Os Filhos de Sétimo

Os Filhos de Sétimo André Vianco




Resenhas - O Turno da Noite - Vol. 1


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Fábio 22/12/2012

Prestigie autores brasileiros
Estamos vivendo um momento em que literaturas sobre vampiros virou moda. Entretanto alguns autores, no intuito de atingir aceitação do público, começam a criar uma mescla de fadas e criaturas da noite (como "vampiros" que brilham de dia entre outros) e acabam deturpando a verdadeira essência dos VAMPIROS.
André Vianco é prata da casa e utiliza uma linguagem contemporânea e ao mesmo tempo retorna às origens das criações do conde Drácula. Portanto para quem gosta de aventuras com uma pitada de terror vampiresco esta coleção é bastante proveitosa.
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Luan 10/07/2020

Não gostei
Os dois primeiros livros foram tão bons que esse terceiro ficou decepcionante
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Silvio 21/10/2011

Livro bem fraquinho. Incoerências, desencontros de informações; episódios e personagens esquecidos, episódios sem explicação alguma; algumas leves e rápidas pinceladas em certos personagens que "prometiam" ser fundamentais, tais como Tobia e outros. Alguns acontecimentos muito forçados.
Esse livro foi inútil; algumas poucas páginas poderiam ter sido acrescentadas no anterior e outras poucas no posterior.
Erros de impressão e de português, todos irritantes!
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Victor Hugo 10/12/2021

Aos poucos, vai.
Eu comecei a ler esses livros em 2014, e eu nunca termino kkkk.

Mas o fato de os áudio livros estarem no Story Tell agora, me ajudam um pouco.

Foi um livro interessante. Gostei mais de acompanhar os vampiros atuais, do que ficar no encalço dos antigos portugueses.

Suas dúvidas, inseguranças e incertezas fizeram da história bem maneira. E ainda teve a pitada de lobisomem que eu tanto gosto. Então valeu a pena.

Só achei que é um livro muito curto pra quantidade de personagens que o Vianco quis trabalhar. Isso tornou um pouco cansativo. Mas tudo bem.
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Hiago 25/01/2014

Um ótimo livro.
Vianco conseguiu criar, em poucas páginas, uma trama bem enredada e com personagens convincentes.
Eu pessoalmente gosto mais de uma escrita mais descritiva, como Tolkien, Martin e afins, mas a falta de descrição não afeta muito o livro.
Ele consegue te trazer a emoção dos acontecimentos mais decisivos e tensos, como todo bom livro faz, porém, cria algo muito melhor para o público brasileiro: o conhecimento dos hábitos.
Existe uma cena, da qual não darei spoiler, que se passa em um restaurante no estado de São Paulo, a cena é boa e te faz querer saber o que se passará após dela, mas um detalhe me prendeu: os hábitos brasileiros em restaurantes. Sabemos como as pessoas, em geral, do Brasil se comportam em locais como restaurantes, no entanto quando vemos a mesma cena sendo executada, por exemplo, em um restaurante americano, criamos uma imagem genérica em nossas mentes da cena, já no livro de Vianco não. Sabemos cada gesto, cada expressão e cada tipo de pessoa com cada reação esperada em um ambiente desses.
Aplique-se essa cultura brasileira em todo o livro, pois cada passagem que retrata o dia a dia de algum personagem tem essa característica. A grandeza do livro esta no fato de não apelar ou forçar, como muitos fazem, para o cenário se passar no Brasil real. Não esperem aqui nada desnecessário ou nacionalista só porque se passa na pátria do escritor.

site: Brasil, Vampiros, Vianco, literatura brasileira
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Ka Castoldi 11/01/2011

Li Os Sete e Sétimo.
Apesar de muitas repetições de frases em Sétimo, a história foi muito bem desenvolvida.
Mas esse livro foi uma decepção. Estava completamente empolgada com André Vianco. Nada de emoção, as pseudo lutas, se pode se chamar de lutas os assassinatos cometidos, são previsíveis, não disparam nem o coração de um humano, quanto mais de um vampiro. Aliás, essa expressão se torna recorrente DEMAIS.
O livro termina sem fim, não me deixou curiosa para ler a continuação da saga. Se os outros forem assim... =S
Silvio 21/10/2011minha estante
De fato, é bem fraquinho mesmo!




