Chama Imortal

Chama Imortal Valentine Cirano




Resenhas - Chama Imortal


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Jenny Fonseca 10/01/2012

Resenha: Chama Imortal
Chama Imortal – Valentine Cirano

Editora: Reflexão

Resenhado por: Jenny Fonseca

Classificação: 8,0

Sinopse:Por quanto tempo perdura um verdadeiro amor? O tempo pode apagar a chama ardente da paixão? O belo romance “Chama Imortal” mostra que o verdadeiro amor, não somente permanece por uma vida, mas dura para sempre, através de uma bela ficção. A autora narra a estória de um casal (Nivar e Lohanna) que encontrará no transcorrer da vida a maior recompensa de nossa temporal existência, a saber, o amor. Afinal, o verdadeiro amor transpõe os liames da existência humana, se perpetuando por gerações na eternidade. Nem o tempo, nem a distância, podem apagar a Chama Imortal da paixão. O romance mais belo de 2010, que tem levado vários leitores a uma reflexão sobre os limites do verdadeiro amor. Conheça a saga dos guerreiros imortal, uma grande aventura cheia de romantismo, encanto e magia que vai te conquistar.

Quando o livro Chama Imortal chegou pelo correio aqui em casa, eu quase enlouqueci. Liguei logo para todas as VL e contei-lhes a novidade. O livro que nós mais estávamos esperando acabara de chegar, e ainda com marcadores para completar minha felicidade.

Fui correndo para meu canto de leitura – sou como Liesel Meminger, leio no porão da minha casa – e comecei a devorar o livro. Li aproximadamente 100 páginas no meu primeiro dia de leitura (o que é quase um milagre, já que eu não tenho muito tempo para ler). No outro dia, eu não resisti e fui ler de novo, dessa vez fui ler eram quase 2 horas da manhã, sabendo que no dia seguinte ainda teria aula.

Depois de três dias de leituras quase incessantes, terminei o livro, mas estava meio sem tempo para postar a resenha. Obriguei-me a achar um espaço na minha agenda (estava nas provas finais, ou seja, muito estudo e ralação), e agora que estou de férias, estou tendo mais tempo livre (ok, muito tempo livre) e estava em dúvida entre qual resenha de qual livro que eu li, que eu deveria postar.

Assim que comecei a estudar as opções de resenhas que deveria postar, escolhi Chama Imortal sem pestanejar.

O livro me cativou, é uma história que aconteceu há algum tempo, mas que aborda algumas questões e sentimentos que levamos até hoje. Oberque o diga, ele nos mostrou que sentimentos existentes ainda naquela época – inveja, ciúmes- ainda não mudaram nos dias de hoje. Já no começo do livro, Habis, nos passou importantes lições sobre amizades, amor fraterno, justiça. A lição que passou para mim particularmente é que devemos conhecer o coração da pessoa antes de sair julgando.

A autora soube expressar suas idéias e opiniões muito bem, além de utilizar uma linguagem, culta, que além de ser muito bonita, também foi muito apropriada para a época em que se passa a estória.

Enfim, um livro emocionante do começo ao fim.
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Julia G 10/08/2011

Chama Imortal - Valentine Cirano
Resenha original postada no blog http://conjuntodaobra.blogspot.com

Em 2223 a.C., um velho homem, com alma de guerreiro, resolveu procurar entre o povo as melhores crianças, as quais treinaria para serem grandes guerreiros a defender sua terra. Escolhidas oito entre todas, foram levadas para o deserto e criadas como filhos de Habis.

Lohanna, a única garota entre os guerreiros, se apaixonou cedo por Nivar, o mais nobre dentre estes. Nivar, que logo viu-se retribuindo ao amor da garota, pediu-a em casamento, permitindo a ambos viver uma felicidade inimaginável.

Essa felicidade, entretando, não durou muito tempo. Lohanna, após descobrir a possibilidade de tornar-se imortal, não sentia-se mais satisfeita com o que tinha; acreditava não estar pronta para a morte, e que a imortalidade valeria se tivesse Nivar sempre ao seu lado.

