O Homem que Venceu Auschwitz

O Homem que Venceu Auschwitz Denis Avey
Denis Avey
Denis Avey




Resenhas - O Homem que Venceu Auschwitz


71 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Adri.RMonteiro 25/02/2019

O HOMEM QUE VENCEU AUSCHWITZ
"Para que o mal triunfasse, bastou apenas que os bons não fizessem nada" (pág. 260)

Livro tenso.
História real!
Relato de um soldado britânico capturado por alemães na Segunda Guerra e levado para Auschwitz. Lá, apesar de todas as dificuldades enfrentadas enquanto prisioneiro de guerra, em nada se compara ao que os judeus estavam passando. QUER VER COM SEUS PRÓPRIOS OLHOS!!! Troca de lugar, mesmo sabendo que é arriscado, com HANS, um judeu, e vai para o campo de concentração. Precisava testemunhar tudo aquilo! De forma quase que surreal ele consegue sobreviver. Passa sua vida inteira traumatizado, pior... Sem nenhum reconhecimento por parte da nação que defendeu. Somente aos 93 anos que se sente à vontade para relatar tudo o que viu. "Agora, que posso falar daqueles tempos terríveis, sinto como se estivesse me livrando lentamente de um grande peso".

Várias pausas são necessárias durante a leitura. Revoltante... Sensação de impotência...
comentários(0)comente



JuBarbosa 23/02/2019

Esteja preparado!
Eu gostei muito do livro, como todos que já li de Segunda Guerra, ensina muito e é muito interessante, mas esteja preparado para cenas fortes, pesadas e bem tristes.
O diferente nesse livro é que conta não só a história dos judeus, mas sim de um prisioneiro de guerra, que não são tão falados no holocausto e que sofreram tanto quanto os judeus. Eu adorei a história, saber mais sobre a guerra em si, saber sobre os campos de concentração e o que se passou naquela época, o que não curti muito foi a narrativa, achei que em alguns momentos descreviam coisas desnecessárias e às vezes repetia. Mas no geral o livro é excelente e indico muito a quem curte essa fase da história mundial.
comentários(0)comente



Lucas 03/02/2019

Quando coragem e heroísmo não se confundem
A Segunda Guerra Mundial teve durante a sua duração incontáveis "capitais", que em determinado momento atraíram toda a atenção do mundo para si. Primeiro em Berlim, passando por Dunquerque (França), Pearl Harbor (não uma cidade específica, mas uma base naval), Stalingrado (URSS), Okinawa, Hiroshima e Nagasaki (Japão), entre outras, tomaram ares de protagonismo em vários momentos ao longo dos seis anos de conflito.

Oświęcim é uma pequenina cidade polonesa que adquiriu nos meses finais da guerra esta mesma "aura" de importância. No caso dela, não havia nada de engrandecedor por trás disso; ela não foi palco de grandes batalhas, tampouco foi peça importante na destruição do nazismo. O que Oświęcim (que se pronuncia em alemão como Auschwitz) se tornou foi um símbolo da total bestialidade humana que simbolizou aquele tempo, que não pode ser esquecido: as paredes dos campos de concentração de Auschwitz, que testemunharam milhões de assassinatos, devem ser definidas eternamente como um lembrete para que tais brutalidades podem ser realizadas por seres humanos e que cabe aos bem intencionados zelar para que isso jamais se repita.

Denis Avey, inglês nascido em 1919, foi testemunha ocular de todo o massacre em massa de judeus ali ocorrido entre 1940 e 1945. Prisioneiro de guerra britânico, ele resolveu, em parceria com o jornalista da BBC Rob Broomby, escrever um livro que demonstrasse a sua jornada dentro daquelas cercanias. Em O Homem que Venceu Auschwitz (2011), tem-se um relato pessoal impactante, fruto de grande superação psicológica por parte do seu autor.

O protagonista, nascido em Essex, Inglaterra, foi um bravo soldado britânico que foi designado a combater no Egito. O primeiro terço de suas memórias é permeado por relatos a respeito da guerra no deserto do norte da África, que foi palco para escaramuçados combates, inicialmente entre italianos e britânicos. Este aspecto engrandece a obra porque são escassos os relatos bibliográficos das batalhas que ali ocorreram, que visavam o controle do sul do Mar Mediterrâneo e o acesso ao Oriente Médio. Voltando a Avey, após um intenso combate ele é capturado e deportado de volta à Europa. Após alguns acontecimentos tensos e aleatórios, ele acaba parando em Auschwitz.

