Amor No Ninho

Amor No Ninho Maribell Azevedo




Resenhas - Amor No Ninho


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Glaucia 25/12/2011

Preciso urgentemente de mais
A estória desse livro é deliciosa, envolvente e emocionante, prendendo o leitor de uma forma única. E quando termina, deixa um gosto de “quero mais”. Ela relata um amor que nasce naturalmente entre duas pessoas, que desde crianças viveram irmãos por adoção, e aos poucos o vêem se transformar em algo mais forte. As personagens vivem um grande conflito entre os sentimentos de amor, culpa, medo de magoar os pais e viverem o momento maravilhoso de cada descoberta.

Dan é do tipo de rapaz todo fofinho, que no início se mostra um irmão muito protetor, carinhoso e amigo. Ao desenvolver da trama, a personagem se torna extremamente ciumento e começa a dar sinais dos seus verdadeiros sentimentos. Já Marina, desde a primeira vez que o viu sentiu algo mágico e o sentimento se tornou tão profundo durante os anos, que converteu em alguns momentos convivência dos dois angustiantes.

Quando os dois finalmente se rendem ao amor, leitora solta fogos. É fogo puro, gente. As cenas são muito hots, mas com toque mágico de delicadeza que a torna bem mais atraente. A todo o momento o casal troca carícias, olhares e toques tão maravilhosos... Olha eu suspirando.

Veja bem, apesar das cenas quentes, não há vulgaridade entre os dois. Há um momento certo para as coisas acontecerem e a autora escreve tudo de forma muito sutil. Quando o leitor começa ler esses momentos, não consegue se desvencilhar do livro. Eu simplesmente adorei a narrativa. É claro que como é retratado o dia a dia de dois adolescentes apaixonados, em algum momento os dois cometem exageros, mas isso não tira o brilho do livro e para mim só se tornou cada vez mais atraente.

Outro ponto legal é que os dois amadurecem muito rápido, assim como as intimidades entre eles. Para muitos isso pode parecer chocante, mas vejam bem eles se conhecem desde a infância. Cada um sabe bem do caráter do outro e não há motivos para desconfianças ou timidez exagerada. É como se já estivessem casados há anos, sabendo os gostos, as preferências, os defeitos, as manias e as mudanças de temperamento. O mais extraordinário nisso tudo, é que mesmo com esse conhecimento o relacionamento dos dois amadurece e você pode perceber algumas mudanças de atitude de quando eram apenas irmãos e do depois... Adorei essa fase de transição e conhecimento do homem e da mulher.

Existe um conflito entre o amor e o respeito aos pais. Eles são de uma família muito conservadora e sabem que os pais não aceitariam o relacionamento. Para muitos, a decisão de Dan e de Marina, pode parecer extremista e radical. Porém lendo o drama que vive o casal, o leitor até consegue achar compreensível as suas ações e os exageros dela. Em alguns momentos achei exagerada a reação dos pais e tentei olhar como se estivesse no lugar deles. Isso também foi chocante para mim, porque além de descobrir o relacionamento dos filhos, precisam aceitar o que já é fato e tentar conviver com isso. A coisa toda gera um drama familiar muito delicado, que é perdoado depois de um incidente aonde os pais chegam à conclusão de que realmente se amam.
A abordagem do livro, como um todo, foi muito boa, adorei a narrativa e me apaixonei com escrita singela da Maribel. Acho que se as pessoas não lerem por causa do tema conflitante, deveriam ao menos abrir essa prerrogativa para tirarem as conclusões no final antes de julgar.

Ao terminar o livro, eu me vi desesperada pela continuação e entrei em contato com a editora para saber quando será lançada a continuação. Confesso que estou faminta por mais. Sinceramente não sei quantos meses agüentarei essa angustia. Preciso realmente saber com será o final para esse casal tão fofo.



Georgia34 24/01/2012minha estante
Glaucia, eu já tinha uma enorme vontade de ler esse livro. Com a sua resenha a minha vontade de ler essa história só aumentou. Otima resenha. =D


Letícia 16/08/2013minha estante
GLáucia, o que a editora disse? Acabei de ler, gostei e quero ler a continuidade!




