Resenhas - O Rei e o Camaleão

Dan 10/09/2010

O Rei e o Camaleão
O Monge Rei


No campo de batalha, o rei de Fangot perde a consciência e a memória.
Alguns homens o encontram e o levam ao Retiro dos Monges.
Sem memória, o rei fica conhecido como Irmão Maior.
Rei Petrus passa cinco anos confinado com os monges, sem nenhuma lembrança de quem realmente é.
Um dos monges tinha conhecimento de quem Petrus era, e ao ver-se a beira da morte resolve contar ao rei a verdade.
Petrus desmaia e recupera a memória, ciente também da traição que sofrera, e decidido a vingar-se do traidor e recuperar seu reino, e rainha (Litara) de volta.
Em alguns dias Litara será obrigada a casar-se com o perverso Solano (o traidor).
Acreditando estar viúva ela conseguira adiar esse pavoroso momento por cinco anos, mas Solano agora começara a ameaçá-la.
Litara preferia morrer a casar-se com tal malfeitor. Decide mandar um bilhete para seu pai, num reino próximo, para que ele venha salvá-la e libertar o povo da opressão de Solano.
Solano tomou o poder de Fangot, acreditando que Petrus morrera na armação que ele fizera, porém estava muito enganado.
Petrus não só vivia como estava revigorado para fazer justiça, e tomar de volta o que é seu por direito. Devolvendo assim a paz em Fangot.


O Camaleão


Knox é um transmorfo que sobreviveu a destruição de seu planeta natal.
Reside na Terra e trabalha para o S.I.G.I (Serviço Intergaláctico de Inteligência).
Ele recebe a missão de ir ao planeta Zara, disfarçando-se do ditador Sorbone, com objetivo de infiltrar-se e descobrir o por que de Sorbone estar agindo contra a paz da Galáxia. Com o intuito também de assumir sua identidade para firmar um tratado de paz.
Porém Knox acaba sendo descoberto por Saila, segunda em comando. Ele é preso e ela vai interrogá-lo.
Eles acabam fazendo um acordo para estabelecer a ordem.
Descobrem que o ditador é um transmorfo que tomou o lugar de Sorbone, e tem um plano maquiavélico de destruição.
Knox e Saila são a única chance de Zara.


Minha opinião:

As duas estórias são completamente diferentes, em estilos.

O Monge Rei é meio que medieval, com uma linda trama.

O Camaleão é algo super moderno, com transmorfos e eletrizante.

Recomendo.

Confira no Falando de livros:

http://danfalandodelivros.blogspot.com/2010/09/promocao-resenha-de-o-rei-e-o-camaleao_10.html

Nii. 28/08/2010

O Livro é composto por dois contos, mas ambientados em tempos completamente diferentes.


O primeiro, “O Monge Rei” passa na idade média e o segundo “O Camaleão” se passa no futuro, por isso cada um tem suas peliculiaridades. Enquanto “O monge rei” mostra todo o cenário medieval: cavaleiros, poder real, a forte influência da religião etc., o conto “O camaleão” meche com a imaginação nos mostrando um cenário completamente criativo e sem dúvida convidando nossa imaginação a participar ainda mais.

Apesar das diferenças, algumas características, inerentes ao homem, foram semelhantes nos dois contos. Ambos falaram sobre o poder e a ganância. Destacando principalmente o que o homem é capaz de fazer movido por esses sentimentos independente da época.
“O monge rei” conta a estória de um monge desmemoriado que vive no retiro e é atormentado por sonhos que ele não consegue entender. Quando o mestre está à beira da morte decide revelar esse mistério. A partir daí Petrus, o rei já ciente de seu passado decide ir em busca do seu reino e de sua amada, Litera. O caminho não vai ser fácil, pois ele irá encontrar Solano, um tirano detestável...

“O camaleão” narra à estória de Meg Fox que também enfrentará um tirano, Sorbone, o ditador do planeta Zara. Meg é um metamorfo e espião da agência SIGI que com através de várias aventuras quer garantir o fim da ditadura de Sorbone e a democratização da sociedade.

O meu conto preferido foi “O Monge Rei”, é que eu tenho uma queda pela idade média. O autor conseguiu escrever sobre a idade média sem ser enfadonho, o que convenhamos não é fácil. Tem comentários e diálogos bem humorados. A história é dinâmica e com mistérios e algumas passagens que às vezes me deixavam nervosa: “Ah Meu Deus, vai dar tudo errado” ou “AH não acredito!”, por exemplo, foram algumas das expressões que eu mais usei. Rss.. E achei interessante o modo como o conto terminou, com brecha para possíveis continuações. Será?