Aqui, Denis faz um esclarecimento a respeito dos campos de concentração da cidade: haviam setores destinados a prisioneiros de guerra aliados e alojamentos para os judeus. Alojamento é um substantivo exagerado: eram campos de concentração desprovidos de higiene ou organização. O protagonista, junto com outros prisioneiros, foram direcionados para a construção de tubulações da IG Farben, uma multinacional alemã que estava construindo ali perto uma imensa fábrica de borrachas (um adendo rápido: é interessante ao futuro leitor mais curioso que pesquise a quantidade de corporações alemãs que lucraram com o nazismo. Essa pesquisa trará nomes bem populares.). No entanto, os prisioneiros de guerra eram tratados de uma forma mais branda que os "listrados" (forma pejorativa para denominar os judeus, que se vestiam com parcas roupas listradas) e funcionaram até como um elemento de propaganda: Hitler queria vender ao mundo a imagem de que seus prisioneiros não sofriam maus tratos. Mas a história, cruel, nefasta e covarde, do que acontecia efetivamente em Auschwitz, foi sendo desnudada ao longo das décadas por meio de relatos como o de Denis Avey.

Longe de ser um sujeito passivo, Avey, indignado com as crueldades que via, resolve trocar momentaneamente de lugar com um prisioneiro judeu, a fim de investigar a respeito das instalações dos listrados. Obviamente que isso representou um risco imensurável a ele: abrindo mão das benesses legais que dispunha um prisioneiro de guerra, Denis poderia ser fuzilado (para dizer o mínimo) por tal ato. O resultado dessa troca, por mais que fortaleça no leitor a repugnância dos absurdos que eram cometidos aos judeus, está longe de trazer uma mensagem de redenção, que é o que o título do livro sugere. Este ponto, aliás, é a maior ressalva que possa ser feita em relação à obra. Parece que o título foi construído com um forte viés comercial, já que Avey, por mais que tenha passado por coisas terríveis ao sentir na pele a segregação aos judeus, esteve longe de efetivamente "vencer Auschwitz". É necessário que suas memórias sejam entendidas como um relato profundamente pessoal do mais brutal dos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial, não tendo nenhuma vertente investigativa ou jornalística. Não são detalhados nomes de guardas alemães dos campos ou outras informações relevantes que poderiam fazer d'O Homem que Venceu Auschwitz um documento de denúncia aos incontáveis crimes ali cometidos.

Esta visão pessoal dos acontecimentos não é, todavia, um fator que empobrece o livro. Ela traz consigo inúmeras experiências que só um soldado raso pode viver. O relato, por exemplo, da morte de Les, amigo de Avey, simultaneamente choca e emociona. Todo esse aspecto íntimo acaba por trazer uma visão totalmente diferente daquela tradicional de um conflito desse porte. Uma guerra é algo muito mais vasto e profundo do que as grandes operações militares, marcadas por enormes aparatos logísticos. Seu desfecho passa pelo enfrentamento de homens comuns, de nações diferentes, que, até hoje, se matam entre si em nome de um mero "ideal", que não tem lógica alguma para incentivar tantas brutalidades.

Denis Avey faleceu em 2015 aos 96 anos. Viveu uma vida marcada pelo maior acontecimento do século XX e que repercutiu em seu psicológico por muitas décadas. Acompanhar esse processo de readaptação é algo dramático, como o leitor perceberá (há ainda uma bela história de superação de Ernest, judeu que Avey ajudou em Auschwitz e que ocupa as últimas páginas da narrativa). O Homem que Venceu Auschwitz é um livro que se ocupa de demonstrar a guerra e o seu impacto sombrio na vida de um bravo soldado e ensina que qualquer conflito é muito mais que um insumo futuro para produções cinematográficas: nem sempre as guerras são formadas só por histórias de heroísmo, e a verdadeira coragem está em não ser passivo diante das injustiças.
comentários(0)comente



Guigui 07/01/2019

Ler para conhecer
Simplesmente divino.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Valério 21/12/2017

