Assassin

Assassin's Creed: Irmandade Oliver Bowden




Resenhas - Irmandade


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Marlos 26/11/2021

Neste livro, continuamos a acompanhar a aventura de Ezio, agora um pouco mais velho.

O enredo inicia com o protagonista se vendo mais uma vez em um cenário de desamparo, onde a única saída para resolver a situação é buscar novas alianças, reatar antigas e buscar vingança.

O livro foi tão divertido quanto o primeiro, porém mais complexo e estratégico.

Um ponto interessante, que ajudou a humanizar o protagonista e despertar empatia, foram os momentos onde a sua idade é evidenciada como um fator que o impede de ter a mesma desenvoltura e segurança que tinha no primeiro livro, mas claro, sem comprometer sua eficiência.

Gostei bastante da leitura, e estou ansioso para ler o próximo livro.
Hyzzi 01/09/2023minha estante
Muito bom vale a pena




Wlamir.Henrique 31/07/2020

E esse final??
Estava com saudade dos Assassinos, apesar de parecer que perdeu um pouco da magia que a saga tinha no início. A história te prende, mas o final deixa a desejar.
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Clara624 05/02/2024

Bastante razoável
O começo me prendeu demais (li cinquenta páginas num piscar de olhos e fiquei super envolvida pela história), mas com o passar dos capítulos fui perdendo um pouco do entusiasmo. A escrita é boa (inteligente e de fácil compreensão do jeito que eu amo) e as cenas de ação são muito bem explicadas. Acredito que o fator responsável por ter tornado o final meio chato e arrastado pra mim foi a contínua repetição de acontecimentos. O protagonista tem uma rotina bem fixa: matar, fugir, descansar, partir, matar, fugir, descansar, partir, matar... Senti falta de umas reviravoltas. Não tô muito acostumada com esse gênero literário (ação/aventura fantástica, enfim), mas imagino que os "defeitinhos" anteriormente mencionados devam ser específicos do livro. No geral, até que é bom. A ambientação, os personagens, os conflitos...
Provavelmente não lerei os outros, pois meu único objetivo com esse era conhecer mais da história do jogo e ver o mundo pelo olhar de um protagonista politicamente incorreto, digamos assim kkkk
Então resumindo: não me arrependo de ter lido, mas prefiro mil vezes meus romances?
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Sammy 26/05/2021

Ótimo livro, mas não acho que tenham conseguido construir um bom personagem antagônico. Apesar de tanto o Ezio como a Ordem dos Assassinos temerem o Cesare... sla eu pensei q ele ia morrer cedo até metade do livro, podendo dar lugar a alguém.
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KaosNihil 24/05/2012

Diálogos de época
Não sei se é culpa da tradução ou se os termos utilizados foram para aproximar a história do público mais jovem... mas acredito que o livro seria muito melhor se os diálogos fossem coerentes com a época.
Dimi 11/04/2013minha estante
Trata-se de um livro baseado em jogo , ou seja , deseja atrair um público jovem , quem compra este livro , ao menos na minha visão não estaria interessado em acompanhar os costumes da época , afinal é um livro fictício. Acho que você pegou o livro errado para ler , tente ler algo do tipo Queda de Gigantes , sempre tive vontade de ler este romance histórico , me parece bom.


KaosNihil 21/05/2013minha estante
Não cara, eu sou fã demais dos jogos, apenas achei um pouco moderna demais se comparado aos outros livros da série, apenas fazendo uma analogia com algumas gírias e palavras ditas durante. Eu acho que dos jogos, o Irmandade é o melhor de todos, mas dos livros achei o Revelações um pouco melhor e o Renegado o pior de todos. De qualquer forma, obrigado pela recomendação, pesquisarei sobre ele.


Karla Natiele W 26/05/2013minha estante
Ainda não li este, mas pelo primeiro achei exatamente a mesma coisa! Se é um livro baseado em determinada época, deve haver o minimo de esforço para acompanhar os costumes e modos de falar desta época (exige pesquisa e afinco do autor), da mesma maneira que no jogo se ambienta um cenário desta época. O livro precisa fazer com que nos sintamos dentro das batalhas, nas ruas das cidades e principalmente, precisa nos fazer viajar no tempo. Esta é dificuldade de um livro baseado em um game. No game temos imagens, torna-se muito mais fácil transportar o jogador. Palavras exigem mais. Resumindo, ao ler,não senti o extraordinário da renascença. Nem Da Vinci parecia um Da Vinci. Mas então, vamos ler Irmandade!