Maribell 21/12/2011

Resenha publicada no blog Sonho de Reflexão
"Este livro de 476 páginas é o primeiro romance brasileiro da autora que leio e surpreendi-me pela leitura que fluiu desde o princípio arrebatando-me com os amores, as paixões avassaladoras, as dores e os conflitos vividos pelos personagens. Fazia muito tempo que não lia algo assim, que me deixasse enlevada e inebriada por alguns dias. Nem queria esquecer essa história e seus protagonistas, mas deixemos de rodeios e vamos ao que interessa.

Um casal inglês, com três filhos, decide adotar um menino para fazer companhia a seu filho, mas o destino colocou em seu caminho Marina, uma garotinha natural de Londres, que deixou-os encantados com seu carisma e timidez. Aos 7 anos, perdeu os pais, que eram filhos de imigrantes brasileiros, em um acidente automobilístico e, como não tinha parentes, foi encaminhada a um orfanato, onde ficou por um ano antes de ser encontrada pelos Harrison. Depois do acidente com seus pais, só restou lembranças de uma infância feliz e amorosa.

Marina, que era cativante e, ao mesmo tempo, reservada, doce, sensível e insegura, teve sorte em ser adotada, porque quantas crianças vivem indefinidamente e não tem um lar.

Os irmãos Maggie, Catherine e Daniel, respectivamente de 14, 13 e 11 anos de idade, mal sabiam que, a partir daquele momento, suas vidas mudariam para sempre.


“Eles rodearam-me observando. Foi então que aconteceu. A partir daquele momento e para sempre, quando meus olhos se encontraram com os de Dan, fui atingida por um sentimento muito forte, e naquele instante, alguma coisa surgiu dentro de mim, e apesar da minha pouca idade, eu sabia que havia sido plantada a semente de algo especial e único, algo que no futuro eu chamaria de amor. Quando surgiu na escada e eu olhei em seus olhos, o mundo pareceu menor, porque ele se tornou o meu mundo, aquele menino bonito, que me olhava desconfiado, transformou-se no príncipe encantado dos meus sonhos infantis.”


Pág. 17



Desde então, tornam-se grandes amigos. Enquanto ela venerava o chão que ele pisava, ele vivia cheio de implicâncias, mas tinham uma relação fraternal. O tempo passou e usufruíram de uma vida confortável, porque seu pai era chefe de setor de contabilidade e sua mãe administradora hospitalar. Seus sentimentos por Dan não mudaram, só aumentaram gradativamente, mas procurava distrair-se fugindo daquela atração proibida, que era torturante, porque, às vezes, desmanchava-se tanto, que até esquecia que ele era seu irmão.


(...). Encaramo-nos, olhos nos olhos, e novamente senti aquela doce emoção que percebi quando nos vimos pela primeira vez, aquela mistura de suave espanto, misteriosa fascinação e magnetismo inexplicável. E, junto com essas emoções, vinha uma sensação de vergonha e culpa. Alguma coisa estava errada, não deveria desenvolver esses sentimentos. Não por ele. (...).


Pág. 26


Como se sabia quando finalmente havíamos encontrado o verdadeiro amor? Aquele que nos estava reservado desde a aurora dos tempos? Aquele que nos completava de tal forma que se tornava essencial como o ar que eu respirava, como o sangue que circulava em minhas veias, como o espírito que em mim habitava?



Pág. 186

Dan era lindo, charmoso, tranquilo, atrapalhado e inseguro em relação ao sexo oposto, carinhoso, superprotetor, romântico, sensível e inteligente, mas também abusado e extrovertido. Além disso, era inteligente, sensível, terno, talentoso, mas um pouco boêmio, como também covarde, ciumento, machista e antiquado. Apesar de calmo, tinha um temperamento explosivo quando se zangava.


(...), sentindo seu cheiro. Se eu era baunilha, ele era chocolate com pimenta, doce, forte, picante, tudo ao mesmo tempo.


