Leonardo Drozino 02/01/2013
De todas as crias que Jogos Vorazes teve, The Hunt seja um dos grandes distópicos/sci-fi que se destacam no meio e tem potencial para crescer com sua própria originalidade. Pode chamar de bizarro.
Uma coisa: OS VAMPIROS ESTÃO DE VOLTA. Ou nunca foram embora, talvez.
Não estava preparado para a bizarrice de The Hunt. Gene é um humano, vivendo em um mundo de vampiros. Isso mesmo. E ele vive no meio deles, se passando por um. E para isso, ele tem que fazer coisas ultra bizarras, e impossíveis para nós fazermos: Parar de rir, se depilar completamente e sempre e outras coisas estranhas. Realmente estranhas.
Se você for pensar bem, qual a lógica dessa merda acontecer de verdade? NENHUMA.
Mas como estamos tratando de um livro de ficção (bem elaborada, por sinal), essas coisas acontecem. No livro. E o que a adrenalina e o desespero nos fazem, né? Outro dia vi uma mulher sem teto que se escondeu no closet (pouco usado) de um homem por alguns meses. Se ela pode fazer isso, pq o Gene não pode se fingir de vampiro (e todos acreditarem nisso?)?
E adivinha só, como se não fosse o bastante toda a merda que o Gene está metido, ele encontra uma garota por quem se apaixona e é convocado para uma Caçada por todos os humanos restantes no mundo.
É, a coisa ficou feia aí, né? KKKK
A escrita do tio Fukuda é ESPETACULAR, super fluída e rica.
O autor conseguiu fazer uma coisa totalmente nova, mas em um cenário já conhecido para os amantes de distopia. Para mim, isso significa genial, o que se atribui a cada detalhe de Hunt.