Recomendo.

Mais em : http://fazparte-ni.blogspot.com/

Tielle | @raposaleitora 01/10/2010

Resenha Livromaníaca
O livro contém duas histórias. O Monge Rei e O Camaleão

'O Monge Rei' Conta a história do rei Petrus, que depois de uma batalha é afastado de seu reino e passa cinco anos no Retiro de Monges, onde ele tenta lembrar-se de sua história, pois durante a batalha ele perdeu completamente a memória. Sua retomada do reino e de sua esposa é feita em pouco tempo, pois o novo rei é cruel e inseguro e o exército ainda era leal à Petrus. Batalhas e estratégias são narradas no livro onde a lealdade é a salvação do reino e de Petrus.
Personagem favorito: Garbo

2º história: O Camaleão - Knox é o protagonista da história, ele não é humano, é um trasmorfo (um mutante que consegue modificar sua aparência, transformando-se em quem ele quiser) que trabalha para o governo no setor da S.I.G.I(Serviço Intergalático de Inteligência) onde ele usa seus poderes para ajudar na paz de todos os planetas. Nessa aventura, Knox deve transformar-se num Ditador que após declarar que entregaria seu posto para quem o planeta Zara escolhesse para ser o governante. Mas nada sai como planejado e Sorbone(o Ditador) é substituido por outro Transmorfo. Knox deve usar suas habilidades, coragem e sua esperteza para consertar toda essa confusão antes da Conferência de Paz acontecer.
Personagem favorito: Knox

OS dois contos são bem interessantes, mas eu gostei mais de "O Monge Rei"! Talvez seja por que eu goste de história épicas!! hihi

Isa 30/08/2010

Muito bom (:
http://naoconsigoevitar.blogspot.com/2010/08/livro-o-rei-e-o-camaleao-de-christian_30.html

Luiza3302 07/11/2010

Passado e Futuro... ^^
“O Rei e o Camaleão” foi uma surpresa pra mim! Quando vi o título fiquei imaginando como seria uma historia que envolvesse um rei e um camaleão, mas depois descobri que na verdade o livro tem DUAS histórias! A primeira se chama “O monge rei” e a outra “O camaleão”! E tudo passou a fazer mais sentido...
São duas histórias distintas!
A primeira ocorre em uma era medieval: com reis, rainhas, cavaleiros e lutas de espadas.
A segunda é futurista: com naves espaciais, missões extraterrenas e humanos com poderes especiais.
O livro é curtinho e gostoso de ler. A leitura fluiu muito bem!

O Monge Rei – O rei Petrus é dado como morto, mas na verdade perdeu a memória e está vivendo em um mosteiro. Ao recuperá-la, inicia uma aventura para tentar recuperar o seu reino, sua esposa e devolver a paz aos seus súditos.
Foi a que mais gostei! Fiquei envolvida, apreensiva em algumas partes, mesmo achando que ia dar tudo certo no final...

O Camaleão – O agente transmorfo Knox, sobrevivente de um desastre em uma colônia da Terra, recebe a missão extraterrena de garantir a paz em um planeta governado por um ditador.
Menor que a primeira, essa história teve reviravoltas na trama e por mais que eu tenha imaginado o desfecho, achei durante um momento que estava errada... Eu não teria confiado tão rápido como a Saila e achei que no final ficou um pouco vago o destino de um personagem... Mas talvez tenha sido de propósito!

Boni 05/09/2010

O Rei e o Camaleão de Christian David
O primeiro livro do autor Christian David, nos apresenta dois contos, sendo um deles “O monge rei” e o outro “O Camaleão”. O que me surpreendeu nestes dois contos, foi a diferença entre eles, são donos de historias totalmente diferentes, gostei muito, pois assim não tem como enjoar do livro, e também agrada um maior numero de leitores.
O livro possui 119 páginas da editora Fumproarte/Idéias a Granel.
O monge rei
Este conto conta a historia do rei Petros e sobre a reconquista de seu reino.
Após ser enganado por Solano, e trancado sem memoria em um retiro para monges, o rei Petrus fica 5 anos em pura calma enquanto seu reinado é mal governado pelas mãos cruéis de Solano, se intitulando rei e mudando todas as regras de seus reinado, Solano abriga a Rainha Litara a casar-se com ele, coisa que ela se recusa, pois mesmo achando que seu marido Petrus está morto, após 5 anos seu luto ainda vive e seu amor também.
Após um tempo, Petrus começa a recuperar a memória, e o mestre do retiro finalmente resolve conta-lo toda sua história e seu proposito, então Petrus vai a caminho de Fangot, recuperar seu reinado, e acabar com todo o mal que Solano o fez, porém tudo isso com um prazo, ele terá de chegar a Fangot antes do casamento entre sua amada e o maldoso Solano, se não estará tudo perdido.
No caminho, Petrus encontra vários aliados, e vê que seu amado povo de Fangot ainda não o esqueceu, e luta ao seu lado por justiça e para acabar com o poder de Solano.

