar nenhuma pista para trás, além de se disfarçar muito bem ele mata todos que possa identificá-los friamente.

Não muito longe de onde os crimes acontecem conhecemos Isaac Bell, um cara charmoso podre de rico que vive de ser detetive não pelo emprego, mas por ser ótimo nisso. Ele trabalha para renomada agencia de detetives VAN DORN e é super-respeitado por ser um dos melhores no que faz.

“Há uma nova definição criada por psicólogos para assassinos para os quais matar é tão fácil quanto escovar os dentes. São chamados de sociopatas. Nosso homem consegue matar sem remorso. Ele não tem emoções, não sabe como rir ou amar e tem um coração tão frio quanto um iceberg. Para ele, matar a tiros uma criancinha é o mesmo que matar um pombo.”

Isaac Bell logo é chamado para desvendar quem é esse terrível assaltante e finalmente prende-lo e enforca-lo para vingar as tantas pessoas inocentes que ele matou. Só que Bell não imaginava o quanto escorregadio e esperto esse terrível assalte é, e que fosse dar tanto trabalho. E que em vários momentos ele iria escapar-lhe entre os dedos.

Já li um livro do Clive que foi O Reino, inclusive tem resenha aqui no blog, e gostei bastante confesso que até mais que A caçada, mas o livro é muito bom também.

Isaac é um detetive muito bom, suas falas são bem construídas e os cenários de onde se passa a historia também, varias vezes me imaginei entre as pessoas daquela época assistindo de camarote Bell tentando fazer justiça!

Tem muita aventura nesse livro, em momento algum fica sem acontecimentos, não é um livro parado, mas pra quem curte um romance como eu vai sentir falta de um pouco mais disso no livro.

O assaltante é muito cruel e a forma que ele mata às vezes me deixava assustada, violência não é comigo. Mesmo assim enquanto não terminei e não tive a certeza de que Bell finalmente acabaria com a festa desse assaltante folgado eu não sosseguei. Rsrsrs

A capa é maravilhosa, os livros do Clive mantém um padrão de capas, mas não são uma série podem ser lidos separadamente sem nenhum problema. Em 384 paginas a aventura transborda.



Recomendo o livro pra quem curte muita ação, suspense e aventura. Vale a pena, pois a escrita é muito bem feita e fluida e até que não curte tanto quanto eu, faz de A Caçada uma ótima leitura!!


site: http://www.meulivromeumundo.com
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jacdeoliveira 28/06/2013

Neste livro vemos a primeira história sobre Isaac Bell, onde ele fora contratado pelo governo dos Estados Unidos para capturar um ladrão de bancos, conhecido como Assaltante Açougueiro (que nome Oo). Este assaltante é daquele tipo perfeitinho, ele não deixa nenhum rastro e não se sabe se é homem ou mulher, ou seja, ninguém sabe nada sobre ele.
Então Isaac começa a Caçada em busca da identidade deste ladrão que pelo que parece só rouba os grandes bandos dos EUA.

Por cima essa é a história deste livro, agora vamos ao:

Comentário rápido: Diferente do primeiro livro que eu li da série, este é o melhor dos dois. Achei a história mais divertida e toma um rumo mais profundo em comparação com o outro. O personagem parece ter mais vida e é mais inteligente, na minha opinião. Este livro ganhou minhas 3,5 na história e 0,5 na capa, então ele tem 4 estrelas minhas.

site: http://behind-thewords.blogspot.com.br/2013/06/resenha-dupla-o-espiao-cacada-clive.html#more
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P. M. Zancan 21/07/2013

A caçada a um indivíduo tão astuto quanto cruel
(...)

A estória inicia na década de 1950, quando locomotiva é içada do fundo de um lago no estado americano de Montana. (...) Neste ponto, a estória volta para 1906, para narrar uma empreitada de um indivíduo tão astuto quanto perigoso que, mais tarde, seria denominado de Assaltante Açougueiro. Este havia sido capaz de assaltar bancos e fugir sem deixar pistas, exceto pelo rastro de sangue de suas vítimas. Para desvendar esse mistério, o governo americano contrata os serviços da agência de detetives Van Dorn, e esta convoca seu melhor detetive.

