Violino

Violino Anne Rice




Resenhas - Violino


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Helen 26/01/2013

Esclarecendo um ponto importante sobre o livro.
Eu odeio escrever resenhas, mas depois de ler tantos comentários injustos sobre esse livro resolvi me manisfestar para esclarecer uma coisa MUITO importante.
Esse livro foi escrito pela Rice PARA a Rice.

TRIANA SIGNIFICA TRÊS ANNES! (Anne Rice, Anne Rampling e Anne Roquelaure, todos os pseudonimos que ela usa para escrever.)

Ela narra nesse livro a vida dela, os acontecimentos são em sua maioria reais, é um desabafo REAL.
Anne mais uma vez se mostrou uma mulher de extrema fibra e força por conseguir confrontar tantos fantasmas do passado e escrever esse livro.
Devido a isso é comum as pessoas comentarem dizendo que é um livro chato, cheio de lamuria e drama, o que eu acho um absurdo.
Não é um romance fantástico, não foi escrito pra ser tal coisa, logo ele é pra ser sentido, não pra ter aventuras.

Leiam com o coração, ele vale cada palavra e é um tesouro enorme. :)
RaissaNantes 21/10/2013minha estante
Concordo com vc. Não sabia desta histórias das Annes, mas não me passou desapercebida na história qnd stefan fala com ela sobre isso. Achei o livro arrebatador, estou simplesmente encantada com tudo. Por vários momentos me pus no lugar da Triana e nesses dados momentos entendi o porque de tanta culpa dentro dela. Achei o Stefan arrebatador e encantador. Tbm achei os comentários anteriores um tanto injustos.


Alef 04/04/2014minha estante
Eu nem li esse livro ainda, mas quando começaram a falar da personagem principal, de seu sofrimento, e de toda a sua culpa em relação a perda da família, eu percebi que Anne Rice estava, de uma certa forma, se baseando em fatos de sua própria vida. Isso não seria nenhuma novidade, uma vez que a autora já havia dado vida a seus personagens a parti da dela própria. Não sei de todos as perdas da autora, mas bem antes do lançamento do livro(1997), ela havia perdido a filha, o que já é uma experiência suficientemente dolorosa para o resto da vida.Inclusive, a filha de Rice - que morreu de leucemia - inspira Cláudia em Entrevista com o Vampiro (1976).


leite moça 31/05/2015minha estante
Mas falar tanto de si mesmo não é legal, isso é coisa pra consultórios. E essa visão sobre o brasil de americano bobão burgues é uma m***.
Ainda não li.


Breno Torres 24/09/2015minha estante
Literatura é para se falar de tudo - desde temas mais triviais até tabus, e também sobre si mesmo, sim. É impossível criar ficção sem colocar nela um teor de si mesmo, ainda que só um pouco. E se existe maior terapia que pôr palavras numa folha em branco ou melhor consultório que palavras reconfortantes numa folha que conversam com você, eu, pessoalmente, não conheço.
Esse livro é tão especial, ao meu ver, justamente por ser isso: visceral. E pessoal, e real. Anne Rice é genial, e esse livro é uma grande prova de sua capacidade como autora e sua versatilidade.


Eli Q. 22/05/2016minha estante
Concordo plenamente! É um livro doce, intenso. É preciso sentí-lo e saboreá-lo. Muito injusto mesmo pessoal que acha a coisa mais chata do mundo.


Barbara 05/07/2018minha estante
Eu li muitos livros da autora e adorei esse livro já li há muitos anos e nunca o esqueci me tocou.




Marina.Soares 20/03/2021

Embora algumas pessoas pensem que "diferente" é uma coisa ruim, no violino não é. E eu fiquei muito espantada com a falta de aceitação de algo diferente por Rice.
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Camila Ramos 22/02/2012

Fique bem triste com esse livro. A Anne Rice é minha autora favorita, mas ela me decepcionou muito nesse livro.
Triana é uma mulher de 54 anos que acabou de perder o marido. Ela é apaixonada por musica clássica, e sempre quis ser uma grande violinista. Até que acaba aparecendo Stefan, um fantasma que toca um belo violino, um Stradivarius de 1690 (quem dera eu com um violino desses na mão... *sonhando*). E Triana fica encantada pela música dele.