Pág. 45

Desde o princípio, ela antipatizou mutuamente com Lance Brown, amigo de infância de Dan, que era lindo, charmoso, másculo, convencido, malicioso, piadista, irônico e libertino, pela fama de mulherengo e conquistador. Também era um perfeito idiota e babaca, que fazia as garotas suspirarem com seu estranho poder de atração e o usava sem piedade, o que tornava-o misterioso, atraente e irresistível aos seus olhos, inclusive aos de Shanti, amiga inseparável e confidente de Marina, mas percebi nas entrelinhas que isso era só fachada. No fundo é um solitário e usa e abusa do seu mecanismo de defesa, devido a um grande segredo do passado que carrega em seus ombros. Cafajeste, fugia de cobranças e compromissos como o diabo foge da cruz. Ele lembrou-me muito do Arthur, do romance Entre a Mente e o Coração, da autora Lycia Barros.

Já a indiana, Shanti Khan, cativava a todos com seu jeito alegre, descontraído e franco de ser. Com um humor sarcástico, era muito sagaz, vivaz, observadora por causa do seu sexto sentido e de sua sensibilidade incomum. Além disso, era fútil e materialista, mas muito culta (adorava os clássicos. E quem não adora?!) e, para piorar, tinha uma quedinha pelo inconveniente Lance, que sempre foi seu objeto de desejo.

Um dia, ela aconselha Marina, porque seu sentimento não correspondido começa a fazer-lhe mal.


- Gostar? Não! Eu o amo! Amo tanto que às vezes penso que vou enlouquecer! – revelei. – E garanto que o sentimento não tem nada de fraterno.


Pág. 71

- Eu o sinto mais reservado comigo. Ele sempre me tratou bem, nunca fez distinção entre mim e eles, mas não sei, tenho a impressão que às vezes ele me evita, como se algo em mim o incomodasse. Como se não conseguisse ficar completamente à vontade comigo.


Pág. 73

- (...). Você não pode continuar vivendo assim, sempre esperando, sempre suspirando pelos cantos, sempre fantasiando com ele. (...).


Pág. 82



Só restam duas alternativas, partir para o ataque ou esquecê-lo de vez, mas tem medo de lutar por esse amor, de ser rejeitada, porque tem consciência que, se isto acontecer, será um choque para seus pais, que jamais aceitariam a situação.


Eu amava o Dan, profundamente, desesperadamente, totalmente e tolamente. Sim, eu era uma tola por amá-lo tanto, há tanto tempo e sem a menor possibilidade de vê-lo concretizado, bastaria uma palavra dele para que jogasse tudo para o alto, daria qualquer coisa por um simples beijo, por uma simples carícia que demonstrasse claramente que eu significava algo mais para ele, que não fosse apenas a irmãzinha.


Pág. 121

Com o passar do tempo, o amor enraizado germina em seus corações, desafiando as regras impostas pela família e pela sociedade, dando vazão a um sentimento avassalador e obsessivo.


Eu necessitava dele como precisava do ar para respirar, ele era meu oxigênio, meu combustível para continuar prosseguindo, meu sol em dias nublados, garoa em dias quentes, e o que me mantinha aquecida em noites solitárias.


Pág. 277

Porém, uma previsão assustadora revela um futuro cheio de percalços e obstáculos. Eles estão preparados para enfrentar o que o destino reserva-lhes.


- Muito cedo de ti tudo foi retirado (...). Mas o Destino a recompensou logo depois, repondo aquilo que havia perdido.

- (...) lhe trouxe o amor verdadeiro. (...).

- Você agora vive os dias de glória do auge desse amor. (...), pois se aproxima a tempestade, vejo uma tormenta se formar no horizonte e depois dela virá a escuridão, tão densa que o sol deixou de existir. (...).

- Só o amor, a fé e a esperança poderão resgatá-la da escuridão, o destino lhe dará uma oportunidade de encontrar a saída, (...) se não estiver atenta poderá ser tarde demais e ficará perdida para sempre. Ouça seu coração, e o sol nascerá novamente!