Imersão em prisões nazistas
Não espere, como eu fiz, ver um relato pormenorizado do que passavam os prisioneiros judeus em Auschwitz. Na verdade, o autor era um prisioneiro de guerra comum(em Auschwitz, sim) tratado como tal e que por uma noite trocou de lugar com um prisioneiro judeu. O tratamento dado aos prisioneiros de guerra era bem diferente do tratamento dado aos prisioneiros judeus. Assim, a visão do autor sobre o sofrimento dos judeus é limitada, apesar de ainda assim ser bem esclarecedora. É a visão de alguém que estava ao lado e chegou a entrar, mas não de alguém que estava DENTRO da prisão dos judeus. Contudo, o relato não tira o drama e a sensação de indignação com os campos de concentração nazistas. A leitura vale a pena na medida em que nos transporta a viver um pouco desta realidade para que evitemos grotescos erros desta natureza novamente. Que fiquem vivas em nossas memórias as lições aprendidas na segunda guerra e suas mazelas. Duas frases para se guardar, extraídas do livro: "Para que o mal triunfasse, bastou apenas que os bons não fizessem nada" e "Sua experiência lhe ensinou que é preciso lutar pelo que é certo. Fazendo isso, você acaba arrumando um bocado de problemas, mas ele chegou à mesma conclusão que cheguei. As pessoas acham que isso não vai acontecer novamente e, em especial, que isso não vai acontecer aqui. Não acredite nisso; não é preciso muita coisa
Roqueline.Ferreira 24/04/2018minha estante
Você indica algum livro bom sobre o nazismo e Hitler?




Poliany 19/09/2017

“O QUE ME PREOCUPA NÃO É O GRITO DOS MAUS, MAS O SILÊNCIO DOS BONS”
Com certeza este é um livro para quem se interessa pela Humanidade e pela História do mundo!
Muito mais do que apenas mais uma história sobre o Holocausto, O homem que venceu Auschwitz é narrada por um sobrevivente com seus 93 anos e que consegue passar e reviver momentos incrivelmente terríveis para serem verdadeiros. Ele OPTOU trocar de lugar com um prisioneiro e ver de perto os maltratos absurdos que os judeus sofreram.
Você não poderá ser mais o mesmo depois de ler essa história.
É horrível imaginar que todas as barbáries foram vistas e a maioria preferiu não se envolver, principalmente com a história daqueles que sobreviveram a esse martírio. O pós Holocausto foi ainda pior (não sei se isso é possível) e Denis mostra e prova isso.
Leia!!
comentários(0)comente



Pudima 04/08/2017

Intenso.
É um livro forte, de tirar o fôlego.
Nos faz pensar sobre o quão cruel o ser humano consegue ser, e a sua capacidade de sobreviver à crueldade alheia.
Esse livro é sobre memórias de guerra, sim. Ele conta os horrores vividos por um sobrevivente, o descaso após o fim da guerra e o lento processo de recuperação de um trauma. Mas esse livro me mostrou ser muito mais do que isso.
"O homem que venceu Auschwitz" é um livro sobre gratidão.
É um livro que nos faz refletir sobre as coisas que realmente são importantes na vida. Nos faz perceber o quanto temos, e nos faz ver o quanto nós reclamamos de barriga cheia. Ao ler esses relatos, percebi o quanto eu posso ser mais grata pelas coisas que eu tenho, ao invés de reclamar constantemente de tudo o que me desagrada.
Adorei a leitura, apesar de algumas vezes segurar o choro. Faz pensar no que realmente importa, recomendo.
Sayonnara 04/08/2017minha estante
Obrigada pela resenha, tenho muita vontade de ler.


Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404


@juliano.opaz 10/08/2017minha estante
Olha o filme: Vá e Veja (Idi i smotri) 1985, vai abalar as emoções...


Pudima 11/08/2017minha estante
Vale muito à pena ler esse livro, mesmo! E adicionei o filme na minha lista, pelo trailer parece bem intenso. Vou procurar para assistir, obrigada pela indicação!


@juliano.opaz 11/08/2017minha estante
Vou ver se acho o livro em .MOBI
Prepara a alma pois o filme trata a guerra bem diferente...




MarcioHP 13/06/2017

Inspirador e empático!
A principio a leitura desse ótimo livro te leva a uma visão de alguém conta a própria estória de vida. Como um diário, onde as memórias estão ali para serem lidas e apreciadas.

Após a metade, de todas coisas que lemos ali, acontecimentos e sensações, o livro toma um rumo onde o título se faz dúbio e você se pergunta: quem venceu esse lugar horrível?

A conclusão mostra o quanto a empatia permeou o coração deste aventureiro e o quanto o título, mencionando novamente, pode estar falando dele e não estar ao mesmo tempo. Definitivamente um exercício de empatia e solidariedade em meio a situações inimaginavelmente difíceis que os seres humanos passam durante a curta vida.
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Edmar.Candeia 07/05/2017

História detalhada
Comecei a leitura pensando que haveria algo mais profundo sobre Auschwitz, mas encontrei uma narrativa de fatos que beiram aos filmes de Hollywood sobre a segunda guerra. Os primeiros 2/3 não acrescentaram ao senso comum sobre a segunda guerra. No último 1/3, quando descreve como os soldados foram tratados na volta da guerra, os sofrimentos pessoais fica e a luta por reconhecimento, o livro fica mais informativo.
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Parkour 14/04/2017