Os dois começam a ter uma relação de amor e ódio. O Stefan leva ela pra ver o passado dele, a morte dele. Ele quer deixar ela louca. Mas ela não vai se deixar abater tão facilmente.

O Stefan é um personagem revoltado, pelo menos eu enxerguei assim. Em alguns momentos ele era cativante, mas em outros eu fica frustrada com ele. Mas posso dizer com certeza que ele foi muito menos chato que a Triana.

A Triana eu acho que foi a PIOR PERSONAGEM QUE EU JÁ LI EM TODOS OS TEMPOS. A vida dela é só lamento. Ela é uma mulher frustrada com a vida. Eu achei ela desprezível. Nunca odiei tanto um personagem como ela. Ela se culpa pela morte de todos da família dela, se sente culpada por tudo de ruim que aconteceu com a família. Ela quer morrer quase no livro inteiro. E eu já estava quase fazendo esse favor a ela. ¬¬

Num momento do livro ela rouba o violino do Stefan, e foi aí que eu desprezei ela mais ainda. Ela queria ser uma grande musicista que foi capaz de tirar o bem mais precioso de um fantasma atormentado. Achei isso muito sujo e (novamente) desprezível.

Enfim, o livro foi uma grande decepção mesmo. Ainda estou chocada. Eu pulei várias partes porque simplesmente não estava dando pra ler.
(SPOILER DO FINAL DO LIVRO ABAIXO):
Pelo menos no final ela não ficou com o Violino porque o Stefan finalmente encontrou a paz e foi embora, e com isso o violino também foi. Pelo menos.
Decepção :/
André Luís 29/04/2012minha estante
É a mesma impressão que tive: Anne Rice, com Triana, criou sua protagonista mais desinteressante e, talvez, uma das mais irritantes já vista em um romance. Uma das coisas que mais enfada são as repetitivas descrições de contatos eróticos, entremeados por acusações e ofensas, entre os dois: o livro quase todo é empurrado na base de "senti os lábios dele no meu pescoço enquanto me sussurrava ao ouvido: devolve o violino desgraçada..." Na primeira vez você até suporta, mas conforme o discurso se repete enoja. Pena mesmo que, uma ideia até boa, tenha sido, ainda que nas mãos de tão excelente escritora, desperdiçada assim.


Camila Ramos 29/04/2012minha estante
Verdade. Eu não aguentava mais essas partes também. Esse era um livro que tinha tudo pra ser ótimo porque a Anne teve mesmo uma boa ideia. Mas pena que ela não soube como montar as coisas... (Me sinto até estranha falando que a Anne Rice não soube fazer um livro direito =X)


Tayfof 01/12/2012minha estante
Isso também aconteceu comigo, achei a Triana insuportável, tanto que deixei de ler o livro. A pior parte é mesmo quando ela rouba o violino e não quer devolver, e o problema não é só esse, ela se lamenta demais por qualquer coisa, e chora, e chora, e chora... Dos livros da Anne, esse é o que menos gostei dos que já li até agora.


Henry. 24/07/2013minha estante
Quando leio um livro, eu não fico comparando a história com a realidade. Eu tento ver aquela história como se ela fosse real, mas dentro do universo do livro.

E se Triana realmente precisasse ser disprezivel?
Nãon acho legal ficar julgando a história em si porque o livro não correspondeu às suas espectativas.




Aline Teodosio @leituras.da.aline 22/04/2023

Tragédia, dor, rancor e melancolia. Eu resumiria esse livro nessas quatro fortes palavras.

A narrativa inicia com a morte de Karl, o marido moribundo de Triana, nossa protagonista. Os dias que se seguem após o fatídico acontecimento são de puro sofrimento. Nesse ínterim, atraído pela dor de Triana, surge Stefan, o violinista fantasma atormentando. A partir daí as vidas dos dois se entrelaçam, um alimentando-se das mágoas e frustrações do outro.