Pág. 270



Quais serão as consequências de seus atos? Serão expulsos e sofrerão uma vida instável e repleta de privações? Em meio a tantos conflitos, tensões, segredos, viverão um amor avassalador no ninho que nem o tempo difícil e conturbadoramente doloroso pode apagar?

Só sei que este amor será capaz de transcender para sempre, mas, como obra do destino, acontece algo terrível, que só saberei o que acontecerá no próximo volume, que sairá no ano que vem. Isso mesmo, o livro será uma série. Segundo a autora me disse, o segundo está certo, porque saberemos o desfecho dessa história.

Vejam uma prévia do que vem por aí:


Um dos personagens enfrentará um grande desafio de reconquista, em meio aos conflitos gerados no final deste volume (não vou dizer qual, porque não quero soltar SPOILERS!). Aparecerão dois novos personagens, sendo que um, complicará ainda mais as coisas; e o outro, ajudará bastante. Lance e Shanti continuam tendo uma participação fortíssima na trama.

Ri em muitas cenas impagáveis e hilariantes com os dois, que são o humor do livro. Além de comédia, tem muito drama e, é claro, muitas cenas românticas para qualquer mortal suspirar.


- Você não sabe que só existe um castigo para a mulher que bate em um homem? – E, me puxando com violência de encontro a seu corpo, esmagou meus lábios com os dele.


Pág. 137

- Cruzes! Então, não foi um príncipe, e sim um vampiro! (...).


Pág. 156

Será que o amor falará mais alto e prevalecerá em todas as vicissitudes. Será que o sol voltará a brilhar em uma onda de escuridão que assola a família Harrison, especialmente os protagonistas? Só garanto que, apesar de rir, divertir, ficar enlevada e apaixonada ao longo da leitura, este momento foi angustiante, porque verti lágrimas de comoção e foi impossível conter a emoção. Vocês devem estar me perguntando: Mas angustiante, por quê? Fiquei angustiada com o destino dos personagens. Com certeza, você também ficará!"

Resenha feita por Carla Fernanda, publicada no Blog Sonho de Reflexão.

http://sonhodereflexao.blogspot.com/2011/12/amor-no-ninho-maribell-azevedo.html
Fernanda Reis 25/07/2012minha estante
Livro maravilhoso, meu romance preferido!
Posso garantir que a história do Dan e da Marina vai continuar com vocês por muito tempo, mesmo muito depois de terminado o livro!
Mal posso esperar pela continuação da história!!!
E é um orgulho conhecer uma escritora brasileira tãooo talentosa como a Maribell.




Kel Costa 10/12/2011

O leitor inicia a leitura chocado e termina torcendo pelo casal.
Amor no Ninho é polêmico, chocante e delicioso. Afinal, tudo que é proibido acaba se tornando muito mais gostoso, não é mesmo? Foi assim que me senti quando comecei a ler essa história criada por Maribell Azevedo. Afinal, não estou (e imagino que você também não) acostumada a ficar lendo sobre dois irmãos apaixonados. Pausa. Mas eles são mesmo irmãos? Não! Tudo bem, entendo que seja mesmo uma notícia horripilante para os pais receberem, mas a verdade é que nenhum dos dois escolheu isso, não escolheram se amar, muito menos morarem debaixo do mesmo teto.

Mas foram criados como irmãos! É o que com certeza algumas pessoas podem vir a dizer. Sim, eles foram. Mas pensando de outra forma, se ambos tivessem crescido juntos num orfanato, ainda seria estranho? Não, né?

Maribell Azevedo soube levar a história muito bem, criando todo esse ambiente londrino, apaixonante e irresistível. A forma sublime como Marina e Daniel foram aos poucos descobrindo o que sentiam um pelo outro é viciante. O leitor fica querendo mais e mais, ansioso por passar logo para a próxima página.