O Camaleão
Este conta uma das aventuras de Knox o transformo, um ser que tem a habilidade de se transformar em qualquer outra pessoa do universo.
Gostei deste livro, pois ele é bastante futurístico, com o espaço em lugares diferentes, como outros planetas.
Knox trabalha no S.I.G. I (Serviço Intergaláctico de Inteligência), lá é lhe dado a missão de salvar o governo do planeta Zara. Após seu comandante começar a agir estranhamente, com planos de não sair de seu cargo evitando as eleições.
Porém como a S.I.G. I não quer problemas na galáxia, sequestra o comandante de Zara e coloca Knox em seu lugar, para assim ocorrer às próximas eleições normalmente, e a paz em Zara continuar.
Porém Knox é desmascarado... E essa história onde os Transformos lideram, ninguém é o que parece.


Como havia explicado os dois contos são completamente diferentes, menos por uma coisa, ambos são contos heroicos e muito bem escritos.

Ray 09/11/2010

Resenha O Rei e o Camaleão - Por Rayana Miccolis
•Sobre o livro:

O Rei e o Camaleão, escrito por Christian David, é bem pequeno. Suas 120 páginas guardam duas histórias que nada tem como ligação. Ao abrir o livro você se deparar com uma diagramação simples e com vocabulário compatível com o público ao qual o livro é direcionado (jovens e adultos).
Esse é o tipo de literatura amena, até desperta o interesse depois de algumas páginas lidas, porém é o tipo de companhia que eu escolheria para matar o tempo na varanda de alguma casa de praia, quando você não quer muito enigma. Não que eu menospreze esse tipo de leitura só não é o livro arrebatador que alguns podem esperar devido ao seu título.

•Sobre as histórias

- O Monge Rei
A primeira parte do livro conta a história do Monge (e também Rei, você logo descobre) Petrus que, após uma batalha, foi encontrado gravemente ferido e sem memória. Ele passa quase cinco anos numa espécie de retiro espiritual com seus irmãos de fé e vivendo de amenidades, sem nenhuma preocupação na Era Medieval.
Enquanto isso seu reino é tomado por Solano que massacrou os partidários de Petrus (um Rei aclamado por seu povo e amado por sua companheira Litara) e faz com a cidade o que bem entende. Ninguém está satisfeito com o atual líder, porém todos abaixam suas cabeças por medo.
A história voa em suas quase 90 páginas. Petrus começa a ter sonhos de uma guerra e seu mestre, depois de um certo acontecimento, o conta a verdade. O Monge Rei resolve buscar o que é seu por direito: reino, súditos e esposa.
Como em toda história, Petrus vive suas intempéries durante sua missão de retomada do poder. Vi tudo isso passar de forma um pouco superficial, momentos atropelando um ao outro. Mas ainda assim você consegue se afeiçoar a história e torcer pelo final feliz de Petrus, Litara e seu amado reino, Fangot.
Como disse, é uma história curta. Fatos passando de forma absurdamente rápida enquanto você se vê um tanto órfão sem os costumeiros detalhes de tramas mais longas. No fim, Christian te deixa com certa sensação de abandono pelo fim da história.