Marido e mulher partiram juntos em busca dessa dádiva, e a alcançaram. Havia, contudo, um preço: se permanecessem juntos, morreriam, ficando condenados a vagar pelo mundo, vendo todos aqueles que gostavam partirem, sem que pudessem viver seu amor.

A história criada por Valentine Cirano é bastante interessante, e a forma como ela inseriu os personagens nas passagens dos séculos, com os detalhes de cada fase histórica, foi muito bem montado. A capa do livro é linda, mesmo sem orelhas, e os capítulos são pequenos, o que ajuda no momento da leitura. A divisão dos capítulos possui a mesma imagem da capa, em preto e branco, o que deu um toque todo especial.

Há, entretanto, alguns aspectos que poderiam ter sido melhor elaborados, e trariam maior atratividade à obra. Uma característica marcante, durante todo o livro, é a utilização de mesmas palavras e expressões repetidas vezes durante a história, o que nem sempre é agradável, mas que substituídas por sinônimos ou frases similares poderiam inclusive enriquecer o texto. Durante a trama, também senti que algumas passagens foram narradas de forma superficial, com pouca descrição; para isso, acredito que poderiam existir mais cenas contando sobre como aconteceu o amor de Lohanna e Nivar, cenas da intimidade dos dois, para que pudéssemos nos identificar mais com o casal.

Em relação aos personagens, Nivar era virtuoso até demais, pois mesmo amando Lohanna como amava, aceitou ser abandonado tantas vezes sem que isso mudasse o que sentia pela mulher. Lohanna, entretanto, conseguiu rigorgizar-se com a imortalidade mesmo sabendo que não poderia ficar ao lado de seu marido, e aceitou com muita sobriedade o castigo que recebeu, principalmente sendo culpa sua. A personagem também me deixou irritada com o passar do tempo, pois mesmo depois de séculos de solidão, via por única opção continuar vivendo daquela forma vazia.

Mas são exatamente esses detalhes que me levaram a avaliar as concepções não explícitas na obra de Valentine. Até que ponto somos egoístas, ao trocarmos a felicidade por coisas vazias e fúteis? A imortalidade, vista como "normal" ou até como um "felizes para sempre" em muitos dos livros que lemos, valeria mesmo a pena? E as consequências que isso traz para a vida? E as pessoas que veríamos passar por nós, por nossa história, como se fossem árvores nos canteiros da estrada, mas que logo ficam para trás? Sei que é uma analogia tola, mas fiquei imaginando como será que a Bella, da saga Crepúsculo, se sentiria após o primeiro século como vampira. E quanto à eternidade?

E foi com essas e tantas outras questões, para mim mesma, que terminei de ler este livro. Encontrei alguns erros de digitação e português, alguns que poderiam até passar despercebidos a um olhar menos atento. Agradeço muito à Valentine Cirano, que me permitiu conhecer seu trabalho.
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Mi Pieroni 10/10/2011

Quando comecei a leitura desse livro percebi que a linguagem era um pouco diferente da que estou acostumada. Como se passa em uma época muito antiga - 2.223 a.C, põe antigo nisso! - fiquei preocupada de não entender algumas coisas, mas mesmo com uma linguagem antiga e diferente para mim, a leitura foi fácil.

A história começa com Habis, um homem de 67 anos que é casado com Neferet e mora no deserto. Como sua esposa é estéril, eles não possuem filhos. Habis sempre desejou ter filhos para treiná-los a serem guerreiros e como não tinha nenhum filho, foi para a cidade em busca de crianças que ele possa treinar e que possam se tornar guerreiros que irão proteger sua cidade de outros povos. Entre essas crianças estão Nivar e Lohanna.