Daniel é aquele típico personagem que faz nossos corações acelerarem. O cabelo, as roupas surradas e o jeitinho largado de ser dele, é perfeito. Marina, com sua descendência brasileira, me fez sentir orgulho em ver uma menina de curvas, pele morena e gingado brasileiro se dando bem. As cenas de dança são ótimas! Os pais de Marina e Daniel são também um ponto forte do livro. Adorei a personalidade de cada um e a forma como ambos encararam a situação. Dramático e realista, fazendo o leitor sentir uma dorzinha no coração por causa do sofrimento dos pombinhos.

E o final… Bem, o que dizer? Melhor ficar quieta para não soltar spoilers. Só sei que fiquei sem fôlego, chorei, quis matar a Maribell, mas, parece que tudo vai se resolver. Pelo menos é o que espero que aconteça, na continuação do livro.

Acho a capa bonita, mas não acho que o modelo masculino se pareça com a descrição de Daniel no livro. Poderia ser um carinha mais bonito rs. Páginas brancas e diagramação básica. Não lembro de erros consideráveis de ortografia e gramática para apontar. Não dei 5 corujinhas porque não sei se na minha realidade, eu encararia a situação numa boa. A gente nunca sabe, né? Só quando acontece rs. Gosta de drama e romance super fofo? Vá ler Amor no Ninho!

-> Leia a resenha na íntegra:
http://www.itcultura.com/2011/11/resenha-amor-no-ninho-maribell-azevedo/
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Patrícia 01/12/2011

Mix Literário
Amor no Ninho é um romance lindo a começar pela atitude de Charlie e Francis que adotam Marina, uma criança de oito anos que havia perdido seus pais há pouco mais de um ano e é neste ponto que se dá inicio umas das mais lindas histórias de amor que eu já li. Marina se apaixona por Dan no momento em que seus olhinhos infantis o vê e a partir desse instante serão nove anos de amor, sofrimento e dúvidas, mas que em determinado ponto o amor explode e eles terão que passar por barreiras quase que intransponíveis, mas que valerá a pena cada dificuldade e cada conquista.

Mas falando um pouco mais sobre minhas expectativas o livro é viciante e a forma doce e encantadora que Maribell conduz sua história nos leva a se apaixonar por Marina e Dan, os dois nos faz rir e chorar na mesma proporção. A relação deles é linda, ela cresce de forma intensa e amadurece muito rápido, mas nos dá a oportunidade de apreciar a forma delicada e cheia de cuidados que esse amor é construído. É magnifico as variadas formas que ambos encontram para demonstrar esse sentimento que se torna tão intenso e avassalador.

Mas há outros personagens tão encantadores quanto o nosso casalzinho: Shanti, melhor amiga de Marina, é um doce e uma amiga que todas nós meninas adoraríamos ter em nossas vidas não só para momentos felizes, mas para nos ajudar a passar as grandes barreiras que nos são apresentadas neste ciclo da vida e Lance, um garoto amável, mas que não quer saber de relacionamento sério com ninguém, porém sua amizade por Dan é sincera, justa e verdadeira.

O que me deixou mais encantada com este livro foi a forma que Maribell construiu. Não só o enredo mais seus personagens, você vai querer estar ao lado de Marina enfrentando todas as dificuldades, dar colo ao Daniel e apaixonar-se pelo jeito doce Shanti e moleque do Lance. No entanto não posso deixar de ressaltar o amadurecimento dos personagens no decorrer do livro e a forma como todos lidam com o fato de Marina e Daniel serem irmãos, apesar de não terem os mesmos laços sanguíneos, entretanto foram criados como tal. A busca deles para serem aceitos sem preconceitos e poder viver este amor em sua plenitude é lindo, contudo há aqueles que não aceitaram tão facilmente, mas existe amor e este sentimento é capaz de superar qualquer dificuldade.

Não restam dúvidas: Maribell conseguiu nos conduzir a um assunto tão polêmico, porém construído cheio de amor que não nos sobra espaço para o choque de julgar o amor entre irmãos e nem preconceito por você conseguir sentir que entre eles desde o primeiro momento foi amor puro e sincero. Portanto, sem mais, Amor no Ninho é um livro recomendadíssimo e entrou de forma absoluta para minha must read.
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