O detetive designado é Isaac Bell, cavalheiro instruído que descende de uma família abastada de banqueiros; um homem hábil e incorruptível que não mede esforços para cumprir seus objetivos. Neste livro é narrada a primeira grande aventura desse personagem.

(...)

Este livro é uma ótima aventura, costurada a acontecimentos históricos do oeste americano, mas com pouco mistério. Apesar de ser um anticlímax saber que, inevitavelmente, a locomotiva sequestrada com um único vagão irá cair em um lago até o final da trama, a caçada por ela é surpreendente. Isaac é o típico herói ficcional americano (...), resistindo os mais duros desafios para pegar o bandido. Uma caçada buscando provas contra um indivíduo cruel e habilidoso acima de qualquer suspeita.

Resenha Completa Encontra-se em:
http://ladyweiss.blogspot.com.br/2013/07/resenha-de-cacada.html

P. M. Zancan

site: http://ladyweiss.blogspot.com.br/2013/07/resenha-de-cacada.html
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Rose 25/07/2013

Se você está procurando um livro policial envolvente, que te prenda, você encontrou. "A Caçada" de Clive Cussler é uma aventura muito bem escrita. Na primeira aventura do grande detetive Isaac Bell, Clive nos leva à caça de um assassino frio, cruel e inteligente.
Em 1905 e 1906, os EUA sofreram com uma onda de assaltos à banco. O ladrão levava todo o dinheiro do banco e sumia do mapa, deixando para trás apenas o rastro das testemunhas mortas com um tiro na cabeça.
Para dar uma basta nisso, o governo americano contrata a famosa Agência de Detetives Van Dorn, que acaba por chamar o seu melhor agente, Isaac Bell, para encontrar este criminoso que já estava sendo chamado de "Assaltante Açougueiro".
Sem nenhuma pista concreta em mãos, Bell começa a refazer os passos do bandido e monta um quebra cabeça com as poucas informações que vai encontrando.
Ao começar a entender como a mente do criminoso do funciona, Bell consegue seguir em frente e chegar perto dele.
Junto a tudo isso, nosso detetive se apaixona por Marion,a secretária de um famoso banqueiro de São Francisco que tem a cidade a seus pés. É justamente Marion quem lhe dá a pista para por o "Assaltante Açougueiro" atrás das grades.
Em uma caçada até a fronteira do Canadá, Bell precisará de toda sua astúcia e uma dose extra de sorte para encontrar a dupla de vilões que já deixou sua marca de terror pelas cidades americanas.
O que eu gosto nos livros do Clive é a capacidade que ele tem de nos fazer imaginar cada cena descrita. Eu realmente conseguia entrar na cena e imaginá-la acontecendo na minha frente como em um filme.
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Potterish 04/08/2013

[Resenha] Roubo, Morte, Investigação e Perseguição
Banqueiros dos EUA estão sendo aterrorizados por um frio e ardiloso ladrão de bancos. Um detetive renomado é selecionado para resolver o caso. Em uma história cheia de reviravoltas, Clive Cussler mostra porque seus romances se destacaram no The New York Times e agora também no Brasil. Leia a nova resenha de Rodrigo Oliveira sobre A Caçada e deixe sua opinião nos comentários.

A Caçada, Clive Cussler

narração já começa misteriosa, quando uma locomotiva a vapor com aparência sinistra é retirada do fundo de um lago em Montana, nos Estados Unidos. O ano é 1950, mas a verdadeira história passa-se algumas décadas antes, em 1906, quando a Agência de Detetives Van Dorn é contratada pelo governo norte-americano para apanhar o bandido conhecido como Assaltante Açougueiro, famoso pelos seus assaltos que não deixavam nenhum rastro de pistas ou testemunhas, mas, em compensação, deixavam um mais que visível rastro de vítimas e sangue. Com uma leitura simples e bem acessível, o livro narra a caçada de um inteligente e bem sucedido investigador, Isaac Bell, em busca de sua maior preza.

Um ótimo adjetivo para A Caçada é: clássico. O livro nos leva de volta ao tempo das minas de ouro, dos saloons (um tipo de bar característico do Velho Oeste norte-americano), dos carros que não chegavam a 100 km/h, das senhoritas e dos cavalheiros e dos trens a vapor. Esse ar clássico é brilhantemente descrito pelo Clive Cussler. É quase como se você sentisse que o escritor viveu naquela época, de tão rica em detalhes é a trama.