Não vou dizer que foi um livro fácil de se ler. A carga emocional é tão poderosa, que o livro torna-se arrastado. É como se todo esse peso cravasse no coração do leitor, impedindo de avançarmos com mais fluidez. Muitas vezes, o enredo nos leva a uma introspecção, conversa com o leitor e nos faz refletir sobre a nossa própria vida, nossas escolhas, nossos medos e nossos sentimentos mais secretos.

Foi difícil, bem difícil, mas a escrita da Anne é tão perfeita, que parece que entramos de cabeça na história (não que seja uma boa entrar numa história tão "desgraceira" como essa kkkkkk). Detalhe importante: lendo mais sobre a autora, descobri que esse livro é quase autobiográfico, muitos dos acontecimentos aqui descritos, realmente se passaram na vida dela (tirando a parte sobrenatural, é claro!). Deve ser por isso que a leitura é tão angustiante.

Por fim, um singelo conselho: se realmente quiseres se aventurar nesse mar de agruras, vá preparado psicologicamente. E, se estiver num mau momento, é melhor deixar pra depois, pois ele pode ativar muitos gatilhos.
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Aline T.K.M. | @aline_tkm 06/08/2010

Obra densa e bela
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Trata-se de um romance único – não faz parte de séries nem tem continuações – que conta a história de duas personagens devotas à música. Uma delas é Triana, que sonha em se tornar uma musicista, apesar de ter seu talento desacreditado. Já com seus 54 anos, perde seu segundo marido logo no início do livro. A outra personagem é Stefan, um jovem e atormentado fantasma de um aristocrata russo, que em vida havia sido aluno e amigo de Beethoven e de Paganini. Stefan utiliza seu violino mágico para enfeitiçar e dominar Triana, querendo levá-la à loucura através de sua música.

Violino traz uma história densa, em alguns momentos chega a ser perturbadora, e nem por isso menos bela. As personagens, dotadas de uma personalidade excepcional, são de certa forma forçadas a enfrentar suas mais terríveis memórias. Memórias que envolvem morte, perdas, culpa, frustrações, e lágrimas. A cada página, o inferno pessoal de Triana nos é revelado, trazido à tona principalmente pela música do violino de Stefan, personagem que se torna cada vez mais real e ameaçador na vida dela.

Stefan também nos abre suas mais aterradoras lembranças, tendo como pivô dos acontecimentos seu inseparável Stradivarius longo. A aparição do espectro de Beethoven é algo que deve ser mencionado; é especial, não pela forma como aparece, mas somente pelo simples fato de aparecer.

As extensas e detalhadas descrições de Anne Rice tornam a história bastante rica. Temos a sensação de que tudo é sólido e palpável, desde os mais profundos sentimentos até a própria música, tão vivas são as descrições. E chega a ser engraçado falar de vida quando o tema mais presente no livro é a morte. As duas personagens principais sofrem muito e, de certa forma, precisam uma da outra, apesar da relação entre Triana e Stefan ser hostil e agressiva. Triana martiriza a si mesma (e, com isso, Stefan também passa a martirizá-la) porque sente uma terrível culpa pela morte da mãe e da filha, e por ter permitido que a irmã mais nova partisse. Ela alimenta a culpa que sente e Stefan, por sua vez, parece alimentar-se do sofrimento de Triana. O humano e o sobrenatural caminham juntos em cada momento da trama. Indo mais além, podemos enxergar a história toda como uma espécie de batalha travada entre Triana e Stefan (e, principalmente, entre cada um deles com seu próprio eu) para a libertação de suas almas.

Violino não é exatamente o que eu chamaria de uma leitura fácil, embora devo deixar claro que a trama me encantou. A imensa carga de sofrimento cultivado dá a sensação de que a história fica, em muitos momentos, repetitiva e um pouco cansativa. Triana remói intensa e continuamente seu passado e o sofrimento que carrega consigo, o que nos faz achar que dá voltas e voltas para retornar ao mesmo ponto de onde começou. Contudo, não achei que a leitura foi, em nenhum momento, enfadonha. Apenas é preciso realmente mergulhar nos acontecimentos e nos sentimentos das personagens, caso contrário a trama parecerá sem sentido e possivelmente será abandonada antes do final.