- O Camaleão

Devo dizer que essa história me agradou bem mais que a primeira. Meg Knox é nossa personagem principal num contexto interplanetário. Knox, como todos chamam, é um (ou uma, não sei dizer) dos cinco sobreviventes do planeta Bandeira 1. O lar da personagem foi destruído por uma colonização mal feita. Mas, graças a essa condição, Meg ganha habilidades e se vê como um transmorfo (pode tomar forma de qualquer coisa ou pessoa).
Assim é convidado(a) a participar de uma organização que visa e trabalha em prol da paz entre os planetas. Por sua condição é recrutado(a) para ir ao planeta Zara e garantir a instauração da paz.
Nessa história, apesar de o autor não ter nenhum tipo de descrição diferente, eu mergulhei com mais voracidade. O transmorfo é um personagem mais divertido, tem tiradas debochadas que me fizeram sentir mais apegada a ele. Os fatos correm da mesma forma, apressadamente. Mas ainda assim eu a achei mais saborosa que O Monge Rei.
Como todo leitor, eu imaginei um fim para a história. Aquele final típico de histórias futuristas. Porém o caminho que Christian tomou foi bem diferente, o que acrescenta pontos no conceito desse livro.
Se tiver oportunidade: leia o livro de Christian. Abra sua mente para um livro pequeno e com certa urgência de acontecimentos e que, mesmo assim, é gostoso de ler.

naniedias 02/10/2010

O Rei e o Camaleão, de Christian David
O livro contém duas histórias:
- O Monge Rei:
Um dos monges, o irmão maior, vinha tendo sonhos estranhos. Ele não se lembrava do seu passado antes de virar monge. E através dos sonhos e da revelação de um dos irmãos, ele descobriu que era o rei de Fangor, Petrus, que havia sido dado como morto. Ele decide então voltar ao seu reino e dar um fim as tiranias do atual governantes.

- O camaleão:
Em um futuro distante, a Terra colonizou diversos planetas. Uma dessas colonizações não deu certo e o que sobrou do fracasso foram os transmorfos - seres humanos que poderiam se transformar em qualquer pessoa. Knox é um desses seres e trabalha para a SIGI, uma agência que pretende auxiliar a paz nos diversos planetas. E nessa segunda história, Knox tem a missão de levar a paz à Zara.

O que eu achei do livro:
Eu adorei as duas histórias contidas nesse livro! Com maestria, Christian David conta duas histórias com focos completamente diferentes. A primeira tem um cunho mais medieval, enquanto a segunda é mais futurística.
O estilo de escrita do autor é bem gostoso e fluidio, facilitando a leitura, tornando-a uma delícia e indicada a todas as idades.
Difícil caracterizar qual história eu gostei mais. A princípio eu ficaria tentada a dizer que gostei mais da segunda, mas como ela foi muito curtinha e eu fiquei com aquele gostinho de quero mais, então acabei escolhendo a primeira como a minha favorita. Mas ambas são maravilhosas.
Um livro para todas as idades e para todos os momentos. Muito recomendado!

Nota: 9
Dificuldade de Leitura: 5

Leia mais resenhas em: http://naniedias.blogspot.com

Vanessa Vieira 01/11/2010

O Rei e o Camaleão_Christian David
O livro O Rei e o Camaleão, de Christian David, é composto por duas histórias: O Monge Rei e O Camaleão. As histórias abordadas no livro são super legais e completas, com uma narrativa simples e ao mesmo tempo eletrizante.

Em "O Monge Rei" é narrada a história de um rei que é exilado de seu reino, perde a memória e acaba vivendo em um mosteiro. Ele passa a ter sonhos reveladores sobre o seu passado e decide partir de volta à sua terra, retomar o seu posto e recuperar a sua esposa que está prestes a se casar com o novo rei.

Já em "O Camaleão" um detetive metamorfo recebe a missão de tomar o lugar de um ditador porque este está planejando uma guerra. O legal é que o herói dessa história tem o poder de se transformar em qualquer pessoa, pois ele é metamorfo, como eu já citei, e para manter a forma das pessoas que ele assume, ele precisa se alimentar muito bem.

O livro, além de ter histórias super interessantes, contém algumas ilustrações.

Salatiel Júnior 24/10/2010

Resenha - O Rei e o Camaleão no Blog "Me, MyShelf and I" =D
Resenha - Parte I - O Monge Rei

"Um campo que mais parecia um mar, cheio de ondas formadas pelo vento batendo nas hastes verdes das plantas. A noite. Fogo. Vozes. Gritos. O soar do metal de espadas se chocando. (...) Uma grande dor no alto da cabeça. Escuridão."

Um resuminho da estória: O Rei Petrus, do Reino de Fangot, foi dado como morto após uma batalha contra saqueadores que atacavam o seu reino. Só que ele não morreu, e sim perdeu a memória. Então, durante cinco anos construiu uma nova vida num Retiro de monges ( o que dá um toque de espiritualidade à estória ). Até que sonhos de uma batalha começaram a atordoá-lo. Sonhos do seu passado, de sua verdadeira identidade, de seu reinado. Quando ele retoma a memória, seu maior desejo é reconquistar o que é seu: o Reino de Fangot, e sua Rainha Litara, que está prestes a se casar forçadamente com o tirano e arrogante Solano, atual Rei de Fangot.

Resenha - Parte II - O Camaleão

"Hoje fazem cinco anos que estou na Terra. Tenho um emprego que gosto, uma boa casa, uma conta bancária razoável (...) Mais ainda assim eu sinto falta de alguma coisa, talvez adrenalina, aventura."

Um resuminho da estória: Meg Knox foi um dos pouquíssimos sobreviventes de uma tragédia no planeta Bandeira 1. Mas sua sobrevivência não se deu por acaso, e sim porque ele desenvolveu uma habilidade que lhe faz ser um Transmorfo. Não é à toa que o nome do conto é O Camaleão, pois foi com essa forma que ele conseguiu sobreviver ao desastre de seu planeta.

Leia mais: http://bit.ly/cdYSdj =D

Tathy 13/01/2011

O Rei e o Camaleão de Christian David
Para ver a resenha completa (incluindo links e imagens) acesse o blog Eu sou assim (www.tathy.com.br)

Título Original: O Rei e o Camaleão: o monge rei e o camaleão
Editora: Ideias a Granel
Número de Páginas: 119
ISBN: 859845504-0
Ano: 2006
Gênero Literário: Literatura Infanto Juvenil
Avaliação: 5 estrelas - Maravilhoso!

O que dizer sobre esse livro tão delicioso? As vezes tenho a impressão de estar sendo repetitiva nas resenhas, mas eu estou tendo a sorte :D de ler livros bons seguidos.

O Rei e o Camaleão é um livro de Christian David e é dividido em duas histórias distintas. A primeira delas “O Monge Rei” conta a história do rei Petrus que por causa do tirano do reino, Solano, perde a memória e vai parar em um mosteiro enquanto Solano se aproveita dos fieis à Petrus e da rainha Litara. Estes pensam que Petrus está morto. Até que um dia, o Irmão Maior, no leito de morte, conta a verdade ao “Irmão” Petrus que começa a lembrar de tudo e decidi retomar Fangot, seu reino. Mas como ele, sozinho, lutará contra Solano e seus numerosos e oprimidos soldados? Conseguirá Petrus resgatar o amor de Litara?

Esse primeiro conto me fez lembrar de O Conde de Monte Cristo. Não que haja alguma semelhança definida, mas talvez pela época, ou pela tentativa de retomada do reino… não sei! Mas o que sei é que O Monge Rei me trouxe tanta alegria na leitura quanto O Conde de Monte Cristo. No começo da história me senti um pouco perdida. Até me acostumar com as nomenclaturas, tanto do reino quanto do mosteiro, foi difícil. Em determinados momentos precisava voltar e reler para entender quem era quem, mas isso foi apenas nas 15 primeiras páginas.

Depois disso a leitura flui que é uma maravilha e você se pega torcendo por Petrus.

Já em “O Camaleão”, conhecemos um pouco mais de Meg Knox, um transmorfo masculino, é, eu sei, esse nome nos remete a alguém do sexo feminino, mas Knox, como é chamado, é homem. Ele é natural de Bandeira 1, a décima primeira colônia da Terra. Knox é um dos cinco transmorfos de seu país que vieram para Terra. Destes cinco, somente quatro chegaram vivos na terra. Um, que já apresentava problemas mentais, está internado em uma clínica de recuperação e os outros dois são artistas. Knox tem uma vida abençoada, pelo menos em comparação aos outros que vieram com ele. Trabalhando para o SIGI (Serviço Intergalático de Inteligência), faz aquilo que sempre desejou: Estar envolvido nas decisões que podem ajudar o ser humano…

A última missão para qual Knox é chamado (e qual acompanhamos) é para se transformar (ou seria transmorfar?) em Sorbone, o ditador militar do planeta Zara que parece ter mudado de ideia ao desistir de passar para frente seu governo e assim desistido da conversa sobre paz. O SIGI quer raptar Sorbone enquanto Knox cumpre com o acordo que deveria ter sido cumprido pelo ditador. Mas ao chegar em Zara, Knox descobre que Sorbone não é quem todos pensavam…

“O Camaleão” apesar de ser uma história menor, é tão cheia de aventura quanto “O Monge Rei”. Um conto que flui tão bem que, percebemos em certo ponto que isso é uma característica do escritor. Esse é o poder de uma narrativa excelente. Gostei demais dos dois contos, igualmente e olha que quem me conhece, sabe que eu não sou muito fã dessas conversas intergalácticas ou futuristas né? Mas eu simplesmente me apaixonei. Confesso que eu quase dei quatro estrelas, só por causa do tamanho do livro, mas pensei melhor e percebi que não posso julgar um livro só por causa disso, já que, independente do tamanho, podemos perceber a qualidade.