Já no começo da história, Valentina nos conta que Lohanna sempre admirou Nivar mesmo quando criança. Lohanna tinha 12 anos e Nivar 16. Conforme os anos iam se passando, essa admiração foi mudando e um sentimento novo ia crescendo no coração da jovem Lohanna. Porém Nivar não sabia o que sentir, pois olhava para ela com um olhar de irmão. Depois de muitas conversas, Nivar e Lohanna assumem seus sentimentos um pelo outro e se casam. Até aí, tudo bem. Mas é então que a história começa a se complicar...

Habis sempre acreditou em uma história em que seu pai contava, que havia um homem chamado Acchi que foi abençoado pelos deuses por sua nobreza com a imortalidade, tornando-se um deus. O homem que encontrasse Acchi poderia lhe pedir a imortalidade, porém iria ter que passar por provas que mostrassem a sua coragem e nobreza, caso contrário, morreria. Habis conta essa história para Lohanna e então, ela põe na cabeça de Nivar para que eles procurem Acchi, pois com medo da morte, Lohanna deseja muito a imortalidade. E ele aceita.

Só não continuo contando mais a história, porque senão eu chego no começo da metade do livro e não quero que vocês saibam mais nada porque a história é realmente envolvente. O livro conta sobre a busca da imortalidade por esse casal e as consequências que isso traz para os dois, que não são nada boas. Chama Imortal é um livro envolvente, intrigante e algumas partes revoltantes por causa de Lohanna. A impressão que passa é que Nivar é muito mais apaixonado por Lohanna do que ela por ele. Muitas partes do livro eu tive vontade de entrar nele só para dar uns tapas nela. Só que isso não seria possível, porque se isso acontecesse, eu perderia e MUITO feio porque Lohanna é uma das melhores guerreiras de sua "tribo". Quis pegar Nivar para mim, sério. Hahahaha.

Dei classificação 4 para o livro porque eu achei que o Nivar poderia ter sido mais feliz durante o livro e não a procura de Lohanna sempre. Isso me estressou um pouquinho. O livro vale muito a pena! Adorei ter a oportunidade de lê-lo! :D

Leia mais resenhas em: http://livrosnacabeca.blogspot.com
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Cassia 17/09/2011

Chama Imortal
Resenha:

Chama Imortal conta a história de um sábio soldado chamado Habis que após muito tempo trabalhando para o exército decide dar mais tempo a sua esposa Neferet a qual ele acredita não ter se dedicado o suficiente. Neferet não podia conceber filho a Habis e isso muito o entristecia então ele decide recrutar oito crianças para criar e treinar para que sejam grandes soldados.

Dentre os 8 Nivar se destaca pela sua força, destreza e sabedoria e quando Habis chegasse a faltar Nivar tomaria seu lugar de líder do grupo, porém não apenas Habis percebia como Nivar se destacava dos outros Lohanna a unica garota do grupo havia percebido isso e não tinha vergonha de demosntrar seus sentimentos.

Muito tempo se passou e o grupo vivia no deserto em uma montanha que segundo habis era a montanha de Ashi segundo a lenda Ashi era um Deus pois conseguiu a imortalidade e quem se provasse diante dele merecedor recebia também essa grandiosa benção e Habis procurava por isso, mas quando encontrou a morada de Ashi não se achou digno e também acreditou que não receberia esse dom.

Habis desceu a montanha e foi contar a Nivar sobre esse maravilhoso Deus e que ele havia encontrado a moradia dele, porém Nivar não almejava a imortalidade e estava feliz pois iria se casar com Lohanna a quem ele amava muito e ele o amava desde pequeno.