Um aspecto especialmente formidável é que o livro nos leva a viajar com os protagonistas para locais e épocas diferentes, seja através de suas memórias ou dos acontecimentos que se desenrolam em tempos mais atuais. Nova Orleans, Viena, Veneza, e até Rio de Janeiro, só para citar alguns lugares. Triana nos fala em primeira pessoa, e ao mostrar-nos suas memórias, somos subitamente transportados para o local onde aconteceram e nos sentimos na própria pele da personagem. Já quando Stefan nos revela seu triste passado, transforma Triana, os leitores e ele próprio – Stefan fantasma – em espectadores da decadência de um Stefan ainda vivo e do início de sua trajetória como fantasma. É como estar na plateia VIP de um sombrio espetáculo.

Ler Violino foi uma ótima experiência. Li poucas coisas de Anne Rice, mas desde o primeiro livro percebi que gosto bastante da forma como ela escreve. Recomendo o livro para quem já leu alguma outra obra da autora. Para quem nunca leu Anne Rice, recomendaria começar por algum de seus outros livros (da série Crônicas Vampirescas, por exemplo) antes de encarar Violino.


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Berenice.Thais 17/12/2022

Loucura talvez
Minha primeira leitura da Anne e a escrita e formidável eu adorei o livro entendo quem não gostou pelo simples fato que nenhum personagem nos cativa por que tem os defeitos reais que muitas vezes possuímos e não percebemos em nós mesmos levando a não criar um vínculo de sentimento amoroso . Muitos ficaram com pena do stefan mais parece que esqueceram o que ele estava fazendo a mais ou menos 100 anos e o que queria fazer com a Triana.uma leitura que nos apresenta um mergulho no delírio de uma viúva de 54 anos que nos conta a duas memórias de amor e morte e nos apresenta também as memórias desse fantasma que se liga a ela pela dor.
"As flores saúdam, as sombras deslizam, uma estrela avança sobre o outeiro."

" e tão fácil, desejar a morte quando não há nada errado com você! E tão fácil apaixonar se pela morte. Em toda vida essa paixão, mas vi seus mais fiéis devotos fraquejarem no fim, esbravejarem simplesmente para viver, como se todos os véus escuros, os lírios, o cheiro das velas e as grandiosas promessas do túmulo nada significasse.
Eu sabia disso.mas sempre desejei estar morta era um meio de continuar vivendo."
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Marina 12/11/2009

Não gostei do livro. No início, pensei em desistir, pois a personagem principal (o livro é narrado em primeira pessoa) passa o tempo inteiro chorando e se lamentando. Não consegui torcer por ela!
A narrativa é muito lenta e detalhista, pois a todo momento é interrompida por divagações da personagem. Por exemplo, em determinado momento, para narrar que a personagem saiu do quarto e caminhou para outro, no andar de baixo, foram necessárias 8 páginas!
A partir da página 100, aproximadamente, o livro dá uma melhorada e foi por isso que ganhou 3 estrelinhas ao invés de 2.
Por fim, não posso deixar de mencionar que a parte da história que se passa no Rio de Janeiro (vide contra-capa do livro) é minúscula, tem menos de 40 páginas e é absurda. Passa a visão estereotipada, de alguém que não conhece o lugar.
A impressão que tive ao ler o livro foi a autora tinha um livro de 100 páginas pronto, mas tinha que entregar um livro de quase 300...
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Hazuki 19/01/2010minha estante
Nossa, não podia ter concordado mais. Pra mim, a história do Stefan devia ter sido a história principal, achei ótima aquela parte. Ou que até mesmo tomasse o rumo do estilo Vampiro Armand, mas que não enrolasse com histórias da mãe do protagonista no banheiro (sinceramente, o que foi aquela parte??).




FNEVES 21/10/2010

Dramática...
A forma como é relatado o amor pela música e de tirar o folego. E nosso fantasminha Stefan é o maior exemplo da discrição desse amor magnifico.