Gisele Galindo 19/11/2011

Um desbravador
Começo este texto com uma confissão: esperava, sinceramente, que o livro fosse bem melhor. Claro, que levei o tempo todo em consideração que era um livro escrito por um homem. Acredite há grande diferença entre narrativas masculinas e femininas. Já aprendi a identificar isso, além de respeitá-las.

Enfim, Vianco, é daqueles escritores mais frios, práticos, nada românticos (também seria esperar demais, né? Levando em consideração o que já mencionei). Então, você, que lê isso agora, questiona: mas, e Nicolas Sparks e tantos outros? Não me refiro a eles e sim aos gêneros do fantástico, da ação. Mas, isso é para outro texto. Agora é momento de O Turno da Noite, vol1, de André Vianco.

Pois bem, a narrativa é um tanto cansativa, apesar dos trechos de ação. Existem parágrafos que duram duas páginas, acredite, fiquei pasma com isso. Perguntava-me: como assim, duas páginas de um parágrafo só nos dias de hoje, numa literatura moderna? Sério, não achei sentido nisso.

Quanto a parte técnica, foram pouquíssimos erros encontrados, pelo que me lembro. E isso é bom. Se bem que demorei lendo esse livro (partes extenuantes) e a memória pode ter apagado isso, mas... O que vale é o que ficou.

Devido ao título, sabe-se de cara quem são os personagens principais, no entanto, durante a história, eles se perdem, tornam-se fracos. Somem durante várias páginas e ficam a margem de acontecimentos, bem relevantes na trama. Outros personagens (vários) surgem e tudo se perde, ou melhor, espalha-se, esparrama-se, deixando o leitor (no caso, eu) perdido em alguns pontos.

Sempre entendi que todo livro (filme, série de TV, novela...), por mais tramas entrelaçadas que tenha, precisa manter um fio de ligação, um pano de fundo, que se estenda do início ao fim, mesmo que às vezes quase inexistente, mas que está ali, sempre. Assim, mantendo uma unidade, mesmo que fantasma. O que não ocorre nesse livro em questão, como pontuei no parágrafo anterior.

O subtítulo, Os Filhos de Sétimo, em fonte garrafal na capa, maior que a do próprio título, dá a perceber o que vem, muitas referências ao livro de Sétimo. Vianco, tenta ao colocá-las, inserir explicações como óbvio intuito de ajudar o leitor que não leu o primeiro livro (sim, Sétimo pode ser considerado o livro zero do O Turno da Noite), a se situar na história. Porém, isso não ocorre sempre, o que acaba irritando um pouco, pois pensava: que droga, como isso aconteceu? Af, como posso entender direito tudo?

Não, a história não é confusa, consegue-se entender no fim das contas, mas algumas pontas acabam ficando soltas. Leve em consideração que esse é o volume 1, também relevei por isso. E é exatamente isso. Bem, bem, bem volume 1, apesar do zero, rs.

São 229 páginas de preliminares, bom, assim espero. Minhas esperanças residem no volume 3, pois creio que o dois não trará muito mais, provavelmente segue a mesma linha do 1.

Minha decepção talvez se deva as expectativas, pois o autor é famoso, um dos maiores sucessos na literatura fantástica do Brasil. Realmente esperava mais. No entanto, ainda estou ansiosa para terminar essa “trilogia” (entendeu as aspas, né? rs).

Lendo pode parecer que detestei o livro. Mas, não foi bem assim. Gostei, não muito, mas gostei. As descrições dos personagens são elaboradas e os trechos de ação, em especial um, que amei, são escritos com maestria. O maior ponto negativo é que muitas partes ficam dispersas, ou parecem estar dessa forma.

Desejo muito sucesso a Vianco, bem como a todos os escritores contemporâneos brasileiros.

Como um autor querido me disse esses dias, somos desbravadores. E é bem assim mesmo.