Continua .... http://aleitoracassia.blogspot.com/2011/09/resenha-chama-imortal.html
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Gisele Barreto 11/01/2012

Chama Imortal
Chama Imortal conta a estória de dois jovens guerreiros: Nivar e Lohanna, que faziam parte de um clã que nasceu milênios atrás. Eles foram criados por um homem sábio que lhes ensinou que havia um deus que poderia lhes conceder a imortalidade. Os personagens têm medo da morte, devido as crenças da época e tal, então Lohanna acaba convencendo Nivar a ir em busca desse 'deus'.
Encontraram, mas não imaginavam que estariam condenados a uma maldição.
Não gostei muito da personalidade de Lohanna, pois ela faz parte do clã dos melhores guerreiros, e apesar de ter lutado em várias batalhas não tem um emocional muito controlado. No entanto, a personalidade de Nivar compensa pelos dois. Ele não tem medo da morte e toma suas decisões de acordo com seu coração e enfrenta as consequências, sejam elas quais forem.
A estória inteira mostra o quanto um amor verdadeiro pode perdurar durante o tempo. A emoção nasce a cada capítulo.
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Luci Eclipsada 18/01/2012

Só o amor liberta
“Por quanto tempo perdura o verdadeiro amor?” é uma das perguntas que Valentine Cirano faz logo na sinopse de seu mais recente livro, o Chama Imortal (Editora Reflexão, 2010 – 340 páginas), que conta a história de dois guerreiros, Lohanna e Nivar, agraciados ou amaldiçoados, dependendo do ponto de vista de cada um, com a imortalidade.
O livro em si apresenta uma narrativa simples e que, apesar do descuido dos revisores em alguns trechos, instiga o leitor a querer saber o desfecho do romance escrito por Cirano que, mesmo participando dos eventos narrados como uma simples observadora dos fatos, possibilita que o leitor reflita sobre certas questões da vida e, principalmente, sobres as chamadas “questões do coração” ou do amor, afinal, é por intermédio desse sentimento avassalador e profundo que nós, enquanto seres humanos, podemos nos redimir de nossas falhas.
Analisando os aspectos mais relevantes de Chama Imortal, podemos perceber que o grande vilão da história, se assim podemos definir, não é um personagem em específico, mas a própria imortalidade já que é ela quem faz com que os protagonistas vivam peregrinando de um lugar para o outro em plena solidão. Desse modo, o viver para sempre, ao contrário do que muitos podem pensar, não é algo tão bom, pelo contrário, é uma prisão que tem por cativo o amor de duas pessoas que se veem impossibilitados de ficarem juntas por, entre muitas coisas, medo do desconhecido e dificuldade em deixar para traz uma vida que, ao final de tudo, já nem existe mais.
Em relação aos personagens centrais da trama, Lohanna, apesar dos erros que cometeu, é a que mais se aproxima de um ser humano enquanto que o excesso de integridade de Nivar o coloca no patamar de ser idealizado, entretanto, a falta de convicção e medos de uma são contrabalançados pelo bom caráter do outro e é justamente isso que fortalece a narrativa e a encaminha para seu desfecho previsível, mas ainda sim muito aguardado. Desse modo, ler Chama Imortal, é uma experiência agradável e, em certa medida, reflexiva, justamente pelas questões filosóficas que podem ser levantadas sobre o amor e sobre a questão do transcorrer do tempo na vida das pessoas.
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Camille 12/08/2011

http://revistainnovative.com/chama-imortal
Incrível! Valentine possui uma narrativa única e muito bem feita. O livro conta com alguns poucos erros na organização de frases ou aquelas famosas letrinhas extras, mas nada que prejudique a leitura. Uma escritora famosa – eu vergonhosamente não lembro exatamente qual – disse que um bom escritor é aquele que não exagera nas informações, nem enrola o leitor. Ou seja, é aquele que coloca eu seu livro as informações que são obrigatórias para o entendimento total, e não acrescentam outras que são apenas "enfeites" para a literatura ficar "bonita".

Cirano não cai neste erro. Seu livro conta a história de muitos e longos séculos, mas em momento algum se torna chato ou monótono. Os anos passam rapidamente, mas está claro que não haveria informação útil entre eles – quando há, tem-se um capítulo exclusivo para tal informação. Logo, a história não é apressada, nem lenta – no ritmo adequado. Chamou-me a atenção o fato da linguagem não usual não obter erros de concordância. É totalmente adequada à época, como era de se esperar, usada em todo o livro. Gostei também de ver em um livro brasileiro informações como o descobrimento da América, Egito em seus anos de glória e o Império Romano.

O livro ainda propõe uma reflexão. Muitos (tipo eu) acham o tempo que possuem na Terra extremamente limitado – o que são no máximo uns cem anos? Acho pouco e, assim como uma das personagens, sou do tipo que teme a morte. Não sei se daria tudo pela imortalidade, mas a personagem deu – com todos os contras que devem ser pensados anteriormente à escolha. Seria a imortalidade um dom ou uma maldição? O tempo que temos aqui deve ser aproveitado como se cada dia fosse o último? Temos muito a desenvolver, nos falta tempo ou motivação? São perguntas que o livro acaba respondendo.
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Driza 01/08/2011

De autora nacional
É muito bom conhecer novos autores, melhor ainda quando se trata de uma autora brasileiríssima. Nos últimos tempos nosso país tem revelado vários e ótimos autores e tem sido um prazer conhecê-los e suas obras.

Com Valentine Cirano não é diferente. Chama Imortal é um livro espetacular, com uma trama arrebatadora e um romance lindo! Não é a toa que a autora já tem 4 livros publicados. Isso só acontece com quem é bom.

Nesse livro, Valentine narra de forma emocionante a história de amor dos jovens guerreiros Nivar e Lohanna, pertencentes de um clã de milênios de anos atrás... (tem mais, veja no link http://www.livronochadascinco.com.br/2011/08/chama-imortal-valentine-cirano.html)
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Natália Alves 01/09/2011minha estante
Resenha originalmente postada no blog Just Books ! (http://naty-justbooks.blogspot.com/)

O livro conta a história de Habis, um homem sábio que escolhe oito crianças para treiná-las e ensiná-las a se tornarem guerreiras. Com a permissão de seus pais ele leva as crianças para morar com ele e sua mulher no deserto. Os pais das crianças só podem visitá-las uma vez ao ano, que um momento de grande alegria para todos. Mas houve um ano em que os pais não apareceram para ver seus filhos e Habis preocupado foi até á aldeia ver o que havia acontecido e viu que a mesma estava sendo destruída por ladrões. Decidiu fugir para as montanhas junto com sua mulher e as crianças que agora criaria como filhos, para não correrem o risco de serem atacados.

Dentre as oito crianças Nivar era o mais velho e considerado o líder do clã, já Lohanna é a única garota do grupo e é apaixonada por Nivar. A história é baseado nesse casal que passa por várias (várias mesmo!) coisas nessa vida e descobrem o verdadeiro amor.

A primeira coisa que quero destacar no livro é o fato de ser narrado á muitos anos antes de Cristo (a.C.), o que é bem curioso e me chamou atenção de cara. Quantos livros por aí possuem uma narração nesse tempo tão distante?

A história é bem interessante, diferente de todas as outras que já li, original mesmo. A autora soube desfrutar de cada pedacinho da história, dando ao livro uma narração boa de se ler. O livro trás vários ensinamentos ao meu ver, nos faz refletir um pouco sobre o amor, a imortalidade e a vida, principalmente.

A personagem Lohanna me deu muita raiva em certas partes, simplesmente não podia compreender como ela poderia ser tão egoísta e não enxergar o óbvio. Senti que ela não sentia por Nivar o mesmo que ele sentia por ele. Ele na verdade amava-a mais do que tudo e daria tudo por ela, um fofo. Pelo contrário Lohanna parecia ter mais amor-próprio. Gostei muito do livro, apesar de ter sentido raiva em algumas partes foi uma história prazerosa de ler.

A capa do livro é bem ligada ao título e dentro do livro todos os capítulos tem essa chama (em preto em branco). Muito bonita a capa! Recomendo a leitura de mais essa obra de uma autora brasileira!

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