Jheyfy Felipe 18/11/2014minha estante
"Se os diálogos fossem coerentes com a época" caro kaos, seria uma leitura chata.




baby targaryen 28/07/2023

Nesse segundo volume temos um Ezio mais velho e mais sábio, muito diferente do livro anterior onde ele era um jovem impulsivo e às vezes arruaceiro. Aqui temos um livro muito empolgante, e bem estratégico. A corrida para pegar o Cesare é muito boa e eu poderia ler mais 100 páginas disso. O trio Ezio, Maquiavel e Leonardo foi uma das melhores coisas desse livro.
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Slapelis 10/05/2012

Excelente Livro
A continuação de Renascença, é muito bom, é possível visualizar a imagem em sua mente e "vivenciar" tudo ao lado de Ezio e compartilhar os pensamentos dele.
Mais uma vez, o personagem Ezio, ganha vida, e o faz vibrar e querer saber o que acontencerá na próxima página e quando chegar no final, ficará triste de o livro ter terminado, pois este, é um daqueles livros que no qual, vc não quer que termine nunca.

Ezio, em busca de sua vingança, segue para Roma, para terminar o que havia começado em Florença, ele está mais velho, mais maduro e apaixonado por Caterina Sforza... resumidamente, ação, intriga, romance e até um pouco de drama, nesta história que não falta nada e ser digna de um grande filme de cinema.

Em busca de sua vingança e também com o objetivo de libertar o povo romano do dominio dos Borgia e de acabar com o mal pela raiz, estabelece a Irmandade dos Assassinos em Roma com Maquiavel, La Volpe e Barto, para dar fim finalmente aos Borgia.

Recomendo a todos!!! Porém, é necessario ler Renacença antes. E se tiver jogado o jogo melhor, ajuda a entender a história com maiores detalhes e mais vivecidade.
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Joseph Kuma 04/12/2021

Assassinos até no final
Eu já tinha lido esse livro a muito tempo e o reli de novo esses tempos, para ter uma nova ideia sobre ele. Assim como no passado, ele conseguiu me prender em vários momentos, com cenas de ação empolgantes, tiradas engraçadas de alguns personagens e uma narrativa dinâmica e fácil de acompanhar. Contudo, suas descrições confusas em algumas cenas e desfechos sem emoção e corridos queimaram boa parte da nota, muito provavelmente por conta da narrativa rápida. Ainda assim, é um livro divertido e gostoso de se ler, ainda mais para quem gosta da série como eu.
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Mi Sgarbi 17/05/2021

Foi interessante ler ele depois de A cruzada Secreta, teve várias citações que me deixaram bastante animada. Gostei do Ezio, gostei da escrita e gostei muito da história.
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Guilherme.Oliveira 04/02/2021

A sequencia do primeiro livro acabou por ser mais interessante que o seu antecessor.
Parece que a leitura flui de uma maneira mais harmoniosa, fazendo com que o leitor se prenda mais ao livro e a narrativa.

O autor pode trabalhar melhor as relações entre os assassinos, o que é uma grande vantagem, pois quem conhece as histórias dos jogos, estas relações interpessoais são fundamentais durante a trama, com personagens secundários bem interessantes.

Ezio é um protagonista e tanto...
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Euborgesleticia 04/09/2023

Revenge
Esse é o segundo livro dessa saga. Faz muito tempo que o li, mas me lembro de ter gostado bastante - não sei pq não terminei a saga na época...
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Pablo Grilo 17/07/2013

Desonestidade ímpar
Assassins’s Creed Irmandade é o segundo livro adaptado do jogo de mesmo nome Assassin’s Creed Brotherhood, da franquia de sucesso dos videogames. Lançado depois de Renascença e antes de Cruzada Secreta, todos foram escritos por Oliver Bowden, pseudônimo de Anton Gill, que tem em seu currículo mais de 35 livros. O autor escreve profissionalmente desde 1984.