Ah, e torcendo pela série televisiva O Turno da Noite!!!!!! Com certeza mais uma vitória nacional vindo por aí.
Flavia Oliveira 19/12/2011minha estante
Concordo com a sua observação quanto a ausência de um fio condutor para a história. Muitas histórias se cruzam e deixam o leitor ainda mais confuso, uma vez que nem todos lemos "O Sétimo", e apesar da tentativa as explicações não são suficientes para compreender exatamente quem são os personagens que vão surgindo ao longo da história.


Silvia 14/04/2012minha estante
Eu Li O Turno da Noite/volume único, e gostei muito, para quem gosta de ação é ótimo e sim faltou mais romance, mas André Vianco é rústico kkk.




Dave 15/04/2013

Mais um belo livro do mestre!
O que esperar da continuação da aclamada história d'Os Sete vampiros do Rio D'Ouro? Mais precisamente de seu ilustre "Sétimo" membro?

Eu particularmente não fazia ideia do que esperar e confesso que o senhor Vianco me surpreendeu muito! Após ler algumas resenhas falanddo mal, dizendo que ele perdeu a mão e nada tinha a ver com os dois primeiros volumes comecei a ler o livro com desconfiança... E pensei que as resenhas estavam corretas pois o começo foi difícil de digerir, mas apenas 30 páginas depois eu já estava envolvido mais uma vez na narrativa descontraída, direta e diálogos do povão, a marca registrada do autor.

Neste livro não contamos com os malditos do D'Ouro e suas carismáticas personalidades (bem, nem todos, certo Espelho?) e poderes, mas contamos sim com diversos protagonistas que antes eram coadjuvantes nas páginas de Sétimo.

A história de Patrícia, Alexandre, Raul e Bruno com o enigmático Ignácio consegue prender a atenção na maior parte do tempo. Quatro novatos que sobreviveram ao embate da legião de Sétimo, quatro vampiros inexperientes que sem rumo atendem à um chamado misterioso, esperando nele encontrar algum significado para suas "vidas" malditas.

Com as obrigações do trabalho vem os prazeres das recompensas, e nisso eles são muito bem servidos. Apartamentos luxuosos, carros dignos de Hollywood e uma conta bancária digna de um assassino... Quem disse que todos esses benefícios viriam facilmente? É aí que Ignácio inicia seus novos funcionários na vida noturna e cheia de segredos.

Patrícia consegue se destacar no grupo de amigos, e assim como Ignácio eu também à tomei como minha favorita dentre os quatro malditos. A vampira morena de corpo esguio alia o restante de sua humanidade à ápices da selvageria vampírica, ainda descobrindo o seu poder persuasivo.
Ela compadece em situações relacionadas à inocentes e muitas vezes nega à voltar-se contra o que então um dia foi a sua natureza. Mas basta a vermos em uma situação de perigo ou que exija liderança para descobrirmos sua verdadeira faceta: Uma criatura que age instintivamente, ferozmente e sempre mantendo a razão ao lado das ações.

Tenho de citar também Leonardo, a cria de Dom Afonso, que segue subindo a serra de Santos na companhia de Marcos, Yuli e o restante de sua matilha de lobisomens. Leonardo tenta passar a maior parte do tempo mantendo o grupo unido e com o ideal de seguir um objetivo de cada vez, lentamente, o que com certeza não agrada à todos do bando...

Hélio, outro lobisomem sobrevivente da batalha épica em Osasco, permanece espreitando às ruas da cidade, mais precisamentes os esgotos e na companhia de duas sedutoras e magníficas vampiras, ou talvez apenas uma...

Dimitri e Tobia, a dupla caçadora de vampiros está de volta neste primeiro volume de O Turno da Noite. Suas aparições (infelizmente, fiquei muito chateado com isso) são curtas e breves, mas de longe as que devorei em menor tempo. Ao que tudo indica, os dois voltarão fazendo muito barulho no segundo volume da trilogia, então se cuidem vampiros, seu terror está onde menos esperam!

O capitão Brites e o Exército brasileiro enfim revelam a existência dos perigos que assolam as noites de São Paulo, chamando-os de infectos. Juntamente com a revelação surge um grupo especial de contenção à infectos. Resta saber se a ousada operação será mais um sucesso do capitão.