Se acha que sabe tudo sobre a segunda guerra. Leia-o
Desde o começo do livro já adorei le-lo pois há muitos detalhes sobre a história, e o melhor do livro é que não conta uma ficção sobre a segunda matança mundial, traçando apenas o caminho de um soldado, e quantos homens ele matou, mas conta na verdade o sofrimento, da maneira mais intrínseca, que foi Aushwitz,e sim é tudo, secamente e incrivelmente real.
Recomendo ler... Faz pensar na capacidade e na incapacidade dos seres humanos.
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Ramon. 07/04/2017

O Homem Que Venceu Auschwitz: Uma história real sobre a Segunda Grande Guerra
Em O Homem que venceu Auschwitz, Rob Brommby proporciona ao leitor uma avalanche de emoções. Desde o início é impossível não viver junto com Denis Avey, que através de relatos, conhecemos suas experiências durante a segunda guerra mundial. Primeiramente, o ponto mais marcante é a luta incessante pela sobrevivência em meio ao ambiente hostil do deserto, onde atuou no combate contra os italianos.

Não bastando todo o sofrimento, Denis Avey é capturado, preso e forçado a trabalhar em um campo de concentração. Em meio aos horrores do campo de concentração de Auschwitz, é possível verificar o sofrimento dos judeus, que são submetidos aos mais extremos castigos e privações.

Repleto de cenas fortes e impactantes, O Homem que Venceu Auschwitz, descreve de forma singular os horrores da guerra, despedidas forçadas, o sofrimento humano entre outros. A iminência e o medo da morte são constantes na obra, contudo, sentimentos de amizade, amor e propósito de vida podem ser notados entre os prisioneiros.

Não há como não se emocionar com o livro. Um dos melhores relatos de sobrevivência e também uma bela aula de história. Mais que o relato de um sobrevivente, é acima de tudo, um convite à reflexão para o que de fato é a humanidade.
Anya 07/04/2017minha estante
Hey, Ramon!
Nossa, eu não conhecia o livro mas como amo o tema "guerra mundial", fiquei tentadíssima a conhecê-lo! Embora que menção a cenas fortes já tenha me deixado um pouquinho assustada. Sou medrosa mesmo! haha.
Sua resenha ficou perfeita! Adorei o modo sucinto como descreveu a sua experiência de leitura e o que o livro traz em seu enredo. Parabéns!


Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




spoiler visualizar
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Celia.Rabelo 17/06/2016

Bom livro
Não foi dos melhores que li, porém também é bom. Conta a história de um soldado britânico que como prisioneiro, vai trabalhar em um campo de concentração perto do mais letal, que hoje, está em ruínas. Dênis nos conta os horrores que presenciou, a fome que passou e nos comove com sua batalha pelo dia seguinte com vida. Uma lição!
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Josiele 15/05/2016

O que ninguém mias viu, só Denis Avey sabe.
O homem que venceu Auschwitz é uma surpreendente narrativa, verídica e fantástica. Uma história que mexe com você, que desperta inúmeras emoções, desde uma profunda tristeza até um estado de raiva intenso. Raiva em perceber o quão imundo e cruel o ser humano pode chegar a ser. São relatos reis de um sobrevivente da Segunda Guerra Mundial. O nosso personagem principal , chama-se Denis Avey, um ex-soldado britânico que foi pego pelos alemães e levado para o campo de concentração de Auschwitz. Ele narra toda a sua trajetória até o campo e seus momentos dentro do mesmo. Dentro do campo de concentração, ele presencia inúmeras situações completamente desumanas: mortes, trabalhos forçados, castigos pesados, imundície, barbárie e ver os judeus que lá se encontravam fenecerem aos montes. Denis conhece Hans, um judeu, trocam palavras as escondidas, nos momentos de trabalho em que conseguem ficar perto um do outro. Denis concebe o plano de trocar de lugar com Hans por uma noite. Embora estivessem presos no campo de concentração, judeus e soldados não permaneciam no mesmo cômodo. Os soldados inimigos que eram capturados, viviam uma triste realidade naquele local e sofriam inúmeros castigos porém, nada se compara aos castigos sofridos pelos judeus do outro lado. Então, o nosso personagem, vivencia essas duas duras e cruéis realidades. Ele troca duas vezes de lugar com Hans e pode, ver com seus próprios olhos, o que ninguém mais viu. Muitas coisas acontecem nesse campo de concentração. Garanto que você irá amar. Confiram para saber como tudo acontece.
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




71 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR