Marcos Faria 02/11/2011
Depois da decepção do volume 8, “Lobos”, este “Filhos do Império” (Panini, 2011) foi um alívio, o suficiente para me motivar a continuar acompanhando “Fábulas”. Não tanto pelos rumos da trama principal, mas pelas pequenas histórias secundárias (a dos ratinhos cegos, por exemplo, é impagável), que no fim das contas acabam sendo o que Bill Willingham faz de melhor. Ou, no que vem a dar no mesmo, as microhistórias dentro da história principal, como é o caso da participação especial de Papai Noel e sua explicação de como consegue visitar todas as casas na noite de Natal.
(Publicado também no Almanaque - http://almanaque.wordpress.com/2011/11/02/meninos-eu-li-16/)