E agora vou tratar do que eu acho que é a grande virtude e, ao mesmo tempo, o grande pecado do livro: as descrições. Não que o autor não saiba descrever. Muito pelo contrário! Ele descreve cenas e objetos muito bem, com bastante destreza. O grande porém é que ele usa desse artifício em vários momentos, o que pode ser considerado interessante e instrutivo, se olhado por um lado, mas também desnecessário, se olhado por outro, como nesse trecho em que Isaac Bell está para sair em uma motocicleta.

"Colocou os óculos de proteção sobre os olhos, depois baixou a mão e torceu a válvula que permitia que o combustível caísse, pela força da gravidade, do tanque para o carburador. Então, colocou os pés sobre os pedais estilo bicicleta e partiu pela rua, deixando que a corrente elétrica das três baterias fluísse pela bobina, produzindo uma fagulha de alta voltagem que acendeu o combustível nos cilindros. Ele rodara apenas três metros quando o motor V2 ganhou vida, o escapamento emitindo um rosnado agudo." (pág. 61)

Mas esse pecado não me impediu de devorar as últimas duzentas e cinquenta páginas em poucas horas e dar nota máxima (cinco estrelas!) ao livro, pois a narrativa é bastante entusiástica e as descrições proporcionam bastante realidade às cenas, facilitando nosso envolvimento com elas.

E, para encerrar, tenho que elogiar a editora Novo Conceito pela publicação. O livro está impresso em um papel amarelado que nos permite ler muito sem cansar a visão e a fonte usada também combinou bastante com a história. Recomendo a todos.

Resenhado por Rodrigo Oliveira


384 páginas, Editora Novo Conceito, 1ª edição - 2013. *Título original: The Chase






site: http://clubedolivro.potterish.com/2013/08/resenha-roubo-morte-investigacao-e-perseguicao/
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Ká Guimaraes 27/09/2013

Resenha feita pela Carolina Durães
O livro é muito bom! A narrativa do autor é envolvente e a trama é muito bem delineada, de modo que o leitor não consegue abandonar a leitura até chegar ao desfecho da história.
O livro começa em Montana, no ano de 1950, onde uma barcaça recupera a até então naufragada locomotiva a vapor número 3025, construída pela Fábrica de Locomotivas Baldwin da Filadélfia, Pensilvânia. Dentro dela três corpos perdidos pelo tempo e uma história fantástica...
A verdadeira história tem início em 1906, com um temível bandido a solta. O assaltante açougueiro é um bandido altamente sofisticado, com planos perfeitamente executados. Sem deixar rastros. Sem cometer erros. Sem deixar testemunhas. Em cada cidade assaltada, mais vítimas são feitas, mas não se tem pistas de sua identidade. Apesar de ter matado mais de 38 pessoas, entre homens, mulheres e crianças, o assaltante açougueiro não sentia nenhum remorso.
Os crimes ocorrem em diversos locais: desde Placerville, Califórnia, no oeste até Terlíngua, Texas, no leste. De Bisbee, Arizona, no sul, até Bozeman, Montana, no norte.
O Coronel Henry Danzler, diretor do Departamento de Investigação Criminal do governo dos Estados Unidos entra em contato com Joseph Van Dorn, dono da agência de Detetives Van Dorn para pedir ajuda para descobrir a identidade desse assassino. Van Dorn indica o seu melhor investigador para a tarefa, Isaac Bell, um homem de olhos azuis com toques de violeta muito perspicaz. Com a ajuda de mais dois investigadores da agência, Curtis e Irvine, Issac Bell começará uma caçada implacável atrás do criminoso.
Um detalhe interessante nesse livro foi a classificação do criminoso como sociopata (levando em conta que a trama acontece em 1906).
Com personagens envolventes e uma escrita apaixonante, Clive Clussler conquista os leitores do gênero com uma trama repleta de ação, mistério e romance.
Em relação a revisão, diagramação e layout a editora está de parabéns. A capa combina com os demais livros da série já publicados pela Novo Conceito e dão um ar de filme antigo de espião.
Espero que tenham gostado da resenha.
Aguardo comentários.
Beijos
Carol.

site: http://www.acordeicomvontadedeler.com/2013/08/resenha-cacada-isaac-bell-01-clive.html
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