Sinopse: após derrotar no livro anterior o líder dos templários Rodrigo Bórgia, o Papa Alexandre VI, Ezio Auditori luta agora contra o seu filho e novo líder da família e dos inimigos dos assassinos, Césare Bórgia, novo líder dos templários e patriarca dos Bórgia, a família espanhola que exerceu grande influência no Vaticano e em toda a Itália durante a renascença italiana.

O que poderia haver de interessante em um livro que é literalmente a versão romanceada do jogo, seria abordar para o leitor os aspectos gerais de um romance histórico. Infelizmente não é o caso neste Assassin’s Creed. Na verdade faltam os dois pilares que um romance histórico necessita: descrição e ambientação histórica.

O autor falha em apresentar a renascença para o leitor, uma época mais riquíssima em temas, a arte era vista como registro e como algo transformador da sociedade, que mudavam inclusive política. Os detalhes, quando existem, são poucos, ambiente e vestimentas passam batidos, as menções aos costumes gerais da época, da cultura, quase não são mencionados.

Quem jogou o jogo deve ter uma compreensão mais fácil das cenas e entender a história como um todo, mas como fica o leitor mais exigente e o fã de romances históricos, que não necessariamente gosta de videogame e que nunca tenha ouvido falar da franquia? Ou o livro é de acesso universal ou se assume como um manual para o jogador.

Romances históricos são muito procurados exatamente pela capacidade de transportar o leitor à um passado para que ele veja as diferenças com a nossa realidade, e, a partir daí, possa tirar conclusões diversas a partir de comparações, sejam culturais, artísticas, arquitetônicas, culinárias, políticas, médicas, e principalmente sociais.

Ao ler o livro, as perguntas que poderiam ser tecidas permanecem no ar: como os italianos daquela época diferem dos de hoje em dia? Como a sociedade se organizava? Maquiavel é um personagem, mas como eram as políticas das cidade-estado? Algumas famílias famosas do passado italiano são mencionadas, porém, não abordam a vida política: como agia pensando no povo o administrador de Florença? Quais leis o prefeito de Veneza fez para melhorar ou piorar a vida dos seus habitantes? E de que forma isso transformou a Itália?

O livro prefere abordar Roma. Então, vamos aos romanos: que roupa as pessoas comuns vestiam? De que tecido era feita? Que instrumentos os médicos usavam para trabalhar? Qual era a comida famosa na época tanto na elite quanto no meio do povo? Não basta citar Da Vinci somente, quais outros grandes artistas influenciavam a Itália? Qual técnica usavam para pintar e esculpir, como compunham suas músicas? A descrição arquitetônica também é outra decepção. Não basta dizer que Ézio andou por um telhado. Como era esse lugar, como foi construído, qual matéria usaram que não se usa mais hoje?

Apesar da leitura fácil, o livro é muito mal editado. Oliver Bowden prioriza a ação de tal forma que a falta de descrição a torna oca, vazia, confusa. Acaba virando ação pela ação e o livro fica sem ritmo. Mesmo nos momentos mais calmos, onde a descrição serviria para ajudar o respiro do leitor, isso não acontece, pois o protagonista trava um duelo o tempo todo, seja físico, verbal ou decifrando enigmas. A grande graça do livro é ver o assassino em ação, mas pela confusão que o autor proporciona na sua descrição fica difícil quase sempre compreender as ações que protagonista usou para neutralizar inimigos.

Os diálogos são fracos, na maioria das vezes bobos, parece que foram escritos as pressas. Por fim, os vários capítulos, o tamanho da letra e os grandes espaços em branco tentam criar um falso volume à um livro que se fosse espremido teria um pouco mais da metade do tamanho. Vale a leitura? Só se você for muito fã da franquia no videogame e não se incomode com uma literatura que tenta se assumir como ficção histórica, mas na sua desonestidade não o é.
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Fabio.Barbosa 05/07/2022

Muito bom
Dando sequência a saga de Ezio contra a ordem dos templários, somos levados a várias cidades da Itália, assim como da Espanha também e acompanhando assim essa irmandade de e assasinos com várias figuras conhecidas mundialmente.
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kailane.mota 29/12/2020

Gostei
Eu particularmente não gostei muito do inimigo. Foi todo um livro focado em um inimigo (uma família no caso). Mas foi um excelente "arqui-inimigo" kkkkkkkkj

Eu fiquei maravilhada pela amizade entre Ezio, Leo e Maquiavel ??
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