Com o decorrer da história, os vampiros do turno da noite tomam conhecimento de um outro vampiro, um veterano: Samuel. Um dos motivos pelos quais se juntaram à Ignácio. Mas essa oportuna aparição se dá no momento em que o grupo passa a questionar entre si quem realmente é, e o que realmente quer o vampiro Ignácio.

Eu também me pergunto, quem é Ignácio? Quais são seus objetivos? Patrícia e seus companheiros irão confrantá-lo atrás da verdade? Leonardo se sairá bem como líder da matilha? Hélio e as protegidas de Sétimo voltarão ao seu ápice de terror? Quem é Samuel? E a mais aguardada: Quantos destes vampiros serão mortos pelas mãos de Dimitri e Tobia? Ou seria pelas mãos do Exército?

O Turno da Noite é um livro obrigatório pra quem se aventurou pelo mundo criado por André Vianco em Os Sete, seu único defeito é ser curto demais!
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Deborah Caetano 09/09/2020

Mais uma vez andre vianco tornou minha paixao por vampiros mais aguçada. O que mais gosto, é passar pelos lugares onde o livro é narrado, e me sentir como se fizesse parte do livro
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Jaque 19/06/2020

Bom livro
Então tirando o fato que eu não consegui me apegar aos personagens, a experiência de leitura como o todo foi boa, é um ótimo entretenimento pra quem gosta desse clima vampiresco.
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Gabriel Berta 18/05/2009

Uma boa estória, de verdade.
O problema é que o autor não trabalha bem com os personagens, aliás, nada bem.Quando você começa a se prender num personagem ele simplesmente descarta ele (não no sentido de morte, nada de spoilers)descarta no sentido de não absorver o que o personagem tem de bom.
Além disso aparecem soluçôes além de inesperadas e incomuns, impossíveis para aluns problemas dos personagens.É aquele tipo de solução estranha prum problema estraho. Que vendo direito percebe que há falhas e brechas na soução escolhda pelo autor.

Fora isso é um bom romance,não consegui não ler os 3.
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Karla Tepedino 19/02/2009

Um livro que serve para passar o tempo. A escrita do André Vianco infelizmente deixa um pouco a desejar, sendo em alguns momentos um esforço se manter centrado no livro.


Mas os vampiros de forma geral são legais, embora os de "Os Sete" sejam melhor desenvolvidos.
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#Anny Neres 08/12/2010minha estante
concordo com vc, e so para quem ta começando a ler é muito bom ::) 'Os Sete barra qualquer um desses' Vianco podia dar um pouco mais de animaçaõ reanimar eles no 3 espero isso ::) KKKKK




Leo 12/01/2009

Que idéia !

Mais uma virada na saga ...

Gostei muito do modo como o foco foi mudado, saindo de Tiago e pegando o fio da meada de Patrícia e sua evolução no mundo da noite, deixando de ser a menina assustada e tornando-se uma Justiceira.

O convite irrecusável de Ignácio com cheiro de armadilha já dá o tom nas primeiras paginas do livro capturando o leitor da maneira já conhecida. A ação é incessante e só pára nos raros momentos em que somos re-apresentados a personagens já conhecidos de outros livros .

Seguindo imediatamente após o final de Sétimo, vemos o Exército Brasileiro sob o comando do Capitão Brites se organizando para acabar com os vampiros restantes enquanto Tobia e Dimitri passam noite após noite apenas aguardando apenas uma oportunidade para entrar novamente em ação.

Os vários núcleos de vampiros buscam um novo objetivo de vida agora sem Sétimo para guia-los, assim cada sobrevivente luta para fugir da caçada das Operações Especiais cada vez preparadas para o combate.

Alheio a toda guerra, Patrícia e seus irmãos formam o Turno da noite com o objetivo de limpar a Sociedade Paulistana de certo tipo de indivíduos, tudo sob a supervisão de um antigo Vampiro, um apoio do turno do dia e sem que percebam são acompanhados por Samuel.

O gancho final foi muito bem feito encerrando a apresentação dessa nova geração de Vampiros e deixando bem claro que a ação apenas começou.

Muito legal!
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