Enfim, super recomendo! E sabe o que me causa mais alegria do que ler um livro assim? Saber que um dos meus queridos leitores também poderá ler. Isso mesmo, fique de olho que em breve teremos promoção aqui ;)

Talita 28/12/2010

O Monge Rei, passa-se em um reino ficticio, que pode ser comparado com a nossa Idade Média, época dos reis , castelos e batalhas.

Conta, a história de Petrus,um rei, que foi derrotado e aprisionado em um retiro de monges , durante cinco anos, sem nenhuma memória de sua vida antes de chegar à aquele lugar.

Frequentemente, Petrus, vem sofrido com costantes pesadelos e acredita que eles, estão tentando o fazer lembrar de quem ele é realmente, e ele não está enganado.

Após, descobrir sua verdadeira identidade, Petrus, decidi lutar para recuperar seu reino que é então comandado por Solano, um tirano que só explora e só pensa em si próprio e que está obrigando a rainha Litara a se casar com ele.

Em busca do seu reino e de sua rainha, Petrus então tem um grande desafio de juntar o maior número de soldados possiveis, contando com a ajuda de seu sogro e de seus fieis amigo, Garbo, Joshua e Gabriel para enfim recuperar o seu reino e sua esposa.

Bom, acredito que o autor deveria ter explorado melhor os acontecimentos de tal batalha, porque a história ficou pobre de evoluções, que fazem o leitor desistir da leitura, porque tudo é muito óbvio, sem mistérios, tudo muito morno .

O camaleão

Meg Knox, um dos sobreviventes de Bandeira 1, a décima primeira colonia da Terra, é um transmorfo chamado de camaleão humano,e trabalha na Terra para o S.I.G.I (Serviço Intergalático de Inteligência).

Um dia Knox recebe um chamado de seu chefe, e é destinado para uma missão, teria que se tranformar em Sorbone, um ditador do planeta Zara, que se recusava a apoiar a paz no planeta.

Ao ficar no lugar do general Sorbone, ele acredita que tudo ficará bem e logo volará para a Terra, mas ele é descoberto por Saila, a segunda em comando na casa Militar do planeta,que logo também ficara ao lado de Knox.

Com a ajuda de Saila, Knox descobre mais coisas a respeito do general Sorbone e juntos descobrem que foram brutalmente enganados e que na verdade o general Sorbone nem era aqueleque os homens de Knox prenderam.

Knox e Saila tentando descobrir quem é o outro transmorfo que está se fazendo passar por Sorbnone e porque ele faz isto, e nessa busca enfrentam de tudo para enfim conseguir perpetuar a paz em Zara.

Achei a história interessante, meio parada demais, mas as revelações feitas no decorrer da história me surpreenderam bastante.
Para finalizar acredito que o autor tem talento, mas deveria explorar ainda mais sua criatividade e colocar mais mistérios nas histórias, porque senão fica tudo muito óbvio.

Se você gosta de livros com ação e suspense, esse livro não é pra você, mas se gosta de uma história leve e juvenil vá em frente! Bom, essa é minha opinião sincera .


Veja mais aqui: http://mundoportrasdaminhaparede.blogspot.com/2010/12/resenha-17-o-rei-e-o-camale%C3%A3o-por.html

AndyinhA 24/11/2010

Parte de resenha do blog MON PETIT POISON

Gostei da forma da narrativa e como tudo foi contornado. Como citei lá em cima, é difícil em poucas paginas ter o – início, meio e fim – e realmente ficar interessante, com aquele ar de queremos mais. Do tipo que se a história tivesse umas 200 páginas continuaríamos lendo sem parar.

Já a segunda história não me encantou tanto quanto a primeira e nem é pelo motivo de ser algo futurístico nem nada, porque adoro umas coisas loucas vinda do futuro. Sou ou não uma caixinha de surpresas? Acho que foi porque não me identifiquei com o personagem Knox como me identifiquei com o Rei da primeira história.

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2010/11/poison-books-anacronicas-o-rei-e-o.html