Apesar de ter demorado tanto não me arrependo de ter insistido e ido até o fim. Uma leitura maravilhosa e linda com muito drama e romance. Que vale a sacrifício de uma narrativa penosa, ás vezes cansativa e deprimente. Por isso aconselho que leiam um livro descontraído paralelamente para não ficar como a Triana.
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SakuraUchiha 07/04/2015

Um livro sensual que substitui a culpa com o auto perdão.
Jogue fora todas as expectativas que você tem sobre Anne Rice. Este livro é diferente. Embora algumas pessoas pensem que "diferente" é uma coisa ruim, no violino não é. E eu fiquei muito espantada com a falta de aceitação de algo diferente por Rice.
A emoção do romance é tão forte que a história em si é quase perturbadora. O livro está mais para um poema estendido do que um trabalho direto de ficção. Dor, medo e amor de Triana estão muito bem descritos, e foi impossível não se deixar levar.
Tecendo música clássica dentro dos tópicos de seu conto, ela não mostra misericórdia para este violinista fantasmagórico. Ao contrário de seus auto-conscientes seres sobrenaturais de outros contos, Stefan (o violinista) é um perdido e insignificante. Em vez disso, ela é a heroína, o ser humano ligado a terra que tem poderes. O amor e o perdão desempenham um papel vital neste conto de dor e tristeza.
Leia-o tentando aproveitar a leitura, vai valer a pena.
Andy 14/04/2015minha estante
Excelente resenha! Foi exatamente o que senti. Vivi o livro junto com Triana! Lindo! Foi de lavar a alma.




Bárbara 29/07/2009

Um livro ótimo, que com certeza irei reler um dia. É extremamente detalhista, tornando-o alguns momentos muito cansativo e longo, mas ao mesmo tempo parecendo que você está no local.
Com sua narrativa é possível refletimos sobre nossa vida,nossa existência.
Anne Rice sem duvida é uma das melhores escritoras que conheço, o livro tem todo uma atmosfera deprimente, sofredora, cujo os personagens são devotados a musica e principalmente ao violino que é o instrumento que os une.
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Mauro 22/08/2023

Um livro muito complexo
Não sei ainda o que pensar sobre este livro. Em alguns momentos ruim, e alguns momentos instigante.
Creio que a autora, Anne Rice, fugiu do seu padrão comum de escrita aqui.
O livro conta a história de Triana, uma mulher que se torna viúva de um marido que já era doente, e ao mesmo tempo ela se vê assombrada por um estranho violinista que toca seu instrumento do lado de fora de sua mansão.
Triana passa, então, a ser pressionada pelas memórias tristes de seu passado, sua infância difícil e a perda da sua filha criança para o câncer, como também sente a pressão de duas de suas irmãs que buscam tirar um pedaço da herança de seu falecido esposo, além disso, a terceira irmã dela está sumida há alguns anos.
Somando-se a isso, o violinista a perturba e leva Triana em uma jornada fantasmagórica para conhecer o passado dele, o presente dela e o dom mágico naquele violino sombrio.
Nota:
6,0
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Carol Galvão 17/07/2009

Confuso
No inicio a historia é um pouco confusa e muito repetitiva e extremamente detalhista, quando chega no meio do livro mais ou menos, a historia da uma corrida e termina de forma bem inusitada. O livro conta a historia de duas almas perdidas, uma viva e outra morta, tentando encontrar a solução para seus conflitos, um ajuda ao outro a encontrando essa rendenção atraves da musica e do violino.

Um livro bem chatinho que pra mim so se salvou pelas sitações de musica classica muito presente em todo o enrredo da historia.
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Ina 29/03/2022

Não é uma leitura fluida, mas n deixa de ser um boa leitura. O violino parece que capita todo o drama e a dor ao seu redor levando a ruína quem o tem. A descoberta da libertação do violino aparece no brasil, e super interessante o jeito que anne rice descreve o brasil
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Fimbrethil Call 11/04/2022

Muito bom
Gostei muito desse livro, é uma escrita envolvente, como tudo que a Anne Rice escreve. Eu adoro histórias de fantasmas e adoro música, foi a combinação perfeita.
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